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quarta-feira, 6 de junho de 2012
Caso da morte do executivo da Yoki: esposa confessa ter esquartejado marido...
06/06/2012 - 13h21
Mulher de executivo da Yoki confessa ter matado e esquartejado o marido
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ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Elize Ramos Kitano Matsunaga, 38, confessou em depoimento à polícia de São Paulo, nesta quarta-feira, ter matado e esquartejado o marido, Marcos Kitano Matsunaga, 42, diretor-executivo da empresa de alimentos Yoki. Ela está presa desde a noite de segunda-feira (4) e ainda está sendo ouvida pela polícia na tarde desta quarta.
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Matsunaga foi assassinado com um tiro na cabeça e, depois, esquartejado. Esse é o primeiro depoimento prestado por Elize, que até então negava qualquer envolvimento na morte. Aos policiais ela disse que cometeu o crime sozinha.
A polícia já havia informado que as investigações apontavam que Matsunaga traía a mulher e que o crime teria motivação passional. Há suspeitas, no entanto, que Elize tenha tido ajuda para desovar o corpo --partes foram encontradas em pontos da Grande São Paulo, principalmente em Cotia.
Morte do executivo da Yoki
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Elize Ramos Kitano Matsunaga, 38, chega ao DHPP (departamento de homicídios) para prestar depoimento sobre a morte do marido Marcos Matsunaga, 42, executivo da Yoki Leia mais
O empresário havia desaparecido no dia 20 de maio. No dia seguinte, o primeiro pedaço de corpo foi encontrado. A última parte a ser achada foi a cabeça, que permitiu que o reconhecimento da vítima fosse feito pelo seu irmão no dia 28.
Elize, que é bacharel em direito, está presa temporariamente desde segunda-feira. Nesta quarta, a prisão foi prorrogada por mais 30 dias.
O CRIME
A polícia analisou imagens de câmeras de segurança do prédio onde morava o casal, na zona oeste de São Paulo. No sábado (19), o casal, a babá e a filha do casal --de um ano-- chegam ao apartamento por volta das 18h30. A babá, dispensada, foi embora logo em seguida.
Cerca de uma hora depois, Matsunaga desce até a portaria para pegar uma pizza. Ele estava com a mesma roupa --uma camisa marrom-- encontrada pela polícia nos locais onde pedaços de seu corpo foram deixados.
Às 5h de domingo (20), a babá chega ao apartamento --ao qual ela possui acesso limitado, não podendo circular por todos os cômodos. Por volta das 11h30, Elize desce até a garagem, pelo elevador de serviço, com três malas.
Às 23h50, ela retorna sem as malas. Segundo a polícia, ela afirmou que esqueceu as malas no carro. "O fato é que ele entrou no apartamento vivo e de lá não saiu", disse ontem o delegado Jorge Carrasco, chefe do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
DETETIVE
Os policiais do DHPP suspeitam que Elize contratou um detetive para seguir o executivo. E descobriu que, entre 17 e 18 maio, ele saiu com algumas mulheres.
Apesar de Elize dizer que cometeu o crime sozinha, uma testemunha diz ter visto quando um motociclista, vestido de preto e em uma moto escura, jogou sacos plásticos azuis em um região de mata de Cotia (Grande SP). O possível envolvimento de outra pessoa será investigado.
Carlos Pessuto/Futura Press | ||
Elize Ramos Kitano Matsunaga, 38, suspeita de ter matado o executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, 42 |
OS INDÍCIOS
Segundo a polícia, Matsunaga era colecionador de armas e, após seu desaparecimento, Elize entregou à Guarda Municipal de Cotia algumas armas que pertenciam a ele para que fossem destruídas. Entre elas estava uma de calibre 7.65, idêntica à arma usado no tiro à queima-roupa que atingiu o lado esquerdo da cabeça da vítima.
Elize e o marido faziam curso de tiros e ela, destra, é considerada uma boa atiradora. O tiro na cabeça do executivo foi dado à curta distância e pelo lado esquerdo. Para os policiais, esse também é outro indício contra Elize.
Carrasco disse também que no apartamento do casal existem várias geladeiras, "verdadeiras câmaras frigoríficas", que estão sendo periciadas. A polícia diz acreditar que as partes do corpo de Matsunaga ficaram em algum tipo de refrigerador antes de serem jogadas em Cotia.
A polícia também encontrou no imóvel sacos de lixo de modelo idêntico ao usado para embalar as partes do corpo da vítima. Segundo o delegado Carrasco, são sacos muito incomuns, provavelmente importados, que possuem um filete vermelho na extremidade.
Os peritos que analisaram as partes do corpo afirmam que os cortes foram feitos com extrema precisão. A polícia afirma que Elize, que é bacharel em direito, possui curso técnico de enfermagem. Além disso, ela é beneficiária de um seguro de vida feito recentemente pelo executivo, no valor de R$ 600 mil.
ENTERRO
Matsunaga foi enterrado ontem no cemitério São Paulo. Apenas o pai, Mitsuo, e o irmão, Mauro, compareceram, seguindo uma decisão da família. Havia mais sete pessoas, entre advogados e funcionários da empresa.
Não houve velório, mas apenas uma cerimônia de cinco minutos, realizada por um bispo anglicano.
+ CANAI
Elise, mulher do empresário esquartejado em São Paulo, depõe na Polícia sobre o crime...
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/06/policia-ouve-mulher-de-empresario-esquartejado-em-sp.html
Suspeita chegou à sede do DHPP nesta quarta para prestar depoimento.
Do G1 SP
06/06/2012 11h05 - Atualizado em 06/06/2012 11h41
Polícia ouve mulher de empresário
esquartejado em SP
Suspeita chegou à sede do DHPP nesta quarta para prestar depoimento.
Em conversa com policiais, mulher da vítima negou o crime.
Do G1 SP
Mulher de empresário esquartejado chega para depor na sede do DHPP nesta quarta (Foto: Nilton Fukuda/AE)
A polícia de São Paulo ouve pela primeira vez, nesta quarta-feira (6), Elise Matsunaga, mulher do empresário Marcos Kitano Matsunaga, que foi assassinado e esquartejado em São Paulo. Os investigadores suspeitam que ela agiu por ciúme e recebeu ajuda para se desfazer do corpo do marido. Em conversas com policiais, porém, ela negou o crime. Por volta das 11h, Elise já estava na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro da capital, para depor.
Elise está com prisão temporária decretada, e foi transferida para a cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo, onde passou a noite.
Para a polícia, o executivo da indústria de alimentos Yoki foi morto por ciúme. “Há indícios de traição baseados em fatos reais”, diz o delegado Mauro Dias Gomes.
Para a polícia, o crime ocorreu no dia 19 deste mês. O DHPP apura se Elise matou o marido por ciúmes após ter descoberto uma traição, ou se o crime também teve motivação financeira, já que ela e a filha teriam direito a receber R$ 600 mil no caso de morte do empresário.
A polícia divide o crime em duas fases. No apartamento, uma pessoa matou Marcos com um tiro na nuca. Elise, é a principal suspeita. Um homem, que ainda está em liberdade, participou da segunda ação. De acordo com a investigação, ele ajudou a esconder o corpo do empresário. A polícia recebeu informações anônimas de que um motociclista jogou pelo menos um dos sacos com partes do corpo do empresário em Cotia.
Em conversa com policiais, Elise nega que tenha
matado o marido (Foto: Nilton Fukuda/AE)
matado o marido (Foto: Nilton Fukuda/AE)
Marcos foi visto pela última vez dia 19 de maio, quando entrou no prédio com a mulher e a filha. As imagens das câmeras do edifício não foram divulgadas, mas, segundo a polícia, mostram Elise saindo do elevador, levando três malas com rodinhas. E mostra também a volta dela, 12 horas depois, sem as malas.
O corpo foi serrado e encontrado em partes, dentro de sacos plásticos, numa estrada de terra de Cotia, a 40 km da capital paulista.
“Sacos plásticos iguais foram encontrados no apartamento”, afirma o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carrasco.
Outro detalhe chamou a atenção: Elise cursou enfermagem e, junto com o marido, também fez curso de tiro. No mesmo dia em que foi presa ela tinha entregado três armas para a Guarda Municipal, para que fossem destruídas. Uma delas usa balas do mesmo calibre que matou o empresário.
A Polícia Civil também deverá ouvir na tarde desta quarta-feira uma empregada e a babá que trabalhava para o casal. As duas teriam sido dispensadas por Elise horas antes de Marcos ter sido visto pela última vez. Procuradas pelo G1, as duas não quiseram comentar o assunto. A filha de Elise com Marcos estaria sob os cuidados de parentes da vítima.
Caso Yoki: ciúme pode ser motivo para matar o marido...
Para polícia, mulher matou executivo por ciúme e pode ter recebido ajuda
Bacharel em Direito doou à GCM pistola do mesmo calibre da usada para matar Marcos Kitano Matsunaga; corpo depois foi esquartejado
SÃO PAULO - A polícia afirmou nesta terça-feira, 5, que há fortes indícios de que a bacharel em Direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, matou e esquartejou o marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42, por ciúme. Ela está presa provisoriamente desde segunda-feira, 4. A vítima era diretor executivo da Yoki. A polícia investiga também se outra pessoa teria participado de alguma forma do crime. O corpo de Matsunaga foi enterrado nesta terça no Cemitério São Paulo, na zona oeste da capital paulista.
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Câmeras mostram Matsunaga entrando no prédio em que moravam às 18h30 do dia 19, com a mulher, a babá e a filha, de 1 ano, vindos do aeroporto, segundo a polícia. Ele desceu uma hora depois para buscar uma pizza e voltou ao apartamento. Depois disso, não saiu mais com vida.
No dia seguinte, depois de dar folga à baba no período noturno, Elize deixou o prédio pelo elevador de serviço, às 11h30, carregando três malas. Retornou às 23h50, já sem as malas. À polícia, ela disse informalmente que pretendia viajar para o Paraná, onde nasceu, mas desistiu no meio do caminho.
Elize ainda não prestou depoimento formal, mas, segundo a polícia, demonstrou tranquilidade. Além de Direito, ela também cursou Enfermagem.
Sacos plásticos que embalavam os pedaços do corpo do empresário são importados, com um filete vermelho, do mesmo tipo dos que foram encontrados no apartamento do casal.
As imagens mostram que o empresário foi visto pela última vez com uma camisa marrom, aparentemente a mesma que vestia parte do corpo encontrado na Estrada dos Pires, em Cotia.
Luminol. Segundo a polícia, a cobertura onde o casal vivia tinha mais geladeiras do que se costuma encontrar em residências comuns. Havia inclusive câmeras frias. Peritos aplicaram luminol - produto que identifica manchas de sangue invisíveis a olho nu -, mas ainda não encontraram nada. Uma nova perícia será feita nesta quarta-feira, 6, no local.
A polícia aponta para a possibilidade de crime passional. "Há indícios de traição baseados em fatos reais", disse Mauro Dias, delegado responsável.
Segundo Dias, por enquanto, está descartada qualquer relação entre a morte do empresário e sua participação na Yoki, que foi vendida enquanto ele estava desaparecido para o grupo americano General Mills, por R$ 1,95 bilhão. O empresário deixou um seguro de vida de R$ 600 mil, que tinha a mulher como uma das beneficiárias. Elize e Matsunaga eram casados havia dois anos e tinham uma filha de 1. Foi o segundo casamento dele, que tinha outra filha do relacionamento anterior.
Segundo o diretor do DHPP, Jorge Carrasco, os indícios apontam que o empresário foi morto com requintes de crueldade. Ele falou também que o casal não tinha seguranças. "Temos um histórico geral da situação conjugal e estamos checando cada episódio (da vida dos dois)."
Vizinhança. O casal vivia em uma cobertura formada por dois apartamentos que, juntos, tinham mais de 500 metros quadrados, na Rua Carlos Weber, Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Vizinhos comentavam há dias sobre o desaparecimento, mas não suspeitavam da mulher do empresário. Pensavam que ele tinha sido sequestrado.
A investidora Verônica Castro, de 40 anos, estudou com Matsunaga no Colégio Rainha da Paz, na adolescência. Ela não sabia que ambos moravam no mesmo prédio, até ver as notícias da morte do colega. "Ele era o ‘cdf’ da classe. Uma pessoa excelente. Nunca vi brigar com ninguém", disse.
terça-feira, 5 de junho de 2012
ÚLTIMO passeio de Vênus para nossos olhos ....
El último tránsito de Venus de nuestras vidas
El planeta se cruzará entre la Tierra y el Sol y el final del fenómeno se verá al amanecer, el 6 de junio, desde la mitad nororiental de la península Ibérica
Para presenciar el siguiente habrá que esperar hasta diciembre de 2117
Numerosos observatorios lo transmiten por Internet
El planeta se cruza entre la Tierra y el Sol, y el final se verá al amanecer de este miércoles. El próximo será en 2117. Por M. PÉREZ
Se fiz a conta certa o horário do 'passeio' de Vênus para os olhos de brasileiros será por volta de 05 horas de quarta-feira, dia 06/06 |
http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/06/01/actualidad/1338573867_046784.html
Um FUSCA diferente e impressionante!
Colaboração de Marcelo Novo
Carro que levita
The "People’s Car" project allowed Internet users in China to post ideas about cars of the future. From the 119,000 ideas received. three vehicle and technology concepts were produced and are now on display at the 2012 Beijing auto show. Watch this brave a Chinese couple hover around the city in the first (computer animated) test drive of this Volkswagen concept car. Definition: Concept Car: A vehicle made to showcase new styling and or new technology. They are often shown at motor shows to gauge customer reaction to new and radical designs which may or may not have a chance of being produced.
Fotos do Google Street pelo Mundo...
Alguns fotografados posaram, como este embaixo, e outros ficaram indignados
http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/05/30/flagras-do-street-view-reunem-incendio-gente-urinando-e-ate-pedido-de-casamento.htm#fotoNav=1
http://tecnologia.uol.com.br/album/2012/05/30/flagras-do-street-view-reunem-incendio-gente-urinando-e-ate-pedido-de-casamento.htm#fotoNav=1
Imagem 2/41: Em 2010, um homem escocês saiu em várias fotos do Google Street View vestindo uma cabeça de cavalo Reprodução
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