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terça-feira, 29 de novembro de 2016

21 jornalistas morreram na queda do avião da delegação do Chapecoense

http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2016/11/veja-lista-dos-21-jornalistas-que-estavam-no-voo-da-chapecoense.html

29/11/2016 08h27 - Atualizado em 29/11/2016 15h03

Veja a lista dos 21 jornalistas que estavam no voo da Chapecoense 

Profissionais iriam cobrir a final da Copa Sul-Americana entre o time catarinense e o Atlético Nacional de Medellín

Por Rio de Janeiro
Narrador Rafael Henzel foi resgatado com vida do acidente (Foto: Reprodução/Facebook)Narrador Rafael Henzel foi resgatado com vida do acidente (Foto: Reprodução/Facebook)
O avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, levava a bordo 21 profissionais de imprensa que iriam cobrir a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, de Medellín, na noite de quarta-feira. De acordo com informações das autoridades colombianas, Rafael Henzel, narrador da Rádio Oeste Capital FM, foi resgatado com vida e encaminhado a um hospital. 
A diretora da emissora de Chapecó, Luciana Lang, confirmou a informação. Ao receber um telefonema do hospital, a diretora foi informada de que Rafael sofreu ferimentos no tórax e no tornozelo esquerdo. Ele iria passar por uma cirurgia.
- Não sabemos mais detalhes. Estamos aguardando mais informações. Uma comitiva brasileira, inclusive com o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, está indo para a Colômbia e seremos informados - disse Luciana.
A queda da aeronave ocorreu na madrugada desta terça-feira. O avião da LaMia decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com 81 pessoas a bordo: 72 passageiros e 9 tripulantes. Segundo autoridades colombianas, há 75 mortos e seis sobreviventes. 
Veja abaixo a lista com os profissionais de imprensa que estavam no voo:
victorino, fox (Foto: Reprodução)
Victorino Chermont (FOX)
Repórter, tinha 43 anos e estava na Fox Sports. Trabalhou na Rádio Globo e SporTV até 2012, quando mudou de emissora.


jumelo, fox (Foto: Reprodução)
Lilacio Pereira Jr. (FOX)
Aos 48 anos, Lilacio era coordenador de transmissões externas.


rodrigo santana, fox (Foto: Reprodução)
Rodrigo Santana Gonçalves (FOX)
Rodrigo era repórter cinematográfico da emissora. Tinha 35 anos.


Deva Pascovicci, fox (Foto: Reprodução)
Devair Paschoalon (FOX)
Conhecido por Deva Pascovicci, era narrador da Fox Sports. Tinha 51 anos e nasceu em Monte Aprazível, São Paulo. Começou narrando por emissoras do interior até chegar à extinta TV Manchete, no início dos anos 90. Em 1995 foi para o SporTV e ficou até 2004. No ano seguinte, foi para a CBN. Estava desde o início de 2016 na Fox.

Mario Sérgio programa Arena (Foto: Editoria de Arte)
Mário Sérgio (FOX)
Ex-jogador e ex-treinador, tinha 66 anos e era comentarista do canal de TV Fox Sports. Defendeu a seleção brasileira e atuou por Flamengo, Vitória, Fluminense, Botafogo, Internacional, São Paulo, Palmeiras, Grêmio,  entre outros.

paulo julio clemant, fox (Foto: Reprodução)
Paulo Julio Clement (FOX)
O jornalista Paulo Julio Clement, 51 anos, era comentarista do canal. Foi diretor de esportes do Sistema Globo de Rádio. Passou também pelos principais jornais do Rio de Janeiro. Foi repórter de O Globo e editor de Esportes do Jornal do Brasil. Também trabalhou no Marca Brasil, como editor.

guilherme marques, tv globo (Foto: Reprodução)
Guilherme Marques (TV Globo)
Completou 28 anos no último dia 25 de novembro. Estudou na Escola Parque e se formou em jornalismo pela PUC Rio. Foi estagiário do GloboEsporte.com e passou pela TV Brasil, antes de voltar à Globo para trabalhar como produtor e repórter esportivo da TV em 2013.

Guilherme Laars, tv globo (Foto: Reprodução)
Guilherme Van der Laars (TV Globo)
Completou 43 anos no último dia 20 de novembro. Trabalhou no LANCE! e no Jornal Extra antes de se tornar produtor esportivo da TV Globo. Trabalhava na equipe do ''Esporte Espetacular''. 

ari, repórter cinematográfico tv globo (Foto: Reprodução)
Ari de Araújo Jr. (TV Globo)
Era reconhecido como um dos mais talentosos profissionais de imagem do Brasil. Nasceu em Trindade, no estado de Goiás. Começou como porteiro na TV Serra Dourada, afiliada do SBT. Virou repórter cinematográfico na TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo. Depois de passar pela Globo São Paulo, estava na Globo Rio desde 2012. Seu trabalho mais conhecido foi o programa Planeta Extremo. Participou da cobertura de Copa do Mundo e Olimpíada. 
Laion Espíndola, repórter globoesporte.com (Foto: Reprodução)
Laion Espíndola (GloboEsporte.com)
Nascido em 23 de outubro de 1987, Laion era jornalista do GloboEsporte.com em Santa Catarina. Antes, trabalhou nos jornais O Sul e Correio do Povo. Também passou pelo Grupo RBS, todos em Porto Alegre. Atuava como setorista da Chapecoense há dois anos. 

Giovane Klein Victória, repórter rbs tv (Foto: Reprodução)
Giovane Klein Victória (RBS)
Repórter da RBS TV, o jornalista tinha 28 anos. Trabalhou também na TV Pampa, em Porto Alegre.  


André Podiacki, repórter, diário catarinense (Foto: Reprodução)
André Podiacki (RBS)
Natural de Florianópolis, André era repórter do jornal Diário Catarinense desde 2011. Tinha 26 anos e atuava como setorista da Chapecoense. 


bruno mauri, técnico externas da RBS TV (Foto: Reprodução)
Bruno Mauri da Silva (RBS)
Técnico de externas, estava na emissora desde 2012. Atuou ainda como operador técnico. Tinha 25 anos.


djalma araújo, repórter cinematogrático da RBS TV (Foto: Reprodução)
Djalma Araújo Neto (RBS)
Aos 35 anos, era repórter cinematográfico da RBS TV. Tinha 13 anos de empresa.


Gelson Galiotto (Rádio Super Condá)
Narrador da emissora.

Edson Luiz Ebeliny (Rádio Super Condá)
Repórter da emissora.

Fernando Schardong (Rádio Chapecó)
Narrador da emissora.

Douglas Dorneles (Rádio Chapecó)

Comentarista da emissora.
Jacir Biavatti (RIC TV e Rádio Vang FM)
Era comentarista esportivo da TV há quatro meses. Viajou para fazer a cobertura da partida para a rádio.
Renan Agnolin, Rádio Oeste Capital (Foto: Reprodução)
Renan Agnolin (Rádio Oeste Capital)
Aos 27 anos, Renan atuava como repórter da rádio apenas em jogos da Chapecoense. Também trabalhava para a Ric TV, afilhada da TV Record em Chapecó e ancorava o programa Jornal do Meio-Dia.

Narrador Rafael Henzel foi resgatado com vida do acidente (Foto: Reprodução/Facebook)
Rafael Henzel (Rádio Oeste Capital)
Narrador da rádio, Rafael tem 43 anos, é casado e tem um filho de nove anos. Começou a carreira aos 17 anos na rádio. Após sair de Chapecó, trabalhou no Rio e em Volta Redonda. Voltou para a cidade catarinense há seis anos. Tem um programa diário, chamado Som e Café News. Acompanha a Chapecoense em todas as viagens. Foi um dos seis sobreviventes do desastres.

Info QUEDA AVIAO Chapecoense C (Foto: infoesporte)

Reportagem de Zero Hora sobre queda de avião na Colômbia

http://m.zerohora.com.br/noticia/8537793/ao-vivo-acidente-com-aviao-da-chapecoense-deixa-seis-feridos-e-ao-menos-70-mortos-na-colombia

AO VIVO: acompanhe as informações sobre o acidente com o avião da Chapecoense na Colômbia

71 pessoas morreram e pelo menos sete foram encontradas com vida. O fato ocorreu por volta das 21h33min (horário local) desta segunda

Por: ZH Esportes
29/11/2016 - 04h26min | Atualizada em 29/11/2016 - 14h16min
AO VIVO: acompanhe as informações sobre o acidente com o avião da Chapecoense na Colômbia Raul ARBOLEDA,AFP/Agencia RBS
Foto: Raul ARBOLEDA,AFP / Agencia RBS
avião que transportava a equipe da Chapecoense sofreu um acidente na Colômbia, por volta da 0h30min (horário de Brasília, 21h30min no horário local) desta terça-feira. O aeroporto José María Córdova, de Rionegro, confirmou a queda da aeronave. De acordo com a prefeitura de La Ceja, cidade próxima ao local do acidente,  71 pessoas morreram e outras seis sobreviveram. A lista oficial de vítimas ainda não foi confirmada oficialmente.
O avião transportava 71 passageiros  e nove tripulantes. 

As equipes de emergência seguem no local do acidente. O acesso só pode ser feito por terra. Acompanhe todos os detalhes em tempo real:

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

"Que país é este?" / Fernando Gabeira

Fernando Gabeira: Que país é este?

Eles acreditam que podem deter a Operação Lava Jato através de um golpe parlamentar. Podem aumentar a irritação popular e transformar a delação da Odebrecht num genocídio da espécie

Por: Augusto Nunes  
Publicado no Globo
Gostaria de ter ido a Salvador para conhecer e mostrar a Igreja de Santo Antônio da Barra, o Forte de São Diogo e o Cemitério dos Ingleses. Na igreja, você assiste à missa e contempla a Baía de Todos os Santos. O Forte de São Diogo foi erguido para defender o flanco sul da cidade, no tempo em que Salvador era a capital do Brasil.
Só que os inimigos não chegaram pelo mar. Vieram de dentro de Salvador, capitaneados por Geddel Vieira Lima. Construiriam um prédio de 30 andares, que, segundo o Iphan, arquitetos e moradores, arruinaria a paisagem.
Felizmente, a paisagem foi salva. Geddel tentou pressionar o ministro da Cultura, mas acabou perdendo a batalha. Quase continuou no cargo. O governo Temer é feito de cumplicidades pretéritas com o objetivo de escapar da Lava Jato. Ao tentar manter Geddel no cargo, Temer queria impedir que ele caísse nas mãos de Sérgio Moro. Ele é investigado pela Lava Jato. O apartamento de Geddel no prédio La Vue custou R$ 2,5 milhões. Ou comprou ou ganhou. Em ambas as hipóteses, aumentaria a suspeição da Lava Jato.
Lembro-me de Geddel ainda na década dos 1990. Antônio Carlos Magalhães divulgou um dossiê intitulado “Geddel vai às compras”. Os líderes políticos que, inutilmente, lhe deram apoio para evitar sua queda são uma espécie de Bessias, aquele mensageiro cuja missão era evitar que Lula caísse nas mãos de Moro. Não adiantaria muito tentar salvar Geddel, esconder-se nas barras das togas dos ministros do Supremo. A grande delação da Odebrecht vai colocar todo o mundo político na roda.
Existem fortes manobras para decretar uma autoanistia. Essas manobras são conduzidas por Renan Calheiros e Rodrigo Maia, mas têm o apoio de Temer. Eles acreditam que podem deter a Operação Lava Jato através de um golpe parlamentar. Na verdade, podem aumentar a irritação popular com eles e transformar a delação da Odebrecht num genocídio da espécie.
Temer e a cúpula do PMDB, embora estejam trabalhando para estabilizar a economia, confirmam as piores suspeitas. Seu grande objetivo é desmontar a Lava Jato. Considerei o impeachment um momento importante para atenuar a crise brasileira. Achei que era preciso dar um crédito inicial de confiança para que o desastre econômico fosse reparado. Pouco se avançou nesse campo. Mas eles andam rápido no projeto de autoblindagem.
O que não faz o medo? Se Temer, Moreira, Geddel e Padilha, o quarteto do Palácio, partem para essa luta com Renan Calheiros e Rodrigo Maia, o jovem ancião da política brasileira, eles abrem uma nova frente. Quais são seus motivos? Geddel, por exemplo, já aparece em algumas delações premiadas. Seu enriquecimento é visível. Moreira Franco, também citado cobrando propinas em obras de aeroporto, e Padilha, como Geddel, são velhos sobreviventes. ACM o chamava de Eliseu Quadrilha. O próprio Temer tem dois apelidos na delação da Odebrecht.
No momento em que abrem o jogo, não deixam outro caminho a não ser o de uma oposição implacável. Contam com um grande número de deputados e senadores, mas esses estão apenas cavando mais profundamente sua sepultura. Comandados por Renan Calheiros e o quarteto do Palácio, os políticos brasileiros temem encarar a sua batalha decisiva. Ou liberam a corrupção que sempre os alimentou ou vão para o inferno.
Na biografia de Renato Russo, há menções a Geddel Vieira Lima, que frequentava a mesma escola do cantor. Geddel chegava sempre num carro verde e dizia que seu sonho era ser político. Renato Russo o achava insuportável. O que diria hoje diante da bela paisagem que Geddel ameaçava em Salvador?
Não pude ir à Bahia porque a crise no Rio me levou aos presídios de Bangu. Agora que um ex-governador está lá dentro, vale a pena conhecer o que é aquilo. Passei uma noite em claro para documentar o esforço das famílias em visitar os presos. Existe uma visão geral de que as famílias também são culpadas e devem pagar um pouco pelos crimes de seus filhos, pais e maridos. É um equivoco. Com a prisão de Cabral, o sistema penitenciário tem dois caminhos: ou cria um regime de exceção para ele e sua família ou racionaliza a visita de todos os 26 mil presos no complexo. Parece mais fácil criar um regime de exceção. Mas com um bom aplicativo, o que leva horas de espera, pegar uma senha, poderia ser feito pelo telefone. Pelo menos, os problemas com Cabral em Bangu são mais fáceis de equacionar do que os da cúpula do PMDB.
Presos, ainda dão trabalho. Muito menos, no entanto, do que a Renan Calheiros e ao núcleo do Planalto, que mantêm o poder em Brasilia e trabalham, intensamente, numa blindagem de aço especial que consiga, simultaneamente, anular a Lava Jato com suas evidências e a opinião pública com sua justificada fúria.
Que país é esse? Renato Russo dizia na letra da canção: “na morte eu descanso/ mas o sangue anda solto/ manchando papéis e documentos fiéis”. Como Cabral, Geddel foi às compras. Roubar uma paisagem de nada adianta, porque, na cadeia, o que se vê é o sol nascer quadrado.

A falência dos Estados.../

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2016/11/estados-falidos-inflacao-violencia.html

segunda-feira, novembro 28, 2016

ESTADOS FALIDOS, INFLAÇÃO, VIOLÊNCIA, DROGAS E ANARQUIA: O BRASIL PÓS-LULA E SEUS SEQUAZES.

Sem lastro o dinheiro não vale nada. É um pedaço da papel.
O que já apareceu de patifarias e roubalheiras durante o reinado de Lula e seus sequazes é apenas um tico da realidade. Mas já dá para compreender porque a nossas moeda, o Real, esfarelou. Uma nota de R$ 100 reais, por exemplo, cuja circulação era mais rara passou a ser corriqueira e como já afirmei aqui pode ser trocada em qualquer birosca de esquina.

Se não tivessem ocorrido o impeachment e a Operação Lava Jato o Brasil já estaria igual à Venezuela, isto é, com a população sofrendo a escassez. Supermercados estariam fechando suas portas, as prateleiras estariam vazias a violência atingiria níveis jamais imaginados. 

A bem da verdade não estamos livres desta desgraça, haja vista pela falência do Estado do Rio de Janeiro e a devastadora crise econômica que vive o Rio Grande do Sul, cujos cofres estatais foram pilhados durante o governo do petista Tarso Genro. 

Calcula-se, entretanto, que não são apenas esses dois estados que foram para o buraco. Uma matéria veiculada pelo jornal O Estado de S. Paulo é apavorante. Explica muito bem a penúria em que vivem a totalidade dos Estados brasileiros e seus municípios. E, por consequência, explica também por que Lula e seus sequazes tinham o apoio geral e irrestrito de governadores, prefeitos, deputados, senadores, empresários, enfim, falava-se até mesmo que o PT se tornaria uma espécie de partido único, a exemplo do que aconteceu no México com o PRI. Neste caso as eleições seriam pró-forma porque a oposição com viabilidade eleitoral teria sido inviabilizada.

Nessa época Lula dava voltas ao mundo a bordo do Aerolula e vivia rindo à toa. Inclusive alardeava que o Brasil já tinha acumulado uma fabulosa reserva em ouro e dólares. Se esse tesouro realmente existiu está na hora de fazê-lo aparecer. 

Em que pese tudo isso, a realidade dos fatos explica a verdade: como todos os partidos comunistas no poder fizeram, Lula e seus petralhas faliram o Brasil. Rodaram loucamente as máquinas da Casa da Moeda para comprar apoio político. Emitiram moeda sem lastro esfarelando a economia. Mesmo assim, face a leniência e fraqueza do governo de Michel Temer, continuam em ação, praticando todas as barbaridades possíveis e imagináveis, como ocupação de escolas e universidades, destruindo laboratórios e demais instalações, enquanto Lula, leve e solto, continua fazendo comícios minúsculos, é verdade, porém contando com os préstimos do jornalismo chulé e mentiroso que domina as redações da grande mídia. Basta Lula dar um traque para que o fato se transforme em notícia enquanto a economia continua esfarelando. Sem contar o fato que vivem fazendo protestos contra a PEC do teto que visa justamente estancar a sangria dos cofres públicos. 

Essa situação de penúria da economia brasileira que castiga os assalariados, a maioria da população, é fruto direto de mais de uma década de orgias variadas comandadas por Lula e seus sequazes. Nestas alturas é de se indagar: vai ter carnaval no Rio de Janeiro?

Transcrevo a seguir a reportagem do Estadão sobre o fantasma da falência que assombra Estados e municípios brasileiros e, ao mesmo tempo, explica as razões daquele apoio total e irrestrito de governadores e prefeitos, inclusive da oposição, ao demiurgo de Garanhuns. Leiam:
A FALÊNCIA DOS ESTADOS
Mergulhados em uma crise financeira sem precedentes, Estados e municípios devem R$ 120,6 bilhões aos bancos públicos, segundo levantamento do Estado. O passivo é resultado de uma política que, nos últimos anos, irrigou esses governos com recursos federais. 
Até setembro, a exposição no Banco do Brasil chegou a R$ 38 bilhões, enquanto na Caixa a dívida era de R$ 33 bilhões. No BNDES, o valor atingiu R$ 49,6 bilhões da carteira em junho – o banco ainda não divulgou dados do terceiro trimestre.