quarta-feira, 7 de março de 2012
Você foi tão bom assim com ioiô como este senhor?
http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=vovo-demonstra-suas-manobras-no-ioio-04028C1B326CD8A92326&orderBy=mais-recentes&edFilter=all&lista-editor=melhores-do-publico&time=all&>>> Caso não consiga ver entre no link
A Lei da Ficha Limpa poderá ser estendida aos cargos municipais ...como secretários, cargos de direção de escolas, etc, em Belém, no Pará
PA: Vereador apresenta projeto que estende Ficha Limpa aos municípios
O vereador Dr. Abel Loureiro (DEM-PA) apresentou na Câmara Municipal de Belém (PA), projeto de emenda à lei orgânica que inclui critérios de inelegibilidade oriundos da Lei Ficha Limpa aos ocupantes de cargos diretivos no âmbito municipal: secretários, agentes distritais, conselheiros municipais e tutelares, e demais servidores ocupantes de cargo de titular de órgão ou entidade, e direção dos Poderes Executivo e Legislativo. A proposta já recebeu a assinatura de um terço dos vereadores para o início de sua tramitação e, no dia da votação, deve ser aprovada por pelo menos dois terços dos parlamentares da Casa.Segundo Loureiro, a matéria 'pretende dar efetividade ao princípio administrativo da moralidade e quer proteger a probidade na Administração Pública Municipal'.
Paulo Henrique Amorim marca um gol contra si, contra a imprensa, contra os bons costumes, contra os deveres do jornalista...
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA QUINTA-FEIRA
DEMÉTRIO MAGNOLI
A retratação, obtida por meio dos tribunais, circula na imprensa e na internet. Nela o blogueiro Paulo Henrique Amorim retira cada uma das infâmias que assacou contra o jornalista Heraldo Pereira, apresentador do Jornal Nacional e comentarista político do Jornal da Globo. No seu blog, entre outras injúrias, Amorim classificou Heraldo como “negro de alma branca” e escreveu que o jornalista “não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde”.
Confrontar o poder, dizendo verdades inconvenientes às autoridades ─ na síntese precisa do intelectual britânico Tony Judt, é essa a responsabilidade dos indivíduos com acesso aos meios de comunicação. Amorim sempre fez o avesso exato disso. A adulação, reservada às autoridades, e a injúria, dirigida aos oposicionistas, são suas ferramentas de trabalho. Não lhe falta coerência: ao longo das oscilações da maré da política, do governo João Figueiredo ao governo Dilma Rousseff, sem exceção, ele invariavelmente derrama elogios aos ocupantes do Palácio do Planalto e ataca os que estão fora do poder. Às vésperas da disputa presidencial de 1998, no comando do jornal da TV Bandeirantes, engajou-se numa estridente campanha de calúnias contra Lula, que retrucou com um processo judicial e obteve desculpas da emissora. Há nove anos, desde que Lula recebeu a faixa de Fernando Henrique Cardoso, o blogueiro consagra seu tempo a cantar-lhe as glórias, a ofender opositores e a clamar contra o jornalismo independente. Funciona: a estatal Correios ajuda a financiar o blog infame.
Amorim não tem importância, a não ser como sintoma de uma época, mas a natureza de sua injúria racial tem. “Negro de alma branca”, uma expressão antiga, funciona como marca de ferro em brasa na testa do “traidor da raça”. No passado serviu para traçar um círculo de desonra em torno dos negros que ofereceram seus préstimos interessados ao >>> siga o artigo pelo link
Uma pintura corajosa de artista bolivariano em sua versão da Última Ceia...
http://aluizioamorim.blogspot.com/2012/03/hugo-chavez-participa-da-ultima-ceia.html
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Clique sobre a imagem para vê-la ampliada |
Daqui a pouco Chávez ocupa definitivamente o lugar de Cristo para depois alçar-se à condição de Senhor do Universo! Cáspite!
Adversários de Chávez podem entender o mural de Caracas como uma homenagem ao presidente e uma premonição do resultado da doença do chefe bolivariano...
Na Bolívia, população revoltada com violência queimou ladrão vivo...
Cidadãos das cidade de El Alto protestam contra insegurança |
Um ladrão foi queimado vivo por habitantes da cidade de El Alto, na Bolívia, após ser surpreendido em flagrante roubando uma casa do bairro Río Seco, segundo informou Jorge Toro, diretor da Força Especial da Luta Contra o Crime.
"As pessoas estão enfurecidas em El Alto. No sábado houve três tentativas de queimar outros ladões. Não se permitu o ingresso de policiais em Rio Seco, onde se queimou um homem e se incendiou o automóvel que utilizavam os deliquentes", relatou o chefe policial.
A morte de dois jornalistas há nove dias enfureceu os habitantes de El Alto, a segunda cidade de maior população da Bolívia, que pediram o retorno da pena de morte.
O pedido foi rechaçado pela igreja católica da Bolívia. "Temos que dizer a nossos irmãos que levantam a voz com indignação pedindo morte e morte; que a morte não soluciona a morte, que à morte devemos responder com vida", respondeu o cardeal Julio Terrazas. Do site El Mundo em tradução livre - Leia en españolO mais novo hit da BBC - Ricardo Noblat: O Globo
Por Mariana Caminha
CARTAS DE LONDRES
O mais novo hit da BBC
A inglesa Jennifer Worth, falecida no ano passado aos 75 anos, devido a um câncer, sempre foi conhecida pelo espírito altivo e pelo gênio forte.
Worth foi uma midwife de respeito. Lembram-se delas, as midwives? Para quem já se esqueceu, trata-se daquelas mulheres que auxiliam as mães na hora do parto. Uma parteira, por assim dizer.
Depois de acumular muita experiência no assunto, Worth decidiu largar o ofício para se dedicar à música. Não satisfeita, depois de alguns anos resolveu consagrar-se às letras.
E foi como autora que conheceu o sucesso, com o lançamento da trilogia Call the Midwife, baseada em suas experiências como parteira na Londres dos anos 1950.
Muito provavelmente, ela escreveu seus livros com o intuito de manter viva a memória daquilo que viu, e daqueles com quem dividiu seus medos e anseios quando jovem. Mal sabia que suas lembranças fariam história em uma das emissoras de televisão mais famosas do mundo.
Infelizmente, Worth não viveu até o dia do lançamento da série Call the Midwife, pela BBC 1. O drama, que se passa na área do East End londrino durante os anos 50, caiu no gosto popular e foi a produção com lançamento de maior audiência da história da BBC.
Ontem assisti ao primeiro episódio da série, após semanas de resistência. Depois de uma overdose de midwife na vida real (durante a minha gravidez e parto em Londres), tinha praticamente certeza de que nada daquela “novela” me interessaria. Ah, como estava enganada…
Mais uma vez, a BBC acertou em cheio: não dá para parar de assistir àquilo. Pode até ser reflexo dos tempos de crise, como muitos afirmam, mas o telespectador (e aí me incluo) vê naquele cenário, e naquelas meninas vestidas de enfermeira, a receita exata para o escapismo.
Por tudo isso, Call the Midwife é o que há demais meloso na televisão inglesa. E todo mundo adora.
Mas o melhor da série é que, em meio ao melodramático, pode-se aprender muito sobre a história da Inglaterra, especialmente no que se refere à saúde daqueles que viveram na capital inglesa há mais de meio século.
As condições nas quais as mulheres tinham seus filhos eram as mais precárias, como mostram alguns episódios, isso sem falar nas condições gerais de moradia da população.
De fato, é uma grande pena Jennifer Worth não poder assistir a tudo isso. Adoraria saber a sua crítica sobre a produção da BBC.
Diante do que nunca saberemos, fica para nós o deleite ao assistir às memórias de uma midwife, profissão que ainda hoje é de grande importância para as mulheres inglesas e para pessoas que, como eu, elegeram a Inglaterra como lugar para conhecer aquilo que se chama maternidade.
Mariana Caminha é formada em Letras pela UnB e em jornalismo pelo UniCEUB. Fez mestrado em Televisão na Nottingham Trent University, Inglaterra. Casada, mora em Londres, de onde passa a escrever para o Blog do Noblat sempre às segundas-feiras. Publicou, em 2007, o livro Mari na Inglaterra - Como estudar na ilha...e se divertir
terça-feira, 6 de março de 2012
Escrever, falar, comunicar, relatar são atividades perigosas hoje em dia...
Blogueiro descumpre decisão judicial
O blogueiro Paulo Henrique Amorim descumpriu três vezes a decisão judicial que o obrigava a se retratar com o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo. “O problema do senhor Amorim agora deixa de ser com o Heraldo. Passa a ser com a Justiça”, afirmou o advogado do jornalista, Paulo Roque Khouri. A informação é do jornalista Marcio Chaer, do site Consultor Jurídico (Conjur), que acrescenta: "Venceu nesta terça-feira (6/3) o prazo para que Amorim publicasse a retratação na Folha de S.Paulo e no Correio Braziliense. O pedido de desculpas saiu apenas no Correio, mas fora dos termos estabelecidos — ele acrescentou trechos não previstos, como uma ameaça à imprensa, caso alguém noticie a sua capitulação como uma condenação." Clique aqui para a íntegra do texto do Conjur...
Michel Teló foi furtado na Espanha onde está em excursão... e canta para o ladrão: "Ai se eu te pego..."
Michel Teló, conhecido pelo seu grande sucesso «Ai Se Eu Te Pego», foi vítima de furto num hotel em Múrcia, Espanha, no domingo. Não há informação sobre os objetos que foram levados, mas a polícia já está informada do sucedido, noticia o site do jornal «La Verdad».
Um homem ter-se-á feito passar pelo representante do cantor e conseguido aceder ao seu quarto de hotel, de acordo com o LaVerdad.es. A direção do hotel Conde de Floridablanca não prestou declarações, mas confirmou a presença do cantor nas instalações.
Michel Teló iniciou a sua digressão europeia há duas semanas em Lisboa e atuou em Múrcia no domingo.
Um homem ter-se-á feito passar pelo representante do cantor e conseguido aceder ao seu quarto de hotel, de acordo com o LaVerdad.es. A direção do hotel Conde de Floridablanca não prestou declarações, mas confirmou a presença do cantor nas instalações.
Michel Teló iniciou a sua digressão europeia há duas semanas em Lisboa e atuou em Múrcia no domingo.
Google abandona Android Market e reúne apps e filmes no Play
Nova loja online reúne aplicativos, filmes, livros e músicasFoto: Reprodução
O Google anunciou nesta terça-feira o lançamento de um portal de entretenimento que reúne aplicativos para celulares e tablets, músicas, filmes e livros. O objetivo da companhia com o Google Play, que substitui a loja de aplicativos do Android, é reunir na nuvem todos os arquivos de entretenimento digital e sincronizá-los entre todos os dispositivos do usuário.
A loja tem no catálogo 20 mil músicas gratuitas, além de outras milhões de faixas pagas, 450 mil aplicativos e games para Android, e-books e milhares de filmes. O Google afirma que está atualizando os aplicativos do Android Market nos celulares para o Google Play, e que todos os conteúdos comprados anteriormente continuarão disponíveis no novo sistema.
Para comemorar a inauguração da nova loja, o Google vai disponibilizar alguns conteúdos a preços promocionais por uma semana. Por enquanto, a loja estará disponível nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Japão. Nos demais países, como o Brasil, por enquanto, o Google Play só disponibiliza aplicativos.
Terra oferece serviços de música e filmes
O Terra TV Video Store atua no mercado desde 2010, e tem mais de 200 mil usuários cadastradosA locadora online oferece séries e filmes com qualidade standard ou em alta definição (HD), simultaneamente à chegada dos filmes às locadoras físicas.
O Terra TV Video Store atua no mercado desde 2010, e tem mais de 200 mil usuários cadastradosA locadora online oferece séries e filmes com qualidade standard ou em alta definição (HD), simultaneamente à chegada dos filmes às locadoras físicas.
Já o Sonora, serviço online que permite ouvir milhares de músicas, atua há cinco anos. O serviço é o mais completo canal de música da América Latina, e traz canções 100% legalizadas, lançamentos nacionais e internacionais exclusivos e a possibilidade de compartilhar os títulos por email, Facebook, Twitter e Orkut. No Sonora o usuários pode ouvir música ilimitada pela web ou baixar títulos em MP3 para ouvir no PC, celular e tablet.
Erupção solar classificada como poderosa deve chegar à Terra e mostrar beleza e preocupação dizem cientistas do SWPC....
Quantos episódios naturais acontecem sem nossa percepção...?!
Una erupción solar envía plasma y partículas radiactivas a la Tierra
Una poderosa erupción solar se registró el lunes y se espera que la onda expansiva de plasma y partículas solares alcancen la Tierra en dos o tres días, lo que probablemente incremente las auroras boreales, informó el Centro de Predicciones Climatológicas Espaciales (SWPC, por sus siglas en inglés).
El poderoso destello se produjo las primeras horas del lunes en la superficie del Sol, agitada por su periódica temporada de tormentas.
La erupción solar fue clasificada en un nivel X1.1, el más poderoso de la escala, de acuerdo con el SWPC
São Paulo, a última fronteira | Instituto Millenium
São Paulo, a última fronteira
A capital paulista é o último reduto que falta para os companheiros. Desta vez, Lula resolveu não brincar
As eleições na capital paulista não serão municipais. A política nacional está se mudando de malas e bagagens para a cidade de São Paulo. O debate dos problemas locais será o pretexto para o próximo capítulo da disputa pelo poder no Brasil – se é que ainda se pode chamá-la de disputa, com o arrastão dos oprimidos profissionais aproximando-se da hegemonia.
São Paulo é o último reduto a ser conquistado pelos companheiros. Minas Gerais ainda está sob governo inimigo, mas não chega a ser um problema tático: Belo Horizonte já é dos amigos do consultor Fernando Pimentel, que mata o tempo no ministério de sua comadre enquanto näo vira governador. O Rio de Janeiro já estava anexado, o Rio Grande do Sul com Tarso Genro é praticamente a nossa Cuba e o Nordeste é todo do filho do Brasil. Falta São Paulo.
E, desta vez, Lula resolveu não brincar. Pediu licença a Martas e Mercadantes, consultou o oráculo (Dirceu) e preparou a bomba: Dilma. Não aquela que está no Palácio do Planalto, claro. O ex-presidente arranjou outra Dilma. Esta se chama Fernando Haddad, mas o nome não importa. Ou melhor, importa: tem de ser inexpressivo. Assim, o padrinho poderá dar vida a seu Pinóquio, embalá-lo para presente, e os súditos acreditarão no que vier escrito na caixa.
Se a alquimia funcionou com Dilma, não pode ter erro. Na semana passada mesmo o país assistiu a mais um showroom do produto. Após o incêndio na base brasileira da Antártica, a presidente saiu de trás dos discursos escritos e dos teleprompters e alçou voo com suas próprias palavras. Foi comovente. Dilma tentava completar cada frase com bravura, fazia pausas olhando para o nada, persistia em sua obsessão de fazer sentido e, mesmo não tendo completado um raciocínio, embaralhada em sua própria mensagem sobre prejuízos materiais e humanos, mostrou que é brasileira e não desiste nunca.
As pesquisas não mentem (ou não mentem muito): essa brasileira tenaz, que ainda há de brindar o país com uma ideia própria, tem índice recorde de aprovação como estadista. E quem tira uma presidente da cartola haverá de tirar um prefeito.
Na largada de sua campanha, Fernando Haddad já mostrou que também é bom de improviso. Com a debandada do prefeito Gilberto Kassab – o curinga de aluguel da política brasileira – para a candidatura recém-anunciada de José Serra, o ex-ministro da Educação disse o seguinte: “Fico mais tranquilo, porque vou representar melhor as ideias em que acredito. Está mais adequado o candidato ao discurso”. Tradução: eu ia fazer um discurso favorável à situação, mas, como o atual prefeito deixou de ser meu aliado eleitoral, vou poder fazer um discurso de mudança.
Depois dessa declaração, podem acusar Haddad de qualquer coisa, menos de inibição. Nunca se viu um político assumir com tanta franqueza: eu quero o poder, o discurso eu vejo na hora.
Desinibido e coerente. Da mesma maneira que é secundário o que Haddad pretende fazer em São Paulo, também era secundário o que ele fazia no MEC. Todos viram o Enem infernizando os estudantes brasileiros com vazamentos e erros primários de impressão, enquanto o ministro Haddad pulava de palanque em palanque para eleger Dilma Rousseff. Um missionário.
Depois sobreveio o tricampeonato do caos no Enem, refletindo a profunda dedicação do ministro Haddad a seu trabalho: montar a candidatura a prefeito de São Paulo. Cuidar direito do Enem não dá notoriedade a ninguém. Haddad foi à luta do eleitorado gay, lançando uma cartilha escolar sobre homossexualismo. Infelizmente, essa revolução pedagógica não resistiu à patrulha evangélica, que também é filha de Deus (e como adversária eleitoral é o diabo).
Se educar não dá ibope, Haddad teve uma sacada genial no MEC: deseducar. Foi a público defender livros didáticos com erros de português, dizendo ao povo que não aceitasse a discriminação linguística. Viva a revolução.
Mas tudo isso é detalhe diante de um momento verdadeiramente histórico. Na despedida de Haddad do ministério, Lula aparece de chapéu, para tirá-lo em seguida, exibindo o visual transformado pela quimioterapia. Abraça seu candidato, enquanto Dilma chora. É a perfeição.
Que outro candidato terá uma plataforma dessas para administrar São Paulo?
Fonte: revista Época
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