sábado, 17 de agosto de 2013
Segredo do passado
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-08-16/cia-localiza-no-mapa-ultrassecreta-area-51-alvo-de-teorias-sobre-ovnis-e-ets.html
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Hip hop em Cuba
Confira o Tweet de @yoanisanchez: https://twitter.com/yoanisanchez/status/368498216171352064
Roubo de idéias....
Confira o Tweet de @AlonFe: https://twitter.com/AlonFe/status/368483444122087425
Empresa de meninas
Confira o Tweet de @HBO_Brasil: https://twitter.com/HBO_Brasil/status/368478867456921600
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Um recheio de Filosofia nas manifestações e passeatas ...
Manifestações e passeatas
15 de agosto de 2013
Autor: Roberto DaMatta
Autor: Roberto DaMatta
O repórter fuzilou: professor, como explicar essas manifestações?
Não é fácil ser professor e cronista. O papel de cronista leva para uma querida reclusão, para uma ampla liberdade interior. O de professor tem uma face inevitavelmente resignada, coercitiva e pública. O resultado é que o meu pobre eu, que melhor do que ninguém entende a sua imensa ignorância, brigava com o meu senso de responsabilidade pública. Esta, queria colaborar; aquele, conhecedor dos seus limites, só queria dizer o que ninguém disse: que eu não sei, que ninguém sabe ou sabia…
Que falar do mundo é um palpitar de ignorâncias e aproximações. Que o futuro a Deus pertence e que o futuro, como ensinava Santo Agostinho, é o presente prolongado. A Certeza, essa deusa em cujo altar depositamos flores (e grana), é tão difícil quanto a Verdade. A “notícia” é justamente o imprevisto que desmancha planos e, supomos, aponta caminhos. A vida é cheia de surpresas. Projetos perfeitos para melhorar o Brasil produziram efeitos contraditórios. A esquerda, como disse o próprio Lula, não estava velha? E a popularidade de Dilma não subiu? E os fatos envolvendo o PSDB? Afinal é tudo farinha do mesmo saco?
Nossas ações têm consequências imprevistas. O bem pode gerar o mal e até mesmo a má-fé pode engendrar o bem. Aliás, o ditado — há males que vêm para o bem — diz muito quando é lido pelo avesso: há bens que vêm para o mal. Tudo o que fazemos, leitores, deixa rastro por mais calculistas, delicados ou cautelosos que possamos ser.
Então, professor, como explicar o atual momento? Pensei imediatamente na dificuldade que tem o pensamento moderno (que privilegia o indivíduo) para entender algum movimento coletivo (no qual o ator é uma coletividade). A soma não nos intriga, mas a interligação nos deixa apalermados. Curioso como a tecnologia traz de volta o mundo como um todo. Agora mesmo, Obama discute um modo de disciplinar a espionagem global que, do ponto de vista dos Estados Unidos, faz parte de sua patriótica defesa. Uma tecnologia específica nos obriga a tomar consciência de suas implicações abusivas e relembra a totalidade da qual somos parte.
Lembrei-me do Lévi-Strauss de “Tristes Trópicos” (de 1955), quando, com aquela sua excepcional visão distanciada que transforma tudo o que é atual e presente em algo minúsculo e relativo, afirma que todo avanço tecnológico implica num óbvio ganho, mas igualmente numa perda. Freud adverte em 1930, em “O mal-estar na civilização”, como é um engano pensar que o poder sobre natureza — esse apanágio de nossa “civilização” — seja visto como o centro da felicidade. Falamos com um filho que está em outra cidade pelo telefone, ou lemos a mensagem de um amigo querido que fez uma longa viajem. Curamos igualmente muitas doenças e prolongamos a vida. Mas isso não prova um estado permanente de felicidade. Muito pelo contrário, tais exemplos não seriam a prova de um “prazer barato”? Como numa noite fria pôr a perna de fora do cobertor e depois cobri-la novamente? Porque, acrescenta Freud, se jamais tivéssemos saído da aldeia, nossos filhos e amigos estariam ao nosso lado e toda essa tecnologia seria inútil. Ademais, complementa, “de que nos vale uma vida mais longa, se ela for penosa, pobre em alegrias e tão plena de dores que só poderemos saudar a morte como uma redenção?”
Uma tecnologia específica nos obriga a tomar consciência de suas implicações abusivas e relembra a totalidade da qual somos parte
Em seguida a essas observações realistas (e proféticas), mais do que pessimistas como o próprio Freud as classifica, ele chega a um ponto essencial: não temos o direito de considerar que um estado subjetivo, como a nossa felicidade, seja imposto a outras pessoas, épocas e coletividades. Mudar de ponto de vista e relativizar é uma sabedoria e uma cambalhota.
O controle da natureza não justifica o controle sobre outras formas de vida.
Sou visitado por minhas netas, jovens, animadas, lindas como uma praia de janeiro e cada qual abastecida de um celular. Amorosas, elas conversam com o avô, mas nenhuma deixa de teclar o seu aparelho, que é mais uma prótese a provar a nossa sempre carente humanidade. Contador inveterado de histórias, lembro de um evento ocorrido quando era menino e vi meu pai feliz tirando de sua pasta maços de dinheiro cheiroso — uma bolada! — a qual correspondia a um aumento de salário pago retroativamente. Somos reativos: só agimos depois das tragédias e dos escândalos; mas somos também retroativos porque, dependendo da categoria e da pessoa, o “governo” paga direitos passados. O “legal” é tão generoso como um beijo na boca…
Logo percebi que as netas ouviam pela metade. Claro: cada uma delas estava enredada, falando ao mesmo tempo com outras pessoas as quais eram muito mais (ou tão reais) quanto eu com meu corpo e minhas fábulas infelizmente permanentes.
Entendi que minhas netas não estavam sós. Cada qual era uma multidão. Uma delas, inclusive, manifestou que contava o que eu contava para mais dez amigas — na hora e no ato. Eu pensei estar num encontro de família e estava, sem sair de casa, numa passeata.
Fonte: O Globo, 14/08/2013
Ideias das manifestações do Brasil estão sendo sequestradas por extremistas?
¿Están siendo secuestradas las manifestaciones de protesta de Brasil?
Las manifestaciones han empezado a ser dominado por grupos extremistas que predican una estética de la violencia
JUAN ARIAS Río de Janeiro 15 AGO 2013 - 15:50 CET
Sobre las manifestaciones callejeras de protesta de Brasil empieza a cernirse un grave peligro: el de ser secuestradas por grupos ideológicos violentos tanto de extrema izquierda como de extrema derecha, con una demonización de las fuerzas del orden y una puesta en cuestión de valores democráticos que deberían ser preservados a todas costas. También han empezado a aparecer las banderas de los partidos y sindicatos a los que la sociedad les estaba pidiendo cuentas.
Lo que había comenzado como la esperanza de un despertar de la gente para exigir de las instituciones políticas menor corrupción y mejores servicios públicos y, en definitiva, una democracia más amplia y participada a través de las nuevas redes de información, ha empezado a ser dominado por una serie de grupos extremistas que predican una cierta estética de la violencia contra el capitalismo clásico que acaba desembocando en anarquía, colocando en riesgo valores que deben ser sagrados para cualquier democracia moderna.
“Brasil no es Egipto, ni siquiera Turquía. Vivimos en una democracia política plena, con amplio derecho de organización y manifestación”, alerta Reinaldo Azevedo en su blog, que fue el primero en poner en guardia sobre el peligro de que las manifestaciones pudieran ser secuestradas por el extremismo violento de izquierdas al servicio de intereses oscuros al margen de los deseos de una regeneración de la política y de la democracia.
“Si los políticos son lamentables; si los servicios públicos son insuficientes, si la corrupción es insoportable, la única forma- ¡la ÚNICA!” de salir de ello es exigiendo mayor respeto a las leyes”, añade Azevedo, a quién le preocupa que lo que podría ser una primavera democrática pueda desembocar en un "régimen de Terror”.
De forma similar, el sociólogo Demétrio Magnoli alerta en el diario O Globo sobre el peligro de que los actuales grupos violentos, cada día más presentes en las manifestaciones, como ayer en Sâo Paulo y Río, destruyendo agencias bancarias, ocupando sedes de instituciones políticas e impidiendo a la llamada “prensa tradicional” actuar en la calle al considerarse que está al “servicio del capitalismo”, pueden ser una reencarnación de movimientos que ya sufrió por ejemplo Alemania con el grupo Baader-Meinhoff e Italia en los años setenta y ochenta con la mística revolucionaria de las Brigadas Rojas, de Lucha Continua o Autonomía obrera.
Fue aquella estética de la violencia la que llevó a las Brigadas Rojas al secuestro y asesinato de Aldo Moro como símbolo de lucha contra el “compromiso histórico” entre la Democracia Cristiana de Moro y el Partido Comunista reformista de Berlinguer.
Fueron aquellos movimientos los que, adoctrinados por intelectuales como Toni Negri o Pablo Ortellado elogiaban la “acción simbólica” de la destrucción de los templos del capitalismo, como arte y estética de la muerte del mismo. Negri llegó a apellidar al terrorismo como el “alba de la revolución”.
Hoy, podríamos preguntarnos si aquella estética de la violencia llevó a Italia a una democracia más madura y a una menor corrupción política. La respuesta es clara y hasta tiene un nombre: Berlusconi, una caricatura de los verdaderos valores políticos y civilizatorios.
En Brasil, quienes han empezado a dominar las manifestaciones son el grupo de los Black Blocs a los que se han unido otros colectivos que sintonizan con ellos.
Quizás esto se debe a que la sociedad sin banderas y sin ideologías predeterminadas, ansiosa sólo de un país más limpio, más libre, más moderno y con políticos menos corruptos haya empezado a dejar de salir a la calle, en manos esta de los que predican la “estética de la violencia”.
Paradójicamente, el secuestro de las manifestaciones espontaneas y democráticas por la “violencia de la estética” podría redundar más bien en beneficio de los políticos que buscan cualquier excusa para dejar todo como está, es decir, dejarles seguir alimentándose con sus corrupciones y privilegios.
Para el próximo 7 de febrero está previsto que se retomen las manifestaciones de protesta. Serán el mejor test para saber si la calle será tomada de nuevo por los que luchan por una mayor democracia y transparencia de la vida pública, o si la sociedad que ama sobre todo la paz y respeta la ley, se quedará en su casa, dejando la calle al capricho de la “estética de la violencia”.
Será que no Brasil teremos confrontos tão cruéis quanto no Egito???
http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/08/numero-de-mortos-apos-repressao-islamitas-no-egito-passa-de-400.html
Islamitas voltam às ruas pedindo recondução do presidente deposto Morsi.
15/08/2013 06h59 - Atualizado em 15/08/2013 09h16
Número de mortos após repressão a
islamitas no Egito passa de 500
Islamitas voltam às ruas pedindo recondução do presidente deposto Morsi.
Comunidade internacional condenou o massacre e o estado de emergência.
Do G1, em São Paulo
Homens choram à beira dos corpos de familiares mortos nos conflitos da véspera no Cairo (Foto: Khalil Hamra/AP)
A violenta dispersão dos acampamentos de manifestantes no Cairo que exigiam o retorno do presidente deposto Mohamed Morsi ao poder e os confrontos espalhados pelo Egito deixaram pelo menos 525 mortos, 482 deles civis, segundo um novo balanço oficial divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (15).
Este foi o dia mais violento desde a revolta que derrubou o ditador Hosni Mubarak do poder, no início de 2011.
De acordo com o porta-voz, 137 pessoas morreram na praça Rabaa al-Adawiya doCairo, principal área ocupada pelos manifestantes que exigiam o retorno ao poder do presidente islamita destituído em 3 de julho pelo exército.
Em outra praça, Al-Nahda, um pouco menor e também ocupada há um mês e meios pelos partidários de Morsi, 57 pessoas morreram na quarta-feira.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Dúvidas colocam a investigação da chacina de políciais põe comando da PM em estado de alerta para surpresas
14/08/2013 19h13 - Atualizado em 14/08/2013 19h38
Suspeito de matar família ligou horas
antes para avisar do crime, diz amigo
Adolescente prestou depoimento à polícia sobre mortes na Brasilândia.
Ele contou que Marcelo Pesseghini disse que 'colocaria plano em prática'.
Do G1 São Paulo
120 comentários
Um amigo de Marcelo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de matar a família na Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, disse em depoimento à polícia que recebeu um telefonema do garoto, horas antes do crime, avisando sobre os assassinatos. Quatro pessoas foram ouvidas durante esta quarta-feira (14) no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
A cabo Andréia Regina Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, a mãe e uma tia da policial, além do adolescente, foram encontrados mortos em 5 de agosto na casa da família. A principal linha de investigação da polícia é a de que Marcelo matou os parentes e depois se suicidou.
saiba mais
A polícia começa, com os depoimentos, a traçar o perfil do adolescente. Colegas de escola confirmaram que ele disse várias vezes que queria matar os pais, se tornar um matador de aluguel e sair pelo mundo. Um deles contou que, no domingo à tarde, horas antes do crime, Marcelo ligou e disse que iria colocar esse plano em prática. O amigo não deu muita atenção e desligou. No dia seguinte, o garoto soube o que aconteceu com a família Pesseghini.
Foram ouvidos nesta quarta-feira no DHPP dois policiais militares, colegas do sargento da Rota, uma aluna da escola onde o menino estudava e a mãe dela. Até agora, 28 pessoas prestaram depoimento no inquérito. A polícia espera receber na próxima semana os laudos da perícia que vão ajudar a esclarecer o caso.
Furto a caixas
O deputado estadual Major Olímpio Gomes (PDT) disse nesta quarta-feira (14) que a cabo Andréia foi convidada por outros policiais militares do 18° Batalhão para participar de furtos a caixas eletrônicos. “Eu recebi de policiais da própria Zona Norte, que eu conheço, a informação de que a cabo Andréia foi convidada por colegas para participar do furto de caixas eletrônicos”, afirmou major Olímpio.
O deputado estadual Major Olímpio Gomes (PDT) disse nesta quarta-feira (14) que a cabo Andréia foi convidada por outros policiais militares do 18° Batalhão para participar de furtos a caixas eletrônicos. “Eu recebi de policiais da própria Zona Norte, que eu conheço, a informação de que a cabo Andréia foi convidada por colegas para participar do furto de caixas eletrônicos”, afirmou major Olímpio.
De acordo com o deputado estadual, ele recebeu a denúncia de militares de várias unidades e diversas patentes neste fim de semana e na segunda-feira (12) relatou o fato ao coronel Rui Conegundes, comandante da Corregedoria da PM.
A suspeita de ligação de PMs com esta modalidade de crime tinha sido apresentada pelo comandante do 18º Batalhão da Polícia Militar, coronel Wagner Dimas, durante uma entrevista à Rádio Bandeirantes. Entretanto, Dimas voltou atrás e disse ter se perdido durante a entrevista. Dimas disse inicialmente que a cabo ajudou nas investigações confirmando que existia envolvimento de PMs em furtos a caixas eletrônicos.
Segundo relato de Major Olímpio, os policiais que fizeram denúncias dizem que Andréia teria recusado a proposta de formação de quadrilha e denunciou alguns colegas ao seu superior na época, o capitão Fábio Paganotto, no início de 2012. O capitão investigou o caso, mas não chegou a nenhuma conclusão e foi transferido do 18° Batalhão para o 9° Batalhão.
Para o parlamentar, o coronel Dimas voltou atrás na sua declaração na Corregedoria após ter sido pressionado pelos seus superiores. “Obviamente, ele foi pressionado porque não havia registro oficial da denúncia”, afirmou. “Ele acabou sendo destroçado administrativamente pela Secretaria de Segurança Pública [ao recuar na sua declaração]”, disse o Major Olímpio.
Segundo ele, coronel Wagner Dimas foi afastado do comando do batalhão. Oficialmente, a PM informou que o próprio Dimas foi quem solicitou afastamento por motivos médicos, mas que ele continua no comando da unidade.
Na época em que o cabo denunciou os colegas, o comandante do 18º Batalhão era o coronel Osni Rodrigues de Souza, que hoje está na reserva. "Não podemos desprezar nenhuma possibilidade para a elucidação da chacina de uma família de policiais, nenhuma linha de investigação”, disse o deputado.
Laudos
Os peritos vão analisar as ligações feitas e recebidas pelos ocupantes da casa entre a noite do dia 4 e a manhã do dia 5. Já se sabe que o celular do policial tinha duas ligações não atendidas, feitas por um oficial da Rota, que comandaria um pelotão até a região de Presidente Prudente. Ele estranhou que o sargento não apareceu no batalhão. Dos computadores, a perícia vai verificar se Marcelo Pesseghini deixou alguma mensagem ou se apagou algum arquivo no dia em que a família morreu.
Os peritos vão analisar as ligações feitas e recebidas pelos ocupantes da casa entre a noite do dia 4 e a manhã do dia 5. Já se sabe que o celular do policial tinha duas ligações não atendidas, feitas por um oficial da Rota, que comandaria um pelotão até a região de Presidente Prudente. Ele estranhou que o sargento não apareceu no batalhão. Dos computadores, a perícia vai verificar se Marcelo Pesseghini deixou alguma mensagem ou se apagou algum arquivo no dia em que a família morreu.
Os médicos legistas já sabem a posição e a distância dos tiros que mataram as cinco pessoas. Mas ainda não concluíram qual foi a sequência das mortes.
Exames como a concentração de substâncias químicas podem dar essa resposta. Alguns não podem ser realizados pelos laboratórios da Polícia Científica e devem ser feitos na Universidade de São Paulo (USP). Por causa disso, os primeiros laudos sobre o local do crime e a análise dos corpos só devem sair na semana que vem.
Exames como a concentração de substâncias químicas podem dar essa resposta. Alguns não podem ser realizados pelos laboratórios da Polícia Científica e devem ser feitos na Universidade de São Paulo (USP). Por causa disso, os primeiros laudos sobre o local do crime e a análise dos corpos só devem sair na semana que vem.
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Papa Francisco é fã do futebol... Viu pela TV Itália e Argentina
Miércoles 14 de agosto de 2013 | 17:35
El papa Francisco vio el partido por televisión y se plantó el olivo que le regaló Lionel Messi
Vio el encuentro desde la Casa Santa Marta
ROMA (DPA).- El papa Francisco, probablemente el más futbolero en la historia de la Iglesia católica, siguió hoy por televisión el amistoso disputado en su honor en Roma entre las selecciones de Italia y Argentina, en el que fue el gran ausente junto a figuras como Lionel Messi y Mario Balotelli.
Según medios italianos, el pontífice vio el encuentro desde la Casa Santa Marta, un hotel para huéspedes del Vaticano en el que se aloja desde que fue elegido papa en marzo, en lugar de en los aposentos papales como sus predecesores.
Al inicio del amistoso, el primero entre la Argentina e Italia disputado en 12 años, Javier Mascherano y Gianluigi Buffon, capitanes de ambos equipos, plantaron un olivo que el Papa bendijo ayer.
Tampoco asistió al encuentro el "número dos" de la Santa Sede y también gran futbolero, el cardenal secretario de Estado, Tarcisio Bertone, si bien entre los presentes había una delegación vaticana de unas 60 personas, entre religiosos y seglares..
Quadro de pontuação do 14° Mundial de Atletismo de Moscou / Brasil ocupa o 20° lugar
http://www.iaaf.org/competitions/iaaf-world-championships/14th-iaaf-world-championships-4873/medaltable
a PONTUAÇÃO engloba os pontos de todas as provas finais
RANKCOUNTRYFOURTHFIFTHSIXTHSEVENTHEIGHTHPOINTS
1 UNITED STATES 4 5 1 5 2 5 1 4 127
2 RUSSIA 3 2 2 0 4 0 5 3 79
3 GERMANY 2 2 1 4 1 0 1 2 64
4 KENYA 2 2 1 1 0 2 2 0 51
5 ETHIOPIA 2 1 2 1 2 0 0 0 48
6 JAMAICA 2 0 1 2 2 0 0 2 42
7 GREAT BRITAIN & N.I. 2 0 0 0 3 1 0 1 32
8 PR OF CHINA 0 1 2 1 0 2 0 0 30
9 POLAND 1 1 0 1 0 2 1 1 29
10 FRANCE 0 2 0 1 0 0 3 1 26
11 JAPAN 0 0 1 1 1 3 0 0 24
12 CZECH REPUBLIC 0 0 1 0 1 0 3 1 17
12 UKRAINE 1 0 0 1 0 0 2 0 17
14 ITALY 0 1 0 0 1 1 1 0 16
15 CANADA 0 1 1 0 0 0 0 1 14
16 CUBA 0 0 2 0 0 0 0 1 13
16 SPAIN 0 0 1 0 1 1 0 0 13
18 NETHERLANDS 0 0 1 0 1 0 0 0 10
18 NIGERIA 0 1 0 0 0 1 0 0 10
20 NEW ZEALAND 1 0 0 0 0 0 0 0 8
20 IRELAND 1 0 0 0 0 0 0 0 8
20 CROATIA 1 0 0 0 0 0 0 0 8
20 BRAZIL 0 0 0 0 1 1 0 1 8
24 BOTSWANA 0 1 0 0 0 0 0 0 7
24 IVORY COAST 0 1 0
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