segunda-feira, 23 de abril de 2012

Jornal do Brasil - País - Políticos gastam verba indenizatória em posto ligado a Cachoeira

Políticos gastam verba indenizatória em posto ligado a Cachoeira 

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Jornal do Brasil

Um posto de gasolina é acusado de receber recursos da Delta Construções, segundo investigação da Polícia Federal. Segundo a PF, a empresa recebeu os recursos por meio da Brava Construções e Alberto & Pantoja, empresas de fachada, que teriam ligação com Carlinhos Cachoeira. 
Uma reportagem do jornal O Globo, publicada neste Domingo (22), o Posto T-10, localizado em Goiânia, usou os recursos para o financiamento da campanha do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), ex-DEM. Além disso, o local ainda teria fornecido notas fiscais de reembolso aos parlamentares do Congresso, que totalizam R$ 381,5 mil. O valor faz referência a pagamento dos últimos três anos.
Do total, R$ 133 mil foram apresentados por Demóstenes. Os gastos do senador goiano tornaram o posto um dos 20 maiores prestadores de serviço do Senado Federal desde abril de 2009, mês em que começou a ser divulgado o inteiro teor das notas fiscais entregues. Na Câmara dos Deputados, dois parlamentares apresentaram as maiores notas com grandes valores do estabelecimento desde 2009, ano em que a Câmara também começou a detalhar em seu portal a destinação da verba extra para o exercício do cargo: Jovair Arantes (PTB-GO) apresentou comprovantes que totalizam R$ 140,4 mil e Sandro Mabel (PMDB-GO) apresentou notas que somam R$ 103,8 mil. Se considerada a distância média percorrida por um veículo com um tanque de gasolina (cerca de 400 km), o gasto pelos três políticos daria para cada um deles percorrer todos os meses pelo menos 2,5 vezes o trajeto do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS), pontos extremos do Brasil.
Carlinhos Cachoeira 
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.
Com Portal Terra


Diário de um jornalista bêbado...

20/04/2012
 às 8:09 \
 Cinema

Diário de Um Jornalista Bêbado (The Rum Diary)

Isabela Boscov fala sobre o filme basedo no livro do jornalista Hunter S. Thompson. O longa conta as aventuras de um repórter americano (papel de Johnny Depp) contratado por um jornal quase falido de Porto Rico. Com: Amber Heard e Aaron Eckhart.

Argentina e Espanha continuam discutindo sobre o (um) alimento de todas as nações: ENERGIA...



A petrolífera espanhola Repsol garante que tomará medidas legais contra as empresas que façam parcerias ou investimento na YPF.

Repsol garante que tomará medidas legais contra qualquer empresa que invista na YPF ou nos seus activos depois da nacionalização de parte da posição que tinha nesta petrolífera por parte da Argentina

Segundo noticia o "Financial Times", esta ameaça pode deitar por terra a intenção da Argentina de procurar parceiros para a YPF, tendo-se já falado na possibilidade de essas alianças serem firmadas com empresas chinesas, nomeadamente com a Sinopec.

A Repsol, no entanto, já está a trabalhar com os seus advogados para avançar contra eventuais investidores na YPF.

Julio de Vido, ministro do Planeamento argentino e nomeado gestor de intervenção na YPF, viajou para o Brasil para estudar "projectos em comum" com a Petrobras e anunciou que se reunirá também com a ExxonMobil e a Chevron.

Turismo uma indústria inspirada por arrebatamento...


Plantão de Notícias
» Eventos

Iris, do Cirque du Soleil, arrebata na abertura do Pow Wow
Publicada em 23/4/2012 04:19:00
LOS ANGELES – O Pow Wow 2012 foi aberto oficialmente na noite deste domingo, no complexo Hollywood & Highland, em Hollywood. A maior estrela do H&H é o Kodak Theatre, que abriga anualmente a cerimônia de entrega do Oscar. Local ideal, portanto, para o mais novo show do Cirque Du Soleil, Iris, que é inspirado no cinema.

Os participantes do Pow Wow puderam ver uma prévia de meia hora, o suficiente para deixar todos com vontade de ver o espetáculo inteiro e comentando toda a noite os fantásticos números apresentados. Como a maioria dos espetáculos do Cirque, Iris tem malabarismo, contorcionismo, saltos, humor e atletas-artistas de deixar qualquer um de boca aberta. Só que desta vez a coreografia, a música e o cenário estão mais inspirados que nunca, ampliando a qualidade dos artistas. A música é de Danny Elfman, o compositor dos filmes de Tim Burton.

O Cirque du Soleil, que no ano passado vendeu 13,4 milhões de ingressos em todo o mundo, quer que esse seja um show fixo e cartão de visitas de Los Angeles. O Cirque já tem shows fixos em Las Vegas, Orlando e Nova York e não poderia ficar de fora da capital mundial do cinema.

Além do Cirque du Soleil, a festa de abertura teve mostras da culinária dos restaurantes do complexo, DJs e diversos pontos de entretenimento para os participantes.

Veja mais fotos no álbum anexo.
O Portal PANROTAS viaja a convite da Delta Air Lines, United, US Travel, Hertz, Alamo e com proteção GTA e Travel Ace

Troca de favores...


Renan e Sarney estendem a mão a Demóstenes
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No esforço que empreende para tentar retomar a rotina, Demóstenes Torres conta com o diligente suporte de dois personagens cuja cassação defendeu: José Sarney e Renan Calheiros. Outrora, duelava com a dupla no plenário (duas passagens aqui e aqui). Hoje, encontra-os à sombra.
Na pele de ex-Demóstenes, o senador deveria considerar a hipótese de pedir ao Todo Poderoso, supremo editor, uma segunda edição de si mesmo. Revista e ampliada. E, obviamente, com uma capa mais maleável –em pele de cordeiro.

Se fizer parte da CPI de Cachoeira como protagonista ou fiscalizador, NÃO BEBA!


Temer e CPI: governo espera ‘muita sobriedade’
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Se a CPI do Cachoeira fosse uma garrafa de uísque, seria difícil colocar um rótulo. A encrenca é feita de confusões múltiplas e envolvimentos generalizados. Apesar disso, o vice-presidente Michel Temer disse que o Planalto espera “sobriedade”.
“O governo, como convém, deixou por conta do Congresso Nacional. E a única coisa que esperamos é muita sobriedade na condução da CPI”, disse Temer, valendo-se de termo análogo ao que ouviu  de Lula num encontro de três dias atrás: “equilíbrio.”
Não receia que o caso Cachoeiragate respingue no governo e nos governistas? “Não há essa preocupação, tanto que o governo não entrou nessa história, não intereferiu nem a favor nem contra [a criação da CPI].”
A sessão inaugural da CPI deve ocorrer nesta quarta (25). Já nas primeiras semanas vai-se conhecer o tamanho da “sobriedade”.
- Ilustração via Orlandeli.

Notícias do blog de Claudio Humberto...


22/04/2012 | 00:00

Cachoeira pode ser o
‘laranja’ dos ‘laranjas’, com máfias na jogada

O bicheiro Carlos Cachoeira pode ser o “cérebro”, mas dificilmente seus negócios prosperariam nas mãos dos “subs”, interlocutores que parecem atores de chanchada, deslocados em gabinetes oficiais. Por trás do poder do “chefão” estariam máfias da Ásia, Espanha e da Itália – esta ainda sob implacável perseguição judicial. Estudo do Instituto Brasileiro Giovani Falconi – homenagem ao célebre juiz antimáfia – derruba a teoria de que o goiano age sozinho, controlando milhõe$.

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22/04/2012 | 00:00

Que droga

O IBGF lembra que o Cartel de Cali deu R$6 milhões ao então presidente Ernesto Samper, através de um “arrecadador” oculto.

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22/04/2012 | 00:00

Carteira diversificada

modus operandi das máfias inclui a coleta de lixo, jogo eletrônico e construção civil. Cachoeira tinha parceiro coreano na loteria do Rio.

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22/04/2012 | 00:00

Crime organizado

A subcontratação de “laranjas” oficializa o dinheiro, redirecionado ao financiamento de campanhas políticas, corrompendo o poder decisório.

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22/04/2012 | 00:00

CPI online

Escolhido pelo PTB para integrar a CPI de Cachoeira, Silvio Costa (PE) prevê: “Se antes era uma loucura, agora, com internet, o bicho pega”.

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Você tem alguma sugestão para renomear alguma cidade do Brasil copiando o nome da cidade austríaca?

Uma placa assinalando a chegada à cidade, com o "F" devidamente omitido da foto (Foto: Getty Images / AFP)
É claro que você sabe o que quer dizer, em inglês, a palavra que está na placa parcialmente visível desta cidadezinha austríaca, precedida de um “f” — certo?
Pois bem, desde o final da II Guerra Mundial, em 1945, os moradores locais não têm mais sossego, depois que soldados americanos descobriram o vilarejo, com algumas centenas de habitantes, ao norte de Salzburgo. Motivo de piada para viajantes de língua inglesa, a aldeia passou a ser ponto turístico, por causa do nome.
Que, em alemão, é um nome próprio, e não tem nada a ver com o significado em inglês.
Não sem tempo, o conselho municipal convocou, enfim, um plebiscito para tratar da mudança de nome. Os moradores esperam, agora, que não apenas cesse a gozação, mas que turistas mais afoitos deixem de furtar placas indicativas de sua localização. Em compensação, a venda de cartões postais deixará, sem dúvida, de ser um ponto forte do comércio local.