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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Plano Diretor para São João da Barra é apresentado por Carla Machado e Jaime Lerner...

http://fmanha.com.br/


São João da Barra vai investir no transporte aquaviário

Bianca Alonso

Paulo Sergio Pinheiro
Um dos urbanistas mais respeitados do Brasil, Jaime Lerner apresentou à imprensa, na manhã de ontem, propostas para a revisão do Plano Diretor de São João da Barra (SJB). O objetivo é fazer com que o crescimento rápido que o município vem sofrendo não aconteça de forma desordenada. O encontro aconteceu no Palácio Cultural Carlos Martins e contou com a presença da prefeita Carla Machado. Entre as ações propostas no projeto estão o urbanismo líquido, com o transporte aquaviário, rede de ciclovia e criação de espaços de entretenimento.

— Momentos como este são raros em nosso país. Em geral, os grandes investimentos acontecem e o planejamento vem depois, o que prejudica o desenvolvimento da região. Para que tudo aconteça de maneira correta, são necessários vontade, solidariedade, estratégia e corresponsabilidade — frisou Jaime.

O projeto de urbanismo líquido faz parte dos estudos desenvolvidos pela equipe do urbanista. Segundo ele, é possível criar condições de drenagem, uma visão onde a água é um componente importante, inclusive para o transporte e lazer. O plano foi apresentado pelo coordenador do Plano Diretor, Taco Roorda, que faz parte da equipe do urbanista.

Jaime informou que talvez São João da Barra seja a primeira cidade do país onde o transporte aquaviário será realidade. “Imaginem quantas cidades não gostariam de ter este transporte. Imagine sair de São João da Barra de barco, ter áreas interligadas por água. A tecnologia está levando a crer que tudo isso é possível. Estamos projetando ainda a ideia de trazer pequenos ônibus elétricos para complementar o sistema”, contou.

Jaime ressaltou que a cidade pode ser mais do que um grande investimento, sendo possível que se torne uma vanguarda. “Nosso trabalho é fazer com que o município vire vanguarda em transporte, em me-io ambiente, concepção, educação, investimento social e muito mais. É uma oportunidade que está sendo dada para toda a região”, concluiu.

“Temos responsabilidade com o futuro”

A prefeita Carla Machado disse que a preocupação com o futuro de SJB é grande. Anos atrás, segundo ela, quando se falava em porto, ninguém acreditava e hoje é possível ver, não apenas o porto, mas contratos firmados de siderúrgicas, distrito industrial desenhado, entre outros.

— Temos a responsabilidade com o futuro e, por isso, pedimos a colaboração do Grupo de Eike Batista para contratar a empresa de Jaime, para prepararmos a cidade para os grandes desafios — disse.

Segundo Carla, foram vários meses de trabalho da equipe para finalizar o projeto. Agora, será levado para audiência pública e depois encaminhado à Câmara.

Campos 24 Horas | Jaime Lerner e Carla Machado apresentam propostas para revisão do Plano Diretor em São João da Barra

Campos 24 Horas | Informação rápida: dia e noite!: Jaime Lerner e Carla Machado apresentam propostas para revisão do Plano Diretor em São João da Barra
jaime-lerner-sjb-2.jpg (640×427)Um momento único na história do Município”. Com essa definição, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner deu início, ao lado da prefeita Carla Machado, à apresentação das propostas de revisão do Plano Diretor de São João da Barra, nesta quarta-feira (08/02). Consolidadas após um ano de trabalho desenvolvido pelos técnicos da Prefeitura de São João da Barra em conjunto com o escritório de Lerner, as propostas serão avaliadas em audiências públicas e, em seguida, enviadas pelo Executivo à Câmara Municipal para apreciação e aprovação.
Elaborado com o objetivo de induzir e fomentar o crescimento ordenado do Município, que passa por um processo de desenvolvimento em decorrência da implantação do Complexo Industrial do Superporto do Açu, o maior empreendimento privado da América Latina da atualidade, a revisão do Plano Diretor vai nortear as políticas públicas no Município para os próximos anos.>>>>>
Uma das principais preocupações da administração municipal é além de ordenar a instalação de empresas, tanto do setor industrial, como de comércio e serviços, garantir que as vocações locais sejam contempladas em um projeto que possa impulsionar o desenvolvimento econômico e social. Conter as ocupações irregulares é um dos efeitos do crescimento que a Prefeitura vai atuar. Daí a importância da nova legislação, que regula toda a ocupação e o uso do solo.
Por meio de um convênio firmado entre a Prefeitura e a REX (empresa de desenvolvimento imobiliário do Grupo EBX), Lerner recebeu a incumbência de desenvolver os estudos para as mudanças que serão implementadas na revisão do Plano Diretor. Essas propostas têm foco nos diversos eixos de desenvolvimento local, levando em consideração as vocações tradicionais – como a agricultura e o turismo, e as novas alternativas da economia – indústria, comércio e serviços, que serão impulsionadas com o Complexo Industrial. O urbanista também foi contratado pela REX para conceber o projeto de um novo bairro em São João da Barra.
Atualmente com mais de 33 mil habitantes, São João da Barra tem 464 quilômetros quadrados, sendo uma das cidades que mais cresce no Brasil. Estudos apontam para um crescimento do PIB – Produto Interno Bruto – local superior a 700%, até 2025, e um crescimento populacional que poderá levar o número de moradores a algo em torno de 250 mil. Com cerca de 22 mil domicílios, segundo o Censo do IBGE (2010), o município precisará de mais 84 mil unidades, e em 2025, deverá ter 995 salas de aula e 670 leitos hospitalares.

Do blog de Ricardo Setti / HOMO CONNECTUS


08/02/2012
 às 17:56 \ Tema Livre

Roberto Pompeu de Toledo: Homo connectus

Imperdível este artigo de Roberto Pompeu de Toledo publicado emVEJA desta semana, a propósito do fenômeno dos smartphones. O título original está em negrito, abaixo. 
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Homo connectus

Roberto Pompeu de Toledo
Roberto Pompeu de Toledo
Uma charge em recente número da revista The New Yorker mostrava uma animada mulher, ao telefone, convidando os amigos para uma festinha em sua casa. “Vai ser daquelas reuniões com todo mundo olhando para seu iPhone”, ela diz. O leitor captou? A leitora achou graça? Cartunistas são mais rápidos do que antropólogos e mais diretos do que romancistas. Captam o fenômeno quase no momento mesmo em que vem à luz. O fenômeno em questão é o poder magnético dos iPhones, BlackBerries e similares. O ato de compra desses aparelhinhos é um contrato que vincula mais que casamento. As pessoas se obrigam a partilhar a vida com eles.

Na charge da New Yorker, a mulher estava convidando para uma festa em que, ela sabia — e até se entusiasmava com isso —, as pessoas ficariam olhando para seus iPhones ainda mais do que umas para as outras. É assim, desde a sensacional erupção dos tais aparelhinhos, e não só nas ocasiões sociais. O mesmo ocorre nas reuniões de trabalho. Chegam os participantes e cada um já vai depositando à mesa o respectivo smartphone (o nome do gênero a que pertencem as espécies). Dali para a frente, será um olho lá e outro cá, um na reunião e outro na telinha. Não dá para desgarrar dela. De repente pode chegar uma mensagem, aparecer uma notícia importante, surgir a necessidade de uma consulta no Google.
O que vale para reuniões sociais e de trabalho vale também para as sessões do Supremo Tribunal Federal. Quem assistiu pela TV Justiça, na semana passada, ao início do julgamento das competências do Conselho Nacional de Justiça, assistiu a uma cena exemplar. Falava o representante da Associação dos Magistrados Brasileiros. A TV Justiça, com seu apego pela câmera parada, modelo Jean-Luc Godard, enquadrava o orador e, atrás dele, quatro cadeiras da primeira fila da assistência. Três delas estavam ocupadas, a primeira por uma moça que, coitada, não conseguia se livrar de um ataque de espirros, e as outras duas por cavalheiros cujo tormento, igualmente compulsivo, era não conseguir se livrar dos smartphones. (Se o leitor ainda não se deu conta, o melhor, na TV Justiça ou na TV Câmara, é observar o que se passa ao fundo.)
Os dois cavalheiros apresentavam reações características do Homo connectus. Um olho lá, outro cá. De vez em quando, um deles guardava o telefoninho no bolso. Será que agora vai sossegar? Não; minutos depois, sacava-o de novo. E se chega uma mensagem? Uma notícia? Às vezes o smartphone exigia mais que um simples olhar. Requeria o afago dos dedos, naquele gesto que antes servia para espanar uma sujeirinha na roupa, e hoje é o modo de conversar com a telinha. Quando o representante da Associação dos Magistrados terminou o discurso, veio ocupar a cadeira que estava vazia. Agora era sua vez! Sacou o smartphone e, olho lá e olho cá, ele o põe no bolso, tira, olha, consulta de novo, enquanto o orador seguinte se apresentava.
O telefoninho esperto vem provocando decisivas alterações na ordem das coisas. O ser humano é instigado a desenvolver novas habilidades, como a de tocar na tela e conduzi-la ao fim desejado, sem que desande, furiosa e insubmissa. Implantam-se novos hábitos sociais. No tempo do celular puro e simples, aquele bicho que só telefonava, havia restrições a seu uso. Não em ambientes mais debochados, como a Câmara dos Deputados por exemplo, onde sempre foi e continua a ser usado sem peias. Em lugares de maior compostura, os celulares são evitados porque fazem barulho — disparam a tocar campainhas ou musiquinhas e só permitem comunicação via voz. Já os smartphones podem ser desativados na função telefone mas continuar, em respeitoso silêncio, na função telinha. Daí serem socialmente mais aceitáveis.
Smartphones: os aparelhos silenciosos que dividem seus usuários em 2
Smartphones: os aparelhos silenciosos que dividem seus usuários em 2
Há uma grande desvantagem, porém. O aparelhinho parte a pessoa ao meio. Metade dela está na festa, metade no smartphone. Concluída sua oração, metade do senhor da Associação dos Magistrados continuou na sessão do Supremo, metade evadiu-se para o aparelhinho. Pode ser que o aparelhinho lhe tenha trazido informações fundamentais para sua causa. Mas pode ser também que tenha perdido informações fundamentais, ao não acompanhar o orador seguinte. Qual o remédio, para a divisão da pessoa em duas, metade ela mesma, metade seu smartphone? Abrir mão do aparelhinho, depois de todas as facilidades que trouxe, está fora de questão. Se é para abrir mão de um dos dois lados, que seja o da pessoa. Por exemplo: inventando-se um smartphone capaz de sugá-la e reproduzi-la em seu bojo. As reuniões sociais, as de trabalho e as sessões do Supremo seriam feitas só de smartphones, sem a intermediação humana. Delírio? O leitor esquece do que a Apple é capaz.
E se chega uma mensagem? Uma notícia?

Penquin News, um jornal online do Reino Unido, publicou uma foto de Cristina Kirchner com uma identificação mal educada e desrespeitosa....

 



En su edición digital, el diario kelper Penguin News publicó una foto de Cristina Kirchner que fue guardada bajo un polémico nombre: "bitch"; un término anglosajón cuya traducción es "perra" en un sentido despectivo, o incluso palabras más fuertes.
La imagen acompaña a la nota en la que el periódico cuenta sobre el acto en que Cristina Kirchner anunció que Argentina denunciará ante el Consejo de Seguridad de la ONU la "militarización" del Atlántico Sur, lugar donde se encuentran las Islas Malvinas.
Si cualquier usuario de internet intentaba guardar la imagen haciendo click con el botón derecho del mouse, el nombre que salía por default es el rótulo con el que el diario guardó la imagen en su sistema.
Desde su cuenta de Twitter, Lisa Watson , editora del diario kelper, que hace unos días fue entrevistada por LA NACIÓN, y aseguró que "los isleños le deben lealtad a Gran Bretaña" , fue consultada por el usuario Ezequiel Ávila sobre el hecho, y ella respondió: "Emmm ups, ahora no la vas a encontrar", y atribuyó el insulto al "humor ácido del staff" del Penguin News.
 

Giant whale shark hauled onshore in Pakistan - CNN.com

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Jornalismo e SEO: combinação perfeita? - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Jornalismo e SEO: combinação perfeita? - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Observatório-da-Imprensa.jpg (510×270) É fascinante observar, analisar e estudar como os novos hábitos de consumos informacionais dos antigos leitores, hoje prosumers, 
estão imputando no jornalismo digital habilidades que conciliem diversas áreas de atuação, como o campo do search engine optimization, ou SEO. Técnicas e táticas que eram antes encaradas como fora do segmento das comunicações atualmente são vistas como ferramentas mais do que necessárias.
Aliás, alguns profissionais afirmam que o bom jornalista é uma espécie de profissional de SEO nato. Tal afirmação leva com base o texto em si, já que prender a atenção do leitor no primeiro parágrafo é tarefa primordial. E uma das técnicas utilizadas é o conhecido lead, artifício também resgatado na otimização de textos para os mecanismos de buscas.
Assim como no impresso, na web as informações básicas devem estar na cara do leitor. Caso contrário, ele fará um escaneamento por palavras-chaves e, caso não as encontre, abandonará a página. Isso é refletido também na arte de se produzir um título substancial, herança, mais uma vez, do glorioso papel. Com uma oferta escassa de 50 toques, desenhar uma manchete “otimizada” era tarefa fundamental do editor. Hoje, um título bem construído, também com os escassos 50 caracteres, é mais do que necessário.
Projeto Monkey
Obviamente, o digital possui recursos quase infinitos, quando comparado com o jornal impresso. Só pelo fato de podermos dar continuidade ao texto, com atualizações em tempo real e sem limitações de espaços ou recursos, faz com que o trabalho de escrita na internet passe a ser ainda mais estrutural do que antes.
Porém enganam-se aqueles que blasfemam contra a união do jornalismo com o SEO, alegando que a escrita passará a ser apenas técnica, sem substância. Com as recentes investidas do maior mecanismo de buscas da internet, o Google, com o Panda, produzir conteúdo jornalístico para a internet pede um trabalho redobrado para com o usuário. Mais do que nunca o jornalismo escreve para os leitores.
Algoritmos não produzem conteúdo. Quem produz conteúdo de forma racional e estrutura é o homem. Prova disso é o projeto Monkey, da Northwestern University, no Estados Unidos, onde um audacioso programa de computador, tendo como base as informações disponíveis na internet, consegue construir artigos e reportagens quase tão completas quanto um jornalista. Com um banco de dados do tamanho do mundo, conferir nomes e dadas para o Monkey é coisa de criança.
Acontece que foram poucos os que questionaram e muitos os que se assustaram. É o fim do jornalismo? Não. O Monkey se baseia nas informações disponíveis da internet, informações construídas por humanos, não por máquinas. Isso corrobora que o Google quer focar ainda mais o usuário, obrigando os produtores de conteúdo a escreverem para máquinas e para os usuários.
Um jornalismo digital ainda melhor
Otimizar um texto não significa sacrificar o bom jornalismo. Otimizar um texto não significa escrever para robôs e, quem sabe, produzir para humanos. Usar técnicas de SEO significa, apenas, dar amplitude ao seu conteúdo, maximizando seu alcance e atingindo de forma mais precisa públicos específicos. Artigos bem escritos e otimizados são mais bem aceitos por máquinas – e humanos.
Unir SEO com jornalismo é uma arte. Há muita coisa para ser aprendida nesse campo. Muitos profissionais já deram os primeiros passos, quebrando a barreira e o ceticismo de se unir áreas “diferentes”. Outros profissionais, mais experientes, já começam a montar cursos pelo Brasil. É fascinante observar, analisar e estudar a fusão entre jornalismo e SEO. Para a minha sorte, só estou no começo dessa exploração. Que venha a era de um jornalismo digital ainda melhor.
***
[Cleyton Carlos Torres é jornalista, pós-graduado em assessoria de imprensa, gestão da comunicação e marketing e pós-graduado em política e sociedade no Brasil contemporâneo]

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

SSP registra 133 mortes em Salvador e RMS durante greve - A TARDE On Line - CIDADES

SSP registra 133 mortes em Salvador e RMS durante greve - A TARDE On Line - CIDADES

Continua sem previsão o acordo entre Governo e PM da Bahia para término da greve ....A Tarde


Sob ocupação de PMs grevistas, exército bloqueia acessos ao CAB. Veja fotos (Luciano Carcará/Agência A TARDE)


GREVE DA PM

Impasse entre governo e policiais permanece

Ainda sem acordo, clima é de tensão na Assembleia Legislativa, no nono dia do movimento

TRÂNSITO

Policiais em greve bloqueiam parte da Avenida Paralela

Grupo, que conta com o auxílio de carros e motos, interdita faixa da via perto do posto 2

BARREIRAS

Fórum e bancos fecham por conta da greve da polícia militar

Aulas noturnas também foram canceladas

Las mafias toman Centroamérica | Internacional | EL PAÍS

Las mafias toman Centroamérica | Internacional | EL PAÍS
Mafiosos asiáticos y latinoamericanos controlan en Centroamérica una operación ilegal de tráfico de chinos en avión desde Hong Kong a Colombia, vía Francia, y luego por tierra a Panamá rumbo a México y Estados Unidos. Traficantes colombianos caen presos en Costa Rica al introducir dos toneladas de cocaína para carteles mexicanos
.En Honduras, pistoleros locales asesinan a un zar antidroga que denunció que “faltan güevos” para combatir a las narcomafias. Fugitivos colombianos atracan en un muelle de una comunidad caribeña de Nicaragua que ofrece servicios logísticos para transportar estupefacientes de Colombia a México y Estados Unidos.

Delincuentes mexicanos y guatemaltecos son apresados al entrar en Guatemala con cargamentos de combustible desde México y El Salvador. Contrabandistas locales son arrestados al penetrar ilícitamente en Costa Rica con un alijo de licor comprado en tiendas libres de impuestos en Panamá. Un grupo de ladrones roba 200 armas en una bodega de la policía de Costa Rica. Narcotraficantes mexicanos destrozan zonas selváticas en Guatemala.
Y la lista de hechos criminales crece a diario: Centroamérica es un enorme bazar clandestino en el que cualquier mafioso puede traficar con seres humanos, drogas, armas, municiones, combustibles, licores, vehículos, maderas preciosas, especies en peligro de extinción o bienes arqueológicos, y participar en actividades del crimen organizado como el robo de cables telefónicos, tapas del alcantarillado, energía eléctrica y agua potable.
Todo tipo de tráfico es posible en Centroamérica, desde seres humanos a bienes arqueológicos


Centroamérica “enfrenta una crisis por delincuencia e inseguridad que le cuesta un promedio de 1.300 millones de dólares anuales”, advirtió recientemente el presidente de El Salvador, Mauricio Funes, al citar un informe del Banco Mundial. “Estos delitos se han visto reforzados por la presencia de grupos delictivos que año tras año han aumentado sus filas, hasta convertirse en verdaderas estructuras del crimen organizado, como es el caso de las pandillas”, aseguró Funes.
El Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD) estableció que en Centroamérica existen 23 modalidades de crimen organizado que operan con un impacto bajo, medio y alto. El menú de programas centroamericanos para combatirlo contempla desde convenios de patrullaje marítimo conjunto en el Pacífico y el Atlántico con Estados Unidos y Francia, hasta la cooperación policial de España y planes por 2.000 millones de dólares financiados con préstamos externos, aunque el balance es negativo.
Un estudio del PNUD ha descrito 23 modalidades de crimen organizado en la región
Con un gasto conjunto superior a los 6.500 millones de dólares al año para combatir la violencia, la inseguridad prevalece con una tasa regional de más de 33 homicidios por cada 100.000 habitantes: si se excluye a las regiones en guerra, Centroamérica es la más violenta del mundo, según el PNUD.
El cóctel centroamericano es explosivo, ya que a la crisis de inseguridad se añade una situación de miseria y exclusión social que azota a más de la mitad de los 40 millones de habitantes del área, con un creciente deterioro ambiental —en particular de los bosques y las fuentes acuíferas— y, con la excepción de Costa Rica, un historial de instituciones frágiles e impunidad, además de la corrupción política.
La muerte sigue tiñendo a la zona, que apenas consolida su proceso de paz tras décadas de conflictos bélicos, como los de Nicaragua (1975-1990), Guatemala (1960-1996) y El Salvador (1980-1992), y de dictaduras y regímenes militares, como los de Panamá (1968-1989) o Guatemala (1954-1986).
Un estudio del PNUD identificó un primer listado de nueve mafias de ámbito local y nacional y cuyo “servicio traficado” es una actividad criminal de complejidad y gravedad bajas. En ese grupo están las organizaciones de robo de cables telefónicos; tapas de alcantarilla, luminarias y cables eléctricos; energía eléctrica, agua potable y otros servicios domiciliarios “de contrabando”; teléfonos celulares; accesorios de vehículos; repuestos y partes automotrices; combustibles y lubricantes, y robo de ganado. En un segundo rango hay seis mafias de jurisdicciones nacionales y transnacionales y de complejidad y gravedad medias. Son las bandas dedicadas a violar leyes de derechos de autor (piratería de música, películas, libros y demás); al contrabando de ropa y otros artículos; al robo, exportación y comercialización ilegal de bienes culturales; al tráfico de animales protegidos; a la comercialización ilícita de maderas preciosas y a los fraudes y estafas con tarjetas de crédito.
En el tercer escalafón hay ocho mafias de entorno nacional y transnacional y de complejidad y gravedad altas: robo de vehículos; tráfico de armas de fuego; tráfico de inmigrantes; trata de personas; tráfico de órganos; tráfico interno de drogas; tráfico internacional de drogas y lavado de dinero y otras actividades.
Frente a la arremetida intensa del crimen organizado, la respuesta en Guatemala, El Salvador, Honduras y Nicaragua ha sido militarizar la seguridad y sacar a los soldados a las calles para cumplir labores policiales, mientras que Costa Rica y Panamá —ambos sin Ejército— han fortalecido sus cuerpos policiales con ayuda de Estados Unidos, España y otros países europeos.
“Las mafias se han venido a Centroamérica, porque son Estados de quinto mundo que nunca las van a poder capturar y los van a poder corromper, permear y hacer todos los negocios”, afirmó el guatemalteco Sandino Asturias, coordinador del Centro de Estudios de Guatemala (no estatal).
Asturias dijo a EL PAÍS que “lo que estamos cosechando hoy es el resultado del modelo de Estado que se implementó en los últimos 20 años: un Estado débil, fragmentado, sin respuesta a las necesidades sociales. Ahora somos países más desiguales”.
La militarización de la seguridad, añadió, fracasó porque “son Estados pequeños, con fuerzas de seguridad poco profesionales y no al servicio de la mayoría, aunque con servicios de seguridad privados muy fuertes y grandes pero corrompidos por los intereses del crimen organizado”.
Investigaciones estatales, de foros internacionales y de organizaciones no gubernamentales han confirmado la mezcla de las 23 modalidades de mafias, como sucede con los narcotraficantes que utilizan a los inmigrantes ilegales para transportar drogas de Centroamérica a México y Estados Unidos.

Do blog "Todoprosa".... / Sergio Rodrigues, Veja


Selexyz é o nome da livraria das fotos acima,(abaixo a direita) diante da qual um lugar-comum como “templo dos livros” ganha uma inesperada força expressiva. Foi montada no interior de uma antiga igreja dominicana em Maastricht, na Holanda, e vem em primeiro lugar entre as 20 livrarias mais belas do mundo, segundo uma das mais inspiradoras listas que o Flavorwire já compilou. O Brasil também comparece (com a Livraria da Vila do Shopping Cidade Jardim, em São Paulo).
*
Se essa lista fosse um documentário, poderia ter a narração em off de Jonathan Franzen, que acaba de recitar (aqui, em inglês) no festival Hay de Cartagena, na Colômbia, a maior defesa dos livros impressos ouvida nos últimos tempos. De forma um tanto surpreendente, o autor de “Liberdade” não se referiu ao aroma inebriante da tinta no papel ou algum outro clichê do gênero. Atacou justamente aquilo que os entusiastas do meio digital mais exaltam: a aura de impermanência – ou seja, a plasticidade, a permeabilidade, a interatividade, o compartilhamento, a coautoria – do texto lido na tela.
“Talvez ninguém ligue para livros impressos daqui a cinquenta anos, mas eu ligo”, disse Franzen, um dos autores confirmados na próxima Festa Literária Internacional de Paraty. “Quando leio um livro, tenho nas mãos um objeto específico, num lugar e numa hora específicos. O fato de que, quando tiro o livro da estante, ele ainda diz a mesma coisa – isso é reconfortante. Alguém trabalhou duro para tornar a linguagem exatamente adequada, bem do jeito que queria. E tinha tanta certeza disso que mandou imprimir o texto em tinta sobre papel. Uma tela sempre dá a impressão de que podemos deletar aquilo, mudar, mover. Para uma pessoa louca por literatura como eu, não é permanente o bastante. Tudo mais na vida é fluido, mas ali está aquele texto que não muda. Ainda haverá leitores daqui a cinquenta anos que pensem assim? Que terão essa fome por algo permanente e inalterável?”
Eu diria que sim, haverá. Como também haverá livrarias que parecem catedrais. Mas isso é só um chute, claro. Em 2062 a gente conversa.



BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LEI DA IRRESPONSABILIDADE ELEITORAL: POR TRÁS DA A...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LEI DA IRRESPONSABILIDADE ELEITORAL: POR TRÁS DA A...: Sei que boa parte dos leitores do blog lê aquele que é o melhor blog de política alojado em portal da grande imprensa brasileira e por isso ...

No dia 8 de maio de 2008, o Apedeuta assinou a Medida Provisória 426, que concedia reajuste de 14,2% aos 28 mil policiais militares e bombeiros do Distrito Federal, extensivo aos que já estavam na reserva. O aumento era retroativo a fevereiro, e o atrasado, pago numa vez só. O piso dos coronéis da PM do DF passou para R$ 15.224, e o dos soldados, R$ 4.117. Hoje, deve ser maior. Pesquisem aí. Por que por MP? Porque os gastos com segurança, saúde e educação do Distrito Federal são bancados por um Fundo Constitucional. Vale dizer: saem dos cofres da União! Fez-se uma grande festa em Brasília. Adivinhem quem foi a estrela. Então é chegada a hora de ver o filme, com Lula no melhor da sua forma.
Na prática, como se nota, Lula é o pai da matéria. E vejam como ele gosta de fazer proselitismo em porta de quartel. Ele próprio previu, sindicalista que foi, o óbvio: a reivindicação se estenderia país afora.  Tudo no maior ufanismo.
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) não teve dúvida: apresentou a PEC 300, nacionalizando, então, o piso. Voltem ali ao discurso de Lula. Em 2008, ele ainda não tinha tanta certeza de que Dilma seria eleita. Parecia ter certa desconfiança. E já se via, fora da Presidência, associado aos sindicatos, pressionando o governo federal a fazer o que ele próprio não teria conseguido. E, vocês viram, o Brasil nunca foi tão bom, tão bacana, tão justo, com tanta auto-estima…
Era evidente que os estados quebrariam caso os salários se igualassem. Faria de Sá deu um jeitinho e pôs no texto um penduricalho interessante: ficou estabelecido que a União arcaria com aquilo que os estados não puderem pagar. Mais precisamente: seria criado um fundo de compensação, e o governo federal repassaria aos estados o que excedesse o valor atualmente gasto com salários. O governo Dilma agora enrola os policiais. Foi sempre assim? Ah, não foi, não!
Dilma usou a PEC 300 contra Serra na campanha de 2010>>>>>