Postagem em destaque

DIÁRIO DO PODER informa ...

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Economia - Wisco abandona projeto Folha da Manhã Online

Economia - Wisco abandona projeto Folha da Manhã Online


Economia

Wisco abandona projeto

Prevista no projeto do Complexo Industrial do Porto do Açu, em São João da Barra, a instalação da usina siderúrgica foi suspensa pelo grupo Wuhan Iron and Steel (Wisco), quarto maior produtor de aço na China, após negociações para um investimento em infraestrutura terem fracassado, segundo anunciou, nesse domingo, o presidente da empresa, Deng Qilin.

De acordo com o executivo, os parceiros da companhia no Brasil não teriam conseguido fornecer as condições necessárias para que a empresa, também conhecida como Wugang, investisse no país.

— Ferrovias, terminais portuários, não construíram nada. O mercado também não está lá, então agora interrompemos as conversas e, no momento, não estamos pensando sobre isso — destacou Deng Qilin.

A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, à frente do projeto de construção do Superporto do Açu, informou ontem, por meio da sua assessoria de imprensa, que não irá comentar as declarações feitas pelo executivo chinês da Wuhan (Wisco).

Inicialmente, o acordo entre a EBX e a Wisco previa a construção e operação de uma siderúrgica no Complexo Industrial do Superporto do Açu, com respectivamente, 30% e 70%  para cada uma. A siderúrgica teria capacidade inicial mínima de 5 milhões de toneladas de produto por ano.

Em julho passado, o grupo chegou a negar que havia aban-donado planos de construir uma siderúrgica de US$ 5 bilhões no Brasil em parceria com o grupo EBX.

Mudar cultura política no Brasil é difícil... Muito difícil mesmo! São 500 anos de históricas impunidades


Enviado por Ricardo Noblat - 
13.11.2012
 | 9h02m

POLÍTICA

‘Julgamento pode mudar a nossa cultura política’ (Entrevista)

Condenação de réus do mensalão à prisão rompe ‘tradição absolutista da impunidade de 
de poderosos’, diz professor
Daniel Bramatti, O Estado de S. Paulo
Para o historiador José Murilo de Carvalho, o julgamento do mensalão pode colaborar para uma mudança na cultura política do Brasil, "no sentido de torná-la mais republicana".
O Brasil derrubou até um presidente por corrupção, no escândalo Collor-PC Farias, mas ninguém foi punido. O que mudou?
A impunidade dos poderosos, pela política, pelo dinheiro e pelo status social sempre foi nossa tradição. No máximo, abriam-se processos que terminavam com prescrição, absolvição, comutação, todas essas rotas de fuga admitidas em nossas leis. Creio que o único graúdo apenado e cumprindo pena seja o juiz Nicolau, mesmo assim em prisão domiciliar.
A diferença agora é que houve condenações que implicam prisão. Ainda teremos pela frente os infindos recursos que podem reduzir penas, mas, de novo, o que já vimos indica que algo mudou. Esse algo foi a posição dos juízes do STF.
A adoção de novos embasamentos jurídicos pelo STF, como a teoria do domínio do fato, o surpreendeu?
Não tenho competência para fazer julgamento técnico da posição dos juízes. Ela parece, no entanto, estar dentro da esfera legítima de suas atribuições. Houve sensibilidade para perceber que certos crimes, como de corrupção, não deixam, salvo extrema incompetência do agente, os chamados atos de ofício. Ninguém passa recibo de dinheiro sujo.
Imagino que a tradição do Judiciário de não punir graúdos e o desencanto e ceticismo da opinião pública diante dessa impunidade podem ter levado o procurador-geral da República e a maioria dos juízes a repensar a jurisprudência anterior.
Teria havido mensalão se a regra no Brasil fosse a punição, e não a impunidade de políticos envolvidos em corrupção?
Dificilmente nessa dimensão. Corrupção sempre haverá, mas pode ser reduzida a níveis, digamos, toleráveis. A punição pode acabar pelo menos com o escândalo da corrupção, e isso já seria um ganho republicano. 

Impressionante a desfaçatez da galeria dos réus... Parece coisa de psicopata

HUMOR

A Charge do Chico Caruso


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Vá entender um gênio...!

 (...) gênio é gênio mesmo. Não tem a vida fácil. Gênio não passa em concurso, não tem artigo aprovado, não ganha dinheiro e pode até ser meio louco. O gênio talvez mais prestigiado dos últimos tempos foi John Nash, que ganhou o Nobel (foi premiado, sim), mas vejam o filme Uma mente brilhante, para verem como foi sua vida. Agora, gênios são exceção. Todos os sistemas educacionais visam a formar pessoas boas, capazes, não gênios. Não sei se algum sistema educacional amplo pode ter como meta formar gênios. Em algum escaninho pode reconhecer o gênio e dar-lhe liberdade de pensar (para o gênio, isso basta). Mas, no geral, dão-se notas e avaliam-se pessoas por uma curva acima da norma ― não contra a norma. Gênio é contra. E o grande problema é: dos que são contra, a maioria esmagadora é apenas medíocre. Não é genial. E, se Espinosa ou Sócrates não publicaram, pelo menos em vida ou com suas assinaturas, isso não quer dizer que toda pessoa que não publica seja Espinosa ou Sócrates...
Renato Janine Ribeiro 

Democracia e dosimetria, você sabe o que é?

Prá você que é homem vou dar um exemplo prático... Vá a uma repartição pública de bermuda e você será convidado a se retirar local de trabalho por estar com roupa imprópria! 
No mesmo lugar, olhe para o lado e siga os passos da menina que chega triunfante, bonita, imponente.. Ela está vestida com a bermuda da foto e passeia orgulhosa de suas formas e de sua roupa.  Só olhares masculinos e nenhuma repreensão para a moça..
Depois de olhar as fotos você pode definir - ao contrário - o valor dos verbetes, democracia e dosimetria. É assim mesmo, muito difícil reunir em palavras o que é democracia e o que é dosimetria, pelo menos em um recinto de serviço público



bermuda jeans

Chilique no STF prejudica ainda mais a atuação Lewandovski


12/11/2012
 às 18:12

Impressionante, mas não surpreendente, o comportamento de Lewandowski

Impressionante o salseiro armado por Ricardo Lewandowski no julgamento do mensalão. Impressionante, mas não surpreendente. Vamos aos fatos:
1 – Joaquim Barbosa pode decidir votar na sequência que achar melhor;
2 – a expectativa de que se votassem hoje as penas do núcleo banqueiro era não mais do que isto — inclusive deste blog: expectativa;
3 – Barbosa jamais anunciou que assim seria feito; não distribui pauta prévia;
4 – o argumento de Lewandowski de que não se poderia atribuir a pena a Dirceu porque seu advogado estava ausente está abaixo do ridículo: os advogados são permanentemente convocados para a sessão;
5 – Barbosa não é obrigado a cumprir as expectativas da imprensa;
6 – Lewandowski nem mesmo votava no caso Dirceu porque ele absolvera o réu dos dois crimes;
7 – a acusação de que a suposta mudança da pauta atenta contra a transparência é absurda. Por quê? O que Barbosa fez que estivesse fora do previsto ou do regular?
Entendo, como afirmou Barbosa, que Lewandowski, ao interromper o julgamento para levantar uma questão despropositada, estava, sim, num esforço de obstrução do trabalho — às vésperas da saída do ministro Ayres Britto. Mas entendo também que, ao relator, bastava dar sequência aos trabalhos, sem precisar desferir a acusação que permitiu ao outro dar o seu chilique.
Constrangedora, do começo ao fim, a atitude de Lewandowski na corte nesta segunda.
Por Reinaldo Azevedo

Penas dos réus do Mensalão...



São Paulo

Mundial de Futsal ...Brasil 14 x Panamá 0 faltando 2 minutos pra terrminar


Mundial de Futsal - Oitavas de final - Korat Chatchai Hall

Brasil14x0Panamá

  • Fernandinho(1T)
  • (1T)
  • Rodrigo(1T)
  • Ari(1T)
  • Ari(1T)
  • Simi(1T)

    Mais do mesmo... "Querem domesticar a internet"


    domingo, novembro 11, 2012


    PROJETO DO PT QUE CENSURA A INTERNET VAI À VOTAÇÃO NA CÂMARA NESTA TERÇA-FEIRA.

    Por inúmeras vezes alertei aqui no blog que o PT deseja impor a censura à internet, por meio de uma lei denominada "marco regulatório da internet". Dito e feito. Na edição da Folha de São Paulo deste domingo, Elio Gaspari denuncia isso em nota intitulada "Querem domesticar a internet", emulando o modelo chinês.

    Engraçado. Até agora, às vesperas do projeto ser votado na Câmara dos Deputados é que o assunto é citado pelo jornal numa coluna, não de reportagem da redação. E fica a pergunta: por que a reportagem dos jornalões como a Folha que cobrem a Câmara silenciaram sobre a tramitação e conteúdo do projeto? Leiam o que informa Elio Gaspari:

    O comissariado quer um marco regulatório que assegura a liberdade na rede, desde que... e lá vem chumbo

    Com mão de gato, puseram pelo menos dois cascalhos no projeto do marco regulatório da internet que permitirão a censura da rede. Coisa de mágicos. Veja-se o parágrafo 3º do artigo 9º:

    "Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes de dados, ressalvadas as hipóteses admitidas na legislação". 

    É o arcabouço do qual saiu o modelo chinês. A internet é livre, desde que cumpra as normas de serviço, portarias e regulamentos do governo. Felizmente o deputado Miro Teixeira apresentou uma emenda supressiva ao texto do comissariado, cortando-o a partir de "ressalvadas as hipóteses".

    Outro dispositivo diz que, para "assegurar a liberdade de expressão", o provedor poderá ser responsabilizado civilmente se não cumprir uma ordem judicial que manda bloquear uma conexão. A coisa fica assim. O soldado Bradley Manning rouba 750 mil documentos secretos do governo americano, transmite-os para o site WikiLeaks por meio de um sistema impossível de ser rastreado (ele só foi descoberto porque contou sua proeza) e um juiz de Mato Grosso manda o Google esterilizar o link. Se não o fizer, pagará uma multa e seu gerente poderá ser preso.

    O projeto, que poderá ser votado na terça-feira, fala na defesa da liberdade de expressão e de acesso à informação para aspergir limitações. É a técnica da reunião que baixou o AI-5, na qual se falou 19 vezes em democracia e criou-se a ditadura. Da Coluna de Elio Gaspari na Folh de S. Paulo deste domingo

    Mais do mesmo... / / / Sponholz

    Sponholz: Assalto ao STF!


    Mais do mesmo ... Desvio de recursos no Ministério do Esporte


    Estadão: Empresário revela desvio de 90% em verba do Ministério do Esporte destinada a crianças

    Por ESPN.com.br
    Reuters
    Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso Machado formalize as denúncias
    Ministro do Esporte, Aldo Rebelo só irá se pronunciar caso o empresário Machado formalize as denúncias
    "Era tudo roubo. Vi maços de dinheiro serem distribuídos", disse em entrevista exclusiva ao "O Estado de S. Paulo" o dono da JJ Logística Ltda, João Batista Vieira Machado. O empresário denuncia o desvio de 90% dos R$ 4,65 milhões que recebeu dos cofres públicos entre 2009 e 2010 para políticos de Brasília, Santa Catarina e Rio de Janeiro.    

    A companhia de Machado foi subcontratada para fornecer alimentos a crianças atendias por meio de um programa de esportes do governo federal. O empresádio diz ter sido usado em um esquema montado para fraudar o Segundo Tempo, programa do Ministério do Esporte que atende crianças com atividades físicas fora do horário escolar.

    Sediada em Tanguá, região metropolitana do Rio, a JJ Logística Ltda foi subcontratada pelo Instituto Contato, entidade sem fins lucrativos comandada por integrantes do PC do B de Santa Catarina que mantinha dois convênios com o Ministério do Esporte. O serviço da empresa de Machado era fornecer lanches para as crianças.

    João Batista Vieira Machado diz só ter fornecido alimentos em um total de R$ 498 mil. E que os outros R$ 4,15 milhões saídos dos cofres públicos federais que teriam de de ser usados para o fornecimento de lanches para crianças acabram desviados para "fins políticos".

    O dono da JJ Logística Ltda acusa como responsáveis pelos desvios a ONG catarinense Instituto Contato e o empresário José Renato Fernandez Rocha, conhecido como Zeca, ex-assessor parlamentar do deputado federal Dr. Paulo Cesar (PSD-RJ).

    "O dinheiro vinha do Ministério do Esporte para a ONG de Santa Catarina, que passava para cá. Daqui sacava o dinheiro e mandava de volta para Brasília e Santa Catarina. Retornava o dinheiro todo. O José Renato [Fernandez Rocha] sacava o dinheiro, colocava numa sacola e levava tudo embora para Brasília e Santa Catarina", garante Machado, que diz não saber para quais políticos o dinheiro era encaminhado.   

    Em nota ao jornal "O Estado de S. Paulo", o Ministério do Esporte informou que vai apurar as denúncias do empresário João Batista Vieira Machado. À produção da ESPN, a assessoria de imprensa disse que o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do PC do B, só irá se manifestar sobre o caso se o dono da JJ Logística formalizar as denúncias. 

    Vale lembrar que irregularidades no programa Segundo Tempo já fizeram o ex-ministro do Esporte Orlando Silva, também do PC do B, ser demitido pela presidenta Dilma Rousseff em outubro do ano passado. Silva concorreu, mas não conseguiu se eleger vereador em São Paulo no último dia 7 de outubro.