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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Deepak Chopra: Secrets to a better brain - CNN.com

Deepak Chopra: Secrets to a better brain - CNN.com

Deepak Chopra: Secrets to a better brain

By Deepak Chopra, Special to CNN
updated 12:10 PM EST, Fri January 4, 2013
The brain is the only organ that changes instantly according to how the mind relates to it, Deepak Chopra says.
The brain is the only organ that changes instantly according to how the mind relates to it, Deepak Chopra says.
STORY HIGHLIGHTS
  • The secret to improving your brain is to understand its uniqueness
  • You can relate to your brain in positive or negative ways
  • To inspire your brain, do something creative every day
Editor's note: Deepak Chopra is a mind-body expert, founder of the Chopra Foundation and a best-selling author. Hear more from him on "Sanjay Gupta MD" at 4:30 p.m. ET Saturday and 7:30 a.m. ET Sunday.
(CNN) -- There are many books on the market that focus on treating the brain like any other organ of the body. To improve the brain, they advise eating a balanced diet, getting enough sleep and avoiding toxins like alcohol and nicotine.
These are sound bits of advice, but in my own book, "Super Brain," written with professor Rudolph Tanzi of Harvard Medical School, the emphasis is on the brain's uniqueness. The secret to improving your brain is to understand that uniqueness.
The brain is the only organ that changes instantly according to how the mind relates to it. You can relate to your brain in positive or negative ways, and depending on which one you choose, your brain cells, neural pathways and areas of high and low activity will be altered.
In short, thinking your brain into better functioning is the most efficient way to improve it. (Other organs of the body also respond to positive and negative thinking, but their response must come through the brain first; it functions as command central for the rest of the body.)
Deepak Chopra
Deepak Chopra
The best way to relate to your brain is to inspire it; the worst way is to ignore it. Since the brain embraces every thought, word and deed, the list of things under each heading is long but very much worth attending to. See which of the following applies to you.
How to inspire your brain
Take care of stress. Avoid dulling routine. Do something creative every day. Read poetry, spiritual material or anything else that makes you feel uplifted. Take time to be in nature. Bond with another person who is heartwarming. Pay attention to being happy. Make sure you take time every day by yourself to relax, meditate and self-reflect. Deal with negative emotions like anger and anxiety. Focus on activity that makes you feel fulfilled. Give of yourself. Follow a personal vision. Attach yourself to a cause that is bigger than you are. Take the risk to love and be loved.
How to ignore your brain
Get set in your ways. Don't look beyond your opinions, likes and dislikes. Isolate yourself from others. Take relationships for granted. Reconcile yourself to going downhill as you age. Look upon the past as the best time of your life. Forget about having ideals. Act on selfish impulses. Don't examine what makes you tick. Give in to anger and anxiety. Let life take care of itself. Go along to get along. Assume that you are automatically right. Avoid anything new or challenging. Put up with stress. Take no emotional risks. Distract yourself with mindless diversions like watching sports for hours on end.
The difference between these two lists is pretty stark. In one case, you are approaching the brain as if it had great untapped potential. In the other, you assume that the brain runs on automatic pilot.
It is undeniable that the brain is endlessly adaptable. It turns into whatever you expect it to be. So how you relate to your brain is never passive; you are always instructing it to function in a certain way. Thus the whole package of beliefs, expectations, likes and dislikes that you hold inside are creating change -- or blocking it -- at the level of brain circuitry.
Needless to say, it's better to inspire your brain than to ignore it. Potential is a terrible thing to waste.
The first step in forming a better relationship with your brain is to realize that you have a relationship. Once you realize this, you can choose to pay attention to the relationship and nurture it. You are in on a secret that escapes countless people. Take advantage of it.

O último arpeggio de Oscar Peterson - Felipe Machado - Estadao.com.br

O último arpeggio de Oscar Peterson - Felipe Machado - Estadao.com.br

26.dezembro.2007 19:54:13

O último arpeggio de Oscar Peterson

oscar
Fiquei muito triste com a morte de Oscar Peterson, um dos grandes nomes da história do jazz e um dos meus pianistas favoritos. Tive a oportunidade de vê-lo ao vivo em 2004, tocando no Festival Internacional de Jazz de Montreal, evento para o qual fui convidado a cobrir.
Foi um prazer ver Oscar Peterson de pertinho, os dedos longos e finos correndo de um lado para o outro com uma agilidade inacreditável para um homem, então, com 80 anos. O que mais me impressionou em sua técnica foi a velocidade das escalas, não apenas uma rapidez desesperada, desnecessária, mas uma sequência incrivelmente rápida de frases interessantes e complexas. Como o bom jazz deve ser. Em um trecho da apresentação, Peterson recebeu no palco Oliver Jones, pianista canadense e seu amigo de infância. Foi emocionante vê-los emocionados.
Oscar Peterson costumava fazer uma coisa que não acreditei quando vi pessoalmente: ele tocava arpeggios simultâneos com as duas mãos, cada uma tocando uma escala diferente. Quem é músico sabe como é difícil fazer isso. Quem não é, dá para ter uma vaga idéia imaginar alguém escrevendo com as mãos esquerda e direita, ao mesmo tempo, dois textos diferentes. Grosseiramente, é mais ou menos isso.
Como uma última e humilde homenagem, reproduzo aqui trechos da minha matéria que saiu no Jornal da Tarde com a crítica do show de Peterson.
Que os deuses do jazz o tenham.
Oscar Peterson, a estrela de Montreal
12/7/2004
Miles Davis era um gênio do trumpete, mas nunca foi muito bom com palavras. Seu maior erro, talvez, tenha sido afirmar em 1975 que o jazz estava morto. Os dois milhões de apreciadores do estilo, que lotaram as ruas durante a 25ª edição do Festival Internacional de Jazz de Montreal, encerrado ontem, são a maior prova disso.
O Festival de Montreal começou há duas semanas, com uma festa de gala regada a voz inconfundível de Diana Krall. Na seqüência, um casting que fala – e toca – por si só: Oscar Peterson, George Benson, John Pizzarelli, Ibrahim Ferrer, Dianne Reeves, Tony Bennett e outros.
O último fim de semana, no entanto, promoveu um encontro que certamente vai ficar na memória das três mil pessoas que tiveram a sorte de conseguir um ingresso para a concorrida sala Wilfrid-Pelletier, no palco mais elegante da cidade, o Place des Artes.
No último sábado, os pianistas canadenses Oscar Peterson e Oliver Jones dividiram o palco pela primeira vez na história, tornando assim realidade o que Duke Ellington havia previsto tanto tempo antes: o jazz é, antes de tudo, sonho.
“Foi graças a Oscar que comecei a tocar piano”, afirmou Jones à reportagem. “Todos viviam me dizendo ‘você viu o que Oscar fez’, ‘você viu o que Oscar conseguiu?’, e isso me fez querer aquela vida também.” Peterson e Jones cresceram juntos na mesma rua e foram à mesma Montreal High School. Mas como Peterson era nove anos mais velho, Jones era visto apenas como um garoto.
Ambos virtuosos do piano, mas seguindo cada um seu o seu próprio caminho, Peterson e Jones acabaram separados pelo destino. Oliver Jones, inclusive, estava aposentado há cinco anos, mas não teve como recusar o convite para a jam session de luxo, justamente na cidade onde ele e o amigo de infância cresceram. “Ensaiei um pouco e escolhi músicas que nunca saíram da minha cabeça.”
Hoje, Peterson tem 80 e Jones, 71. Mas voltaram a se sentir como crianças no show transmitido ao vivo pela TV canadense. Acompanhado por um baixo e bateria, Oliver Jones entrou primeiro e desfilou clássicos como ‘Over The Rainbow’, ‘Falling in Love With Love’ e ‘Again Diana’, dedicada a Diana Krall. Muito bem-humorado e visivelmente emocionado, contou à platéia que tem estado “muito ocupado” para tocar. “Passei os últimos cinco anos jogando golfe”, brincou. Como um time que entra em campo sabendo que vai vencer, terminou com um medley de George Gershwin que começou com ‘Rhapsody in Blue’.
Aplaudido de pé pelo público, Oscar Peterson entrou caminhando com ddificuldade. Espécie de herói local para os amantes da música, o pianista de dedos ágeis e rosto sério se apresentou com baixo, bateria e guitarra. Tocou ‘Night Times’, ‘When the Summer Comes’ e vários outros clássicos. Ao final, enquanto agradecia, entra em palco um outro piano Yamaha, esperando o amigo de infância.
Juntos, tocaram o hino gospel de Peterson, ‘Hymn to Freedom’. Cantando juntos melodias de liberdade e amizade, os dois pianos foram ovacionados por uma platéia quente até para os padrões canadenses. Os dois heróis da música saíram abraçados, felizes por terem realizado o sonho que o colega Duke Ellington sabia ser a essência do jazz. Mas com uma vantagem: o público que estava ali não estava sonhando.

Malala Yousufzai tem alta de hospital britânico ...

http://revistaepoca.globo.com/Mundo/noticia/2013/01/menina-paquistanesa-ferida-por-talebans-recebe-alta-do-hospital.html

MALALA YOUSAFZAI - 04/01/2013 10h49 - Atualizado em 04/01/2013 11h03
TAMANHO DO TEXTO

Menina paquistanesa ferida por talebans recebe alta do hospital

Malala Yousafzai, que levou tiros na cabeça e no pescoço, ainda vai passar por uma cirurgia de reconstrução do crânio

REDAÇÃO ÉPOCA COM AGÊNCIA EFE

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A jovem paquistanesa Malala Yousafzai deixa o hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, na Inglaterra. (Foto: Queen Elizabeth Hospital Birmingham/AP)
A menina paquistanesa Malala Yousafzai, que foi ferida por talebans em outubro, recebeu alta nesta sexta-feira (4) do hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, Inglaterra, onde estava internada. Segundo a BBC, Malala deixou o hospital, mas continuará em um programa de reabilitação após ser atendida com graves ferimentos na cabeça.
A jovem de 15 anos viverá com sua família na região de West Midlands, centro da Inglaterra. Malala pode ficar permanentemente no Reino Unido, onde seu pai recebeu um cargo no consulado do Paquistão em Birmingham. 
Malala foi ferida em 9 de outubro pelos talibãs no Paquistão quando voltava da escola para casa. Ela levou dois tiros dos talibãs, um na cabeça e outro no pescoço. A jovem ativista, que defendia a educação feminina no Pauqistão, foi transferida em um avião de Islamabad ao hospital inglês, onde foi atendida desde então.
O diretor do centro médico, Dave Rosser, disse nesta sexta-feira que a menina será submetida a uma cirurgia de reconstrução do crânio no final do mês ou no início de fevereiro, como parte de sua recuperação em longo prazo.
Tanto o pai da jovem, Ziauddin Yousafzai, como Malala, foram alvo de ameaças de morte por parte dos talibãs desde que houve o ataque.
AS

Há petróleo no campo de Marlim Sul a 1.874 metros de profundidade e 126 km do litoral do RJ


CIDADES E REGIÃO - DESCOBERTA DE PETRÓLEO

Descoberto reservatório de petróleo no pós-sal da Bacia de Campos

Testes para avaliar a produtividade do reservatório devem estar concluídos em 2013
 Ururau / Arquivo

Testes para avaliar a produtividade do reservatório devem estar concluídos em 2013

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (03/01) a descoberta de uma acumulação de petróleo em reservatório do pós-sal, na Bacia de Campos. A descoberta foi feita pelo poço conhecido como Mandarim, localizado no campo de Marlim Sul, a 126 quilômetros do litoral do estado do Rio de Janeiro, em profundidade de água de 1.874 metros.
De acordo com nota divulgada pela empresa, a acumulação ocorre em reservatórios arenosos, a aproximadamente 2.965 metros de profundidade. Os testes para avaliar a produtividade do reservatório devem estar concluídos em 2013.
O poço está localizado em área próxima à plataforma P-56, que opera atualmente no Campo de Marlim Sul, com estrutura já instalada de produção e escoamento. Isto, segundo a Petrobras, permitirá acelerar a entrada em produção da nova descoberta, o que poderá ocorrer no ano de 2014.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Boa Noite ... // Tony Bennet e Diana Krall


O pornô doméstico chegou ao topo...


LUÍS ANTÔNIO GIRON - 20/12/2012 09h07 - Atualizado em 20/12/2012 09h07
TAMANHO DO TEXTO

O ano do pornô doméstico

E.L. James, Sylvia Day e outras pornógrafas ajudaram a desinibir as leitoras. E agora, como satisfazê-las?

LUÍS ANTÔNIO GIRON
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Luís Antônio Giron Editor da seção Mente Aberta de ÉPOCA, escreve sobre os principais fatos do universo da literatura, do cinema e da TV (Foto: ÉPOCA)
Fim de ano, tempo de balanço. No caso deste ano, vamos chegando ao fim no balanço do acasalamento. Em 2012, as mulheres parecem ter descoberto os prazeres das pequenas perversões sexuais; perversões controladas, domésticas e domesticadas.

Não tenho nada contra a liberação sexual feminina. Bem pelo contrário. Fantasia e sexo são saudáveis. O que não tolero é leitora ingênua, que pensa que ler livros semipornográficos pode desreprimi-las automaticamente, como quando ela compra sapatos e seu desejo é realizado. E é isso que está acontecendo agora mesmo: milhões de mulheres de 15 a 95 anos parecem ter descoberto o “sexo” ao ler a trilogia Cinquenta tons de cinza, o “pornô da mamãe”, como apelidou a imprensa americana, da escritora londrina E.L. James, e a pletora de imitações que se lhe seguiu, enxameando o mercado com banalidades eróticas jamais vistas. Por isso, a revista americana Publishers Weekly elegeu Erika Leonard James a personalidade literária do ano. Mereceu, pois vendeu centenas de milhões de exemplares e alterou o mercado livreiro, levando ao centro a literatura pornográfica. Este foi o ano do pornô doméstico, do “sexo” seguro com uma pontinha de crueldade e perversão.   
Grafo “sexo” entre aspas porque esse tipo de livro apresenta uma versão do sexo, não o sexo em si. Se ele tem causado alguma coisa, foi desinibir as leitoras – não as mulheres que estão por trás das leitoras. Leitoras são mulheres de máscara. E elas agora devoram esses livros no metrô, achando que o fazem no maior descaramento. As capas dos romances ajudam na discrição, pois exalam respeitabilidade, com seu chicotes, gravatas e outras metonímias do sadomasoquismo em desenhos elegantes sobre fundo negro. Nada de capas “pulp” como no tempo de Cassandra Rios, a precursora brasileira do pornô que hoje se globalizou. Sim, Cassandra era uma mulher que escrevia para homens e mulheres.   
Agora as mulheres dispõem de autoras que escrevem sacanagens só para elas. Homens são quase proibidos de entrar. Elas deram a discutir as técnicas de sadomasoquismo que Christian Grey ensina aos poucos a Anastasia Steele. Estão levando chicotinhos e algemas na bolsa! Meu amigo Paulo Coelho me disse que acha ótimo esse tipo de literatura porque ela é libertária. Mas ele ainda não leu E.L. James. Quando ler, irá descobrir que seu livro Onze minutos é muito mais ousado que as brincadeiras de um casal sem imaginação como Anastasia e Christian, Eva e Gideon, e assim por diante. Paulo Coelho defende no livro que as mulheres, no fundo, não querem ser penetradas; preferem a excitação clitorial. É o contrário do festival de penetrações promovido por Cinquenta tons de cinza. Quem está com a razão? Eu já li e não me engano: o pornô da mamãe preconiza a penetração com ou sem dor. É inofensivo. Não quer transgredir nenhuma regra, e sim reorganizar a ordem social. 
Já escrevi que o soft porn mais reforça o culto a príapo do que ajuda as noviças a se iniciar sexualmente com liberdade. Parece difícil às mulheres entenderem que podem ser possuir sem ser possuídas. Ou que não precisam fingir que são escravas sexuais para conquistar o seu homem. O soft porn ilude as leitoras: ao apresentar alguns truques às mulheres, torna- as mais submissas.
Num encontro em Londres, Erika Leonard James, simpática e insinuante, disse-me que seus livros ajudaram a desencadear um processo em cadeia. As leitoras finalmente se deram conta de que desejavam participar de todas as atividades antes destinadas somente aos homens, inclusive as práticas de perversão, como o sadomasoquismo. Isso, segundo ela, salvou o casamento de milhares de pessoas entediadas com a “posição do pastor”, como dizem os americanos, ou “papai-mamãe”, na versão brasileira nós. 
O pornô light desinibiu as leitoras. E agora, como satisfazê-las? Dar-lhes de presente outras trilogias eróticas? Ou reinventar a roda? 
Erika me disse que seus livros não são destinados aos homens, embora eles possam lê-los para aprender algo sobre o funcionamento da alma e do corpo femininos. É verdade. Lendo-os, concluí que o objetivo final dos métodos descritos ali é a castração masculina. Depois dos rituais de veneração fálica, Anastasia corta Príapo para guardá-lo no cofre. E assim, controlar (este é o verbo central no novo erotismo feminino) seu parceiro até o fim dos tempos. Para satisfazer Anastasia, contou-me E.L. James, Christian “tem de aprender a pegar na vassoura e limpar a toda a casa”. Ao ler os três volumes de Cinquenta tons de cinza, tive vontade de me livrar da vassoura e das algemas, e sair correndo. Só posso concluir que, neste annus mirabilis que se acaba, a inveja do pênis voltou com potência total... pelo menos nos livros.
(Luís Antônio Giron escreve às quintas-feiras.)

Morreram onze jornalistas em 2012 no Brasil... Somos o quarto país nesta lista mundial

Blog de Ricardo Noblat
IMPRENSA

Mais jornalistas morreram no Brasil em 2012 que no Iraque, Gaza e ...

Jamil Chade, O Estado de S. Paulo
O Brasil se transformou, em 2012, no quarto país mais perigoso para se trabalhar como jornalista no mundo. Em um ano, onze profissionais da imprensa foram assassinados, um recorde no País.
A situação brasileira é pior que a do Afeganistão, Iraque ou Gaza. Somando os assassinatos nesses três países, o número de vítimas chega a oito. Apenas Síria, Somália e Paquistão vivem cenários mais dramáticos para os jornalistas que o Brasil.
Os dados foram divulgados hoje pela entidade Campanha Emblema para a Imprensa, que defende maior proteção a jornalistas em locais de risco.
Segundo a instituição, com sede em Genebra, 2012 marcou um número recorde de assassinatos de jornalistas pelo mundo. No total, foram 139 mortes, em 29 países. O número mundial é 30% superior ao de 2011 e representa cerca de duas vítimas a cada semana.
Na avaliação da entidade, 2012 foi o ano mais sangrento para os jornalistas desde a Segunda Guerra Mundial.
Pelo menos 36 jornalistas foram mortos na Síria em 2012. Desses 13 eram estrangeiros. Na Somália, o número chegou a 19. Já no Paquistão, doze jornalistas perderam suas vidas. O México, em meio a uma guerra contra o narcotráfico, se iguala aos números do Brasil.