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domingo, 5 de agosto de 2012

Jipe-robô chega em Marte e terá 3 adolescentes fluminenses observando a descida...


Curiosity chega a Marte na madrugada de segunda-feira

Pouso do mais caro e sofisticado jipe-robô já produzido pela Nasa vai gerar “sete minutos de terror”





iG São Paulo 

Nasa
Ilustração mostra parte das manobras de pouso do Curiosity em Marte

Sete minutos de terror. Parece o título de um filme hollywoodiano, mas a frase descreve a ansiedade da Nasa em relação ao pouso de seu mais novo jipe-robô, que pousará em Marte na madrugada de domingo (5) para segunda-feira (6). O pouso está previsto para às 2h31 da manhã (horário de Brasília) do dia 6, e será transmitido pela Nasa.
O Curiosity (também chamado de MSL, sigla em inglês para Laboratório Espacial de Marte) vai entrar na atmosfera marciana a 21.000 quilômetros por hora, e terá os tais sete minutos para fazer todas as manobras necessárias para chegar comsegurança à superfície do planeta vermelho.

Leia também:Vídeo: Nasa mostra como jipe-robô vai pousar em MarteSonda europeia vai auxiliar chegada de robô a MarteRobô Curiosity é lançado para MarteCuriosity: em busca dos elementos da vida em MarteCientistas afirmam que Marte tem elementos básicos da vida
O “terror” vem do intervalo de comunicação de 14 minutos entre a Terra e Marte, que vai fazer com que o Curiosity tenha que pousar completamente sozinho, sem a ajuda do controle de missão, apenas seguindo as 500 mil linhas de código de computador que os engenheiros da Nasa programaram para dirigir todos os movimentos do jipe. Eles só saberão se tudo deu certo no fim das manobras.
O jipe-robô, que tem um o tamanho de um carro pequeno, vai passar dois anos pesquisando se Marte já teve algum dia os elementos necessários à vida. Missões anteriores já encontraram gelo e sinais de fluxo de água. O Curiosity vai perfurar o solo marciano, em busca de carbono e outros elementos químicos e fazer fotografias de Marte.

Nasa
Jipe-robô ainda nas instalações da Nasa: quase uma tonelada de peso

Ao custo de US$ 2,5 bilhões (R$ 5 bilhões), é a missão mais sofisticada e cara que a agência espacial dos Estados Unidos já mandou a Marte, um planeta com um histórico hostil a espaçonaves terráqueas. É difícil chegar lá e mais difícil ainda pousar ali. Mais da metade das tentativas de chegar a Marte foram fracassadas, e apenas a Nasa conseguiu algum sucesso. “Você pode fazer de tudo para garantir o sucesso de uma missão, e mesmo assim, Marte ainda pode te dar uma rasteira”, afirma Scott Hubbard, ex-chefe do programa de Marte da Nasa, atualmente lecionando na Universidade de Stanford.
Por causa de seu tamanho e peso (900 quilos), o Curiosity não pode pousar como seus antecessores menores, o Spirit e o Opportunity (que ainda está ativo). Eles se valeram da fricção com atmosfera marciana e air bags para descer a salvo, mas desta vez a Nasa está testando uma nova estratégia.
Ela se assemelha ao modo como helicópteros desembarcam grandes cargas, por um cabo. Qual o grau de dificuldade disso? “Acima de dez,” afirma Adam Steltzner, um engenheiro do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, que gerencia a missão. “Será um grande avanço tecnológico se isso funcionar. É uma aposta arriscada”, disse o analista de política espacial da American University Howard McCurdy.

Após uma viagem de oito meses e meio, por 566 milhões de quilômetros, será assim que o Curiosity vai pousar:
- Dez minutos antes de entrar na atmosfera marciana, o Curiosity se separará da cápsula que o levou a Marte;
- Seu escudo protetor se abre e o Curiosity vai entrar a 21 mil quilômetros por hora, desacelerando com uma série de curvas em S;
- Quando estiver a uma altitude de 11 quilômetros e a 1400 quilômetros por hora, seu paraquedas se abrirá;
- Seu escudo será descartado e o radar se ligará, para pesquisar o local de pouso. Nesse ponto, estará a 8 quilômetros de altitude e a 450 quilômetros por hora;
- Uma câmera de vídeo a bordo do Curiosity começará a gravar a descida;
- A 1,6 quilômetro de altitude, o paraquedas será descartado;
- O Curiosity continua, nesse ponto, ligado a um pequeno foguete, que será usado para desacelerá-lo a menos de 3,2 quilômetros por hora;
- Doze segundos antes do pouso, cabos de nylon soltarão e baixarão o Curiosity. Quando suas seis rodas tocarem o chão, o jipe cortará os cabos. Os foguetes também serão descartados e voarão para longe.
Mas mesmo que essa coreografia complicada vá de acordo com o programado, uma tempestade de areia ou uma rajada de vento repentina podem prejudicar o pouso.
O local de pouso será a cratera Gale, perto do equador marciano. Cientistas sabem que a Gale já teve água, por imagens que revelam em camadas inferiores de solo sinais de argilas e sais de enxofre, que se formam na presença de água.
(Com informações da AP)
Um grupo de três adolescentes está na Califórnia, nos Estados Unidos, para acompanhar a chegada do robô Curiosidade a Marte. Lucas Freitas, 18, Monique Barreto, 16, e Hermério Barreto, 17, estudam no Instituto Federal Fluminense.> informação do Jornal de Floripa

Rezar é perigoso... Sete pessoas morrem em templo

Mais maluquice...

Ataque a templo nos EUA deixa ao menos 7 mortos

Atualizado em  5 de agosto, 2012 - 16:59 (Brasília) 19:59 GMT
Policiais da Swat cercam templo Sikh (foto: Darren Hauck/Getty Images)
Policiais de elite da Swat cercam templo Sikh nos Estados Unidos; polícia não confirma reféns
A polícia americana disse acreditar que ao menos sete pessoas morreram em um tiroteio no templo Sikh de Oak Creek, no Estado de Wisconsin, nos Estados Unidos.
Um dos sete mortos seria um atirador responsável pelo ataque.
Um policial foi baleado diversas vezes, mas deve sobreviver, segundo Bradley Wentlandt, chefe da polícia de Greenfield.
A polícia não confirmou rumores de que mais atiradores estariam no interior do edifício com reféns.
A situação permanece instável. Wentlandt afirmou que a polícia recebeu diversos telefonemas de emergência por volta de 10h25 (10h25 em Brasília).
Ele disse ainda que após as chamadas um policial foi enviado ao local e "entrou em confronto com um atirador ativo", ocasião em que foi alvo de diversos disparos.
Os jornalistas foram impedidos de se aproximar do templo e orientados a não transmitir imagens aéreas do local.
Oak Creek é uma cidade de 30 mil pessoas no sudeste de Wisconsin.
Os Sikh são uma corrente religiosa-filosófica surgida na Índia, que conta com milhares de seguidores pelo mundo.

"Muitos feridos"

Wentlant afirmou que a polícia identificou quatro pessoas mortas dentro do templo e três do lado de fora - incluindo o atirador atingido pela polícia.
Porém, ele disse que essas informações ainda podem ser alteradas ao longo do dia.
O policial afirmou também que os serviços de segurança do país estão tentando tornar a a área segura e novas informações serão dadas em breve.
Parminder Kaleka, que estava esperando do lado de fora do templo, disse ao periódico Milwaukee-Wisconsin Journal Sentinel que telefonou para seu cunhado - que, segundo ela, é o sacerdote do templo e estaria dentro do edifício. A ligação teria ocorrido na hora do tiroteio.
"Ele me disse que 25 ou mais pessoas foram baleadas. Na hora ele não sabia se elas estavam vivas ou mortas, então muitas pessoas foram feridas", afirmou.
Ela disse ainda ter ouvido o momento em que seu cunhado teria sido também atingido por tiros.
"Essa é uma grande tragédia para nossa igreja". Ela disse ainda que todos sempre se sentiram seguros no local.
Outros parentes de vítimas que aguardam do lado de fora do prédio disseram que crianças estariam sendo feitas reféns, mas a informação não pôde ser confirmada.
É a segunda vez em menos de um mês que civis americanos são vítimas de atiradores nos EUA. Em 20 de julho um ex-estudante de medicina entrou em um cinema durante a exibição do filme "Batman" e assassinou 12 pessoas.

Usain Bolt ganha a final dos 100 metros com recorde olímpico


Usain Bolt é bicampeão olímpico dos 100 metros



Com 9s63, recorde olímpico e segunda melhor marca de todos os tempos, jamaicano é bicampeão olímpico, mas fica acima do recorde mundial

Por GLOBOESPORTE.COM


O homem mais rápido do mundo se tornou ainda mais campeão. Mas não ficou mais rápido. Usain Bolt é bicampeão olímpico nos 100m rasos - sem, porém, o almejado recorde mundial. O domingo londrino mostrou ao planeta que os desafios sobre o limite humano ainda dependem do corpo de 25 anos, 1,96m e 93kg de um jamaicano quase sobrenatural. Com 9s63, o segundo melhor tempo da história, Bolt voltou a assombrar. É ouro de novo.
Usain Bolt, Atletismo, 100m Ouro, Medalha (Foto: Agência Getty Images)Bolt solta grito ao cruzar linha pela segunda vez como campeão olímpico (Foto: Agência Getty Images)
Sua marca anterior, a melhor de todos os tempos, era de 9s58, alcançada em Berlim, em 2009. Não foi pelos ares, como ele queria. Mas o recorde olímpico, de 9s69 – claro, de Bolt, em Pequim 2008 -, ruiu. O próprio jamaicano havia dito que o limite humano é de 9s4. E avisara que pretendia chegar lá, para jamais ser ultrapassado por alguém. Não conseguiu. Ainda.
O fenômeno chegou à final dos 100m acompanhado por alguns dos melhores velocistas do mundo. Entre eles, estavam dois jamaicanos: Yohan Blake, vencedor do Mundial de 2011, quando Bolt foi desclassificado por queimar a largada, e Asafa Powell, ex-recordista mundial. E a disputa também tinha três americanos, dois deles ameaçadores: Justin Gatlin, ouro em Atenas 2004, e Tyson Gay, candidato a medalha, mas prejudicado por lesão em Pequim.
Mas ele não teve concorrentes. A segunda colocação ficou com Blake, que não foi sombra para Bolt. Fechou a prova em 9s75. O bronze foi para Justin Gatlin, americano, com 9s79 - depois de cumprir quatro anos de suspensão por doping. Powel sentiu no meio da prova. Conseguiu completar, mas fora da briga por medalha.

Veja a classificação final:


1) Usain Bolt (JAM): 9s63
2) Yohan Blake (JAM): 9s75
3) Justin Gatlin (EUA): 9s79
4) Tyson Gay (EUA): 9s80
5) Ryan Bailey (EUA): 9s88
6) Churandy Martina (HOL): 9s94
7) Richard Thompson (TRI): 9s98
8) Asafa Powell (JAM): 11s99

Tutty Vasquez comenta casos da Olimpíada de Londres

ilustração pojucan

Maldade


Tem gente do COB desenvolvendo a tese de que Marina Silva esticou sua participação na cerimônia de abertura dos Jogos no papel de pé-frio do Brasil nos Jogos.





Novo bullying

  • 7h30
  •  
Por que diabos Serena Williams fez aquilo com Maria Sharapova?
Só porque ela é loura, caramba!
Seis a zero e seis a um, convenhamos, é o segundo caso de bullying esportivo nesta Olimpíada, prática inaugurada naquele 156 a 73 do basquete americano sobre a Nigéria.
5 de agosto de 2012

Aprendizado importante

  • 16h16
  •  
Chinesas, sul-coreanas e indonésias do badminton expulsas da Olimpíada por ‘corpo mole’ devem assistir nesta segunda-feira ao jogo de basquete masculino entre Brasil e Espanha para aprender como se faz uma boa marmelada.
Quem perder tira os EUA de seu caminho na semifinal do torneio.

"Não fale o que te contei...."

http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/08/03/onde-os-paulistanos-pulam-a-cerca/

Onde os paulistanos pulam a cerca

Não conte que eu te contei: hoteis e moteis mais frequentados pelos traidores em São Paulo
Os infiéis paulistanos são ricos. É o que dá a entender o resultado de uma pesquisa da AshleyMadison.com, site de relacionamentos extraconjugais. Isso porque 31% dos usuários elegeram o Hotel Tivoli Mofarrej, cuja diária mínima é de R$800, como preferido na hora de pular a cerca. E essas escapadas proibidas acontecem, em geral, duas vezes por mês (31%) ou uma vez por semana (22%). Ei, você que é amante e se contenta com moteis xexelentos, bora reinvindicar mais luxo?
Top 5: o perfil da hotelaria dos infiéis em São Paulo
1.    Tivoli São Paulo Mofarrej (31%)2.    Harmony Motel (25%)3.    Sheraton São Paulo WTC (23%)4.    Renaissance (22%)5.    Astúrias Motel (17%)
Agora, se você desconfia que andam botando mais coisas na sua cabeça além de tintura para cabelos, fique esperta(o) no intervalo do almoço do(a) gato(a) – e no fim do expediente. Segundo a pesquisa, 43% dos traidores confessam que esses são os melhores horários para dar uma galada (tradução do “caipirês”: uma rapidinha). E, para 71%, o idela é passar duas horas com o affair.
O site Asheley Madison chegou ao Brasil há um ano e já possui 700 mil usuários no país. No mundo todo, são 15 milhões de infiéis cadastrados.

Ensaio sobre a infidelidade nas relações de parceiros do casamento

http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/cristiane-segatto/noticia/2012/08/nao-existe-homem-fiel.html

CRISTIANE SEGATTO - 03/08/2012 14h02 - Atualizado em 03/08/2012 14h04
TAMANHO DO TEXTO

"Não existe homem fiel"

Hormônios, Zezé Di Camargo e a natureza da infidelidade 

CRISTIANE SEGATTO

A frase não é minha, mas reflete a crença de grande parte dos brasileiros. Na quinta-feira (2) foi repetida pelo cantor Zezé Di Camargo durante uma entrevista coletiva. “Não existe homem fiel. Existe homem numa fase fiel”, disse ele ao dar pistas de que se separou de Zilu, com quem esteve casado por 30 anos.
Ninguém precisa ser um estudioso para saber que a infidelidade é mais comum do que parece, mas os estudos existem. Não são tão abundantes quanto as “puladas de cerca”, mas os achados nos permitem afirmar uma ou duas coisas.
CRISTIANE SEGATTO  Repórter especial, faz parte da equipe de ÉPOCA desde o lançamento da revista, em 1998. Escreve sobre medicina há 15 anos e ganhou mais de 10 prêmios nacionais de jornalismo. Para falar com ela, o e-mail de contato é cristianes@edglobo. (Foto: ÉPOCA)Décadas de pesquisa demonstram que, pelo menos historicamente, a infidelidade é mais frequente entre os homens que entre as mulheres. Nos Estados Unidos, de 20% a 40% dos homens heterossexuais casados terão ao menos um affair durante a vida. Entre as mulheres, o índice varia de 10% a 25%.
A cada ano, de 1,5 a 4% das pessoas casadas têm um caso. É o que nos conta uma reportagem publicada neste mês pela revista Psychology Today, assinada por Hara Estroff Marano. Suspeito que o índice real de infidelidade – tanto lá quanto aqui – seja muito superior ao confessado.
Há um fato novo: a traição está deixando de ser uma prática marcadamente masculina. As pesquisas mais recentes flagram a mudança na população abaixo de 45 anos. Os índices de infidelidade entre homens e mulheres estão convergindo.
A maior parte das traições começa no ambiente de trabalho. Com mais mulheres trabalhando fora, as chances que elas têm de encontrar um affair se tornam tão altas quanto as oportunidades que os maridos têm. Além disso, a independência financeira deu às mulheres a liberdade de arriscar. E muitas estão fazendo isso.  
Aos meus ouvidos, a frase de Zezé soa ultrapassada. Ou pelo menos incompleta. Homens e mulheres traem. As motivações para a traição, no entanto, ainda parecem ser diferentes. É o que dizem os especialistas.
Entre as mulheres, a principal razão de traição ainda são necessidades emocionais. Basicamente, elas traem porque não estão felizes com o casamento.
Entre os homens, a traição é independente da qualidade do casamento. Eles traem quando o casamento vai bem e quando vai mal.
O fator determinante para a traição – tanto entre os homens, quanto entre as mulheres – é a oportunidade. “As pessoas casadas se envolvem com outras pessoas quase sempre sem planejar”, diz o psicólogo Barry McCarthy.
Nenhum lugar oferece mais oportunidades que o ambiente de trabalho. Ele permite o contato constante com um grande número de pessoas, quase sempre com interesses comuns. E ainda torna plausível a desculpa clássica: “Benhê, vou dar uma esticada aqui no escritório”.
Não é mais possível entrar em qualquer discussão sobre infidelidade sem levar em conta as pesquisas recentes sobre os hormônios e a maquinaria do cérebro. Em estudos feitos com ressonância magnética, a antropóloga Helen Fisher demonstrou que existem sistemas neurais diferentes que determinam a atração, o amor romântico e o vínculo. Eles podem operar de forma independente entre si.
“Todo mundo começa um casamento acreditando que nunca terá um affair”, diz Helen. “Por que, então, nossos dados coletados em várias partes do mundo demonstram que as pessoas traem mesmo quando são felizes no casamento?”
A resposta: “Você pode ter um vínculo forte com um parceiro e sentir um amor romântico intenso por outro. E, ao mesmo tempo, perceber que outras pessoas lhe despertam desejo sexual”, diz Helen.
Hormônios, hormônios, hormônios. Podemos submetê-los às regras da cultura. Fazemos isso o tempo todo para que a vida em sociedade seja viável. Mas eles são rebeldes.   
(Cristiane Segatto escreve às sextas-feiras)
E você? Concorda com a frase de Zezé di Camargo? Acha que os homens ainda traem mais que as mulheres? Queremos ouvir sua opinião. 


São 15 horas em Londres /// Quadro de medalhas


QUADRO DE MEDALHAS

Paísouropratabronzetotal
1China27161457
2Estados Unidos27131555
3Grã-Bretanha158831
4Coreia do Sul104620
5França86923
27Brasil1157
Veja todo o quadro de medalhas »