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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Historiador francês conta em uma frase sua experiência / Daniel Rops


O historiador francês Daniel-Rops avalia: 


"Em todos os tempos e países, a 

substituição das tendências naturais do 

homem pela vontade do Estado é sempre 

um indício de decadência. Um povo está 

muito doente quando, para viver honestamente e ter 

filhos, necessita de prêmios ou de regulamentos"01.

Charge de Amarildo / blog Ricardo Noblat


Enviado por Ricardo Noblat - 
31.12.2013
 | 
18h14m
HUMOR


A charge de Amarildo


A candidata não sai do palanque.... E nós pagamos este custo!


ARTIGO: Discurso oficial é falacioso.

Por Nilson Borge Filho (*)

O Brasil caminha para uma crise na área econômica com graves reflexos sociais, atingindo principalmente a população que se situa na base da pirâmide. Inflação alta, baixo crescimento em diversos setores da produção industrial e câmbio sem controle, são indicadores de que o quadro pode se agravar sim, com poucas possibilidades de recuperação a curto prazo.
O discurso otimista da presidente Dilma Rousseff pode ser lido mais como um ato pré-eleitoral do que propriamente uma análise sensata das condições adversas que o país atravessa. Observa-se que alguns setores da economia sinalizam com a exigência de um enxugamento dos seus quadros de colaboradores, mediante a utilização de programas de demissões voluntárias. 
O ramo automotivo dá sinais claros de que a crise está chegando para valer. O crédito fácil e o incentivo governamental ao consumo gerou uma população endividada, com dificuldades para cumprir compromissos da época da fartura do consumismo exagerado. A alta no custo dos alimentos e dos serviços aceleram o agravamento da crise que se anunciava há três anos. Medidas paliativas não cabem mais nesse processo inflacionário com o fraco desempenho da produção.
A fuga de dólares demonstra que os investidores não confiam na política econômica do governo brasileiro. Para se ter uma vaga ideia das atuais condições financeiras da população, o nível de endividamento atingiu 63% das famílias. Convém salientar que nesses índices não se encontram os endividados informais, aqueles espertos que dão um bordejo no bolso dos pais, apostando que lá na frente serão perdoados da dívida, ou aquele outro tipinho, inescrupuloso, que costuma dar o calote no cunhado endinheirado.
E tem mais: as atas do  Banco Central informam que as taxas dos juros continuarão a subir se não houver uma desaceleração do surto inflacionário. Como os números não mentem, a inflação está mais propensa a dar um salto para cima do que desacelerar no próximo ano, período de eleições gerais e de gastos governamentais.
Diversos estados da federação estão com problemas seríssimos de caixa, o que leva, nesses casos, os governantes buscarem dinheiro no exterior com taxas de juros desconfortáveis.
Nada indica que aqueles que buscam a reeleição puxarão o freio de mão na gastança pública. Ao contrário, a tradição na política brasileira é de que ano eleitoral é ano de abrir os cofres do erário e de endividamento  público. Afinal, a cada ano aumentam os custos de uma eleição. Mas e daí? Não é o contribuinte quem paga?
(*) Nilson Borges é doutor em Direito e articulista colaborador deste blog.

São Silvestre de 2013 / fotos e notícias/ Estadão

http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,atletas-quenianos-dominam-e-vencem-a-sao-silvestre,1113845,0.htm
O campeão foi seguido por dois compatriotas. Mark Korir terminou a São Silvestre em segundo lugar, com 44min09, seguido pelo também queniano Stanlei Koech, com 44min29. Em seguida, Giovani dos Santos, mesmo mancando, cruzou a linha de chegada na quarta colocação, em 44min50. Assim, os brasileiros seguem sem triunfar na corrida desde 2010, quando Marilson Gomes dos Santos venceu a disputa.
PROVA FEMININAEntre as mulheres, Kipron foi soberana e correu praticamente quase sozinha os 15 quilômetros da prova. A queniana só apresentou cansaço na parte final da prova, na subida da avenida Brigadeiro Luiz Antonio. Isso, porém, não foi suficiente para ameaçar a sua vitória, garantida com o tempo de 51min58.
A etíope Kebede Gudeta completou a prova na segunda colocação, seguida pela queniana Jackeline Sakilu. A melhor brasileira da prova foi Sueli Pereira da Silva, na sexta posição. Assim, o País não teve representantes no pódio da prova, em que nenhuma das competidoras nacionais chegou a ocupar as primeiras posições após os quilômetros iniciais. O jejum de vitórias das brasileiras vem desde 2006, quando Lucélia Peres venceu a prova realizada nas ruas de São Paulo.
Antes da vitória desta terça-feira, Kipron já havia triunfado no Brasil. Neste ano, a atleta queniana ganhou pela terceira vez a Volta da Pampulha, além de ter vencido a Corrida de Reis no início de 2013. E o seu triunfo foi o quinto seguido de uma atleta do Quênia. Antes, a prova havia sido vencida por Maurine Kipchumba (2012), Priscah Jeptoo (2011), Alice Timbilili (2010) e Pasalia Chepkori (2009). 

NOTÍCIAS RELACIONADAS:

    Charge de Chico Caruso / by Ricardo Noblat


    Enviado por Ricardo Noblat - 
    31.12.2013
     | 
    10h30m
    HUMOR

    A charge de Chico Caruso



    Desfragmentando 2013.... / GOOGLE


    Despedida de 2013

    Previsões para 2014 (feitas há 50 anos) / Isaac Asimov




    Em 1964 o célebre escritor Isaac Asimov, depois de visitar a Feira Mundial de Ciência e Tecnologia, escreveu para o The New York Times suas previsões para 50 anos no futuro, ou seja, para o ano de 2014.
    Veja algumas de suas previsões:
    • A iluminação ambiente se dará por meio de painéis eletroluminescentes. Tetos e paredes brilharão suavemente e em uma variedade de cores que poderá ser alternada com o simples toque de um botão.
    • As janelas terão seus vidros cobertos por películas polarizadas para bloquear total ou parcialmente a luz solar. O grau de opacidade deste tipo de película poderá ser alterado automaticamente em função da intensidade da luz que incide sobre ele.
    • Dispositivos eletrônicos serão aplicados nos utensílios de cozinha para aliviar o peso das tarefas cotidianas repetitivas e tediosas, tendo como destaque o preparo de “refeições automáticas”, como, por exemplo, cafeteiras, máquinas de panificação, etc.  que prepararão o dejejum “automaticamente” bastando uma prévia programação na noite anterior.
    • Além de almoços e jantares completos, com pratos semiprontos, disponíveis no congelador até que sejam necessários.
    • Os robôs, embora já existam em 2014, não serão muito comuns. No entanto os computadores serão miniaturizados, e servirão como o “cérebro” dos robôs.
    • Estarão em operação grandes estações de energia solar, principalmente em regiões desérticas e semiáridas, tais como o Arizona, Negev , Cazaquistão, etc.
    • Também existirão projetos de estações de coleta de energia solar no espaço, por meio de enormes dispositivos com foco parabólico que irradiarão a energia, assim recolhida, para a Terra.
    • Algas serão utilizadas para criar alimentos com alto teor proteico e que terão o sabor e a textura de um filé ou de um peito de peru.
    • Os sistemas automatizados substituirão as tarefas repetitivas e o ser humano trabalhará menos e como consequência disso surgirá um transtorno psicológico relacionado ao tédio fazendo com que a psiquiatria seja de longe a especialidade médica mais importante.
      E por aí vai.
      É interessante observar que Isaac Asimov acerta um contingente de previsões acima da estatística.
      E qual é o mistério nisso? Ele é algum tipo de profeta?
      Muito longe disso!
      É ciência pura. É futurologia.
      Ele simplesmente se apoiou em dados disponíveis em 1964 que possibilitaram a construção de cenários possíveis a partir da projeção dos avanços tecnológicos já desenhados naquela época.
      Porém, tanto Isaac Asimov quanto a maioria dos futurólogos de plantão não foram capazes de prever a internet e as suas consequências mais diretas na forma do relacionamento interpessoal e no tratamento das informações.
      A meu ver, a rede mundial de computadores é tão importante para a difusão da informação e a democratização do conhecimento, que pode ser comparada com o advento da imprensa de Gutemberg e todo o seu contorno revolucionário.
      Mas bem, isso já é assunto para o ano que vem.
      Saudações a todos os meus queridos leitores e leitoras que prestigiaram com sua audiência essa coluna e que também nos brindaram (por e-mail ou por postagens) com sua opinião e sua crítica.
      Um 2014 de muitos desafios e pleno de realizações.
    • cidade do futuro
    • [Fonte: The New York Times]
      [Leia os outros artigos de Mustafá Ali Kanso]

    segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

    "Voando às nossas custas"... Renan Calheiros implanta cabelos para ficar mais inteligente ou mais cínico

    Enviado por Ricardo Noblat - 
    30.12.2013
     | 7h35m
    COMENTÁRIO

    Careca de saber, por Ricardo Noblat


    O Senado deve ao distinto público a abertura de processo para cassar por quebra de decoro o mandato do seu presidente, Renan Calheiros.
    Ou não é falta de decoro ignorar a lei? Ou não foi o que fez Renan ao voar em jatinho da FAB para se submeter no Recife a um implante de 10 mil fios de cabelo?
    Com um agravante: depois de flagrado voando às nossas custas, tentou encenar uma farsa. Consultou a FAB sobre se de fato desrespeitara a lei.
    A FAB não respondeu à consulta. Deu-se ao respeito, ora.
    Renan estava careca de saber que o decreto que regulamenta o uso por autoridades de jatinhos da FAB não prevê deslocamentos por razões particulares.
    É lícita a requisição de jatinho para viagens a serviço ou de volta ao seu Estado, por exemplo. Ou em caso de emergência médica. Um implante capilar é tudo – até um luxo. Emergência não é.
     Renan Calheiros, presidente do Senado

    Imagine se fosse possível escapar dos rigores da lei sob a desculpa de que desconhecia sua existência. “Sinto muito, mas nunca fora apresentado a essa lei”. Não teríamos um Estado, não como o que conhecemos hoje. Mas um Estado de anarquia.
    Renan é político desde 1978. Foi duas vezes deputado federal por Alagoas, três senador, líder do governo Collor e ministro da Justiça de Fernando Henrique.
    Uma de suas atividades é ajudar a fazer leis. Há várias de sua autoria. Fora centenas que ajudou a fazer.
    Para isso, como deputado ou senador, sempre contou com a assessoria de dezenas de funcionários do quadro fixo da Câmara dos Deputados ou do Senado.
    Como presidente do Senado – o terceiro na linha direta da sucessão do presidente da República – todas as suas dúvidas lhe são tiradas. Na hora.
    Como sugerir que possa ter sido traído pela memória? Ou que seus assessores possam ter-se enganado na interpretação da lei? Ou que caberia à FAB dizer se ele acertara ou não ao requisitar jato para uma viagem particular?
    E uma viagem que ele se empenhou para que não chamasse a atenção de ninguém? Como de costume, foi a imprensa que descobriu o malfeito de Renan.
    Na noite do último dia 18, uma quarta-feira, Renan voou ao Recife a “serviço”, conforme consta dos registros da FAB. A agenda dele no site do Senado omitiu a viagem.
    Uma vez lá, se internou em uma clínica onde no dia seguinte teve 10 mil fios de cabelo implantados na cabeça pelo cirurgião plástico Fernando Basto. A cirurgia durou oito horas. Seus resultados começarão a se tornar visíveis daqui a quatro meses.
    Do Recife, Renan foi a Maceió. Um outro jatinho o levaria a Brasília quando quisesse. No que deu errado...
    Renan apelou para o Plano B – “A FAB tem a última palavra”. Esqueceu de combinar com a FAB. Mandou um ofício ao comandante da FAB perguntando se cometera alguma “impropriedade” ao voar ao Recife de jatinho. Não recebeu resposta. Decidiu então pagar à FAB os custos da viagem.
    Final feliz? Quem, fora Renan, pode pensar assim?
    Ok, a imprensa esquecerá mais rapidamente o assunto por causa da decisão de Renan de reembolsar a FAB. E se ela esquece todo mundo muda de assunto.
    Mas Renan, além de tudo, é reincidente. Em junho passado, foi a Trancoso, na Bahia, para o casamento da filha do colega Eduardo Braga (PMDB-AM). Usou um jato da FAB. Flagrado, devolveu à FAB R$ 32 mil.
    Renan é tudo – menos um inocente coitadinho.
    Ignorou a lei em junho, voltou a ignorá-la seis meses depois, só reembolsou a União quando os dois episódios se tornaram públicos. Do contrário...
    Razoável supor que teria embolsado nosso dinheiro em silêncio. E sem remorso.


    Reforma Política do Partido Bem Eficiente / Stephen Kanitz

    Programa de Governo do Partido Bem Eficiente – Reforma Política II
    O Senado deve representar os interesses do Estado em questão




    O Senado não é a rigor necessário, porque o Brasil não surgiu de um pacto federativo como nos Estados Unidos, onde cada Estado queria manter um direito de veto sobre o Congresso por voto popular da maioria.
    Neste sentido, o Partido Bem Eficiente sugere a  extinção do Senado Federal.
    Caso isto seja impossível, sugeriremos que o Senado seja representado pelo Vice Governador de cada estado. e não por 3 senadores normalmente de três partidos diferentes.
    O senado deve representar os interesses do Estado em questão, e não dos mesmos partidos do Congresso Nacional.
    Assim economizaríamos 3 senadores, e colocaríamos finalmente o Vice para trabalhar.

    Governo da "Cara de Pau"... / A república do despudor / Estadão

    29/12/2013
     às 15:07 \ Opinião

    Estadão: A república do despudor

    Publicado no Estadão deste domingo
    Hábito ancestral e nefasto que só piora com os exemplos que vêm de cima, o despudor das autoridades brasileiras no trato da coisa pública afronta diariamente uma sociedade que só não reage com a indignação cabível porque — é a triste realidade — de algum modo ela se mostra desgastada pela deterioração dos valores morais e éticos que devem presidir a convivência social civilizada. Só isso pode explicar o fato de o presidente do Senado e do Congresso Nacional, o notório Renan Calheiros, permanecer no comando de um dos Poderes da República depois de ter convocado cadeia nacional de rádio e televisão, no último dia 23, para, entre outros floreios, vangloriar-se de austeridade nos gastos públicos, poucas horas após ter reincidido na requisição irregular de um jato da FAB, desta vez para viajar de Brasília ao Recife a fim de se submeter a urgentíssimo implante capilar. Tanto com a intervenção cirúrgica a que se submeteu quanto com o teor do pronunciamento que fez poucas horas depois à Nação, o senador alagoano revela-se extremamente fiel a um princípio que orienta a carreira dos políticos bem-sucedidos “da hora”: salvar sempre as aparências.

    Sussurro da Inflação: "me aguarde"...

    segunda-feira, dezembro 30, 2013

    DESONERAÇÕES TRIBUTÁRIAS E SUBSÍDIOS CONCEDIDOS PELO GOVERNO DO PT SOMAM MAIS DE R$ 300 BILHÕES. SÃO RECURSOS FABULOSOS MAS QUE ATENDEM A POUCOS!

    O governo vai gastar, ou deixar de arrecadar, em 2014, R$ 323,17 bilhões com desonerações tributárias e subsídios. É mais do que a verba destinada aos ministérios da Educação e da Saúde somados, que terão disponíveis R$ 192,74 bilhões no ano que vem. A conta é dos economistas Érica Diniz e José Roberto Afonso, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
    Cortes de tributos sobre setores selecionados e a concessão de empréstimos a juros abaixo do custo de mercado constituíram, desde a crise de 2008, as principais armas do arsenal do governo para levantar o produto interno bruto (PIB).
    Eles, porém, fizeram crescer uma conta que é uma espécie de "lado B" do gasto público: os benefícios fiscais. Eles são aquilo que o Estado injeta na economia de forma indireta. Isso ocorre, por exemplo, quando abre mão de arrecadar tributos, como fez com montadoras ou com a desoneração da folha salarial. Ou quando deixa de cobrar integralmente os juros pelos empréstimos que concede, e cobre ele mesmo a diferença entre o que recebe pelo financiamento e o que paga para captar os recursos, criando assim um subsídio.
    Só este ano, essas despesas devem atingir R$ 274 bilhões, subindo para R$ 323 bilhões no ano que vem. O grosso dessa conta, que cresceu 38,68% acima da inflação entre 2011 e 2014, não aparece no Orçamento federal, ao contrário do que ocorre com o que é gasto com obras, pagamento de funcionários e de benefícios previdenciários, entre outros. Segundo os autores do estudo, a decisão desses "gastos atípicos" ocorre com pouca discussão com a sociedade.
    "Os problemas são inúmeros. O primeiro é a opacidade", diz Afonso. "Essa despesa não aparece no Orçamento, então escapa ao processo normal de controle." O segundo problema é a ineficiência. "Nem concedidos de forma indiscriminada, eles impulsionam a economia." O terceiro, aponta ele, é a iniquidade, pois há grandes benefícios que atendem a poucos. Leia MAIS