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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Olimpíada e Copa: os cartolas não aceitam largar o osso... - Esporte - Notícia - VEJA.com

Olimpíada e Copa: os cartolas não aceitam largar o osso... - Esporte - Notícia - VEJA.com

Tarja - Rio 2016
26/09/2012 - 12:35


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Olimpíada e Copa: os cartolas não aceitam largar o osso...

Nuzman e Marin concentram poder e contrariam modelo de sucesso de eventos em todos os outros países. Escândalo de 2016 mostra como isso é prejudicial

Carlos Arthur Nuzman
Carlos Arthur Nuzman: aguardando a reeleição, ele não falou sobre o furto de dados (Ian Walton/Getty Images)
O modelo adotado pelos brasileiros fecha as portas da Copa e da Olimpíada ao envolvimento de pessoas capazes de transformar e revolucionar esses eventos
escândalo do furto de dados de Londres-2012 por integrantes da Rio-2016 ainda tem muitas perguntas sem resposta, mas pelo menos uma coisa ficou clara: a concentração de poder no comando dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos tem consequências nefastas para a organização do evento. Carlos Arthur Nuzman, de 72 anos, ainda não se pronunciou publicamente a respeito do episódio. Era de se esperar que o chefe do comitê organizador explicasse pessoalmente o ocorrido em Londres. Nuzman, porém, não é só o presidente da entidade criada para a realização dos Jogos. Ele é também o dirigente máximo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que realiza, no mês que vem, uma nova eleição presidencial. O cartola não tem rivais na disputa e sua reeleição já está garantida. Ainda assim, sinalizou a interlocutores que não pretendia falar sobre o furto de dados porque temia a "exploração política" do ocorrido. O sumiço de Nuzman em meio a um caso tão constrangedor como o da semana passada mostra bem por que o responsável pela organização de uma Olimpíada (ou de uma Copa do Mundo) não deve acumular outras funções, especialmente as que contêm um elemento político. Em meio a um caso grave, com repercussão internacional, Nuzman deveria cumprir seu papel de presidente do comitê organizador, mas está ocupado demais sendo o presidente do COB, em campanha por mais um mandato.
Leia também: Rio-2016 volta a 'lamentar' furto, mas ainda não explica o caso
Presenteado com a chance de organizar uma Copa do Mundo e uma Olimpíada num intervalo de apenas dois anos, o Brasil já mudou - e para pior - um aspecto importante da realização desses eventos. Nas últimas décadas, as duas principais festas esportivas do planeta já passaram por países ricos e outros nem tanto, por nações do Ocidente e do Oriente, pelas mais variadas culturas. Em todas elas, havia pelo menos uma coisa em comum: o presidente do comitê organizador do evento não era o mesmo dirigente que comandava a federação de futebol local, no caso da Copa, ou o comitê olímpico do país, no caso dos Jogos (confira no quadro abaixo). Em Londres-2012, Sebastian Coe se consagrou ao organizar uma grande Olimpíada, e Colin Moynihan comandou uma extraordinária campanha britânica no quadro de medalhas. O primeiro dedicou-se exclusivamente a montar o evento; o segundo, à formação da delegação do país e ao desempenho esportivo dos anfitriões da festa. Essa divisão de funções não garante o êxito de um Mundial ou de uma Olimpíada, evidentemente. Mas pouca gente acredita que exista algum benefício na concentração de poder adotada pelos brasileiros. Além de Nuzman - que chefiou a candidatura vitoriosa do Rio a sede da Olimpíada e atribuiu a si mesmo a missão de organizá-la -, o presidente da CBF, José Maria Marin, também não larga o cargo de presidente do Comitê Organizador Local da Copa de 2014.

Poder dividido: os dirigentes das últimas Copas e Olimpíadas

ANOEVENTOCOMITÊ ORGANIZADORCOMITÊ OU FEDERAÇÃO LOCAL
2012Olimpíada de LondresSebastian CoeColin Moynihan
2010Copa da África do SulDanny JordaanKirsten Nematandani
2010Olimpíada de VancouverJohn FurlongMarcel Aubut
2008Olimpíada de PequimLiu QiLiu Peng
2006Copa da AlemanhaFranz BeckenbauerTheo Zwanziger
2006Olimpíada de TurimValentino CastellaniGiovanni Petrucci
2004Olimpíada de AtenasGianna Angelopoulos-DaskalakiMinos Kyriakou
2002Copa da Coreia e JapãoYun-Taek Lee e Yasuhiko EndoChung Mong-joon e Shuni Okano
2002Olimpíada de Salt Lake CityMitt RomneyMarty Mankamyer
2000Olimpíada de SydneySandy HollwayJohn Coates
1998Copa da FrançaMichel PlatiniClaude Simonet
1998Olimpíada de NaganoEishiro SaitoHironoshin Furuhashi
1996Olimpíada de AtlantaWilliam Porter PayneLeRoy T. Walker


Além das desvantagens mais óbvias - como as dificuldades para conciliar as duas funções e os possíveis conflitos de interesses decorrentes do acúmulo dos dois cargos - o modelo adotado pelos brasileiros fecha as portas da Copa e da Olimpíada ao envolvimento de pessoas capazes de transformar e revolucionar esses eventos (leia mais no quadro abaixo). Nos Jogos de Los Angeles-1984, por exemplo, o presidente do comitê organizador foi Peter Ueberroth, um executivo que conseguiu salvar as Olimpíadas ao criar um modelo financeiro saudável depois do desastre de Montreal-1976. A receita de Ueberroth - que envolve forte participação da iniciativa privada para que o país-sede não precise arcar sozinho com todos os custos do evento - é adotada até hoje. O candidato republicano à Presidência dos EUA, Mitt Romney, foi presidente do comitê dos Jogos de Inverno de Salt Lake City, em 2002. Assumiu o cargo depois de uma série de escândalos que ameaçou até mesmo tirar os Jogos da cidade. O caixa do evento estava no vermelho. Em três anos na função, Romney reorganizou o comitê, conseguiu verbas adicionais e fechou a Olimpíada deixando Salt Lake City com lucro de 100 milhões de dólares. O sucesso olímpico colocou o republicano sob os holofotes - e hoje, em sua campanha eleitoral contra Barack Obama, Romney costuma listar a experiência nos Jogos como um dos principais pontos de seu currículo.

Os gerentes de Copas e Olimpíadas

Seis presidentes de comitês organizadores que não eram cartolas mas foram um sucesso

1 de 6

Sebastian Coe


O ex-corredor assumiu o comando da candidatura londrina na reta final do processo. Foi tão decisivo para a vitória no COI que acabou sendo escolhido para chefiar a organização.

Enquanto isso, Nuzman e Marin ainda seguem a velha cartilha da cartolagem brasileira. Na noite de terça, uma das funcionárias demitidas da Rio-2016 divulgou uma carta enviada a Nuzman depois de sua punição. Ela nega ter furtado dados em Londres e diz que dois dos demitidos nem chegaram a usar os computadores no escritório do comitê britânico. O chefe, no entanto, ordenou a demissão coletiva na tentativa de abafar o escândalo e de se distanciar ao máximo do episódio. Assim como José Maria Marin, 80 anos, ex-jogador de futebol que há décadas circula pelos bastidores do esporte, Carlos Arthur Nuzman, ex-atleta da seleção brasileira de vôlei, tem longa trajetória na cartolagem: já são 37 anos no ramo. Durante 21, foi o principal dirigente do vôlei brasileiro. Está no comando do COB há dezessete anos, desde 1995. Entre as grandes potências olímpicas, não há casos semelhantes ao dele. Em entrevista exclusiva publicada na edição de VEJA da semana passada, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu o fim dos mandatos quase intermináveis dos cartolas do país. De acordo com ele, "é preciso limitar o tempo de mandato dos dirigentes a três ou quatro anos, com direito a apenas uma reeleição". "Democratização e profissionalismo são as palavras-chave", afirmou. Ao que parece, falta incluir esses termos no vocabulário dos dois principais dirigentes do esporte brasileiro.
Ricardo Moraes/Reuters
José Maria Marin, novo presidente da CBF, durante coletiva no Rio de Janeiro
José Maria Marin ao assumir a CBF: ele imitou Ricardo Teixeira e abraçou também o comitê da Copa
Um dos argumentos que a cúpula da Rio-2016 usa para afastar qualquer pedido de explicações do governo sobre o furto de informações confidenciais do comitê Londres 2012 por dez funcionários do comitê brasileiro é o de que como não há verba pública na Rio 2016, não há explicações a dar para Brasília. Independentemente de ser um argumento que despreza a opinião pública, não chega a ser 100% verdadeiro: todo o eventual déficit da Rio 2016 será coberto pelo governo federal. E o comitê já avisou que em meados de 2013, o primeiro déficit quase que certamente aparecerá.
Vídeo: Augusto Nunes comenta o furto de dados em Londres:

"No Brasil o processo dos leilões funciona de acordo com o menor preço em detrimento da qualificação técnica"...

Imagine os clubes de ponta do futebol comprando jogadores de menores preços ao invés de melhor técnica
http://www.imil.org.br/divulgacao/podcast/raul-velloso-fala-sobre-concesses-ha-outro-caminho-para-estado/

Raul Velloso sobre concessões: “Não há outro caminho para o Estado”

26 de setembro de 2012
Autor: Comunicação Millenium
pequeno normal grande
Raul Velloso
Neste podcast, o economista e especialista do Instituto Millenium analisa o modelo do Programa de Concessões adotado pelo governo federal para rodovias.  Baseado nos processos de leilões e concessões que já ocorreram, Raul Velloso aponta os principais problemas do modelo e explica que a má aplicação do programa no Brasil  atrai concessionárias despreparadas que  não cumprem os termos dos contratos, o que leva a sucessivas renegociações e disputas que prejudicam todo o processo.
Velloso explica  que isto ocorre devido à precariedade na condução do que chama de “ritual dos leilões” e critica o fato de que, no Brasil, o processo funciona de acordo com o menor preço em detrimento da qualificação técnica. “Não adianta conceder, é preciso conceder da maneira correta”, afirma.  O economista destaca, ainda, a baixa taxa de retorno que afastaria os investidores mais preparados. “O bom serviço tem seu preço”, diz, e reforça a importância do modelo de concessões.
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Eleições no Flamengo pode ter chapa de executivos

http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/eleicoes-flamengo-702802.shtml

Os executivos entram em campo

Empresários de renome formam uma chapa para concorrer à presidência do Flamengo

por Sérgio Garcia | 26 de Setembro de 2012
Wallim Vasconcellos e Rodolfo Landim: proposta de modernizar a gestão


Um termo muito usado para descrever a sede da Gávea é Afeganistão, tal sua permanente conflagração. Com a proximidade de uma eleição presidencial no Flamengo, como agora, o terreno fica ainda mais minado. É sob esse alto teor bélico que entra em cena uma tropa de elite do mundo dos negócios, disposta a comandar o clube mais popular do Brasil. Um grupo de altos executivos se juntou numa chapa, que tem o chamado núcleo duro composto de onze pessoas. Entre elas, o sócio-diretor do Grupo EBX, Flávio Godinho, o presidente da Sky, Luiz Eduardo Baptista, o presidente da Visa do Brasil, Rubén Osta, e o economista Carlos Langoni, diretor da Fundação Getulio Vargas. Na cabeça da chapa, está o economista Wallim Vasconcellos, ex-dirigente do BNDES, e seu candidato a vice é o peso pesado do setor petrolífero Rodolfo Landim. O que teria levado esses profissionais a dedicar parte de seu precioso tempo ao rubro-negro? "Nós nos sentíamos culpados por termos sucesso na vida profissional e não revertermos de alguma forma essa experiência para o Flamengo, que é a nossa paixão", afirma Baptista.

Patricia Amorim: ampla reforma da sede da Gávea e construção do centro de treinamento


O movimento é recente e nasceu espontaneamente. Há três meses, a partir de uma conversa de Flávio Godinho com um amigo, surgiu a ideia de juntar "gente do bem" para ingressar na política do clube. Godinho falou com Landim, que procurou Wallim, que por sua vez contatou Langoni, e o assunto chegou ao publicitário Sérgio Brandão, CEO da agência G2 Brazil, e a David Zylbersztajn, ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo. Assim a corrente cresceu, chegou-se ao consenso em torno dos nomes e foi lançada a candidatura. A posição do time, na rabeira do Campeonato Brasileiro, serviu para acelerar o processo. "Nosso objetivo é implantar um novo modelo de gestão, com executivos bem remunerados e que tenham metas a cumprir, como ocorre em qualquer empresa", explica Wallim. O cânone do grupo é o livro A Bola Não Entra por Acaso, em que o ex-cartola do Barcelona Ferran Soriano conta como o clube catalão superou as dificuldades financeiras da década passada para se transformar na potência futebolística mais invejada do planeta.

Mal iniciaram a campanha, Wallim, Landim e cia. depararam com o mundo à parte que é um clube, em especial o Flamengo, em que o jogo de poder não necessariamente reflete o universo aqui fora. Apesar de ter 30 milhões de apaixonados e simpatizantes pelo país, o vermelho e preto conta com apenas cerca de 10 000 sócios, dos quais menos de 6 000 estão aptos a votar no pleito previsto para dezembro, mas ainda sem data estipulada. O colégio eleitoral é heterogêneo: embora seja, em sua grande maioria, composto de torcedores de futebol, reúne também moradores das redondezas e atletas olímpicos. Diante do reduzido contingente, um estridente baixo clero de sócios pode decidir a eleição. A tática do grupo de executivos é convencer o maior número de pessoas a comparecer à votação. Na eleição da presidente Patricia Amorim, em 2009, o quórum esteve abaixo de 2 400 eleitores. O intuito é ampliá-lo para algo em torno de 3 000. "O Flamengo ficou muito tempo nessa situação porque eram sempre os mesmos votando nos mesmos. É preciso renovar o colégio", prega Wallim, que tão logo se lançou em campanha recebeu as boas-vindas ao Afeganistão. Seu grupo foi acusado de falta de vivência do clube e ele, pessoalmente, de não ter cumprido o tempo mínimo de sócio previsto no estatuto para se lançar candidato. "Nossos problemas têm de ser resolvidos internamente, sem que seja preciso vir alguém de fora", critica o empresário Jorge Rodrigues, um dos postulantes à presidência. "Eles antes deveriam fazer um estágio para conhecer o dia a dia do clube. Quem sabe daqui a três anos estejam preparados para assumir?"

Graças a uma conjunção de fatores que vão da realização da Copa do Mundo à estabilidade financeira do país, o futebol brasileiro vive uma fase de bonança (veja o quadro). Revigorada pela verba de um novo acordo com a TV, a receita rubro-negra pode ultrapassar a faixa de 1 bilhão de reais, somadas as próximas seis temporadas. Apesar de faturar como nunca, o Flamengo se vê sempre às voltas com problemas financeiros, herdados de administrações passadas. Vira e mexe estoura na Gávea um papagaio de cifras colossais. Neste mês, o clube perdeu em segunda instância uma ação movida pelo Consórcio Plaza, que cobra uma dívida de 58,5 milhões de reais remanescente dos anos 90. "A cada hora surge um novo problema. O Flamengo não é o mundo em que esses empresários estão acostumados a viver. Queria ver como eles reagiriam aqui dentro", alerta Cacau Cotta, vice-presidente de administração e do Fla-Gávea, que destaca a ampla reforma na sede e a construção do centro de treinamento Ninho do Urubu como bons trabalhos da gestão de Patricia Amorim, feitos com muita dificuldade devido às intermináveis penhoras de verba.

A despeito do previsível desgaste, sem a devida contrapartida pecuniária, o cargo de presidente do Clube de Regatas do Flamengo atrai uma dezena de pré-candidatos, que incluem desde torcedores até velhas lideranças da Gávea. Independentemente das urnas, porém, a mobilização de empresários bem-sucedidos é uma boa notícia. Afinal, eles trazem introjetada a importância da responsabilidade fiscal na hora de tocar um negócio. "O futebol gera 300 000 empregos e movimenta 11 bilhões de reais por ano no Brasil, mas a estrutura de gestão e governança da maioria dos clubes ainda é do século XIX", avalia Pedro Trengrouse, professor da FGV especializado em gestão esportiva. Quem sabe a mudança está prestes a começar?

Treinadora de time masculino de futebol faz sucessso na Coácia

http://www.clarin.com/deportes/entrenadora_0_780522161.html

Con ella, todos los jugadores miran al banco

Tihana Nemcic, ex candidata a Miss Deportes de Croacia, se convirtió en la directora técnica del NK Viktorija Vojakovac, equipo de fútbol masculino de su país.
Fútbol y femineidad. Tihana Nemcic, en una producción de fotos. (www.avaz.ba)
25/09/12 - 15:53
Tiene 24 años, es rubia y bien podría estar en las pasarelas como la cara de los diseñadores más importantes de Europa. Sin embargo, Tihana Nemcic optó por dedicarse al fútbol. Yno sólo juega en el Dinamo Zagreg y en la selección croata sino que ahora fue contratada por un equipo regional de fútbol masculino como DT.

"Soy el entrenador principal y dispongo de absoluta libertad para crear el juego del equipo. Los muchachos se conocen bien jugando, pero todavía quedan cosas por hacer", contó la directora técnica del NK Viktorija Vojakovac (en el norte del país) al diario 24 Sata (24 Horas).

Aunque es conciente de que en el fútbol los prejuicios con las mujeres están latentes, para Tihana –quien en 2008 compitió en un concurso para elegir a la deportista más bella de Croacia- “si una mujer o un hombre cuentan con la misma calificación profesional para realizar el trabajo de entrenador, no veo ningún inconveniente para entrar en el mundo del fútbol masculino".

¿Qué pasa con los jugadores ante esta extraña situación? Según dice ella, acatan su autoridad sin problemas. "Disfruto en cada entrenamiento, los muchachos me escuchan atentamente y no crean problemas. El nuestro es un buen equipo que quiere progresar”, cerró.

Autoesporte destaca as novidades da indústria automobilísta

http://revistaautoesporte.globo.com/

Autoesporte | 24/09/2012
Novo Corolla na Autoesporte de outubro
Confira como ficará a nova geração do sedã, que tem a liderança ameaçada pelos novos Honda Civic e Chevrolet Cruze

DA REDAÇÃO
 
A revista Autoesporte de outubro (edição 569) destaca em sua capa a próxima geração do Toyota Corolla. O sedã, que tem a liderança ameaçada pelos novos Honda Civic e Chevrolet Cruze, muda radicalmente no começo de 2014, como mostram as fotos do modelo disfarçado e as projeções exclusivas.
Outras atrações deste mês são os novos compactos nacionais, Hyundai HB20 e Toyota Etios. Depois de muita expectativa, os dois chegam ao mesmo tempo às lojas, com preços competitivos para brigar no principal segmento do mercado brasileiro. O HB20 foi testado nas vrsões 1.0 e 1.6, e já foi comparado aos rivais VW Gol,Fiat Palio e Nissan March. Já o Etios foi testado nas versões hatch 1.3 e sedã 1.5.
Os próximos salões internacionais também são destaques nesta edição. Do Salão de Paris, que começa no fim desta semana, mostramos alguns modelos importantes que logo estarão no Brasil, como as novas gerações de VW Golf e os Renaults Sandero e Logan. Também antecipamos algumas novidades do Salão do Automóvel de São Paulo, que abrirá as portas ao público entre 24 de outubro e 4 de novembro. E aceleramos alguns modelos que estarão sob os holofotes no Anhembi, como Fiat 500 Cabrio, novoHyundai Santa FeVolvo V60Peugeot 308 THP(turbo) e Lexus LS 460L.
A reportagem especial do mês é um perfil com o presidente da GM na América do Sul, Jaime Ardila.Autoesporte acompanhou um dia de trabalho do executivo. Entre um compromisso e outro, ele contou como foi a "mágica" de renovar toda a linha Chevrolet no Brasil, em meio à crise que levou a matriz a ser socorrida pelo governo dos Estados Unidos.
E ainda:
Carros mexicanos em falta
Bugue Selvagem, o sobrevivente
Tatuagens de carros
Dez dicas de presentes para o Dia das Crianças.
Aplicativos para driblar o trânsito
Os dez melhores games de F1 da história 
Tudo isso e muito mais na Autoesporte de outubro, nas bancas a partir desta quarta-feira (26/9). Clique aqui para ver a capa ampliada em nosso Facebook.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Menino de 13 anos pode ser condenado à prisão perpétua por matar irmão de 2 anos

http://www.sidneyrezende.com/noticia/187017+americano+de+13+anos+pode+pegar+prisao+perpetua+por+matar+irmao

Americano de 13 anos pode pegar prisão perpétua por matar irmão

Redação SRZD | Internacional | 25/09/2012 14h16
Foto: Reprodução/Jacksonville PoliceUm menino, de apenas 13 anos, está causando muitos debates e fazendo a sociedade americana repensar o seu conceito de justiça. O adolescente Cristian Fernandez é suspeito de espancar seu meio-irmão de 2 anos até a morte e atacar sexualmente um outro irmão, de 5 anos.
A justiça americana ainda não sabe se o garoto será julgado como adulto ou menor. Caso o julgamento seja feito como adulto, ele pode pegar prisão perpétua por homicídio doloso, quando há intenção de matar.
Cristian é fruto de um caso de estupro, quando a sua mãe, Bianella Susana, tinha apenas 12 anos. O pai do jovem foi condenado a 10 anos de prisão. O menino ficou aos cuidados da avó, que era viciada em drogas.
Em 2007, o jovem sofreu abuso sexual do primo. A partir daí, Cristhian começou a dar sinais de distúrbios e chegou a matar um filhote de gato. Alguns anos depois, o menino levou um soco no olho do seu padrasto, que foi encontrado morto horas depois, com indícios de suicídio. Devido o histórico de violência vivido pelo menino, ele deve passar por tratamentos psiquiátricos.
A mãe de Christian será julgada por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, por ter demorado cerca de oito horas para socorrer o filho de 2 anos, espancado pelo adolescente.
Leia também:

BBC Brasil - - Imagens de satélite revelam aumentos desiguais nos níveis dos oceanos

BBC Brasil - Notícias - Imagens de satélite revelam aumentos desiguais nos níveis dos oceanos

Imagens de satélite revelam aumentos desiguais nos níveis dos oceanos

Atualizado em  25 de setembro, 2012 - 11:15 (Brasília) 14:15 GMT
Uma reavaliação de imagens feitas por satélites dos últimos 18 anos forneceu uma visão nova e mais detalhada das mudanças no nível do mar em todo o mundo.
Um novo estudo, que se vale de informações levantadas a partir de imagens registradas por diferentes sondas espaciais, afirma que os níveis dos mares no planeta estão subindo apenas uma média de 3 milímetros por ano.
Mas essa reavaliação oculta algumas grandes diferenças regionais - tanto para cima quanto para baixo.
O Mar das Filipinas, por exemplo, sofreu um aumento médio que ultrapassa 10 milímetros por ano. Em parte, isso reflete grandes oscilações nos ventos e na temperatura do Oceano Pacífico.
O estudo integra a Iniciativa de Mudanças Climáticas (CCI, na sigla em inglês), aprovada pelo Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla original) durante sua reunião ministerial de 2008.

Razões das variações

''O mapa de tendências é uma forma de olhar para as mudanças que ocorreram nos últimos 20 anos. Os lugares em que você observa tendências de alta provavelmente não terão novas tendências de alta nos próximos 20 anos'', afirma Steve Nerem, da Universidade do Colorado, dos Estados Unidos.
''Muitas destas variações por décadas tendem a se tornar mais estáveis se analisadas por períodos mais longos. É por isso que precisamos de mais missões para compreender o porquê de tais variações'', acrescenta.
Paolo Cipolini, do Centro Nacional de Oceanografia da Grã-Bretanha, afirma também que ''muitas das características vistas no mapa de tendências indicam mudanças no armazenamento de calor e correspondem, no longo prazo, às variações nas correntes do oceano".
A pesquisa deverá ajudar cientistas a compreender a escala de diferentes fatores no aumento do nível do mar a longo prazo e as mudanças anuais e interanuais que podem ocorrer.
Atualmente, acredita-se que os principais causadores do aumento do nível dos mares sejam a absorção de mais calor pelos oceanos e as águas geradas pelo derretimento de geleiras e de camadas de gelo.

Medições

Os pontos essenciais são identificar até que ponto a elevação do nível do mar estaria ficando mais rápida e colocar de lado as oscilações de longo prazo no comportamento dos oceanos, que podem contribuir para distorções nas leituras dos níveis marítimos.
A mensuração da superfície oceânica por satélites é algo relativamente novo. As observações de rotina tiveram início com a espaçonave europeia ERS-1, em 1991. A referência no setor atualmente é o Jason/Poseidon, resultado de uma cooperação entre os Estados Unidos e a Europa.
Agora em sua terceira versão, o satélite Jason circula o globo estabelecendo um mapa topográfico de 95% dos oceanos terrestres a cada dez dias.
Para realizar isso, ele usa um radar altimétrico que constantemente mede pulsações de micro-ondas a partir da superfície do mar. Ao determinar o quanto o sinal demora para fazer a viagem de volta, o instrumento pode determinar a altura da superfície marítima.
Mas para que se tenha um retrato mais completo, é preciso relacionar os dados fornecidos pelo Jason com os de satélites que observam partes do mundo que acabam não sendo registradas de outras formas.
Outra importante ferramenta introduzida recentemente é o satélite gravitacional - especificamente as duas espaçonaves USGrace. Elas são capazes de medir a quantidade de gelo na Antártida e na Groenlândia e a quantidade de água armazenada nos continentes. E são capazes de oferecer novos dados a respeito do derretimento nos polos e o impacto das mudanças na precipitação que podem mover grandes quantidade de águas as águas para a terra.

BBC Brasil - - Cidade no Zimbábue cria 'programa da descarga simultânea'

BBC Brasil - Notícias - Cidade no Zimbábue cria 'programa da descarga simultânea'
Cidade no Zimbábue cria 'programa da descarga simultânea'

Atualizado em  24 de setembro, 2012 - 18:19 (Brasília) 21:19 GMT
Vaso sanitário | Crédito da foto: BBC
Moradores de Bulawayo, no Zimbábue, tiveram de dar descarga ao mesmo tempo
Moradores de Bulawayo, a segunda cidade mais populosa do Zimbábue, no sul da África, foram obrigados nesta segunda-feira a dar descarga nos vasos sanitários ao mesmo tempo, como parte de um programa do governo para evitar o entupimento do sistema de esgoto.
A primeira descarga "simultânea" ocorreu às 19h30 hora local (12h30 de Brasília).
Segundo o prefeito de Bulawayo, Thaba Moyo, a empreitada foi criada para manter os canos úmidos e assim evitar o acúmulo de sujeira dentro das estruturas, o que poderia inutilizar as tubulações e provocar a falta d'água.
Moradores da cidade convivem com falta de água até três vezes por dia, devido às fortes secas e a anos de manutenção precária dos encanamentos.

Multa

Funcionários da cidade fizeram visitas a vilarejos locais para alertar os moradores sobre o risco de receberem uma multa caso não cooperassem com a estranha proposta.
Para Moyo, no entanto, a escassez de água encanada motivou milhões de moradores a colaborar com a iniciativa.
"Posso assegurar que minha mulher e meus filhos deram descarga às 19h30 para evitar o entupimento do nosso banheiro. Até agora, a empreitada foi considerada um "sucesso" no bairro de Cowdray Park, descreveu o morador e ativista de direitos humanos Dumisani Mpofu.
Segundo a agência de notícias AP, a descarga simultânea devera ocorrer a partir de agora duas vezes por semana - às segundas e quintas-feiras -, embora os moradores estejam "livres" para dar descarga quando "quiserem", afirmou Moyo.
O correspondente da BBC em Bulawayo, Thabo Kunene, afirmou que muitas casas da cidade, até em alguns distritos, possuem banheiro com descarga, ao contrário de muitos países africanos.
Mas, segundo Kunene, devido à falta d'água, muitas pessoas acabam usando baldes para limpar os detritos dos vasos sanitários.
Nem todos os habitantes da cidade, porém, acharam graça na iniciativa.
"Nossos líderes são uma piada", afirmou Petros Ncube. " O que eles deveriam fazer é colher dinheiro de doadores para comprar novos encanamentos", acrescentou.