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quinta-feira, 3 de março de 2016

Frase do dia...


FRASE DO DIA
O dono do sítio de Atibaia é o Facebook. Lula apenas curte e compartilha.
FRASE TIRADA DAS REDES SOCIAIS

Coisas do Brasil.... / Charge de Miguel

HUMOR

A charge de Miguel

Charge (Foto: Miguel)

Rapaz, como o PT mente...Leia a história contada por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/petista-narra-crime-em-pagina-oficial-da-petrobras-como-se-fosse-coisa-bacana/

Petista narra crime em página oficial da Petrobras como se fosse coisa bacana

É tal a certeza da impunidade, tão grande e tão corriqueira a intimidade com o crime, tão banal a violação explícita da lei, que esses caras não se vexam

Por: Reinaldo Azevedo  

quarta-feira, 2 de março de 2016

QUABALES SHOW URBAN SOUNDS

Dilma Roussef é âncora de seu pedido de impeachment ... segundo Paulo Sales

quarta-feira, março 02, 2016


EM CARTA ABERTA, PAULO SALES, O DONO DAS BATERIAS MOURA, PEDE PARA DILMA RENUNCIAR.

Empresário Paulo Sales
O empresário Paulo Sales, principal executivo do Grupo Moura, líder brasileiro na produção de baterias automotivas com mais de 60 anos no mercado, publicou na sua página no Facebook, sábado (27), uma carta aberta em que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
“O seu jogo já está perdido. Procrastiná-lo por mais três anos só aumentará o seu martírio e o sofrimento da nação”, diz ele, afirmando que uma nova lógica terá que nos ser apresentada, pois “só assim aumentaremos as chances de darmos início de imediato à reconstrução do nosso já destroçado País”. Está na hora de “dar adeus ao povo que a elegeu!”.
Sales, aos 61 anos, compara o Brasil a um transatlântico e diz que “’seu comandante não consegue mais comandá-lo, a sua tripulação sabota as ordens do enfraquecido comandante, os piratas roubam-lhe os mantimentos e os passageiros por enquanto ficam apenas batendo panelas, esperando que apareça no distante horizonte algum sinal de salvação.
O empresário afirma que o equívoco da presidente foi sua reeleição. “Durante o primeiro mandato ainda seria possível nos fazer acreditar que a senhora estava muito bem-intencionada e que o seu sonho seria tentar transformar as suas crenças ideológicas em ações para o bem do povo e consequentemente da nação.”
Ele diz que poderia ficar calado, por conveniência, mas diante de tantos desatinos e desacertos que comprometem o futuro do País dos nossos netos, decidiu publicar sua carta aberta na rede social. Do site Diário do Poder

Ella Fitzgerald - Cry me a river /You Tube

Paul McCartney - Only Our Hearts + Steven Wonder

Aprecie também a participação de Steven Wonder com sua gaita


O PT está mal por suas escolhas sem aval de marqueteiro e conselho de psiquiatra / no blog de Ricardo Noblat


POLÍTICADilma patrocina mais uma trapalhada

Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)
Ricardo Noblat
Apesar de fraca, sem base política que a sustente confortavelmente no Congresso, sem um partido, mesmo o PT, para chamar de seu, mal avaliada por 60% dos brasileiros que consideram seu governo ruim ou péssimo, e ameaçada pelo impeachment, Dilma decidiu patrocinar mais uma trapalhada: a troca do ministro da Justiça.
José Eduardo Cardozo passou à condição de inimigo de parte do PT quando as investigações da Lava-Jato começaram a incomodar Lula, suspeito de ocultar patrimônio, e de ligações espúrias com empreiteiras envolvidas na roubalheira da Petrobras. Mais de uma vez ele disse a Dilma que estava disposto a deixar o cargo.
Dilma contemporizou o que pôde, mas jamais saiu publicamente em sua defesa, apesar de gostar dele e de prestigiá-lo. No último fim de semana, depois de ser criticado por Lula na festa de aniversário do PT, Cardozo procurou a presidente e disse que iria embora. Se quisesse, ela poderia tê-lo convencido a ficar, mas não o fez.
Arranjou para ele o cargo de ministro da Advocacia-Geral da União, e aceitou de pronto o nome indicado por Jaques Wagner, chefe da Casa Civil, para o lugar de Cardoso – o inexpressivo procurador da Justiça baiana Wellington César Lima e Silva. Entre 2010 e 2014, ele comandou o Ministério Público da Bahia por escolha de Wagner.
Seu nome foi o terceiro mais votado na lista encaminhada pelo Ministério Público para decisão de Wagner, então governador da Bahia. A lista era formada por Norma Angélica (287 votos) e Olímpio Campinho (229 votos). Wellington teve 140 votos. Wagner viu nele a pessoa mais confiável para o cargo – e o promoveu.
A oposição estrila ante o risco de o Ministério da Justiça, a quem está ligada a Polícia Federal, ser comandado doravante por um pau mandato de Wagner, auxiliar de Dilma, mas queridinho de Lula. O PT ficou insatisfeita com a escolha de Wellington porque duvida que ele tenha pulso para controlar a Polícia Federal.
Lula e o PT sugeriram a Dilma quatro ou cinco nomes, alguns do próprio partido, outros de fora e com um perfil mais moderado, mas todos comprometidos de uma maneira ou de outra em usar a força do cargo para manietar a Polícia Federal. E para proteger Lula da Lava-Jato, naturalmente.
Os ânimos estão quentes dentro da Polícia Federal. Delegados e agentes temem que seu trabalho de investigação passe a ser cerceado. De resto, a escolha de Wellington será contestada na Justiça. A Constituição veda que um membro do Ministério Público exerça “qualquer outra função pública, salvo uma de magistério”.
Caberá ao Supremo Tribunal Federal resolver a parada.

A política é rica fonte de risos... Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat


Mais humor de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

"Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”.... Valentina de Botas


01/03/2016
 às 7:49 \ Opinião

Valentina de Botas: O que o Príapo da república pixuleca teme é a nossa liberdade

VALENTINA DE BOTAS
“Se for necessário, se vocês entenderem que a manutenção do projeto corre risco, estarei com 72 anos e tesão de 30 para ser presidente da República”. Como Hilda Hilst, quero brincar de ver beleza nas coisas, numa resistência ao vício do jeca em enfear tudo com esse priapismo vigarista.
“Vocês” se refere à escumalha militante no aniversário flácido do PT; o caudilho não se importa com o tesão da nação, se ela está no clima ou não. E ela não está. Ou está sim, mas não com o fauno grotesco. O “não” que ela tem lhe dito, traduzido em pesquisas e que temos de reafirmar no dia 13 de março, soa como charminho golpista para o macho mais incivilizado da história da política brasileira. Claro, ele só satisfaz as deformações da libido autoritária no primitivismo, pois dar no couro como democrata que é bom, esqueça.
Julga o estado de direito democrático uma preliminar dispensável, de tal modo que a tentativa de bolinar a Polícia Federal via Ministério da Justiça, as espertezas para não encarar o procurador Cassio Conserino e as ameaças transmitidas por eunucos morais de convulsionar o país se a Justiça cumprir o dever evidenciam não só a impossibilidade de atestar uma honestidade fictícia, mas sobretudo a percepção do jeca como alguém cuja conduta não há parâmetro ou ser terrenos ou divinos dignos de avaliar.
É mais do que estar acima da lei, nessa condição se pretendem Cunha, Calheiros, o casal marqueteiro – ao Priapo da república pixuleca sequer ocorreu que um dia seria necessário invocar o status que acredita inerente. Não sei que parte do “não” ele ainda não entendeu, mas a nação pode deixar ainda mais claras a consoante e as duas vogais no dia 13.
Não é só pelo fim de um governo cuja remoção é indispensável para o Brasil se reconstruir, ter a si como assunto e projeto, é também pela defesa das investigações, da Política Federal, do Ministério Público, contra o qual Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”. Ora, o jogo da revista é o do país que presta, como no fundo sabem ressentidos que apregoam, nas redes sociais, uma súbita sedução da revista pelo PT e convencem gente chegada a uma conspiração de boteco virtual.
Pesquisas mostram que Eduardo Cunha na presidência da Câmara desanima muitos brasileiros a irem para as ruas defender o impeachment, numa lógica desossada determinando que, por não se remover um patife menor, preserva-se o maior; além do tal não-adianta-nada. Por favor, não há mais território para esses medos e, conforme ensinou Nietzsche, do outro lado do medo está a liberdade. O que o jeca teme é nossa liberdade, é descobrirmo-nos livres – apesar de Cunha e do que mais for – para brincar de ver a beleza em mandar para a cadeia um garanhão tosco de alma senil porque para ele (parafraseando Roberto Freire), com ou sem tesão, não há solução. Um beijo