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terça-feira, 17 de julho de 2012

7 erros cometidos pelo comércio...

http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,conheca-os-sete-erros-mais-comuns-cometidos-no-comercio,2013,0.htm


ESTADÃO PME
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Problemas| 17 de julho de 2012 | 18h 20

Conheça os sete erros mais comuns cometidos no comércio

Levantamento faz parte de pesquisa realizada pelo Sebrae durante o ano passado
Divulgação
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Um dos erros é não treinar os funcionários
 O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) aproveita as comemorações pelo Dia do Comerciante, que ocorrem amanhã (16), na Associação Comercial de São Paulo, para mostras quais são os sete erros mais cometidos pelos comerciantes. Segundo o superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, é a primeira vez que a entidade sistematiza esse tipo de informação.

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“Diariamente nossos consultores atendem empreendedores e constatam certa falhas. Mas só no ano passado decidimos fazer a pesquisa.” 

O levantamento foi realizado durante 2011 e envolveu 2.552 participantes do Programa Comércio Varejista no Estado de São Paulo, cujo objetivo era diagnosticar o perfil e o desempenho na gestão dos negócios de comerciantes do Estado.

Segundo Caetano, a pesquisa chama a atenção para o problema. “Com base nos resultados fica mais fácil para o empreendedor corrigir os erros cotidianos. O estudo serve de alerta e também aponta onde a atenção deve ser concentrada.”

Todos os aspectos negativos identificados na pesquisa podem ser corrigidos com a colaboração do Sebrae. “Quem não conseguir fazer sozinho, pode procurar um dos nossos postos”, diz Caetano. O órgão também conta com consultores online no site www.sebraesp.com.br . As dúvidas podem ser tiradas pelo número 0800-570-0800. “Aqueles empreendedores que se preparam têm mais chances de sucesso”, lembra.

Confira os principais erros:
56% dos estabelecimentos entrevistados nunca fizeram ou só fizeram uma vez no ano o inventário de estoque.
39% não possuem metas de vendas estabelecidas.

53% possuem acesso a internet apenas na loja. Mas não a utilizam como canal de vendas e divulgação.

26% não possuem cadastro de clientes e 38% só o fazem para crediário. Ou seja, não utilizam as informações do cliente para personalizar e antecipar vendas.

55% não executam nenhuma ação de pós vendas, ou seja, não avaliam a satisfação do cliente, tampouco buscam ações para fidelizá-lo.

47% não fazem treinamento de funcionários

66% não planejam a sucessão empresarial da empresa

A América Latina vai bem, obrigado, não se preocupe conosco....!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/chavez-persegue-juizes-e-censura.html

Terça-feira, Julho 17, 2012


CHÁVEZ PERSEGUE JUÍZES E CENSURA IMPRENSA PARA CONTER O AVANÇO DA OPOSIÇÃO, DENUNCIA ONG INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS.

Chávez voltou a aparecer com o rosto super inchado. Quando sorri os olhos chegam a fechar completamente. Segundo se informa sobrevive à base de esteróides para mitigar o avanço do câncer.
LEA MÁS ABAJO EN ESPAÑOL
A organização pró-direitos humanos Human Rights Watch afirmou nesta terça-feira que o governo do venezuelano Hugo Chávez conseguiu construir, após quase 14 anos no poder, um sistema articulado para impor punições e restrições a críticos do governo. Ele utiliza cada vez mais um modus operandi de baixa repercussão: a autocensura, quer no sistema judiciário ou na mídia. 
No relatório "Apertando o Cerco: Concentração e abuso de poder na Venezuela de Chávez", divulgado nesta terça-feira em Washington, a ONG descreve o processo pelo qual o governo passou a praticamente a controlar o funcionamento das mais altas cortes do país.
O esquema é definido por José Miguel Vivanco, diretor da Human Rights Watch para as Américas, como um aparato legal de fachada, que funciona a serviço do governo.
Vivanco comparou o governo Chávez com o de Alberto Fujimori (1990-2000), no Peru.
"O percussor desse modelo de governo na América Latina foi o Fujimori, no Peru, que mantinha uma fachada e usava todo o aparato [institucional] para seus propósitos políticos. Talvez essa comparação irrite ao governo venezuelano", disse ele, que chegou a ser detido na Venezuela em 2008 após a publicação de um relatório da HRW.
EFEITO AFIUNI
Juíza venezuelana Maria Lourdes Afiuni foi presa em 2009, meia hora depois de conceber a liberdade a ex-aliado do governo Chávez
Juíza Afiune: prisioneira desde 2009
Além da influência direta nas decisões, o texto chama atenção para o "efeito Afiuni", o temor espraiado no Judiciário após a prisão, em 2009, da juíza Maria Lourdes Afiuni, que leva cortes de primeira e segunda instância a se alinharem aos interesses do Executivo. Em outras palavras, autocensurar-se.
Em 2009, Afiuni deu liberdade condicional a um banqueiro desafeto do governo, foi atacada por Chávez na TV e horas depois detida. Desde 2011, ela foi transferida para prisão domiciliar após uma onda de críticas ao governo pelo caso.
A campanha por Afiuni envolveu até o ícone da esquerda americana, o linguista Noam Chomsky, que enviou carta a Chávez pedindo clemência para a juíza.
France Presse
Juíza Maria Lourdes Afiuni foi presa em 2009, meia hora depois de conceber a liberdade a ex-aliado do governo
"A novidade deste relatório não é a parcialidade dessas instituições, mas que, durante anos, tem se construído uma nova marginalidade, redesenhado as instituições com o objetivo de validar as políticas do governo Chávez", afirmou Vivanco.
"A Suprema Corte abandonou sua função de servir como contrapeso do Poder Executivo e se converteu em uma instituição a serviço das causas do governo atual. Muitos juízes provavelmente são influenciados pelo caso da juíza Afiuni", diz Vivanco.
No relatório, a HRW cita depoimentos de juízes comentando o caso. "São decisões exemplificadoras que causaram além de temor, terror... Já não há só o risco de ver afetado seu cargo, mas também sua liberdade", disse um juiz que não se identificou.
"Um terceiro juiz contou a HRW que a maioria dos juízes se recusa a conceder sentenças contra 'o que eles percebem como sendo o interesse do governo', ainda que nenhuma autoridade tenha comentado o caso em questão", segue o informe.
O "efeito Afiuni" funciona em conjunto com um problema de longa data do Judiciário venezuelano: a profusão de juízes provisórios, de livre remoção. Ou seja: exposição dos juízes a decisões dos colegas das altas cortes, que se declaram abertamente alinhados ao projeto chavista.
O alto índice de juízes de livre remoção não foi resolvido nos últimos anos, apesar da determinação em contrário da Constituição defendida e aprovada sob Chávez.
NA MÍDIA
O relatório da ONG compila um conjunto de leis de mídia que considera restritivas e descreve práticas de pressão continuada contra TVs e rádios que dependem de concessões do governo para funcionar.
É o caso da TV opositora Globovisión, que no mês passado foi obrigada a pagar uma multa milionária. Foi a punição determinada pelo Conatel, conselho considerado alinhado ao governo, por uma cobertura de uma rebelião penitenciária considera excessiva.
Como no caso do Judiciário, o texto alerta para um suposto efeito exemplificador das punições anteriores, com autocensura dos próprios jornalistas.
Importantes jornais nacionais, ainda que alvo de punições e censura expedida pontuais, circulam normalmente com duras críticas ao governo, como "Tal Cual", "El Nacional" e "El Universal". Do site da Folha de S. Paulo 

EN ESPAÑOL - DEL SITIO INFOBAE - La organización humanitaria presentó, este martes, un informe sobre Venezuela. Allí, se afirma que "la acumulación del poder en el Ejecutivo, la eliminación de garantías institucionales y el deterioro de las garantías de derechos humanos le han dado al gobierno de Hugo Chávez vía libre para intimidar, censurar e investigar penalmente a los venezolanos que critican al presidente".

En 2008, HRW ya había denunciado un "debilitamiento del sistema democrático" venezolano. Desde ese momento, "la situación se ha tornado aún más precaria", afirma el documento, titulado"Concentración y abuso de poder en la Venezuela de Chávez".

El director de HRW para las Américas, José Miguel Vivanco, dijo que existe "una maquinaria y una legislación (que ha ido) redefiniendo instituciones con el propósito de finalmente tenerlas al servicio" del Ejecutivo para "convalidar" sus políticas. Como ejemplo citó la parcialidad progobierno de la Corte Suprema de Justicia.

Según el informe, Chávez ha tomado "medidas drásticas" para "conservar su control político" sobre el Poder Judicial. Para Vivanco, un antecedente del modelo instaurado en Venezuela podría ser elPerú de Alberto Fujimori (1990-2000), que contaba con una "fachada" de legalidad pero usaba a los poderes públicos para "sus propósitos políticos".

La organización enumeró, además, casos como el cierre de Radio Caracas Televisión (RCTV), las investigaciones y millonarias multascontra el canal Globovisión, la detención de la jueza María Lourdes Afiuni, la condena al líder opositor Oswaldo Alvarez y los procesos contra directivos del semanario Sexto Poder.

"Estos casos de alto perfil (...) han tenido un impacto" y "han enviado un mensaje claro: el presidente y sus seguidores están dispuestos (y cuentan con poderes para hacerlo) a castigar a quienes desafían y obstruyen sus objetivos políticos", señaló HRW, que concluyó que la libertad de expresión está "debilitada".

Vivanco explicó que el trabajo no fue presentado en Venezuela porque se temía que esto pudiera "acrecentar el hostigamiento" contra grupos de derechos humanos locales, tal como ocurrió en 2008, cuando él mismo fue expulsado por ChávezDo site INFOBAE

Será que o investidor externo quer arriscar seu dinheiro no futuro do Brasil?

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120716_risco_brasilapatia_pu.shtml

Existe o risco de uma ‘Brasilapatia’?

Atualizado em  16 de julho, 2012 - 06:29 (Brasília) 09:29 GMT
Em um cenário de renovada desaceleração econômica global, o Brasil pode vir a enfrentar uma temível "apatia" dos investidores estrangeiros, de acordo com a avaliação de um economista brasileiro da Universidade de Columbia, em Nova York.
Até agora, o país surfou em uma onda positiva de boom de commmodities, dinamismo econômico, expansão do mercado doméstico, aposta do setor privado neste mercado e status de destino privilegiado de investidores internacionais.
Entretanto, o modelo centrado no aumento do consumo doméstico e na expansão do crédito dá mostras de arrefecimento.
Especialistas ouvidos pela BBC Brasil alertam que é preciso resolver o impasse das reformas para estender o bom momento econômico no futuro.
No campo externo, um dos motores do crescimento brasileiro – a expansão rápida da economia chinesa – esfriou no segundo semestre deste ano, desacelerando para o seu menor nível desde 2009.
Paralelamente, as revisões para baixo da capacidade de crescimento do Brasil podem corroer a capacidade do país de atrair investimentos, crê Marcos Troyjo, professor-adjunto de Escola de Assuntos Públicos e Internacionais de Columbia, em Nova York.
Para Troyjo, este seria o efeito mais importante da desaceleração global, já que o Brasil tem uma taxa de poupança relativamente baixa e precisa dos investimentos externos para complementá-la.
"Antes havia uma Brasilfobia – achava-se que o Brasil não era um porto seguro para os investimentos. Depois houve uma Brasilmania. Agora estamos vendo uma Brasilapatia", argumentou o pesquisador.
"Está todo mundo esperando para ver se o país avança nas reformas para aumentar a sua competitivdade: diminuir e simplificar impostos, reduzir o Estado, investir em ciência e tecnologia e modificar suas leis trabalhistas."

Dependência chinesa

O esfriamento da economia chinesa no segundo timestre deste ano, quando registrou crescimento de 7,6% - sua pior taxa em três anos -, acendeu o sinal amarelo para os efeitos disto no mundo e no Brasil em particular.
A China responde por 18% das exportações brasileiras. Uma desaceleração no país asiático, portanto, tem impacto sobre as trocas do Brasil com o exterior.
Todo o comércio exterior equivalia a apenas cerca de 20% do PIB brasileiro no fim do ano passado, com a participação das exportações para a China representando menos de 2% da riqueza nacional.
Mas para o vice-presidente executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), Fábio Martins Faria, a maior preocupação da desaceleração chinesa não é o impacto direto sobre as trocas bilaterais. É o efeito da redução da demanda sobre os preços das commodities vendidas pelo Brasil para o mundo.
As exportações nacionais para a China são concentradas em cinco produtos – soja, minério de ferro, petróleo, celulose e açúcar – sendo que os três primeiros respondem por 85% do total.
"Setorialmente, o efeito que a China tem sobre a economia do Brasil é maior do que a participação no PIB revela", diz Faria. Ele dá como exemplo os contratos para fornecimento de minério de ferro, que têm sido fechados a preços menores desde o ano passado.
Troyjo argumenta que o Brasil apostou tanto no seu comércio com a China, centrado em matérias-primas, que "dormiu no ponto" na questão fundamental de elevar a participação das manufaturas na sua pauta de exportações.
Tanto Troyjo quanto Faria concordam que seria benéfico para o Brasil fazer um esforço na relação com os EUA – para quem o país vende produtos de maior valor agregado e na qual nenhum produto tem dominância completa sobre a pauta.
A participação dos EUA nas exportações brasileiras tem caído para cerca de 10% do total comercializado com o exterior em 2011. No ano passado, as vendas brasileiras para o país chegaram a quase US$ 26 bilhões, ainda um pouco abaixo do nível de 2008.
Neste ano, até junho, o desempenho estava caminhando para se repetir. Mas Faria nota que parte do impulso por trás das vendas brasileiras para os EUA se deve às exportações de petróleo.
Além do quê, é possível que uma desaceleração tanto ao norte quanto ao sul do Equador tenha um efeito negativo sobre essas trocas.

Investimento

Possivelmente, uma desaceleração global também pode afetar os investimentos no Brasil, por causa da percepção reduzida de ganhos por parte dos investidores.
Após chegarem a prever uma expansão de 4,5% para a economia neste ano, as estimativas do mercado já se situam abaixo de 2%. Apenas o governo e organismos multilaterais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) são mais conservadores no rebaixamento de suas projeções.
Ao mesmo tempo, os céticos ainda aguardam os resultados das medidas de estímulo tomadas pelo governo brasileiro, de isenção de impostos combinada com compras governamentais. Medidas que os críticos têm qualificado de "paliativas".
É consenso que, sem o mesmo dinamismo econômico das principais economias emergentes, é mais difícil para o Brasil abocanhar uma parte mais significativa dos investimentos destinados a esses países.
A Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização Econômica (Sobeet) estima que o Brasil receberá investimentos estrangeiros da ordem de US$ 50 bilhões neste ano, uma queda de 25% em relação ao ano passado.

'Exportar ou morrer'

No mesmo período, o fluxo global de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no mundo deve chegar US$ 1,6 trilhão – ou aumento de 5% no mesmo período do ano anterior, nas estimativas da agência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad).
Ao divulgar uma pesquisa da Unctad no início deste mês, o presidente da Sobeet, Luís Afonso Lima, disse que "no longo prazo, o Brasil começa a perder um pouco o brilho" de que hoje goza aos olhos dos investidores.
Os especialistas creem que o país só recuperará este brilho se fizer reformas que desonerem as suas exportações e aumentem a sua competitividade no mercado externo.
"O Brasil está na mesma situação que estava depois da crise asiática (de 1997), quando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que a alternativa para o país era ‘exportar ou morrer’", sustenta Troyjo.
"O melhor estímulo para a economia brasileira não é tentar aumentar o consumo através de renúncia fiscal deste ou daquele produto, mas dar um sinal de que está comprometido com reformas sérias para elevar a sua competitividade."
Na mesma linha, Faria acredita que o país precisa aproveitar um momento econômico que ainda lhe é favorável para fazer as reformas e se tornar mais atrativo aos olhos externos.
"Há uma incapacidade das forças políticas do Brasil de pensar no mais longo prazo”, reclama o porta-voz dos exportadores. "O problema é que esse momento favorável uma hora pode deixar de sê-lo."

Lenovo "vem com tudo"... e pode dominar mercado de PC's

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120717_gigante_chinesa_computadores_mv.shtml#TWEET174354

Empresa chinesa está prestes a dominar mercado de PCs

Atualizado em  17 de julho, 2012 - 17:33 (Brasília) 20:33 GMT
Compuador da Lenovo.AP
Lenovo está prestes a dominar mercado de PCs, mas empresa precisa expandir produção de tablets
O nome significa "nova lenda" e a empresa faz jus a ele. A gigante chinesa dos computadores Lenovo está prestes a se tornar o maior fabricante de computadores pessoais (PCs) do mundo, superando marcas emblemáticas como Hewlett Packard, Dell, Acer e a pioneira IBM.
A brecha que separa a Lenovo da líder no segmento, a americana HP, é de menos de 1%: 14,9% do mercado são da fabricante chinesa e 15,5 % estão sob o controle da multinacional americana, segundo a empresa de pesquisas de mercado IDC.
Segundo especialistas, no entanto, a Lenovo estará no topo antes do final deste ano.
As ações da fabricante chinesa subiram cerca de 16% em 2012, deixando as rivais para trás.
A empresa é conhecida por ter adquirido, em 2005, a marca Thinkpad e a divisão de PCs da IBM - pelo qual pagou US$ 1,27 bilhão.
Depois, comprou a fabricante alemã de portáteis Medion e, recentemente, formou uma empresa com a japonesa NEC.
Sua expansão é marcada, segundo analistas, por uma agressiva política de preços, aquisições no exterior e o aproveitamento de um mercado doméstico em rápido crescimento.
"Somos uma empresa global com raízes na China, mas por conta de nossas aquisições ao longo dos anos, somos de muitos lugares diferentes", disse à BBC David Roman, diretor de marketing da Lenovo.
"Nossa estrutura organizacional é sem dúvida uma das chaves da nossa força. Ela nos permite criar uma moldura global para comercializar a marca Lenovo dentro do contexto local dos mercados nos quais operamos", acrescentou.
Analistas, no entanto, advertem que o rápido retorno das ações da Lenovo é fruto da diminuição das margens de lucro da empresa. Além disso, a fabricante enfrenta uma desaceleração no crescimento no mercado de portáteis e também se vê às voltas com as rivais no complexo segmento de tablets.

Do local ao global

Fundada em 1984 em Pequim, com o nome de Legend Group and New Technology Developer Incorporated, a Lenovo começou a crescer rapidamente no mercado chinês, que ainda hoje absorve quase a metade dos produtos da empresa.
As vendas na China estão concentradas em cidades pequenas e áreas rurais, onde o PC ainda é um artigo escasso e novo. Mas a empresa também se diversificou. A Lenovo agora fabrica portáteis, servidores, PDAs (Personal Data Assistants, como palmtops) e hands free para celulares.
Além disso, a empresa se concentrou no consumidor do segmento jovem, com idade entre 18 e 34 anos.
"Constatamos que os consumidores desse segmento demográfico em diferentes culturas apresentam semelhanças por causa do seu nível de conectividade e abertura a novas experiências", disse Roman.
Outro ponto forte da gigante asiática é a presença de executivos de tecnologia de mais de seis países em seu corpo diretor. A Lenovo tem sedes em Pequim, Paris e Raleigh (na Carolina do Norte, Estados Unidos).
O crescimento na Europa e no Japão foi impulsionado pela aquisição da eletrônica Medion e da NEC.

Pontos Fracos

Apesar do tamanho e do crescimento da Lenovo, suas margens de lucro vêm se deteriorando e a empresa ainda tem de consolidar sua posição.
"A HP, a Dell e a Acer relegaram o mercado de PCs e deixaram o espaço para a Lenovo. A empresa asiática agora ldiera as vendas, mas não os lucros", segundo a analista Dickie Chang, da agência Reuters.
Outro obstáculo que a Lenovo enfrenta é a desaceleração no crescimento do mercado de PCs, em nível global e na própria China.
Ainda que em 2011 as vendas da empresa tenham crescido 35%, a Lenovo tem de lidar com o fato de que seus consumidores trocaram seus computadores e portáteis por smart phones e tablets.
"Continuamos sendo positivos em relação à expansão da fatia de mercado da Lenovo. Porém, o crescimento absoluto será muito mais lento", informaram analistas do grupo de investimentos Jefferies.
Para competir com pesos pesados do mundo tecnológico como a Apple, cujos produtos são muito populares na China, a Lenovo desenvolveu uma linha de smart phones e tablets, os chamados LePads.
No momento, a empresa continua crescendo, embora sua marca continuem menos conhecida do que a de suas rivais HP, Acer e Dell.
Em entrevista à BBC,Joel Backaler, do grupo Frontier Strategy, disse que a Lenovo e outras empresas chinesas "sofrem do mesmo problema: o crescimento em alta velocidade de seu negócio supera o crescimento de sua marca".

Menina cai do terceiro andar e é salva por vizinho...

Vídeo do New York Post...
A menina tem 7 anos e arranjou 'um anjo da guarda' durante a queda 

Brasil tem cartão de crédito mais caro da América Latina...


Cartão de CréditoBrasil tem maiores juros de cartão de crédito da América Latina 

Cartão de crédito: para a ProTeste, os juros dos cartões de crédito deveriam seguir a trajetória da Selic, taxa básica de juros da economia, que caiu de 11% para 8,5% ao ano

Foram pesquisadas as taxas de juros nas operações de cartão de crédito de sete países da região     Camila Maciel, da 

São Paulo – Os juros cobrados no cartão de crédito no Brasil são os maiores da América Latina, de acordo com levantamento divulgado hoje (17) pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste). Por ano, o brasileiro, que efetua parte do pagamento da fatura, paga uma taxa média de 323,14%, quase seis vezes maior em comparação ao segundo colocado da lista - no caso o Peru, onde a taxa média anual é 55%.
Foram pesquisadas as taxas de juros nas operações de cartão de crédito de sete países da região. O terceiro colocado no ranking é o Chile com 54,24%, seguido pela Argentina (50%), pelo México (33,8%) e pela Venezuela (33%). Colômbia, por sua vez, apresentou a menor taxa, com 29,23%. Foram analisados, durante o mês de junho, 13 bancos e financeiras em sete países da América Latina.
Segundo Renata de Almeida, analista da associação, os indicadores econômicos dos países investigados não justificam a discrepância entre as taxas. “As diferenças econômicas não são significativas. Com isso, a gente vê que realmente as taxas aplicadas são exageradas”, avalia.
Para a ProTeste, os juros dos cartões de crédito deveriam seguir a trajetória da Selic, taxa básica de juros da economia, que caiu de 11% para 8,5% ao ano, de janeiro a junho. No mesmo período, em contrapartida, os juros cobrados pelos bancos cresceram de 237,9% para 323,14%. De acordo com a associação, a justificativa dos bancos brasileiros para o alto percentual é a inadimplência do consumidor.
A analista, no entanto, avalia que os juros “exorbitantes” são que agravam a inadimplência. “Nós aconselhamos ao consumidor que nunca pague o mínimo [da fatura do cartão de crédito] e, caso isso já tenha acontecido, que ele faça um empréstimo com banco para quitar essa dívida, porque os juros serão menores que os juros rotativos do cartão de crédito”, sugere a analista.
Renata Almeida criticou a falta de transparência dos bancos no fornecimento dos dados sobre as taxas. “Com a briga dos bancos pela redução dos juros, eles não informam com facilidade a taxa cobrada nos cartões de crédito. Muitas vezes, você só conhece a taxa real quando recebe a primeira fatura do cartão”, destacou. Segundo ela, os bancos e financeiras são obrigados a fornecer previamente esse tipo de informação.

Desembarque da seleção de futebol do Brasil teve escolta especial para Neymar...


'Quem é ele?'


Neymar é assediado por jornalistas e torcedores na chegada a Londres

Com 1h30m de atraso, a seleção brasileira desembarcou no início da tarde desta terça-feira em Londres para a busca do inédito ouro olímpico. Cerca de 30 torcedores, além de dezenas de jornalistas, aguardavam a delegação no aeroporto e fizeram um grande tumulto quando perceberam a presença de Neymar. O atacante precisou ser escoltado por oito pessoas desde a sua chegada ao setor de desembarque, uma distância de 200 metros. Nesse trajeto, ele falou rapidamente com a imprensa e foi questionado se já se sentia atleta olímpico. Neymar foi sucinto em meio ao empurra-empurra entre torcedores, policiais e jornalistas:

- Estou, claro. Estou muito feliz. É sempre um prazer representar a Seleção.
Neymar no desembarque do Seleção em Londres (Foto: AFP)Neymar no desembarque do Seleção em Londres (Foto: AFP)

"O tumulto causado surpreendeu até mesmo alguns policiais que faziam sua proteção. Após Neymar conseguir entrar no ônibus, um deles perguntou aos jornalistas:
- Quem é ele?
Outro policial, que conhecia Neymar, apenas ficou sabendo da escolta momentos antes do desembarque.
- Soube que é ele (Neymar) agora. Foi até engraçado e diferente para a gente."

Pato no desembarque da Seleção em Londres (Foto: AFP)Pato no desembarque da Seleção em Londres (Foto: AFP)
Segundo a assessoria de imprensa da CBF, os jogadores não falaram a pedido da própria segurança do aeroporto. A Seleção seguiu direto para o Sopwell House Hotel, onde já fará o primeiro treino na tarde desta terça-feira. Sexta, o time de Mano Menzes terá um amistoso, às 19h45m (15h45m de Brasília), contra a Grã-Bretanha, na cidade de Middlesbrough, que será transmitido pelo SporTV. O técnico brasileiro já divulgou a escalação para o confronto: Rafael Cabral; Rafael, Juan, Thiago Silva e Marcelo; Sandro, Romulo e Oscar; Neymar, Hulk e Damião.
Torcedores no desembarque  (Foto: Carlos Mota/Globoesporte.com)Torcedores esperam o desembarque da seleção brasileira (Foto: Carlos Mota/Globoesporte.com)
O Brasil estreia nas Olimpíadas em 26 de julho contra o Egito, em Cardiff (País de Gales). Três dias depois, enfrenta a Bielorrússia, em Manchester. O último jogo da primeira fase é contra a Nova Zelândia, em Newcastle, em 1º de agosto. Se avançar em primeiro lugar, o time canarinho enfrentará nas quartas de final o segundo colocado do Grupo D, que tem Espanha, Japão, Honduras e Marrocos. Se ficar na segunda posição, a Seleção pegará o líder da chave D.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

"O mensalão não existiu" diz a defesa de Delúbio

http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/07/16/defesa-de-delubio-repete-mensalao-nao-existiu/

Defesa de Delúbio repete: mensalão não existiu

A defesa de Delúbio Soares entregou aos ministros do STF um memorial contendo a síntese da defesa do ex-tesoureiro do PT. Na peça, os advogados sustentam que o mensalão não existiu. Repisam a tecla segundo a qual o que houve em 2005 foi o pagamento de dívidas de campanhas do PT e de aliados.
Datado de 28 de junho, o documento é subscrito pelos advogados Arnaldo Malheiros filho e Celso Sanchez Vilardi. A dupla anota a certa altura:  “Os repasses de valores questionados pela acusação tiveram como única finalidade o pagamento de despesas decorrentes de campanhas eleitorais, tanto dos diretórios estaduais do partido dos trabalhadores, quanto dos partidos que integravam a chamada base aliada.”
Nessa versão, já esmigalhada na CPI dos Correios, no inquérito da Polícia Federal e na denúncia da Procuradoria Geral da República, “o dinheiro utilizado para pagamento de dívidas de campanha foi obtido por meio de empréstimos, junto ao Banco Rural e ao banco BMG.” Empréstimos que, segundo a defesa, “o Banco Central teve a oportunidade de confirmar.”
A defesa do ex-gestor das arcas petistas e ex-parceiro do provedor Marcos Valério acrescenta: “…Não há nenhuma relação entre o repasse do dinheiro e o apoio ao governo, o que desnatura o falacioso ‘mensalão’.” Sob a alegação de que não há provas contra Delúbio, os advogados pedem que ele seja “absolvido das acusações de corrupção ativa e formação de quadrilha.”
Agora está explicado o que Delúbio quis dizer quando afirmou:  as denúncias “serão esclarecidas, esquecidas e acabarão virando piada de salão.” Resta agora saber com que cara o STF pretende comparecer à anedota. O julgamento começa no dia 2 de agosto.

Mais do mesmo...


16/07/2012
 às 16:03 \ Política & Cia

Augusto Nunes: Os ministros do Supremo, sob pressões e até ameaças, devem mirar-se na coragem da juíza de Embu das Artes (SP) diante de baderneiros

invasao-apa-embu-das-artes (Foto: Otaboanense.com.br)
Por decretar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por baderneiros (foto) em Embu das Artes (SP), a juíza de Direito Bárbara Almeida foi ameaçada de morte (Foto: Otaboanense.com.br)
(Este imperdível artigo foi publicado por meu amigo e irmão Augusto Nunes no dia 13 de passado, e é um daqueles textos que gostaria eu de ter escrito. Assim sendo, republico o texto.)
“Eu sou juíza e estou ameaçada de morte”, informa Bárbara Almeida já na primeira linha do artigo publicado pela Folha e reproduzido abaixo. Há 20 anos dedicada à magistratura, hoje baseada na comarca de Embu das Artes, ela conta que deixou de exercer plenamente o direito de ir e vir há pouco mais de um mês, depois de ordenar a imediata desocupação de uma área de proteção ambiental invadida por milícias do [assim chamado] Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.
Para escapar da vingança prometida por militantes do MTST ─ uma das tantas siglas fora-da-lei que compõem a constelação de “movimentos populares” amamentados pelo governo federal ─, a juíza da pequena cidade paulista passou a ser protegida 24 horas por dia pela escolta policial que, há duas semanas, decidiu dispensar. O perigo continua a rondá-la, mas Bárbara entendeu que circular permanentemente acompanhada seria uma forma de rendição ao medo.
Ela promete continuar agindo como sempre agiu. “Alguns me consideram muito dura, mas sempre me limitei a aplicar a lei”, resume. O título do artigo avisa que a autora exige a devolução da liberdade parcialmente confiscada por meliantes que agem com a cumplicidade, por ação ou omissão, do governo federal. Essas parcerias obscenas ajudam a explicar o desembaraço e a ousadia dos atropeladores do Código Penal.
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PRESSÕES INSOLENTES -- As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão (Foto: VEJA)
Num Brasil envilecido pelo desembaraço dos vilões, é compreensível que a magistratura, da primeira instância ao cume do Poder Judiciário, comece a transformar-se em profissão de risco. As mensagens telefônicas ouvidas pela juíza da pequena cidade paulista, em sua essência, não são diferentes das pressões cada vez mais insolentes exercidas sobre o Supremo Tribunal Federal por protetores ou comparsas dos réus do processo do mensalão.
Constrangidos pelo assédio indecoroso do ex-presidente Lula, afrontados pela arrogância de dirigentes do PT, os ministros do STF foram ostensivamente ameaçados nesta semana por altos pelegos da CUT a serviço do bando dos mensaleiros.
Se os bandidos da seita forem punidos, preveniram os cardeais, o baixo clero vai contestar a decisão nas ruas e praças. Nesse caso, estará em risco a integridade física dos participantes do julgamento.
O MTST exige que a Justiça legalize o roubo de terras.
A CUT exige que o STF institucionalize a impunidade dos delinquentes amigos.
A altivez da juíza de Direito Bárbara Almeida impediu a derrota da Justiça.
Para garantir a sobrevivência do Estado Democrático de Direito, o STF precisa evitar que a independência do Poder Judiciário seja ferida de morte.
Caso estiverem dispostos a rejeitar a capitulação, basta que os ministros se mirem no exemplo da juíza de Embu das Artes.

Do Blog de Claudio Humberto // Caixa de Pandora e outras ....



16/07/2012 | 00:00

Caixa de Pandora: propina chegou 
até por Sedex

O processo da Operação Caixa de Pandora, ocorrida em 2009, contém revelações curiosas. Um mês antes da ação da Policia Federal, por exemplo, o Ministério Público Federal interceptou um pacote com R$ 63 mil, em dinheiro vivo, que, segundo o operador do esquema e delator Durval Barbosa foram enviados por Sedex pela CTIS, empresa de informática do DF. Ninguém da CTIS aparece nos vídeos de Durval.

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16/07/2012 | 00:00

Desistência

O delator declarou à PF, em depoimento, que o dinheiro enviado por Sedex era para Arruda outras pessoas, mas que desistiu de entregá-lo.

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16/07/2012 | 00:00

Mandou, chegou

O pacote de R$ 63 mil que chegou por Sedex foi entregue à promotora de Justiça Alessandra Queiroga, que já investigava o esquema.

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16/07/2012 | 00:00

Única fonte

Toda a denúncia do MPF, na Operação Caixa de Pandora, é baseada nas declarações do delator, em muitos casos sem provas, nem vídeos.

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16/07/2012 | 00:00

AGU deu vexame

Dilma escalou o chefe da Advocacia Geral da União, Luiz Adams, para encarar um irrespondível artigo do ex-chanceler Celso Lafer, expert em Direito dos Tratados, criticando a manobra para enfiar a Venezuela no Mercosul. Sem substância, Adams apelou ao viés ideológico.