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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O Silêncio como protagonista de uma relação... / Palito e sua saga


Sem palavras, só com olhares, com o silêncio no lugar de palavras Palito conseguiu 
 voltar a viver com saúde, alegria e gratidão.

E por falar em silêncio... / Pó de Lua


Olha pra Rua de Sempre de Novo.


O casal.

Meu caderninho e eu. Foto de Pri.


Hoje eu vou escrever um texto sem muitas preocupações com poesia e forma. Bem simplesmente, é só uma coisa que vi.
Estou passando alguns meses estudando criatividade aqui em Buenos Aires. A informação é apenas para ajudar no contexto do que eu vou contar. Dois meses em uma cidade cheia de vida e gente como esta, te dão a chance de viver determinadas coisas com muita calma. Com muita pressa também. Mas vou contar uma das coisas da calma.
Semana passada, minha dupla de criação, Pri, e eu, decidimos dar uma volta no Jardim Botânico. Fomos e cada uma levou seu objeto de ar pra respirar. Ela, a sua pasta de desenho. Eu, meu caderninho. Queria ver se teria uma chance de parar pra escrever num parque. Dessas coisas que morro de vontade de fazer todos os dias no Recife, mas a vida de trabalho toma todos os seus goles de tempo e você ainda fica morrendo de sede.
Andamos, rimos, turistamos (o lugar é lindo) e enfim paramos em um banco enorme. Nem Pri nem eu somos exatamente pequenas e nos espalhamos bem nele. Não demorou muito e ela mergulhou eu suas ilustrações fantásticas. Não demorou muito e eu deitei cansada sem pensar em nada, louca pra ter aquela pose maravilhosa de gente escrevendo no parque, mas minha velhice aguda não permite. Acho que não nasci pra isso. Acabo sempre escrevendo no escuro, antes de dormir. Zero glamour. Deitei, morri, voltei. Pri continuava nadando em seu desenho. Acabei me rendendo ao meu caderninho guardado e quase não sabia o que fazer. Eu teria horas só com ele e tinha mil coisas a dizer. Morar longe te enche de pensamentos porque você fica vazio. Vazio das coisas que normalmente preenchem seu tempo e sua mente. Periga você esvaziar a alma. Mas isso eu não consigo, é a matéria fundamental pra o meu saco vazio parar em pé. Me esforço muito pra dar de comer a ela.
Enfim me rendi e escrevi.Sem muito sucesso. Umas poucas linhas, umas coisinhas aqui, umas sinceridades ali. Já já elas aparecem por aqui. E eu já estava mesmo desistindo de escrever quando olhei de lado e os vi.
Sentados em um desses bancos enormes, só os dois, se encontrava um casal de meia idade. O que me chamou mesmo a atenção era que o banco não estava virado para a beleza do parque, pra onde Pri e eu havíamos fugido. Ele ficava perto da grade, que dava pra avenida movimentada e estava virado para ela. Os dois estavam ali sentados em silêncio, meio abraçados olhando apenas a rua. Comecei a esperar que se cansassem, que começassem a conversar, mas não. Eles passaram muito tempo olhando simplesmente a rua, sentados um ao lado do outro. A essa altura meu caderninho já estava me cutucando, pedindo atenção. Ignorei. Realmente estava agora com o casal, meio que impressionada, meio que curiosa, achando a cena estranha. Na verdade eles me lembraram duas pessoas assistindo televisão. A posição, o silêncio, o foco. Mas era só a rua o entretenimento.
Eu mesma já estava com os fones de ouvido faz tempo. Achava um insulto aquele barulho de ônibus mais alto que o silêncio do jardim. Eles passaram ainda o que me pareceram horas ali parados diante da sua gigante tela de cinema. Estrelando: o cotidiano.
O casal já tinha seus cabelos brancos. Acho que entendiam bem de cotidiano. O que fazia então que eles parassem para contemplá-lo? Nós, que vivemos presos ao cotidiano, às nossas pressas e barulhos, paramos para contemplar um jardim bonito, uma beleza qualquer, uma tela de TV que nos leve pra longe. Mas parar para admirar durante horas o nosso corriqueiro, o de sempre, como se fosse algo extraordinário que merece atenção?
Pensei então que eles talvez não se importassem com o que estava acontecendo na rua. O que valia era estar ali sentado ao lado dele e ele ao lado dela. Me perguntei de novo se isso também não já deveria ser corriqueiro. Um casal com seus cabelos brancos já teve anos e anos para sentar lado a lado e estavam ali como quem degusta daquele momento em silêncio.
De repente ele puxa algum assunto. Ela responde algo, mas sem desviar muito os olhos da rua, como quem não quer perder um detalhe do filme. Ele ri. Ela ri. Eles conversam. Os dois voltam os olhos para a rua. E eu ri também.
A rotina admirando o corriqueiro, que ria do de sempre que, por sua vez, estava de olhos fixos no trivial e todos ali, sentados,  pareciam um triângulo amoroso: o banco, o casal, a rua. Todos apaixonados entre si. Me vi admirando a capacidade daquele triângulo de parar para olhar a rotina, para sentir aquela pele de sempre, a piada de todos os dias, a buzina de ontem.
Simplesmente porque a vida está ali, se apaixonando de novo por ela, escondendo seus amores de quem passa com pressa.

Clarice.
Poderá também gostar de:

Vitrine de jornais / 24/10

24/10/2013 - 07h20

Veja as manchetes dos principais jornais desta quinta-feira

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DE SÃO PAULO
Ouvir o texto
*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Alstom orientou diretores a pagar propinas, diz MP suíço
O Globo
Perdão de dívidas: Renegociação de municípios e estados ameaça Lei Fiscal
Correio Braziliense
Voto aberto avança no Congresso. Já no DF...
Estado de Minas
Perigo ao lado
Zero Hora
Por que alagou tudo?
*
Jornais internacionais
The New York Times (EUA)
Lei da saúde não consegue manter os preços baixos em áreas rurais
The Washington Post (EUA)
Acordo secreto com drones no Paquistão
The Guardian (Reino Unido)
Merkel liga para Obama: você está grampeando meu telefone?
El País (Espanha)
Merkel reclama com Obama por suspeitar de grampo em seu celular

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Dois pesos, duas medidas / A marcha ou a mancha do contraditório do PT

23/10/2013
 às 17:18 \ Direto ao Ponto

Dilma consola o cubano vaiado em Fortaleza com o pedido de desculpas negado à blogueira agredida por milícias governistas

Dilma, Juan Delgado e Padilha durante evento
Em 28 de agosto, o post republicado na seção Vale Reprise discordou da manifestação de hostilidade sofrida em Fortaleza por Juan Delgado, um dos médicos importados de Cuba pelo governo Dilma Rousseff. Os jalecos despachados para o Brasil não tinham escolha, constata um trecho do texto. O acordo abjeto foi coisa de comparsas: a presidente e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, agiram em cumplicidade com a ditadura cubana. E os doutores escalados para a temporada no País do Carnaval aprenderam há muito tempo que o regime comunista não oferece opções; ordena.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão, indispensável à disseminação de paraísos socialistas. São escravos voluntários que não sabem o que dizem. Nunca viram de perto uma democracia genuína, nem imaginam o que é a vida em liberdade. Mas também há entre eles os que já enxergaram a realidade e sonham com a alforria definitiva, como a jornalista Yoani Sánchez. Não há diferença entre os gritos que Juan Delgado ouviu e o berreiro das milícias mobilizadas pela seita lulopetista para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Dilma Rousseff não viu nada de mais nos atos de selvageria promovidos em todas as aparições públicas de Yoani na recente visita ao Brasil. A amiga dos Irmãos Castro deve achar, como tantos, que uma inimiga de seus amigos é sua inimiga também. O cubano vaiado no Ceará, ao contrário, seria um amigo dos seus amigos, informa a decisão de enfeitar com Juan Delgado o comício celebrado nesta terça-feira em louvor do programa Mais Médicos. Em nome do país, o inevitável terninho vermelho pediu desculpas ao jaleco cuja alvura foi sublinhada pelo contraste com a gola preta da camisa. E ofereceu-lhe a solidariedade negada à jornalista agredida por patrulheiros de estimação.
Mais uma vez, o Brasil que presta pede desculpas a Yoani Sanchez. E lembra à jornalista sem medo que vaias tramadas por devotos do arbítrio são condecorações sonoras.
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Na China uma fábrica de autos é mais barata...

23/10/2013
 às 13:23 \ Feira Livre

‘O exemplo da China’, por Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
Duas empresas estatais chinesas se associaram a três gigantes petrolíferas, a Shell anglo-holandesa, a Total francesa e a Petrobras, e ganharam o campo de Libra, no pré-sal. Quem diria, há 30 anos, que a China teria cacife para isso?
Mas deixemos o pré-sal de lado, que todos os meios de comunicação só falam nele. Falemos da Chery – uma produtora chinesa de automóveis, que está montando sua fábrica em Jacareí, SP. Em vez de comprar as vigas de aço no Brasil, a Chery comprou-as na China. Foram três viagens de navio, de 30 dias; 150 caminhões fretados para levar as vigas de Santos a Jacareí; batedores para a subida da Serra do Mar. E ainda assim, com impostos de importação e tudo, o material saiu mais barato do que se tivesse sido comprado no Brasil. Aliás, de certa forma, as vigas de aço são coisa nossa: boa parte do minério de ferro que os chineses usam em suas usinas de aço viajou em trens e navios das minas brasileiras até a China. O minério viajou para ser transformado em aço, o aço viaja para virar fábrica.

"O Brasil é um vasto programa de auditório com pitadas de missa solene e jogo de futebol..." / Roberto Damatta

Roberto Damatta
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Achados e perdidos

23 de outubro de 2013 | 2h 23

Roberto Damatta - O Estado de S.Paulo
Às vezes, eu sinto a angústia de um menino perdido numa multidão. Vivemos hoje no Brasil um período inusitado de estabilidade política permeada pelas superimposições promovidas pelo casamento entre hierarquias aristocráticas - que em todas as sociedades (e sobretudo na escravidão, como percebeu o seu teórico mais sensível, Joaquim Nabuco) têm como base a amizade e a simpatia pessoal; e o individualismo moderno relativamente igualitário que demanda burocracia e, com ela, uma impecável, abrangente e inatingível impessoalidade.
O hibridismo resultante pode ser negativo ou positivo. Pelo que capturo, o hibridismo - ou o mulatismo ético - é sempre mal visto porque ele não cabe no modo ocidental de pensar. Provam isso as Cruzadas, a Inquisição, o Puritanismo, as Guerras Mundiais, o Holocausto e a exagerada ênfase na purificação e na eugenia - na coerência absoluta entre gente, terra, língua e costumes, típicas do eurocentrismo. A mistura corre do lado errado e tende a derrapar como um carro dirigido por jovens bêbados quando saem da balada; ou da esquerda carismática-populista, burocrática e patrimonialista no poder.
Desconfio que continuamos divididos entre tipos de dominação weberiana e suas instituições. Fazer a lei e, sobretudo, preparar a sociedade para a lei, ou simplesmente prender? Chamar a polícia (que é, salvo as honrosas exceções, intensamente ligada aos bandidos e chefes do crime paradoxalmente presos) ou resolver pela "política"? Mas como fazê-lo se os "políticos" (com as exceções de praxe) estão interessados no desequilíbrio porque a estabilidade impede e dificulta a chegada ao "poder"? Poder que significa, além da sacralização pessoal, um imoral enriquecimento pelo povo e com o povo. Ademais, somente uma minoria acredita na política representada por instituições igualitárias e niveladoras.
Para ser mais preciso ou confuso, amamos a dominação racional-legal estilo germano-romana, mas não deixamos de lado nosso apreço infinito pela dominação carismática em todas as esferas sociais, inclusive na "cultura", como revela esse disparate de censurar biografias. Temos irrestrita admiração por todos os que usaram e abusaram da liberdade individualista nesse nosso mundinho relacional quando os perdoamos e não os criticamos, o que conduz a uma confusão trágica entre o uso da liberdade e o seu abuso irresponsável. Esses mimados pela vida e exaltados pelos amigos - os nossos maluquinhos - legitimam a ambiguidade que se consolida pelo pessoalismo do herói a ser lido pelo lado do direito ou do avesso. Esse avesso que, no Brasil, é confundido com a causa dos oprimidos num esquerdismo que tem tudo a ver com uma "ética da caridade" do catolicismo balizador e historicamente oficial. Com isso, ficamos sempre - como dizia aquele general-ditador - a um passo do abismo. Andar para trás é condescendência, para a frente, suicídio.
Como gostamos de brincar com fogo, estamos sempre a um passo da legitimação da violência justificada como a voz dos oprimidos que ainda não aprenderam a se manifestar corretamente. E como fazê-lo se jamais tivemos um ensino efetivamente igualitário ou instrumental para o igualitarismo numa sociedade cunhada pelo escravismo e por uma ética de condescendência pelos amigos e conhecidos?
Pressinto uma enorme violência no nosso sistema de vida. Temo que ela venha a ocupar um território ainda mais denso e seja usada para legitimar outras violências tanto ou mais brutais do que o "quebra-quebra" hoje redefinido como "manifestações". Protestos que começam como demandas legitimas e, infiltrados, tornam-se "quebra-quebras". Qual é o lado a ser tomado se ambos são legítimos e, como é óbvio, dizem alguma coisa como tudo o que é humano?
Estou, pois, um tanto perdido e um tanto achado nessa encruzilhada entre demandas legais e prestígios pessoais. Entre patrimonialismo carismático e burocracia, os quais sustentam o "Você sabe com quem está falando?" - esse padrinho do "comigo é diferente", "cada caso é um caso", "ele é meu amigo", "você está errado mas eu continuo te amando"... E por aí vai numa sequência que o leitor pode inferir, deferir ou embargar.
Embargar, aliás, é o verbo e a figura jurídica do momento em que vivemos e dos sistemas que se constroem pela lei, mas confundindo a regra com o curso torto, podre e vaidoso da humanidade, tem as suas cláusulas de desconstrução. Com isso, condenamos com a mão direita e embargamos com a esquerda; ou criamos os heróis com a esquerda e os embargamos com a direita. Construímos pela metade. O ponto que já foi ressaltado por mim algumas vezes é o simples: se conseguirmos assumir e controlar abertamente a ambiguidade, há a esperança de controlá-la. E isso pode ser uma enorme vantagem num planeta cujo futuro é um inevitável "abrasileiramento".
Assim, entre o ser obrigado a calvinisticamente condenar, como fazem os nossos brothers americanos que todo dia atiram nos próprios pés, podemos assumir em definitivo que todos têm razão. Afinal de contas, o Brasil é um vasto programa de auditório com pitadas de missa solene e jogo de futebol
.

Subserviência ao Socialismo..../ El Universal / Venezuela

La tiranía socialista sin real oposición

RONNY PADRÓN |  EL UNIVERSAL
miércoles 23 de octubre de 2013  12:00 AM
No está demás reiterarlo, hablamos de una realidad que sigue determinando nuestro presente e incluso nuestro futuro como nación. Porque difícil resultará hallar en la actualidad un ejemplo que refleje en mejor manera nuestra inédita sintonía entre gobernantes y gobernados.

En la Venezuela de hoy, sometidos a un proceso de esclavitud socialista –el socialismo cuando gobierna lleva tal impronta– que hace de la vida diaria del venezolano promedio una auténtica carrera por sobrevivir, la directiva nacional del principal movimiento demócrata, llamado como está a confrontar y vencer políticamente al régimen en gobierno, inexplicablemente se dedica a garantizar la permanencia del mismo en el poder, pues en lugar de "oponerse" a  sus tratativas esclavistas, se afana por cohonestarlas. Entre tales se destaca la legitimación absoluta de un Poder Electoral notoriamente controlado por el partido de gobierno, con las lógicas consecuencias políticas que de ello se derivan.

La precitada sintonía pueblo-gobierno, implica el hecho insólito de que nosotros, los venezolanos de a pie, gente de trabajo y honrados, entendidos como colectivo, a pesar del horror que significa nuestro diario trajinar, continuamos siendo incapaces de generar respuestas válidas ante el despropósito político que amenaza esclavizarnos.

Porque se entendería a cabalidad que la actual directiva nacional de la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) por razones siempre contrarias al interés general, hubiere decidido cohonestar el proceso de esclavitud socialista, en lugar de la confrontación política como era de esperar; de hecho, la historia está llena de colaboracionistas, a nadie sorprendería. Pero que un pueblo diezmado, humillado y estafado como el nuestro, continúe aceptando un liderazgo de tal catadura, sin hacer manifiesto su repudio ante tales despropósitos, no tiene parangón.

El proceso destructivo y esclavista del socialismo en gobierno, en cualquiera de sus manifestaciones, sean políticas, sociales o económicas, llámese el actual secuestro del poder público, la delincuencia desbordada o la escasez e inflación al galope, bastaría para que en cualquier lugar del mundo las protestas políticas de carácter público constituyeran noticia diaria.

En la Venezuela de hoy es diferente. Acá continuamos prefiriendo la supervivencia bajo condiciones  indignas al ser humano, tal como lo impone el socialismo en gobierno, cohonestado como está por la actual directiva nacional de la MUD; siempre en espera de un evento socio-político extraordinario que nos cambie tan espantosa situación.

Pero es sabido que tales esperas, carentes de justificación en la Venezuela de hoy, generalmente dan lugar a desenlaces políticos negativos para la sociedad que los propicia con su inacción. Tales pueden ser, a saber: Motines: de cuyos resultados nada bueno cabría esperar, verbigracia: Los acaecidos en Caracas en febrero de 1989; Rebelión militar: La última de tales en 1992, fue génesis para la vigente tiranía; La perpetuación del régimen socialista, por agotamiento y resignación de la sociedad ante el poder esclavista, como es el caso de la isla-cárcel Cuba.

Ante ello quedan alternativas. Si optamos desde ya por trabajar con denuedo en la promoción de un liderazgo demócrata honrado y valiente, que asuma la conducción de nuestra Mesa de la Unidad Democrática por un camino muy distinto al actual; que a la luz del trabajo, la ley y el orden tenga  por norte al Estado Democrático y Social de Derecho y de Justicia consagrado en la Carta Magna, en auténtica oposición a la esclavitud socialista, comenzando por una Venezuela  presidida por venezolanos, nacidos en esta tierra y sin otra nacionalidad. La razón y el derecho están de nuestro lado ¡Nicolás muéstranos tu partida! ORA y LABORA.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Obras do Binário do Porto // Rio 2016 / Vídeo

Clique no link para apreciar o vídeo do andamento das obras....


Brasil mostra sua linha de supervisor da América Latina / Brasil e Venezuela em aliança sóciopolítica

terça-feira, outubro 22, 2013

DILMA ENVIA FERNANDO PIMENTEL À VENEZUELA PARA TENTAR SALVAR O GOVERNO DO TIRANETE NICOLÁS MADURO

Acima Fernando Pimentel com Maduro, dando uma força para o companheiros bolivarianos e o cartoon do Sponholz retratando o resultado do comunismo chavista.
O mundo inteiro sabe que a Venezuela é um país destroçado pelo comunismo chavista. O país detém recordes de inflação e até mesmo o guru do finado caudilho Hugo Chávez, o alemão Heinz Dieterich, que comanda uma cátedra comunista na Universidade Autônoma do México, previu na semana passada que o filhote de Chávez, Nicolás Maduro, não emplaca 2014.
Foi aí que o Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro, e dirigida pelo PT, entrou em campo. A previsão alemão-mexicano acendeu literalmente a luz vermelha, como convém ao caso.
Tanto é que Dilma decidiu enviar à Venezuela, o seu amigo do tempo da “guerrilha”, o mineiro Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, para gerar, digamos assim, um fato positivo para o governo do tiranete bolivariano que está no fundo do poço. 
Segundo se pode constatar na matéria que segue abaixo no original em espanhol, publicada pelo site do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), Pimentel endossou a cantilena mentirosa de Nicolás Maduro, que aponta a escassez de alimentos e até mesmo de papel higiênico, como consequência de ‘guerra econômica’. Anunciou também que uma equipe de especialistas brasileiros em finanças irá à Venezuela para dar uma força à combalida ditadura comunista.
“Agora é um momento, sabemos que toda a força política, o povo da Venezuela têm de reagir a esta guerra econômica e nós viemos aqui para dizer que estamos juntos”, 
Vejam como os comunistas são os mestres da mentira e do ilusionismo. Ao longo de 14 anos no poder, o tiranete Hugo Chávez promoveu um programa de estatização com a expropriação de fábricas e fazendas produtoras de alimentos. O sistema produtivo venezuelano foi arrasado. Esse país de 28 milhões de habitantes deveria ser nação mais próspera da América Latina, haja vista para o fato de que detém a maior jazida petrolífera do planeta.
Em decorrência da loucura do comunismo chavista, os cidadãos dessa Nação que fundou a Opep, não dispõem sequer de papel sanitário para sua higiene diária, sem falar no fato de que são obrigados a passar horas por dia em filas de supermercado para comprar coisas como farinha de milho. E papel higiênico, é claro.
Com toda a certeza, os aspones de Pimentel não se esqueceram de incluir na mala diplomática do Ministro alguns rolos de papel higiênico. 
Leiam no original em espanhol a matéria da visita de Fernando Pimentel à Venezuela:
EN ESPAÑOL - Venezuela y Brasil revisaron este lunes la marcha de sus acuerdos comerciales y ratificaron su alianza en el terreno alimentario al activar planes para que a Caracas lleguen productos brasileños destinados a mitigar los focos de desabastecimiento que sufre la economía venezolana.
Ambos Gobiernos reafirmaron su estrecha relación en el marco de una visita de una delegación de autoridades brasileñas a Caracas encabezada por el ministro de Comercio e Industria, Fernando Pimentel.
La comitiva brasileña mantuvo una serie de encuentros con el vicepresidente económico de Venezuela, Rafael Ramírez, con el ministro de Industria, Ricardo Menéndez, y por la noche fue recibida en el Palacio de Miraflores por el presidente, Nicolás Maduro.
Maduro agradeció la visita y sostuvo que ambos Gobiernos mantienen una “supervisión permanente” sobre los proyectos bilaterales, en línea con el acuerdo alcanzado en junio pasado sobre la creación de un grupo de trabajo para supervisar la marcha de los proyectos económicos y forjar una visión industrial conjunta.
“Hay un primer tema, muy importante para Venezuela, el tema productivo, hemos revisado y hemos ratificado la alianza industrial productiva para el desarrollo y la diversificación de nuestra economía que tenemos con Brasil”, dijo Maduro en una breve declaración a periodistas tras su encuentro con Pimentel.
El presidente venezolano destacó sin dar detalles que se acordó también “forjar una alianza financiera de nuevo tipo” y que para darle forma está prevista la visita a Venezuela de una comisión experta en finanzas del Gobierno brasileño.
También reveló que con Pimentel hablaron de la coyuntura financiera que se vive en Venezuela, donde según dijo hay una “guerra económica”, y afirmó que Brasil manifestó “todo el interés de apoyar a Venezuela en el abastecimiento”.
“Ya hemos hecho los planes para que de manera inmediata desde Brasil salgan los productos que hacen falta en Venezuela”, señaló.
A su turno, Pimentel dijo a Maduro que Venezuela puede contar con “el apoyo decidido de Brasil, del Gobierno de la presidenta Dilma (Rousseff)”.
“Ahora es un momento, sabemos que toda la fuerza política, el pueblo de Venezuela tienen que reaccionar a esta guerra económica y nosotros venimos aquí para decir ’estamos juntos’”, manifestó.
Brasil y Venezuela son socios en el bloque suramericano Mercosur. Do site do jornal El Nuevo Herald.

Que Prefeitura é essa ??? Qual é o nome dela ???

Dinheiro jorrando no Buraco Negro do Brasil...84 bilhões de reais / Economia / portal Terra


  atualizado às 10h57

Arrecadação federal soma R$ 84,212 bi em setembro e bate recorde no mês

O número representa alta real de 1,71% sobre igual mês do ano passado

O governo federal arrecadou R$ 84,212 bilhões em impostos e contribuições em setembro, informou a Receita Federal nesta terça-feira. O número representa alta real de 1,71% sobre igual mês do ano passado.
Pesquisa da Reuters feita com analistas de mercado mostrou que a mediana das expectativas era de que a arrecadação somaria R$ 85 bilhões no mês passado, com as projeções variando entre R$ 80 bilhões e R$ 86 bilhões.
No acumulado do ano até setembro, a arrecadação federal somou R$ 806,446 bilhões, alta de 0,89% na comparação com o mesmo período do ano passado, também descontado o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial.
Segundo a Receita, entre os fatores que contribuíram para o resultado da arrecadação, de janeiro a setembro, está a redução de 41,04% no pagamento de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
A Receita também cita a arrecadação extraordinária, em maio desde ano, de R$ 4 bilhões referente ao PIS, à Cofins, ao IRPJ e à CSLL, devido a depósito judicial e à venda de participação societária.
A Receita destaca ainda as desonerações tributárias e o desempenho de indicadores macroeconômicos que influenciaram a arrecadação.
Previsão
A Receita Federal cortou para 2,5% a previsão de crescimento real da arrecadação em 2013 ante estimativa anterior de 3%, informou nesta terça-feira o secretário-adjunto do órgão, Luiz Fernando Teixeira Nunes.
O rebaixamento da previsão leva em conta o baixo crescimento da economia. A nova estimativa não considera a possibilidade de ingresso de receita extra advinda dos programas de refinanciamento de débitos tributários atrasados abertos pelo governo para empresas de diversos setores.