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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Complicação para o uso do Maracanã. Juíza suspende leilão do Maracanã na licitação...

Juíza suspende leilão do Maracanã e vê “ilegalidades” na licitação

Juíza suspende leilão do Maracanã e vê “ilegalidades” na licitação


Um dia após o governo do Rio anunciar o vencedor do processo de licitação da concessão do Maracanã para a iniciativa privada, a Justiça suspendeu o processo, questionando a legalidade do leilão.
A licitação foi vencida pelo consórcio Maracanã SA, formado pela construtora Odebrecht, a empresa IMX, do empresário Eike Batista, e a AEG. O consórcio ofereceu o valor de R$ 5,5 milhões por ano, em 33 parcelas, totalizando R$ 181,5 milhões – cerca de R$ 26 milhões a mais do que o que foi oferecido pelo concorrente. Além disso, terá que investir mais R$ 600 milhões em obras e reformas no entorno do estádio e no Maracanãzinho. Com a vitória, o consórcio poderá administrar o estádio por 35 anos.
Após o leilão, o Ministério Público do Rio entrou na Justiça contra o processo. O MP critica a escolha do modelo de parceria público-privada para o Maracanã, e acredita que o leilão pode ser prejudicial ao patrimônio público. Além disso, questiona a participação da IMX no processo de licitação, já que a empresa elaborou os estudos de viabilidade da concessão. Segundo o MP, a IMX teve acesso a informações privilegiadas e, portanto, não poderia participar da licitação.
Na liminar desta sexta-feira (10), a juíza Gisele Guida de Faria, da 9ª Vara de Fazenda Pública, diz que encontrou a “presença de ilegalidades que contaminam a licitação em apreço”. Segundo a decisão, o Rio não poderia conceder a terceiros a exploração do entorno do estádio.
É a segunda vez que a Justiça barra a licitação do estádio. Na primeira, no dia 10 de abril, o governo recorreu e conseguiu derrubar a liminar que suspendeu o processo.

Papa Francisco canoniza duas freiras latinas: uma mexicana e outra colombiana - ÉPOCA | Mundo

Papa Francisco canoniza duas freiras latinas: uma mexicana e outra colombiana - ÉPOCA | Mundo
VATICANO - 12/05/2013 11h37 - Atualizado em 12/05/2013 12h17
TAMANHO DO TEXTO

Papa Francisco canoniza duas freiras latinas: uma mexicana e outra colombiana

Além das freiras, o pontífice declarou santos 800 mártires italianos assassinados em 1480 pelos otomanos

AGÊNCIA EFE



As imagens das duas freiras: à esquerda, a colombiana Laura Montoya e Upegui e, à direita, a mexicana Guadalupe García Zavala (Foto: EFE/EPA/CLAUDIO PERI)
papa Francisco proclamou neste domingo (12) os primeiros santos de seu pontificado: a freira colombiana Laura Montoya e Upegui (1874-1949), a mexicana Guadalupe García Zavala, conhecida como mãe Lupita (1878-1963), além de 800 mártires italianos assassinados em 1480 pelos otomanos.
Após as palavras do papa, uma música sacra foi tocada, e os olhares dos milhares de fiéis reunidos para a cerimônia se dirigiram para os dois grandes retratos das freiras latino-americanas e para uma tapeçaria que representa os "mártires de Otranto", a cidade do sul da Itália onde foram assassinados.
Papa Francisco ao lado de uma bandeira da Colômbia, país de origem de uma das freiras canonizadas (Foto: AP Photo/Gregorio Borgia)
A canonização foi pedida a Francisco pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação das Causas dos Santos. Depois, o papa procedeu ao rito de canonização, uma longa fórmula em latim. "Os incluímos no livro dos santos e estabelecemos que em toda a Igreja sejam devotamente honrados entre os santos", disse o papa.   
A cerimônia foi celebrada em uma manhã ensolarada, embora com algumas nuvens, na praça de São Pedro do Vaticano e da mesma participam delegações oficiais de Colômbia, México e Itália.

Luto da independência e da transparência no currículo da TV Cultura ... ou mais do mesmo

A TV Cultura sobreviverá a 2014?

tv_cultura.jpg (200×160)A Fundação Padre Anchieta só tem um caminho: propor uma revolução interna de transparência, baseada em parâmetros públicos

13 de maio de 2013 | 2h 06 

Eugênio Bucci - O Estado de S.Paulo

A Fundação Padre Anchieta, que controla a TV Cultura e a Rádio Cultura de São Paulo, acaba de ser pendurada num ponto de interrogação do tamanho de sua própria história. A pergunta, a terrível pergunta que pôs em suspenso (e em suspense) o futuro da instituição é a seguinte: conseguirá a Cultura se conduzir como instituição verdadeiramente pública, independente do governo, ou será posta de uma vez por todas a serviço dos interesses partidários instalados no Palácio dos Bandeirantes?

Ninguém, hoje, sabe responder com segurança. A emissora que já teve em seus quadros Vladimir Herzog, cujo nome inspira até hoje a melhor tradição jornalística de espírito crítico, chega a 2013 abduzida por indagações acerca de sua identidade, seus rumos e sua capacidade de se renovar. Às margens do rio Tietê, ela olha para o céu claro e frio: "Quem sou? Para onde vou?".

Por vezes, é como se não houvesse mais esperança alguma. Um clima de luto silencia alguns de seus dirigentes históricos. O pessimismo declarado do atual presidente, João Sayad, é a mais eloquente prova disso. Ele poderia tentar sua recondução por um segundo mandato, mas jogou a toalha. Na segunda-feira passada, expôs seu estado de ânimo num artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, sob um título que nos remete uma vez mais ao rio Tietê: "Taxonomia dos ratos".

Para João Sayad, o outono da TV Cultura é uma decadência moral. Segundo a lógica que podemos extrair de suas palavras, a TV Cultura vem perdendo as suas chances de independência jornalística, de brilho cultural e de integridade administrativa. O porvir é sombrio. Em sua gestão, Sayad procurou sanear as contas e, principalmente, os métodos de gestão. Portador de uma ojeriza visceral a clientelismos (no atacado e no varejo), declarou mais de uma vez que, para oferecer serviços de qualidade, um órgão público deve observar a retidão e a transparência administrativa. Impossível discordar. O que preocupa é que, nesse artigo de despedida, somos levados a crer que a transparência e a independência sofreram uma derrota.

Sayad fala como quem perdeu a guerra. Em tom de fastio, usa todos os parágrafos de que dispõe para amaldiçoar a corrupção, a grande e a pequena. Não menciona o nome da TV Cultura uma única vez, não lança acusações contra ninguém; apenas confessa o seu próprio desalento e, assim, confere um aspecto pútrido ao gigantesco ponto de interrogação de que pende, hoje, a entidade que presidiu. Ele afirma que "a corrupção pequena contrata parentes, compra papel higiênico superfaturado, orienta a criação de empresas de fachada para prestarem serviços, cria cooperativas para pagar funcionários terceirizados, faz acordo de 'kick back' com os fornecedores e, principalmente, avacalha, paralisa, lasseia e termina por matar a organização que administra". Ao final, sugere que chamemos a "corrupção mixa" de "corrupção brega", e desabafa: "Minha vontade de prosseguir na tarefa acabou. Estou indignado".

Indignado com o quê? Ele não diz com exatidão, mas figuras que têm peso nesse jogo sabem muito bem do que ele fala. A Fundação Padre Anchieta só tem um caminho: promover uma revolução interna de transparência, baseada em parâmetros públicos de avaliação de desempenho, para alcançar a excelência nos serviços que presta ao povo de São Paulo. Acontece que esse caminho só será viável se houver independência (em relação ao governo). Se abaixar a cabeça aos humores do Palácio dos Bandeirantes, a instituição se deixará reger por critérios estranhos à sua missão: rusgas partidárias, vaidades de homens públicos, afinidades ideológicas, proteção de apaniguados - vícios incompatíveis com o princípio da impessoalidade e com a qualidade da programação.

O drama atual da TV Cultura é ao mesmo tempo um drama de dimensões éticas (vide o artigo de João Sayad), estéticas e, sobretudo, políticas. Ele será superado - ou não - na postura jornalística da emissora. Não adianta: a alma de uma emissora pública é o seu jornalismo. Alguns acreditam numa programação apenas educativa, recreativa. Acreditam até no "entretenimento". Esses, na verdade, defendem programações chatas, bajulatórias e irrelevantes. Ou o jornalismo de uma emissora pública incomoda o poder e, com isso, ilumina e orienta a postura de todos ali dentro, ou nada feito. João Sayad cometeu seus erros, mas tentou limpar os métodos e caminhar na direção de um conteúdo menos chapa-branca. Realizou um bom debate entre os candidatos a prefeito de São Paulo, no primeiro turno de 2012, depois de um jejum de 16 anos em debates eleitorais. Fez um Roda Viva mais livre das conveniências governamentais. Deu seus passos e, então, desistiu.

Agora, resta a interrogação enferrujada às margens do Tietê. No próximo período, o teste de fogo da Cultura virá com o ano eleitoral de 2014. Se ela se acomodar ao papel de sala de visitas do Palácio dos Bandeirantes, evitando arranca-rabos, vai morrer um pouco mais. Talvez definitivamente.
* Eugênio Bucci é jornalista e professor da USP e da ESPM.

domingo, 12 de maio de 2013

Mãe de Mario Quintana // Poema




Mãe... São três letras apenas

As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!
Mãe (Mário Quintana)

Martha Medeiros // Frase


Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Martha Medeiros

Dia das Mães....!!!! /// Acróstico


Acróstico
Para todas as mães !

Mulher que cria

Alma que sustenta

Espírito que modula o filho

Condomínio de Ideias: Beleza do Rio !

Condomínio de Ideias: Beleza do Rio !

sábado, 11 de maio de 2013

Um pouco de Atafona

Um pedaço de Atafona 2

Beleza do Rio !

Jornal O Globo (@JornalOGlobo) tweetou às 6:20 PM on qui, mai 02, 2013: Foto: A orla de Copacabana vista do mar. http://t.co/rAVCqu7bPm http://t.co/dQOa8SLDAU (https://twitter.com/JornalOGlobo/status/330069423362801666) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download

Memória curta

Terra Notícias (@TerraNoticiasBR) tweetou às 11:59 AM on sáb, mai 11, 2013: Jefferson contradiz próprio advogado e afirma que Lula não sabia do mensalão http://t.co/9n1bySvmm1 #TerraPolítica (https://twitter.com/TerraNoticiasBR/status/333234893695881216) Adquira o aplicativo oficial do Twitter em https://twitter.com/download