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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Venezuelanos valem-se de remédios de uso veterinário para suprir falta de medicamentos humanos... Veja, blog de Aluizio Amorim

07/08/2015

Este é o maravilhoso socialismo do século XXI, que o PT queria implantar no Brasil. Na Venezuela, o irmão siamês do PT, o PSUV chavista, já conseguiu atingir os objetivos do Foro de São Paulo.
Aliás, Lula é um entusiástico defensor da ditadura de Nicolás Maduro e gravou vídeos de apoio ao chavismo em todas as campanhas eleitorais naquele país.
Portanto, é urgente não só o impeachment da Dilma, como também a proscrição do PT e demais partidos de viés comunista. O registro partidário do PT tem de ser cassado imediatamente.
O que está ocorrendo na Venezuela é a execução da estratégia do Foro de São Paulo, ou seja, um regime totalitário comunista que utiliza a escassez de alimentos e medicamentos, para imobilizar os cidadãos. Igualmente usam a inflação, com a desvalorização da moeda, para transformar o país numa imensa prisão, como ocorre em Cuba há mais de meio século. Sem dinheiro ninguém pode fugir das garras do regime comunista.
Na falta de medicamentos as pessoas agora estão usando remédios destinados aos animais, ou seja, de uso veterinário, como último recurso para escapar da morte. As pessoas estão desesperadas. Sem comida e sem medicamentos.
Leiam esta matéria que acaba de ser postada no site da Veja.
Entretanto, quem tem de tomar remédio de animais são os jornalistas da Folha de S. Paulo, para ver o que é bom para tosse. O ideal é a vacina de burro.
Além da escassez de alimentos e produtos básicos, os venezuelanos também enfrentam dificuldades pela falta de remédios nas prateleiras das farmácias e em hospitais. Segundo cálculos da Federação Farmacêutica da Venezuela, o país sofre de 70% de escassez de remédios. Para driblar a carência, pacientes estão recorrendo a medicamentos veterinários que possuem os mesmos princípios ativos que os remédios para seres humanos.
Kevin Blanco se declara humilhado por ter de aceitar tomar remédio veterinário após um transplante de rim. A Prednisona e o Cellcept - imunossupressores que evitam a rejeição de órgãos transplantados - desapareceram das farmácias públicas e privadas. Isso colocou em uma situação crítica centenas de pacientes que não podem suspender a medicação um dia sequer, sob o risco de perder o órgão transplantado pelo qual esperaram por anos. "Quando a prednisona humana acabou, todo mundo começou a procurar a canina", afirma o presidente da Federação Farmacêutica, Freddy Ceballos.
"Estas pessoas estão correndo risco de vida", afirma por sua vez Francisco Valencia, presidente da Fundação Amigos Transplantados, que apoia esses pacientes. Blanco, de 47 anos e transplantado há 15, esteve sem os dois medicamentos por um mês até a última terça-feira, quando voltou a receber os remédios, mas durante esse período precisou consumir prednisona para animais.
"É humilhante saber que tua vida depende de um medicamento para animais", afirma Blanco, 47 anos, acrescentando que seu médico alertou que o uso do remédio veterinário seria "por sua conta e risco". A crise da saúde também se vê na falta de insumos hospitalares, como reativos para exames, o que levou à suspensão de várias cirurgias, em um país onde os marcapassos já são reutilizados - aparelhos de pessoas mortas são retirados para serem usados em outros pacientes.
O governo de Nicolás Maduro - que não divulga cifras oficiais da falta de remédios desde fevereiro de 2014 - nega a falta de Prednisona, indicando que em julho Cuba enviou um lote de 1,2 milhão de pílulas. Mas, segundo o presidente da Federação Médica Venezuelana, Douglas León Natera, muitos pacientes estão comprando não só Prednisona, mas antibióticos, esteroides e medicamentos tópicos em pet shop. Do site da revista Veja

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