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sábado, 8 de agosto de 2015

"Nunca perdi um amigo por causa de política..." , Nelson Motta / O Globo

Aos amigos petistas - NELSON MOTTA

O GLOBO - 07/08

Nunca perdi um amigo por causa de política. Tenho vários amigos petistas que merecem meu afeto e respeito, alguns até minha admiração, e convivemos bem porque quase nunca falamos de política, talvez por termos assuntos mais interessantes a conversar. Mas agora o assunto é inevitável. E eles estão mais decepcionados do que eu.


Também tenho amigos tucanos, comunistas, conservadores, não meço a qualidade das pessoas pelo seu time, religião ou suas crenças políticas, em que sonhos, idealismo e equívocos se misturam com ambição, desonestidade e incompetência para provocar monstruosas perdas de vidas, dignidade e dinheiro ao coitado do povo que todos eles dizem amar.

O PT está caindo aos pedaços, depois de 13 anos no poder, com grandes conquistas e imensos desastres, mas a perspectiva de ser governado pelo PMDB ou pelo PSDB não é animadora. Claro que há gente decente e competente nos dois partidos, mas a maioria de seus quadros e dirigentes não é melhor do que os piores petistas, e vice-versa.

Chegamos finalmente ao “nós contra eles” que Lula tanto queria ... quando era maioria ... e agora se volta contra ele, perseguido como os judeus pelos nazistas e os cristãos pelos romanos ... rsrs.

Se não fosse tão arrogante e autoritária, Dilma mereceria pena, porque não é desonesta, mas é mentirosa e sua incompetência nos dá mais prejuízos do que a corrupção. Suas falas tortuosas são a expressão da sua confusão mental.

E se Lula não fosse tão vaidoso e ambicioso, tão irresponsável e inescrupuloso, não teria jogado a sua história na lama por achar que está acima do bem e do mal e que nunca descobririam que ele sempre soube de tudo.

Petistas inteligentes e informados sabem que o sonho acabou, game over, zé fini, não por uma conspiração da CIA, dos coxinhas ou da imprensa golpista, mas pelos seus próprios erros, pelo baixo nível e alta voracidade dos seus quadros, pela ganância e incompetência que nos levaram ao lodaçal onde chafurdamos.

É triste, amigos petistas, o sonho virou pesadelo, mas não foi a direita que venceu, foi o partido que se perdeu. O medo está dando de 7 a 1 na esperança.

A mentalidade revolucionária foi triturada pela cobiça

08/08/2015
 às 15:16 \ CorrupçãoSocialismo

Da “corrupção virtuosa” à “corrupção pecaminosa”: a trajetória de Dirceu como retrato do PT

coluna de Demétrio Magnoli na Folha hoje está excelente e toca num ponto que venho repetindo aqui inúmeras vezes: a mentalidade revolucionária produzida pelos “intelectuais” do PT está no cerne de seus problemas de corrupção. O PT não se tornou o partido mais corrupto do país por coincidência, mas sim por método, por abraçar uma mentalidade que justificava os meios nefastos em nome da “causa nobre”. Eis o grande xis da questão.
Demétrio, ele mesmo um ex-petista que chegou a ser preso pelo regime militar e ainda um sociólogo de esquerda, entende perfeitamente que não é possível traçar uma linha divisória entre o “roubo do bem” e o “roubo do mal”, e descreve a trajetória de José Dirceu, o “guerreiro do povo brasileiro”, como uma inevitável desgraça coletiva. Sem eximir o indivíduo de responsabilidade, o fato é que foi essa visão petista do mundo, endossada por seus “pensadores”, que permitiu o avanço do Dirceu corrupto e milionário, com casas luxuosas pagas com propina de estatal. Escreve Demétrio:
O PT traçou uma linha na areia separando a “corrupção pela causa”, virtuosa, da “corrupção pelo vil metal”, pecaminosa. Corrupção virtuosa: no mensalão, intelectuais petistas produziram doutos textos consagrados à defesa da apropriação partidária de recursos públicos, e a relativa pobreza de Genoino tornou-se símbolo e estandarte. Corrupção pecaminosa: Dirceu, indicam as provas oferecidas pelos delatores, usou sua influência no governo para constituir patrimônio pessoal. O guerreiro caído cruzou a linha proibida. Seu degredo é uma desesperada tentativa de perenizar a fronteira que se apaga sob ação do vento.
[...]
Dirceu é Dirceu, a segunda face do PT, não um Duque qualquer, um Paulinho Land Rover ou um Vargas que só era André. Dobrando-se ao vil metal, o guerreiro traidor remexe a areia, desmarca um limite, desfaz uma certeza. Se até ele transitou de uma corrupção à outra, como separá-las nitidamente, sanitizando a primeira e satanizando a segunda? O degredo silencioso de Dirceu, que equivale a uma gritaria, destina-se a abafar a pergunta incômoda. Os juízes do Partido temem menos a hipótese improvável de uma delação premiada do guerreiro traidor que a exposição pública das conexões entre a corrupção virtuosa e a corrupção pecaminosa.
A linha divisória riscada pelo PT reflete uma lógica religiosa, típica dos partidos autoritários. A corrupção virtuosa é aquela que serve à finalidade transcendente de salvação do Povo; a pecaminosa, pelo contrário, serve ao objetivo terreno de acumulação individual de bens materiais. Na política democrática, contudo, a oposição relevante é entre o público e o privado, não entre a salvação coletiva e o enriquecimento pessoal. Segundo essa lógica, cujo critério são os meios, o guerreiro não caiu sozinho.
Revisito as fotografias do líder estudantil preso, com centenas de outros, no Congresso da UNE de Ibiúna, em 1968, e de sua partida para o exílio, na base aérea do Galeão, com 12 outros, em 1969. Vistas da torre de observação do presente, elas têm algo de profundamente melancólico: os sinais de um fracasso coletivo. Mas, na história que se encerra, há também a prova de um teorema: a “corrupção virtuosa” conduz, inelutavelmente, à “corrupção pecaminosa”. O PT não deveria renegar seu guerreiro caído, nem defendê-lo, mas reavaliar a si mesmo no espelho de sua trajetória. Para nunca mais cerrar o punho contra as instituições da democracia. 
Dirceu não é um acidente dentro da trajetória petista; ele é sua essência! Não haveria PT sem Dirceu e Lula. Eles são o PT! E não estão enrascados com a Justiça por acaso, mas sim porque a premissa básica do PT era exatamente essa: em nome da causa, vale tudo!
Rodrigo Constantino

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Filósofo Olavo de Carvalho lança rede social própria por causa de perseguição no Facebook / blog de Aluizio Amorim

sexta-feira, agosto 07, 2015

CANSADO DE SER PERSEGUIDO PELO FACEBOOK, OLAVO DE CARVALHO LANÇA A SUA PRÓPRIA REDE SOCIAL: THE REAL TALK

Clique AQUI e vá direto a esta nova rede social verdadeiramente livre que já começa a funcionar na próxima segunda-feira.
Cansado de sofrer suspensões de sua página no Facebook, o filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho, resolveu criar a sua própria rede social: The Real Talk, como podem ver no facsímile acima ou clicando no link para conhecer essa nova rede social livre da deletéria "engenharia social" cujo foco é imbecilizar as pessoas de forma que se tornem presas fáceis do totalitarismo do século XXI, espicaçando o direito individual e fazendo tábula rasa da liberdade, até porque é o indivíduo espécie de célula do tecido social. Banido o direito individual morre, portanto, a liberdade no seu sentido amplo.
Neste artigo que segue abaixo, Olavo de Carvalho explica tudo. E não deixa de ser espetacular a sua ideia de lançar a sua própria rede social livre a manipulação odiosa de uma elite globalista egoísta e criminosa que prossegue na insana cruzada para destruir os pilares da civilização ocidental. Lamentável que o Facebook faça parte dessa camorra global. 

Portanto, recomendo que vejam o vídeo, leiam o artigo que segue e visitem já a mais nova rede social que, por certo, vai bombar na internet: The Real Talk. 
Esta é a página que, segundo o Facebook, “não viola as regras da comunidade”.


GARRAS INVISÍVEIS
Por Olavo de Carvalho
Transcrito do site Mídia Sem Máscara
Andei lendo, nos últimos dias, Till We Have Faces, a majestosa obra-prima em que C. S. Lewis toma de Apuleio o mito de Eros e Psique e o reconta à sua maneira. A narrativa é escrita na primeira pessoa pela princesa e depois rainha Orual, a irmã mais velha e mais feia da bela Psique, e assume a forma de um tremendo libelo contra os deuses, acusados de, sob a proteção da invisibilidade e da distância inacessível, fazer da vida humana um jogo arbitrário e cruel.
Justa e valente ao ponto de bater-se pessoalmente em duelo vitorioso contra o rei de um país inimigo, e educada, ademais, nos princípios da filosofia grega, Orual busca em tudo uma razão de ser, e não encontra. Sua revolta contra o destino chega ao auge quando os deuses lhe roubam a irmãzinha querida, a única alegria da sua triste vida, para fazer dela a esposa de um ser misterioso – um monstro, talvez – cujo rosto é proibido contemplar.
Quanto mais Orual se rebela, mais os deuses a perseguem, induzindo-a em erros e colocando-a em situações absurdas que ameaçam levá-la à insanidade. O romance tem passagens tão angustiantes que inspiram no leitor o “terror e piedade” da tragédia clássica, mas o desenlace da história no além-túmulo não é nada trágico, pois no fim das contas a rainha não é julgada pelos deuses perseguidores e sim pelo “deus desconhecido” que tudo cura e redime.
Não vou dar detalhes para não estragar a leitura. Mas para mim foi uma sorte estar lendo esse livro justamente numa ocasião em que tudo em volta me induzia a meditar sobre o destino paradoxal do cidadão numa democracia moderna, investido de direitos legais sublimes, mas submetido a poderes cada vez mais distantes e inacessíveis que o controlam, manipulam e atormentam num jogo de gato e rato.
Anos atrás li, não lembro onde, uma profecia budista de que no fim dos tempos os homens seriam deuses para os homens. Na época imaginei que se tratasse de um culto idolátrico, mas hoje entendo que não é preciso render-lhes culto para que alguns homens tenham os meios de reduzir o seu concidadão menos poderoso à condição de um rato que se debate em vão entre as garras de um gato invisível. O que os torna divinamente inalcançáveis não é nenhuma magia celeste, é a trama densa e indeslindável das leis, da burocracia e dos recursos tecnológicos postos à disposição de quem possa comprá-los. Governos, serviços secretos, partidos políticos, organizações revolucionárias e mega-empresas transformaram-se em réplicas simiescas, mas não menos temíveis, dos deuses da antigüidade.
Eu poderia citar como exemplo o caso da pobre Debbie Schlussel, a colunista americana que em 2008, antes das eleições presidenciais, descobriu o certificado de alistamento militar grosseiramente falsificado de Barack Hussein Obama, prova cabal de que o candidato era um criminoso chinfrim, sem qualificações para obter uma licença de porte de arma ou mesmo um emprego de balconista do Walmart. Até hoje essa verdade patente, visível a olho nu, enfrenta em vão a resistência sem rosto de poderes invisíveis e onipresentes (muito parecidos com o partido dos sonhos de Antonio Gramsci) que insistem em encobri-la com piadinhas evasivas mesmo depois de sete anos de desastres presidenciais sem fim, que poderiam ter sido evitados antecipadamente mediante uma simples queixa na polícia. A capacidade de desconversa desses fantasmas é ela mesma fantasmagórica. Sempre que se fala em documentos falsos, eles respondem em únissono: “O presidente não nasceu no Quênia.” Não contestam a acusação: mudam a identidade do acusador, forçando-o a patinar em falso. De onde vem essa oposição perversa, uniforme e obstinada? Nem todas as especulações dos teóricos da conspiração poderiam responder a essa pergunta envolta numa trama indeslindável de subterfúgios, que elas só tornam ainda mais enigmática. Pobre Debbie, pobre Orual.  
Mas não preciso ir tão longe. Eu mesmo, durante a semana, vivi o papel do rato preso entre garras invisíveis. Se o leitor me permite, conto a história.
Como muitos outros escritores e jornalistas, uso o Facebook como canal de comunicação diária com o meu público leitor. Entremeando considerações filosóficas, piadas, recordações curiosas e invectivas contra o governo mais corrupto de todos os tempos, fui ampliando esse público até chegar além de 220 mil seguidores. Muitos deles, em 15 de março, foram às ruas com cartazes “Olavo tem razão”, protestando contra o silêncio ominoso da mídia e dos políticos em torno de denúncias que eu vinha fazendo desde 1993 contra o esquema comunopetista – ou comunolarápio -- de apropriação do Estado.
Em 2013, tudo correu bem. O único inconveniente eram páginas repletas de caricaturações maldosas e pueris, quase sempre anônimas -- o primeiro mas ainda nada alarmante sinal das garras invisíveis – que em reação me acusavam de tudo quanto era crime e me catalogavam, ao mesmo tempo, como espião do Mossad e agente islâmico, gnóstico maçom e fundamentalista cristão, nazista camuflado e comunista enrustido, além de fuçar a vida da minha família e recontar a minha biografia em tons horripilantes, com honestidade luliana e o senso cronológico de um drogado em plena bad trip.
A partir de 2014, porém, quando as verbas de propaganda concedidas pelo governo federal ao Facebook cresceram 118 por cento em comparação com o ano anterior (v. https://tecnoblog.net/180893/facebook-verba-publicitaria-governo/), tudo mudou. Minha página passou a ser bloqueada a todo momento, sob as alegações mais levianas e despropositadas, enquanto as páginas que me acusavam até de assassinato eram, quando denunciadas pelos meus seguidores, abençoadas pelo Facebook com a garantia de que “não violavam as normas da comunidade”. Normas que, só posso concluir, lhes asseguravam o direito à prática impune do crime de calúnia, fazendo portanto do próprio Facebook uma organização criminosa, como aliás acontece com toda empresa que vai para a cama com o PT.
Agora, nas semanas em que vão ocorrer novas mega-manifestações de rua contra o descalabro petista, veio um novo bloqueio, desta vez por trinta dias, de modo que eu não possa me comunicar com o público durante os protestos.
Só um mentecapto veria aí uma mera coincidência, pois o pedido de bloqueio partiu justamente da mesma página do MAV (Núcleo de Militância Virtual do PT), que me faz acusações caluniosas sob a proteção do Facebook (v. ilustração).
Como eu passasse a postar mensagens pela página da minha esposa, esta foi bloqueada também.
Quem são os agentes por trás dessa operação? Quem são os mavistas que a executam? Quem, na alta direção do Facebook, decidiu apoiar tão descaradamente crimes de calúnia e ainda perseguir a vítima?
Abrigados por trás de uma confortável invisibilidade, fazendo em pedaços a Constituição brasileira que proíbe o anonimato, os deusinhos do MAV e do Facebook infernizam a vida do cidadão e divertem-se a valer como larvas em festa no fundo do seu esgoto olímpico.  
A partir de segunda-feira, minhas novas mensagens, incluindo os links para os artigos do Diário do Comércio, serão postadas na minha própria rede social, The Real Talk, https://therealtalk.org/index.html.O Facebook que reproduza -- ou esconda – o que quiser.

Venezuelanos valem-se de remédios de uso veterinário para suprir falta de medicamentos humanos... Veja, blog de Aluizio Amorim

07/08/2015

Este é o maravilhoso socialismo do século XXI, que o PT queria implantar no Brasil. Na Venezuela, o irmão siamês do PT, o PSUV chavista, já conseguiu atingir os objetivos do Foro de São Paulo.
Aliás, Lula é um entusiástico defensor da ditadura de Nicolás Maduro e gravou vídeos de apoio ao chavismo em todas as campanhas eleitorais naquele país.
Portanto, é urgente não só o impeachment da Dilma, como também a proscrição do PT e demais partidos de viés comunista. O registro partidário do PT tem de ser cassado imediatamente.
O que está ocorrendo na Venezuela é a execução da estratégia do Foro de São Paulo, ou seja, um regime totalitário comunista que utiliza a escassez de alimentos e medicamentos, para imobilizar os cidadãos. Igualmente usam a inflação, com a desvalorização da moeda, para transformar o país numa imensa prisão, como ocorre em Cuba há mais de meio século. Sem dinheiro ninguém pode fugir das garras do regime comunista.
Na falta de medicamentos as pessoas agora estão usando remédios destinados aos animais, ou seja, de uso veterinário, como último recurso para escapar da morte. As pessoas estão desesperadas. Sem comida e sem medicamentos.
Leiam esta matéria que acaba de ser postada no site da Veja.
Entretanto, quem tem de tomar remédio de animais são os jornalistas da Folha de S. Paulo, para ver o que é bom para tosse. O ideal é a vacina de burro.
Além da escassez de alimentos e produtos básicos, os venezuelanos também enfrentam dificuldades pela falta de remédios nas prateleiras das farmácias e em hospitais. Segundo cálculos da Federação Farmacêutica da Venezuela, o país sofre de 70% de escassez de remédios. Para driblar a carência, pacientes estão recorrendo a medicamentos veterinários que possuem os mesmos princípios ativos que os remédios para seres humanos.
Kevin Blanco se declara humilhado por ter de aceitar tomar remédio veterinário após um transplante de rim. A Prednisona e o Cellcept - imunossupressores que evitam a rejeição de órgãos transplantados - desapareceram das farmácias públicas e privadas. Isso colocou em uma situação crítica centenas de pacientes que não podem suspender a medicação um dia sequer, sob o risco de perder o órgão transplantado pelo qual esperaram por anos. "Quando a prednisona humana acabou, todo mundo começou a procurar a canina", afirma o presidente da Federação Farmacêutica, Freddy Ceballos.
"Estas pessoas estão correndo risco de vida", afirma por sua vez Francisco Valencia, presidente da Fundação Amigos Transplantados, que apoia esses pacientes. Blanco, de 47 anos e transplantado há 15, esteve sem os dois medicamentos por um mês até a última terça-feira, quando voltou a receber os remédios, mas durante esse período precisou consumir prednisona para animais.
"É humilhante saber que tua vida depende de um medicamento para animais", afirma Blanco, 47 anos, acrescentando que seu médico alertou que o uso do remédio veterinário seria "por sua conta e risco". A crise da saúde também se vê na falta de insumos hospitalares, como reativos para exames, o que levou à suspensão de várias cirurgias, em um país onde os marcapassos já são reutilizados - aparelhos de pessoas mortas são retirados para serem usados em outros pacientes.
O governo de Nicolás Maduro - que não divulga cifras oficiais da falta de remédios desde fevereiro de 2014 - nega a falta de Prednisona, indicando que em julho Cuba enviou um lote de 1,2 milhão de pílulas. Mas, segundo o presidente da Federação Médica Venezuelana, Douglas León Natera, muitos pacientes estão comprando não só Prednisona, mas antibióticos, esteroides e medicamentos tópicos em pet shop. Do site da revista Veja

Ideia de Ricardo Noblat ... "Ah, se ela pudesse..."

POLÍTICA

Ah, se ela pudesse...

Ricardo Noblat
Sabe o que Dilma faria de pudesse ou tivesse coragem?
Nomearia José Serra chefe da Casa Civil da presidência da República. De pronto, Renan Calheiros, presidente do Senado, e Eduardo Cunha concordariam em se entender com Serra.
Mas cadê coragem?
Senador José Serra (PSDB-SP)  (Foto:  Edilson Rodrigues / Agência Senado)Senador José Serra (PSDB-SP) (Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado)

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

O lado escuro da lua

http://www.msn.com/pt-br/noticias/curiosidades/v%c3%addeo-da-nasa-feito-a-16-mi-de-km-mostra-lado-escuro-da-lua/ar-BBlsKCw

Para amantes de poesia > Recomendo estes versos, "Tônica de nós", de Kátia Valevski Sales Fernandes

Apresento uma poetisa que admiro... Lendo e sentindo seus versos posso avalizar seus sentimentos, suas pausas, suas fantasias, seus recursos de sedução e de seu apego à beleza. 
Fico à vontade para admirar e recomendar a poeta
 Kátia Valevski Sales Fernandes


Tônica de nós Que importa o alvorecer cinza
Como o Sol que,
Se por trás das nuvens Nosso amor é claro Mesmo encoberto, Brilha e aquece nosso dia. Que importa a estrada curva Se ao final do caminho Nosso amor é reto Ponto de chegada e de partida Como a saída e o retorno Ao centro de nossas vidas. Que importam as noites vazias Se no vazio de nossa cama Nosso amor é imensidão Preenche corpo e sonho De passado e de futuro Como a música preferida Que traz à tona O melhor que há em nós! Que importa a palavra muda Se no silêncio de nossas bocas Faz-se grito o som de nosso amor Como o rugido do raio Que só existe Quando se assume trovão! Que me importa? Sou de ti e és de mim Como sol e lua são da luz E dia e noite são do tempo!! A tônica de um em dois!! O sentido de amor em nós!
Kátia Valevski Sales Fernandes