domingo, 3 de julho de 2016
sábado, 2 de julho de 2016
Tentativa de assassinato em Guarapari: coloquem o crime na 'conta' da Justiça do Brasil !
http://www.portal27.com.br/preso-motociclista-que-atirou-em-casal-de-guarapari/
Preso motociclista que atirou em casal de Guarapari
A Policia Militar prendeu ontem (27), logo após o crime – onde um casal foi alvejado a tiros no bairro Olaria (reveja a matéria) – o homem acusado de ter efetuado os disparos. Ele foi identificado como Aguimar Paula de Oliveira, de 29 anos. Guimar, como é conhecido, foi detido com a arma do crime, um revólver calibre 38 e encaminhado para a delegacia regional do município, onde está preso.
Horas depois do crime, os militares receberam informações de que o autor dos tiros estaria circulando com a moto utilizada na tentativa de homicídio, pelo bairro Kubitschek. Chegando ao local, os PMs encontraram o suspeito na rua Ademar de Barros. De acordo com informações apuradas pela polícia, o motivo do crime seria uma “rixa” antiga entre a família das vítimas e Aguimar.
O motociclista já teria cometido um homicídio contra o irmão do motorista do carro. Aguimar recebeu há poucos dias o direito de indulto de natal e já saiu com a pretensão de matar. Na delegacia ele negou que tenha atirado contra o casal. Segundo do delegado plantonista, Jefferson Wagner Gomes, Guimar já possuí passagem por tráfico de drogas e homicídio. Ele será indiciado agora pelo crime de tentativa de homicídio. O estado de saúde do casal é estável.
Guarapari poderá ser mini-Dubai...
http://www.portal27.com.br/principe-arabe-quer-transformar-guarapari-em-nova-dubai/
Príncipe árabe quer transformar Guarapari em nova Dubai
Depois de que foi divulgada pelo jornal A Tribuna, a notícia que Guarapari vai receber um megaempreendimento turístico, no estilo do que existe de mais luxuoso atualmente em Dubai, nos Emirados Árabes, a cidade de Guarapari começou a sonhar.
O investimento seria feito pelo príncipe árabe Khaled Bin Alwaleed Al Saud, que planeja a construção de um resort na área do Siribeira Iate Clube, entre as praias da Areia Preta e das Castanheiras. Há ainda a previsão da construção milionário com hotel de luxo com duas torres de 250 apartamentos cada, quatro restaurantes internacionais, centro de convenções com capacidade para 10 mil pessoas e estacionamentos.
São Mateus. O príncipe já investe no complexo portuário da PetroCity, em São Mateus, no norte do Estado. Segundo o comodoro do clube, Ricardo Cruz, as conversas para apresentação das propostas já ocorrem há quatro meses. No último domingo, representantes da empresa do príncipe estiveram no Siribeira, em uma reunião com os sócios do clube, para falar das propostas do príncipe saudita. “Eles querem fazer um projeto de nível internacional como os de Dubai. Acreditamos que vai mudar o turismo não só em Guarapari, mas no Espírito Santo”, disse Cruz à Tribuna.
Ainda na reportagem, foi informado que no início deste mês houve uma reunião com as diretorias do clube, para conversar sobre a intenção do projeto. Após as reuniões com a diretoria, foi convocada reunião extraordinária para todos os sócios do clube. Na reunião, que aconteceu no último domingo (22), participaram pelo menos 150 sócios, que aprovaram a continuidade dos estudos de viabilidade do projeto e posterior apresentação aos sócios.
Segundo Ricardo Cruz, o grupo está fazendo os estudos na Romênia e acelerando o trabalho para que a apresentação do projeto aos sócios ocorra no final de julho. Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Siribeira, Eduardo José Ribeiro, a proposta é grandiosa e “Nunca foi visto algo do tipo para Guarapari. grupo ficará com 60% do empreendimento e responsável por todos os custos e operações para obter as licenças. Já os sócios irão representar 40% do empreendimento, o que ainda será definido após apresentação do projeto”, disse a reportagem.
Espaço para navios e helicópteros
No projeto do complexo turístico, mostrado no jornal, para a área do Siribeira Iate Clube está prevista a construção de um porto com capacidade para receber navios, informou o advogado e diretor náutico do clube, Carlos Tadeu Albernaz.
Segundo ele, o príncipe saudita Khaled Bin Alwaleed Al Saud, à frente do grupo que toca o projeto, tem cinco navios de viagens de turismo internacional, o que alavancaria mais o turismo na região. “O projeto é sensacional e vai mudar o turismo de Guarapari e do Espírito Santo”, complementou Ricardo Cruz ao jornal.
Além da realização dos estudos para receber navios, o grupo estuda a implantação de heliponto para pouso de helicópteros. O objetivo é atender aos pedidos dos turistas de maior poder aquisitivo.
Com informações de A Tribuna.
sexta-feira, 1 de julho de 2016
FOTOS > Aprecie, aproveite, descanse de notícias ruins, de justificativas infelizes...!
http://incrivel.club/admiracao-fotografia/tudo-sem-photoshop-as-20-melhores-fotos-do-mes-17105/
Avião decolando...
Desde a invenção dos primeiros protótipos da câmera fotográfica no século XIX, o homem vem capturando imagens do mundo que o rodeia, e, com o passar do tempo, tem aprimorado sua técnica para que a arte e a magia nelas contida seja ainda mais tangível.
Desta vez Incrível.club traz para você uma seleção de fotos que não apenas foram tiradas no momento certo, mas também transmitem sentimento, e não contam com nenhum retoque digital. São puro talento. Confira!
Avião decolando...
Jeep estranho em gelo...
Estrada de gelo
Estrada de gelo
TV Brasil .'São R$ 250 milhões jogados fora por ano, porque a média de audiência é zero"
TV Memória
São R$ 250 milhões jogados fora por ano, porque a média de audiência é zero. Não é nem 0,5%, é zero mesmo
Nelson Motta, O Globo
A ambição inicial de Lula e Franklin Martins ao criar a TV Brasil era uma emissora pública que pudesse ser uma alternativa à “mídia monopolizada” (para eles, as grandes redes e emissoras independentes de televisão que competem ferozmente entre si por audiência e patrocinadores).
Para tanto, seria como uma BBC inglesa, uma TVE espanhola, que vendem produções para o mundo inteiro e têm grande audiência e credibilidade em seus países. Dinheiro seria fácil, difícil era encontrar ideias e talentos, profissionais competentes e criativos, que já estavam empregados nas TVs privadas, restando contratar o que sobrou no mercado e companheiros de partido.
Deu no que deu. O filósofo Herbert Marcuse, ídolo das jovens gerações esquerdistas dos anos 60, decretava que na era das comunicações de massa “o meio é a mensagem”. No caso da TV Brasil, o sinal trêmulo e a imagem borrada são o meio mais coerente com o conteúdo da programação, que pretendia dar uma visão alternativa e plural do Brasil, mas se tornou apenas uma televisão chapa-branca — a menos vista entre todas as emissoras brasileiras.
Salva-se só o ótimo “Sem Censura”, que tinha mais audiência quando era da TVE. Sim, todo país precisa de uma boa TV pública, independente, com diversidade e credibilidade. Não sou contra a TV Brasil, mas, como foi planejada e administrada, tentando competir com emissoras privadas com telejornais toscos e telenovelas angolanas, não..
São R$ 250 milhões jogados fora por ano, porque a média de audiência é zero. Não é nem 0,5%, é zero mesmo. Qual o sentido de falar para ninguém? A TV Brasil poderia seguir a estratégia vitoriosa do canal Viva, que conquistou grandes audiências exibindo programas dos arquivos da TV Globo.
Um bom rumo para uma TV pública de um país desmemoriado seria se tornar uma espécie de preservadora e difusora da memória nacional (a RAI e a RTP portuguesa têm canais “Memória”) exibindo programas e documentários da rede de emissoras estatais que se espalham pelo Brasil. Só os arquivos de programas musicais da TVE do Rio de Janeiro têm milhares de horas de arte e cultura, a custo zero.
Franklin Martins e Luiz Inácio Lula da Silva no lançamento da TV Brasil Internacional, 24/05/2010 (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / ABr)
Nelson Motta é jornalista
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Lula poderá ser denunciado...
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/na-republica-de-curitiba-lula-sera-denunciado-e-apuracao-ampliada/
Operação Lava Jato
Na República de Curitiba, Lula será denunciado e apuração ampliada
POR RICARDO BRANDT, FAUSTO MACEDO E JULIA AFFONSO
15/06/2016, 05h30
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Com decisão do Supremo de devolver inquéritos sobre sítio de Atibaia, tríplex do Guarujá e doações e recebimentos de Instituto Lula e da LILS Palestras, força-tarefa da Lava Jato apresenta nas próximas semanas primeiras acusações formais ao juiz Sérgio Moro e abre novas frentes com resultado de laudos periciais e análises de documentos apreendidos em março, na Operação Aletheia
Luiz Inácio Lula da Silva começa a ser denunciado criminalmente, nas próximas semanas, ao juiz federal Sérgio Moro por suposto envolvimento no esquema de cartel e corrupção na Petrobrás alvo da Operação Lava Jato. Novas perícias criminais e análises de documentos apreendidos pela Polícia Federal, na 24ª fase (Operação Aletheia) deflagrada em 4 de março, que teve como alvo o ex-presidente, vão ampliar as frentes de investigações, que voltarão a ser conduzidas pela força-tarefa da Procuradoria, em Curitiba.
O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, decidiu nesta segunda-feira, 13, remeter para Curitiba os três inquéritos que têm Lula como alvo. São apurações que investigam corrução e lavagem na compra e reforma de um sítio em Atibaia (SP) e de um tríplex no Guarujá (SP) e em recebimentos via Instituto Lula e empresa de palestra LILS Palestras e Eventos. São essas frentes de apuração iniciadas em Curitiba que resultaram na Operação Aletheia, em 4 de março, quando o ex-presidente foi conduzido coercitivamente para depor. Os autos foram enviados para Brasília, após divulgação por Moro, em 16 de março, de escuta em que o petista conversava com a presidente afastada Dilma Rousseff. Teori rejeitou o uso do material como prova.
- Denúncia do sítio em Atibaia (SP) será primeira acusação contra Lula na Lava Jato
- Teori devolve a Moro investigação contra Lula, mas anula grampos de Dilma
- Os fantasmas de Dilma na Lava Jato
- Moro diz que Lula quis ‘intimidar’, ‘obstruir’, ‘influenciar’
- Lava Jato investiga suposta compra de Lulinha em nome de empresa de sócio
Com o retorno das investigações da Lava Jato contra Lula para Curitiba, o maior risco que o ex-presidente enfrenta não é uma prisão cautelar (temporária ou preventiva), avaliam investigadores e defesas ouvidos em reservado. O problema é jurisprudência criada pelo Supremo, em março, que permiti a prisão imediata de condenados em segundo grau – sem a necessidade, vigente até março, de se aguardar o transitado em julgado do processo. A avaliação dos envolvidos nos processos é que com a nova regra, se condenado por Moro até o início de 2017, Lula fica passível de ter um pedido de execução de pena de prisão ainda em 2018, numa eventual manutenção de sentença da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Denúncias. A força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, considera ter as provas para levar o petista ao banco dos réus por envolvimento no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobrás, conforme revelou o Estadão, em 23 de abril. Os casos da compra e reforma do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), e do tríplex no Edifício Solaris, no Guarujá, integram o primeiro pacote. Os procuradores, no entanto, não fecharam questão da forma que as denúncias serão apresentadas.
O caso do sítio, por exemplo, tem três acusações que podem ser unificadas ou apresentadas separadamente. Uma principal, sobre a compra e reforma da propriedade, pelas empreiteiras Odebrecht e OAS e pelo pecuarista e usineiro José Carlos Bumlai. E outras que tratam da mudança e do armazenamento de bens e outra sobre a instalação de uma antena da OI, próxima do imóvel.
São esperadas ainda outras acusações, como as decorrentes da delação premiada do ex-senador Delcídio Amaral (ex-PT, atual sem partido-MS), que envolveu Lula na trama para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró. Esse inquérito permanece ainda no Supremo.
A denúncia principal, no caso do primeiro pacote, apontará a família do ex-prefeito de Campinas (SP) e amigo de Lula Jacó Bittar (PT) como “laranjas” na ocultação da propriedade, adquirida em 2010 pelo valor declarado de R$ 1,5 milhão. Os registros de escritura em nome dos donos oficiais, um “contrato de gaveta” em nome do ex-presidente e da mulher, Marisa Letícia, encontrado nas buscas e depoimentos dos investigados farão parte da acusação.
Nesse item, a força-tarefa em Curitiba deve acrescentar novos dados que foram descobertos logo após a deflagração da Operção Aletheia e antes da remessa dos autos para o STF. Uma delas é o uso de uma empresa – PDI Processamento Digital de Imagem – que pertence a Kalil Bittar, sócio de Fabio Luis Lula da Silva, o Lulinha. Ele é irmão de Fernando Bittar, um dos donos, na escritura, do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP), que segundo os investigadores é do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A empresa tem sede na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, e não tinha entrado ainda para o radar da Lava Jato, que apura os negócios de familiares e amigos de Lula – por suspeita de ocultação patrimonial e lavagem de dinheiro.
Documento
Os procuradores apontarão que “o ex-presidente da República tinha ciência do estratagema criminoso e dele se beneficiou”. Segundo sustentará a denúncia, as etapas de aquisição, reforma e decoração do sítio em Atibaia “revelam operações sucessivas de lavagem de dinheiro no interesse de Luiz Inácio Lula da Silva”. A origem ilícita dos recursos empregados na compra, reforma e decoração do imóvel, advindos de crimes antecedentes praticados pela Odebrecht, OAS e Usina São Fernando (de Bumlai) integram os elementos que apontarão os estratagemas para dissimulação e ocultação do negócio.
Tríplex. A denúncia do tríplex no Guarujá, que teria sido reservado e reformado pela construtora OAS para Lula, também pode integrar o primeiro bloco de acusações contra o ex-presidente. O dono da empreiteira, José Aldemário Pinheiro, o Léo Pinheiro, negocia delação com a Procuradoria desde o início do ano, sem sucesso. Ele pode esclarecer o caso.
Lula será denunciado nesse negócio por lavagem de dinheiro, sendo beneficiado pela OAS, uma das líderes do cartel que atuava Petrobrás, com a promessa de entrega e a decoração do imóvel com dinheiro oriundo de corrupção.
No caso do tríplex, a denúncia é discutida porque ela tem dois outros processos relacionados. Um deles, é o da Operação Triplo X, que apurou a lavagem de dinheiro em outras unidades habitacionais da OAS, adquiridas da falida Bancoop (cooperativa habitacional do Sindicato dos Bancários de São Paulo). Outra é a denúncia, com pedido de prisão de Lula, encaminhado pela Justiça Estadual paulita para o juiz Sérgio Moro.
O inquérito considerado o mais incipiente é o que trata das palestras, pós-Presidência, via empresa LILS, Palestras, Eventos e das doações ao Instituto Lula. Nessa frente, um delator que confirme que os repasses e pagamentos por palestras podem ter ocultado propina é essencial para investigadores.
Os documentos recolhidos na Operação Aletheia, nesses endereços, e na casa de Lula, dos filhos e do amigo Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, determinarão o ritmo de andamento do inquérito.
Quebra-cabeça. Até março, procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba consideravam estar a um delator de completar o quebra cabeça acusatório contra Lula – como se tivessem o cenário da imagem já definido, restando apenas uma peça para completar o desenho. As delações do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral e do ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE) ajudaram a definir esse cenário, em que Lula é pintado pela força-tarefa como alguém com participação ativa no esquema de sistematização da corrupção no governo. Além do fatiamento político entre partidos da base – PT, PMDB, PP e PTB -, teriam sido criadas regras para a propina. Com o esquema teria sido montada a base de sustentação para a governabilidade, uma versão ampliada do mensalão, e pagos valores também para a oposição.
COM A PALAVRA, O EX-PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota, por meio de sua assessoria de imprensa:
“Reafirmamos que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sempre agiu dentro da lei. Não é dono nem do sítio de Atibaia, nem do apartamento do Guarujá, como está registrado em escrituras. Todos os bens do ex-presidente estão devidamente declarados.
O MPF tem conhecimento, em virtude de provas documentais, de que o sítio foi comprado com recursos provenientes de Jacó Bittar e de seu sócio Jonas Suassuna; que Fernando Bittar e Jonas Suassuna custearam, com seu próprio patrimônio, reformas e melhorias no imóvel; que Fernando Bittar e sua família frequentaram o sítio com a mesma intensidade dos membros da família do ex-Presidente Lula, estes últimos na condição de convidados.
O ex-Presidente Lula e seus familiares foram submetidos a uma ilegal devassa por decisões do juiz Sérgio Moro, a pedido do MPF. A despeito disso, não conseguiram localizar qualquer elemento concreto que pudesse embasar uma acusação — seja em relação à propriedade do imóvel, seja em relação às reformas feitas no imóvel.
É muito grave, especialmente diante do histórico acima, a informação de que alguns membros do MPF, teriam antecipado a jornalistas de “O Estado de S.Paulo” e outros meios de imprensa que pretendem apresentar denúncias em série contra o ex-Presidente Lula, seus familiares e amigos.
Tal conduta, se confirmada, representará mais um verdadeiro atentado à Constituição Federal, pois alguns membros do MPF estarão utilizando de um amplo poder que lhes foi conferido para ferir a dignidade de pessoas e para tentar subverter o princípio da presunção de inocência, não só mediante a formulação de denúncias contra pessoas que sabem serem inocentes, mas ao darem publicidade antecipada a esse ato.
Configurará, ainda, um atentado a Tratados Internacionais dos quais o Brasil é signatário, que asseguram, dentre outras coisas, o direito à integridade pessoal — física, psíquica e moral — e a presunção de inocência, inclusive como regra de tratamento, impedindo que seja feito qualquer juízo moral antecipado, fundado em situações juridicamente ainda não definidas.
Por isso, caso a informação publicada pelos jornalistas de “O Estado de S.Paulo” seja confirmada, serão tomadas todas as providências para restabelecer as garantias constitucionais e aquelas estabelecidas nos Tratados Internacionais e, ainda, para que sejam punidos todos os agentes que, independentemente do cargo de ocupam, insistem em desrespeitar o segredo de justiça e as medidas estabelecidas pela mais Alta Corte do País.
Monitor Campista ganhará ferramentas de sobrevivência para interessados no uso de seu arquivo mais que sesquicentenário
http://m.ururau.com.br//cidades/0eed9c1a1653c4355b92340fbdf854c915101d04_camara_e_biblioteca_nacional_selam_acordo_para_digitalizacao_do_monitor_campista
29/06/2016 16:56:10 - Atualizado em 29/06/2016 17:06:07
Câmara e Biblioteca Nacional selam acordo para digitalização do Monitor Campista
Ururau/Arquivo
Acordo prevê toda a digitalização do acervo do Monitor Campista, através deste termo de cooperação, com custo zero
A Câmara de Vereadores de Campos e a Fundação Biblioteca Nacional selaram um convênio para a digitalização do acervo do jornal Monitor Campista. O material do jornal, fundado em 1834 e fechado em 2009, foi trazido de volta à sua terra natal através de uma ação do Legislativo em 2014 e, atualmente, se encontra na sede do Arquivo Público Municipal.
“Essa é uma grande conquista para a memória cultural da nossa cidade. Atualmente o termo já foi assinado por nós e segue para a assinatura do presidente da Fundação Biblioteca Nacional. O acordo prevê toda a digitalização do acervo do Monitor Campista, através deste termo de cooperação, com custo zero”, explicou o presidente da Câmara, vereador Edson Batista.
O Monitor Campista pertencia ao grupo dos Diários Associados, que optou por encerrar as atividades do jornal em 15 de novembro de 2009. Desde sua criação, o jornal teve outros quatro nomes: “O Campista”, “Recopilador Campista”, “Novo Recopilador Campista” e “O Monitor Campista”, motivo este que leva muitos especialistas a contestar seus 175 anos de existência.
“O Monitor foi fundado logo depois da declaração da Independência, passou vários ciclos históricos como a Abolição da Escravatura, a Proclamação da República, a República Velha, o Estado Novo, a primeira e segunda Guerra Mundial, quando morreram dezenas de milhões de pessoas. Todos esses acontecimentos estão em suas páginas, um rico tesouro que recuperamos para o povo de Campos e será digitalizado para o acesso de todos”, concluiu Batista.
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