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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Ranking das seleções de futebol do Continente Africano


Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola

Atualizado em 09 Mai 2012
Próximo Release 06 Jun 2012
Mai 2012
Rank.Rank. Zon.EquipePts+/- Pos
151 Costa do Marfim9510Igual
222 Gana8160Igual
383 Argélia6670Igual
394 Mali6560Igual
405 Zâmbia6400Igual
426 Gabão6210Igual
467 Líbia6020Igual
568 Tunísia5631Cima
579 Egito559-2Abaixo
6010 Marrocos5482Cima
6111 Serra Leoa5422Cima
6312 Nigéria537-3Abaixo
6413 Camarões5260Igual
6714 África do Sul5004Cima
6815 Guiné499-1Abaixo
7616 Cabo Verde4490Igual
7717 Senegal4480Igual
7818 Angola4400Igual
8019 Burkina Fasso4260Igual
8820 Togo3740Igual
9121 Congo3660Igual
9322 Uganda362-1Abaixo
10223 Malaui3320Igual
10324 Guiné Equatorial3300Igual
10425 Zimbábue3280Igual
10526 Ruanda3270Igual
10627 Botsuana3211Cima
11028 Moçambique300-4Abaixo
11229 Libéria2960Igual
11330 Gâmbia2920Igual
11331 Sudão2920Igual
11532 Chade2890Igual
11633 São Tomé e Príncipe2880Igual
11734 Quênia2850Igual
12035 Namíbia2811Cima
12236 Níger2741Cima
12337 República Centro-Africana2711Cima
12438 Benin2691Cima
12439 RD do Congo269-5Abaixo
12740 Burundi2670Igual
13841 Etiópia2360Igual
14542 Tanzânia2170Igual
16343 Lesoto1310Igual
16644 Madagascar1210Igual
16945 Guiné-Bissau1161Cima
17946 Suazilândia860Igual
18747 Comores600Igual
18948 Seychelles470Igual
19049 Eritreia450Igual
19150 Somália430Igual
19251 Ilhas Maurício370Igual
19752 Djibuti230Igual
20153 Mauritânia41Cima

Uma pessoa com um 'EGO maior do que um BURACO NEGRO' pode ser considerado equilibrado emocionalmente?


Feira Livre

03/06/2012
 às 1:22 \ Feira Livre

Flavio Morgenstern: ‘Não é com R$291 por cabeça que um governo pode se considerar protetor dos pobres’

FLAVIO MORGENSTERN
Existe algo mais grotesco do que a recente definição da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República de que a “classe média” brasileira ser agora composta por quem tem renda entre R$ 291 e R$ 1.019 familiar per capita?! Por que afirmar uma sandice dessas? Ora, APENAS para dona Dilma, em auto-elogio na The Economist, poder encher a boca dizendo que moveu 40 milhões de pessoas para a “classe média”. Com carga tributária de mais de 35% do PIB, não é exatamente com R$291 por cabeça que um governo pode se considerar protetor dos pobres, ainda mais com o tanto que o michê dos políticos aumentou neste mesmo período… Já foi dito: é possível provar qualquer coisa com números. Ocasionalmente, até mesmo a verdade. Ademais, como assim isso saiu de uma “Secretária para Assuntos ESTRATÉGICOS… da Presidência”?!
Há algo filosoficamente perigoso aí. A elogiadíssima teoria da justiça de John Rawls afirma que é pior viver numa sociedade em que todos ganhem R$100 do que em uma em que alguns poucos ganhem R$110. Por outro lado, Rawls crê que economicamente há situações-limite, em que o desnível afete a própria manutenção do sistema e, sobretudo, a vida de indivíduos particulares ─ como uma pobreza absoluta ─ e aí seria mais justo taxar os ricos apenas para uma distribuição de renda mais balanceada. Por exemplo, se alguns vivem abaixo de um limite de, digamos, R$90, enquanto outros vivem com R$3 mil, métodos como o “imposto de renda negativo” (criação liberal) devem ser empregados, pois esta sociedade já seria menos justa do que uma em que todos ganhem R$100. No entanto, seria o único caso em que uma intervenção estatal econômica se justificaria, e em que tal equalização forçada se torna mais justa do que um igualitarismo em que todos são pobres (como definia Murray Rothbard, se todos são igualmente pobres, a igualdade não pode significar justiça).
Mas Robert Nozick, em seu essencial “Anarquia, Estado e Utopia” (livro que deveria cair num “vestibular” para alguém ter direito a ser deputado), vai mais a fundo. Além de definir qual distribuição de renda é mais justa na sociedade, faz uma pergunta basilar para a política: QUEM recebe esse dinheiro? Uma sociedade em que ladrões e médicos recebem igualmente R$100 não é justa, e também não será se ambos receberem R$5000. O mais justo, obviamente, é que o bom comportamento profissional e interpessoal seja recompensado. É preferível que um cirurgião receba R$5000 e um assassino receba o suficiente para sua recuperação na cadeia. Lembrando de uma frase de Nicolás Gómez Dávila, tolerar não signica esquecer que aquilo que toleramos não merece nada além de tolerância. Colocados os dois modelos (de Rawls e Nozick) lado a lado, creio não ser necessário definir qual acho mais aprofundado. Agora lembrando Joseph Sobran, a igualdade de bens nunca pode ser conquistada sem uma monstruosa desigualdade de poder político.
É exatamente o problema com o lulismo, escancaradíssimo nessa entrevista com o Ratinho. Além da mistureba numerológica e também de direitos constitucionais para se auto-afirmar (sendo que não permitiria que seus adversários fizessem, nem pela metade), esquece-se do principal: em seu modelo, é necessário que os burocratas, lobistas, facilitadores e propineiros ganhem muito mais do que os médicos, os vendedores, os engenheiros e todos aqueles que fazem a economia, na prática, funcionar. É uma verdadeira oclocracia, um sistema em que apenas a corrupção, a bazófia e a confusão entre o público e o privado são recompensados. Não apenas economicamente: se alguém esbulha as leis em público como ele o faz nesta entrevista, ganha votos para seu candidato. É algo além da política: já atingiu o próprio eixo de valores e conhecimento brasileiro.
Em resumo, o problema não é nem Lula, individualmente (graças a seu ego mais faminto que um buraco negro), rir sozinho da Constituição no programa do Ratinho. O problema é que o sistema de governo que ele prega EXIGE que ele tome tais atitudes. Afinal, foi assim, com promessas e generalismos posteriores, que Lula construiu seu carisma. E apenas de carisma vive o petismo. Apenas atacando seus adversários burlando as regras não apenas constitucionais, mas até mesmo de cortesia e civilidade, é que Lula pode ser o que é. Sem um Plano Real, uma Lei de Responsabilidade Fiscal e com um mensalão, um Francenildo e um Celso Daniel nas costas, como Lula poderia ser político sem borrifar a patifaria na cara do brasileiro no programa do Ratinho como fez?

Ronaldinho, o sem-camisa, tem compreensão de adversários que querem ajudá-lo...


Torcedores de Vasco, Fluminense e Botafogo se unem para manter Ronaldinho no Flamengo

Torcedores de Vasco, Fluminense e Botafogo se unem para manter Ronaldinho no Flamengo
NINHO DO URUBU – Perplexos com o atraso nos pagamentos de Ronaldinho Gaúcho, torcedores dos demais times cariocas iniciaram uma vaquinha para que o craque aposentado continue vestindo o manto rubro-negro. “O Flamengo costumava ser um time de camisa. Mas, depois que o Assis passou na loja e levou todas, temos que nos unir para o barco não afundar”, explicou o vascaíno Sérgio Castro. — Leia o post completo.

domingo, 3 de junho de 2012

Lula, o ex-presidente em exercício...


Após Programa do Ratinho, Lula vai ao Zorra Total

Após Programa do Ratinho, Lula vai ao Zorra Total
TV BRASIL - Satisfeito com a repercussão de sua entrevista ao Programa do Ratinho, o ex-presidente Lula anunciou que colocará seu carisma em prol da TV brasileira. "Recebemos um convite do Zorra Total. O Instituto Lula está negociando um quadro fixo em que eu e Haddad comentamos os problemas de São Paulo dentro de um vagão do metrô", explicou o ex-presidente em exercício. — Leia o post completo.

Jubileu de Diamante da Rainha Elizabeth mostra espetáculo de barcos à vela no rio Tâmisa. Veja as fotos...!


O Juiz e o Político // Marcos Coimbra


Enviado por Ricardo Noblat - 
3.6.2012
 | 9h44m
POLÍTICA

O Juiz e o Político, por Marcos Coimbra

Nessa história do encontro entre Lula, Gilmar Mendes e Nelson Jobim, só uma coisa é certa: todos estão errados. Por motivos óbvios, tornou-se o principal assunto da semana. Tem tudo para permanecer no centro dos debates por longo tempo.
Uma das razões para isso é que ele faz pensar em aspectos relevantes de nossa vida política: a relação entre os Poderes, a natureza do Supremo Tribunal Federal, a atuação dos ex-presidentes da República - para ficar nos mais evidentes.
Olhando-o do ponto de vista de seu principal personagem, seria, no entanto, algo até corriqueiro.
Que mal - deve ter pensado Lula - pode haver em encontrar Gilmar Mendes? Não tendo função no Executivo, sem ocupar cargo formal na estrutura do PT, não pertencendo a nenhuma entidade vinculada ao governo, não seria, apenas, o encontro de dois velhos conhecidos?
Lula - como sabem até as criancinhas do grupo - é um ser que vive a política em regime de dedicação exclusiva e tempo integral.
Pensa, em primeiro lugar, no seu partido. Conhece cada militante da velha guarda pelo nome e acompanha de perto o surgimento da nova geração.
Também se envolve nas questões dos outros partidos que estiveram em sua base e que estão na de Dilma. Seus integrantes sabem que podem contar com ele.
Tem compromisso com os amigos - especialmente os que passam dificuldades. Parece-se, nesse aspecto, com muitas de nossas lideranças maiores, do passado e do presente. Não abandonar os companheiros é uma qualidade sem a qual não se vai longe na política.
Na iminência do julgamento do mensalão, Lula está preocupado. Não com sua imagem - ou a de seu governo. Essas, ele sabe - assim como nós - quais são. Mas com alguns dos acusados, cujos atos - ele sabe, assim como nós - são regra em nosso sistema político. Ele quer ajudá-los.
Gilmar Mendes ignorava tudo isso quando foi encontrá-lo?
Se vivêssemos nos Estados Unidos, o ministro teria todo motivo para se escandalizar se visse um ex-presidente da República em plena atividade política - falando e agindo como liderança partidária. Lá, todos saem do combate e se tornam estadistas.
Aqui, nenhum.
Pelos relatos dos participantes da reunião - considerando os muitos que forneceram -, parece confirmado que Lula sugeriu ao ministro a conveniência de não correr com o julgamento e deixá-lo para depois das eleições (o que, segundo o ministro Marco Aurélio Mello, um dos decanos da Corte, seria um pleito “natural” e “legítimo”).
O quanto Lula foi além é duvidoso: para Jobim, nada; para Mendes - em algumas versões - também nada; em outras, bem mais.
Domingo, o ministro Celso de Mello disse que, se Lula ainda fosse presidente, o caso justificaria a discussão do impeachment. Mas é uma declaração apenas retórica. Muitas coisas que a lei veda aos agentes públicos não proíbe aos líderes partidários.
As regras que regem o funcionamento da Suprema Corte não impedem os encontros de ministros com políticos - mesmo fora do Tribunal - para tratar de assuntos políticos. Mas o bom senso os desaconselha. Ainda mais na véspera de julgamentos politicamente sensíveis.
Está claro o que Lula queria do encontro. E o que imaginava o ministro? Que seria uma tertúlia sobre temas do direito?
Depois da celeuma provocada pelo episódio, o presidente do STF, ministro Ayres Britto, falando em nome de seus pares, assegurou: “Nós não perdemos o foco, que é o nosso dever de julgar todo e qualquer processo - inclusive esse chamado de mensalão - com objetividade, imparcialidade e serenidade”.
A pergunta é outra: Gilmar Mendes tem, hoje, essa condição? Conseguirá por de lado a mágoa que revelou em seus pronunciamentos e julgar com isenção?
Em situações análogas, alguns de seus antecessores mais ilustres reconheceram que deviam declarar-se impedidos.

Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi 

A missão de Lula / Merval Pereira


Enviado por Ricardo Noblat - 
3.6.2012
 | 8h01m
 

POLÍTICA

A missão de Lula, por Merval Pereira

Merval Pereira, O Globo
A proximidade do julgamento do mensalão parece estar desestabilizando emocionalmente o ex-presidente Lula, que se tem esmerado nos últimos dias em explicitar uma truculência política que antes era dissimulada em público, ou maquiada.
Nessa fase em que trabalha em dois projetos que se cruzam e parecem vitais para seu futuro, tamanha a intensidade com que se dedica a eles, Lula não tem tido cuidados com as aparências, e arrisca-se além do que sua experiência recomendaria.
A pressão sobre ministros do STF, a convocação da CPI do Cachoeira, com direito a cartilha de procedimentos com os alvos preferenciais identificados (STF, imprensa, oposição) e as atitudes messiânicas, sempre colocando-se como o centro do universo político, revelam a alma autoritária deste ex-presidente ansioso pela ribalta política.
A eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo e a obsessão em desmoralizar o julgamento do mensalão (já que não conseguiu adiá-lo para que seus resultados não interferissem na eleição municipal e, além disso, a prescrição das penas resolvesse grande parte dos problemas judiciais do PT) pareciam as duas grandes tarefas do ex-presidente Lula neste momento.
Mas ele, de voz própria, revelou seu verdadeiro objetivo político no programa do Ratinho: não permitir que um tucano volte a governar o país.
Nunca antes nesse país viu-se um político assumir tão abertamente uma postura despótica, quase ditatorial, quanto a de Lula nessa cruzada nacional contra os tucanos, que tem na disputa pela capital paulista seu ponto decisivo.
O PT, aliás, tem seguido a mesma batida de Lula, e se revela a cada instante um partido que não tem como objetivo programas de governo ou projetos nacionais para o país. A luta política pelo poder escancara posturas ditatoriais em todos os níveis, e para mantê-lo vale tudo. Desde rasgar a legislação eleitoral e fazer propaganda ilegal em emissora de televisão na tentativa de desatolar uma candidatura que até agora não demonstra capacidade de competição, até intervenções em diretórios que não obedecem à orientação nacional, como aconteceu agora mesmo em Recife.
Vale também mobilizar um esquema policial de uma prefeitura petista, como a de Mauá em São Paulo, para apreender uma revista que apresenta reportagens contrárias aos interesses do PT.
A truculência com que foi impedida a distribuição gratuita da revista “Free São Paulo”, que trazia uma reportagem de capa sobre o assassinato do prefeito petista de Santo André Celso Daniel, é exemplar do que o PT e seus seguidores consideram “liberdade de imprensa”.
Os petistas acusam a revista de ser financiada pelo PSDB, o que ainda é preciso provar, mas, mesmo que seja, seria no mínimo incoerente criticarem tal estratégia, já que são estatais de diversos calibres e governos petistas que financiam uma verdadeira rede de blogs chapas-brancas e revistas para defenderem as ações governistas e demonizar seus adversários, em qualquer nível.
Da mesma forma, parece ironia que líderes petistas se mostrem indignados com financiamentos eleitorais de caixa 2 de políticos tucanos, como se esse crime fosse uma afronta ao Estado de Direito e não, como disse o ex-presidente Lula tentando minimizar o caso do mensalão, coisa corriqueira no sistema eleitoral brasileiro.
O recurso ao caixa 2 e a verbas não contabilizadas é evidentemente uma distorção do nosso sistema eleitoral que tem que ser combatida com rigor, mas o PT há muito perdeu a possibilidade de indignar-se diante deste e de outros malfeitos políticos.

FESTEJOS dos 60 anos de reinado da Rainha Elizabeth II tem procissão de barcos pelo Tâmisa em sua homenagem...


Foto: ReutersMau tempo em Londres não impede que população vá para as margens do Tâmisa, neste domingo
Foto: Reuters

Procissão de barcos em Londres marca jubileu da rainha

Passeio pelo Tâmisa é acompanhado por milhões de britânicos pela TV e nas margens do rio, apesar do mau tempo em Londres

selo
Uma procissão de mil barcos no rio Tâmisa, neste domingo, é um dos pontos altos das comemorações dos 60 anos de reinado de Elizabeth 2ª no Reino Unido. Os britânicos estão tendo quatro dias de festas em comemoração pelo jubileu de diamante - que até então só havia sido celebrado pela rainha Victoria, que reinou de 1837 até sua morte, em 1901.
O passeio pelo Tâmisa é acompanhado por milhões de britânicos pela TV e nas margens do rio, apesar do mau tempo em Londres. Enquanto isso, diversas festas de rua estão sendo organizadas pelo país em comemoração pelo jubileu.
Elizabeth 2ª, acompanhada de seu marido, o duque de Edimburgo, e de outros membros da realeza, viajará da Ponte Albert, no oeste do rio, até a Tower Bridge, no leste, a bordo de uma luxuosa embarcação real decorada com 10 mil flores.
O Tâmisa é parte crucial da história britânica desde a época dos romanos, e procissões por suas águas foram usadas diversas vezes em demonstrações de poder de monarcas.
Ao mesmo tempo, o local deverá receber alguns manifestantes republicanos, que criticam as despesas feitas na comemoração do jubileu.
Foto: ReutersPopulação se concentra para ver a procissão de barcos no rio que cruza a capital britânica

Do blog de Ricardo Noblat / Chico Caruso


HUMOR

A Charge de Chico Caruso