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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Como será jogado a Copa do Mundo de Futebol em 2050.? // BBC



Who will win the World Cup in 2050? 
22 de junho de 2014 19h42 By Jane Wakefield Technology reporter 

 Will robots play in future World Cups? "And the World Cup 2050 is awarded to...(drum roll)...Mars!" Sound far-fetched? 
  Not if a recent suggestion of future "inter-planetary competitions" is anything to go by. Some might have felt references by Fifa's chairman to football in space aimed to detract from the row about awarding the 2022 event to Qatar. Others might note that if a tournament did go ahead on Mars, it would at least be cooler than in Qatar. But Sepp Blatter did raise a serious question - how will football, and sport in general, develop in an ever-changing, tech-focused world? And what will the World Cup be like in 2050? 
  There is no doubt that humans seem to be getting better at sport. If the winner of the 2012 Olympic marathon had competed in the 1904 race, he would have won by nearly an hour and a half. And if Jesse Owens, who took gold in 1936, had competed against Usain Bolt in the 100 metres at London 2012, he would still have had 14 metres left when Bolt crossed the finishing line. 
  Sport has become a science since the World Cup was held in England in 1966 These days sport is a science, with technology playing a huge role - from 3D printed trainers and specially-designed equipment to data analytics that monitor athletes' every move. Look closely at the British Lions next time they play and you may see a small box underneath their shirts. They are hooked up to a data network, with the GPS packs on their backs collating a range of data, from how fast and far they have run to their heart rates and temperatures. Rugby clubs have been using such technology since 2009, although it remains banned on football pitches. Guy Lidbetter, a chief technology officer at Olympic technology provider Atos, thinks football will become data-driven, however. "Inevitably they will come to realise its potential and we will reach a stage where there are monitors in shirts and on boots, feeding back all kinds of data to coaches," he says. Ex-NFL player Chris Kluwe writes a lot about the future of sport and thinks data analytics will be used by players as well as coaches. "Augmented reality is a way of taking all that data and enhancing how you play the game in real time," he said in a recent speech. He imagined a system of cameras in each corner of a football stadium, giving a bird's eye view of the pitch, coupled with sensors and accelerometers on players' helmets. "You take all that information and you stream it to your players. The good teams stream it in a way the players can use; the bad ones have information overload." "Now your IT department is just as important as your scouting department, and data-mining is not just for nerds any more." A man in an exo-skeleton appeared at the opening ceremony of this year's World Cup in Brazil Technology could also be used to give the fans a more immersive experience, Mr Kluwe says. "We can put Google Glass under a helmet and get a sense of what it is like to be running down a field at 100 miles an hour, the blood pounding in your ears. "You can have a sense of what it is like to have a 250lb man running at you." There is plenty of technology on show in Brazil, including goal-line sensors, heat-bonded footballs and vanishing spray used by referees during free kicks. But it was a mind-controlled exo-skeleton - worn by Juliano Pinto, a 29-year-old paraplegic man to kick the first ball of the tournament - that has stuck in the minds of many. So will future World Cups feature similar robotics? The technology is clearly available to make players even more superhuman but for Mr Lidbetter at Atos it will be "a question of cultural acceptance". "Do the fans want football to go the same way as Formula 1, where the car matters more than the driver?" The players in a robot World Cup may be a little better behaved than their human counterparts Professor Alexandre da Sliva Simoes is a chair of the RoboCup, an annual football competition for robots. He believes there will definitely be robots on the pitch in future - but they won't necessarily be playing. "I expect that in 2050 we will not have human referees any more. Humans will probably be present as supervisors of an automatic referee that can be a software or even a robot," he says. And he has a challenge for Fifa. 
 "In 2050, a football team composed of fully-autonomous humanoid robots will play against the human winners of the World Cup." His forecast? The robots will win. BBC © 2014

domingo, 22 de junho de 2014

Estudo interessante sobre o Futebol

Football, Soccer ou Sepak Bola? Os nomes podem variar mas a paixão é a mesma http://www.brasilpost.com.br/renato-guimaraes/football-soccer-ou-sepak-bola_b_5515793.html?ir=Brazil&utm_hp_ref=brazil

Renato Guimarães Headshot


Football, Soccer ou Sepak Bola? Os nomes podem variar mas a paixão é a mesma


Publicado: Atualizado: 
Com os Estados Unidos seguindo adiante na Copa do Mundo, o "soccer" vai ganhando mais espaço, ainda que momentaneamente, no gosto dos americanos. Ao ponto de comentaristas de extrema-direita lamentarem que este esporte "de latinos e europeus" esteja pouco a pouco ficando popular com relação aos esportes nativos "puros", como o baseball, basquetebol e o verdadeiro e único "American football", aquele mesmo, das armaduras e da bola de formato ovalado esquisito. Há até quem se refira ao soccer como o "esporte oficial do terrorismo" e se pergunte por que nunca se ouviu falar de "baseball hooligans". Sério!
Se um dia o nosso futebol da bola redonda se tornar tão popular nos Estados Unidos como o "American football" existe o risco de a palavra "soccer" virar também dominante? O que pouca gente sabe é que esta forma de se referir ao futebol não é exclusiva dos Estados Unidos. De fato é desta forma que o "esporte bretão" é chamado em vários outros países, incluindo Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e ilhas próximas, além do Japão e Irlanda. Há até vocábulos próprios, como "sepak bola", usado na Indonésia e o "caucio", usado pelos italianos.
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Futebol no mundo
Curiosamente o jornal neozelandês The New Zealand Harald perguntou aos seus leitores como deveria se referir ao esporte global da "bola redonda", "soccer" ou "football", e a resposta majoritária (60% contra 40%) foi em favor de football.
O fato de ser usado tanto nos Estados Unidos, como na Austrália e Nova Zelândia, dá uma pista de que na verdade a palavra "soccer" surgiu na Inglaterra onde era usada, ainda que com pouca regularidade, até meados do século passado. Depois da Segunda Guerra Mundial a palavra meio que entrou na moda por alguns anos, mas foi logo abandonada do uso cotidiano inglês nos anos 1980s exatamente na medida em que o esporte passou a ser mais popular nos Estados Unidos. Ou seja, o vocábulo virou "coisa de americano".
Mas de onde vem exatamente a palavra "soccer"? O pesquisador Stefan Szymanski publicou um paper no qual procura dar a explicação definitiva. Segundo ele a primeira menção à palavra "football" em língua inglesa remonta ao ano de 1486. Mas antes disso um jogo praticado na Terça-Feira Gorda que se assemelha ao futebol já era jogado e registrado em 1175.
Este jogo, que conceitualmente se trata de algo parecido com uma bola sendo jogada de um lado para outro, seja com os pés, mãos ou cabeça, passou por várias mutações ao longo do tempo. Daí surgiram as duas correntes principais, com suas dinâmicas e regras próprias: o "rugby", que permite o uso de mãos, e o "football", que as proíbe (com exceção do goleiro, claro). No fim do século XIX, ambas versões do jogo se organizaram em associações e cuidaram de normatizar as respectivas regras. A Rugby Association teve o nome reduzido para "Rugger" e a "Football Association" virou "Soccer".
Szymanski reproduz em seu paper uma carta enviada por um leitor ao New York Times em 1905 reclamando do uso (equivocado) feito pelo jornal do termo "socker" (SIC). Mas nessa época parece que o termo estava se consolidando na cultura americana. E a razão disso é que era usado para diferenciar do "American football", uma variação já popular naquela época que misturava elementos de rugby e soccer.
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Carta de leitor do New York Times reclamando do uso da palavra "socker"
A consolidação veio quando as regras do "American football" foram codificadas para minimizar o alto grau de violência envolvida na prática. Em 1905 a coisa estava tão feia que foram reportadas várias mortes em embates de times universitários. A instituição de regras claras foi encampada pelo presidente Rosevelt e houve até um debate se o American Football não deveria ser proibido em favor de uma versão mais "leve", neste caso, o "soccer".
O resto é história. O American Football acabou se consolidando nos Estados Unidos, já que falava muito fortemente ao espírito bélico e competitivo dos americanos (afinal estava praticamente descartada a possibilidade de um jogo terminar em empate). O soccer/futebol, por seu lado, se consolidou no resto do mundo e agora até os americanos parece que vão pouco a pouco se rendendo ao "jogo bonito". Isso apesar da firme oposição do povo radical do Tea Party e de seus porta-vozes na imprensa e no mundo político.
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"Ninguém está entendendo nada". 'Talvez porque ela está sendo mais do que uma Copa de futebol....'

A força dos símbolos no caos da Copa

O Mundial está sendo uma caixa de surpresas, com equipes europeias de estirpe desmoronando incrédulas, e com outras do continente latino-americano nas quais poucos apostavam

  21 JUN 2014 - 15:15 BRT
"A Copa é um caos e uma surpresa", me diz um amigo carioca louco por futebol. E acrescenta: "A América Latina está ensinado a Europa a jogar". Talvez seja mais que isso. Uma coisa é certa: dez dias depois de sua abertura, o Mundial está sendo uma caixa de surpresas, com equipes europeias de estirpe desmoronando incrédulas, e com outras do continente latino-americano nas quais poucos apostavam. Estas constituem um terço das seleções participantes, mas já conquistaram metade dos pontos disputados.
Três times que nunca ganharam um Mundial – Costa Rica, Colômbia e Chile – já venceram suas duas primeiras partidas. Os europeus, com um número maior de participantes, acumulam menos vitórias. E alguns, a começar pelo último campeão do mundo, a Espanha, tiveram que fazer as malas de volta quase que antes mesmo de aterrissar.
Ainda não sabemos como vai acabar essa corrida de surpresas, mas já está claro que, como escreveu Roberto Dias no jornal Folha de S.Paulo, "a Copa do Brasil está sendo a Copa da América".
Estará ele se referindo a algum simbolismo em particular? 
Sem dúvida. Todas as coisas são mais do que parecem na superfície e não costumam acontecer por acaso. Essa falta de brilho de tantas seleções antigas da Europa, em contraste com as latino-americanas, nos obriga a refletir. Pois, como escreveu o filósofo francês Ernst Cossier, o homem é um "animal simbólico" e seus atos estão cheios de significados que vão mais além do que se percebe superficialmente.
Outro grande filósofo do simbolismo, Gilbert Duran, afirma que o que integra o "universo dos símbolos" permite descobrir que "nesse caos aparente existe uma certa ordem interna", uma realidade oculta.
Qual pode ser essa ordem interna escondida pelo caos da Copa que estamos vivendo no Brasil, na qual as seleções que estão surpreendendo não são, com exceções, as da velha Europa, mas sim as jovens latino-americanas?
O Brasil sempre usou sua genialidade no jogo de bola para chamar a atenção do mundo para um país que sempre sofreu de um certo complexo de inferioridade e que ainda traz em sua carne as feridas sangrentas de uma dura escravidão que o marcou dolorosamente e deu origem a profundas desigualdades sociais.
Hoje, o Brasil, que cresceu e está se superando, possivelmente já não precise tanto do brilho do futebol para aparecer e se fazer presente entre os grandes do mundo. Pode aparecer por outros motivos e virtudes.
E os outros países latino-americanos que estão surpreendendo nesta Copa?
Talvez não seja coincidência o fato estarmos admirando nas partidas dessas seleções, além de um jogo mais jovem, original e dinâmico, também a coragem e o esforço de seus jogadores. Eles que, graças a um desses simbolismos, "não esperam que a bola chegue a seus pés, mas sim vão buscá-la intrepidamente", como alguém comentou em um programa do SporTV.
Isso e o simbolismo - não menos importante - de que essas seleções chegaram à Copa do Brasil sem os antigos complexos de inferioridade diante dos europeus, sem medo e conscientes de seu valer e de seu valor. Não estariam triunfando justamente por ter perdido o medo do medo?
Será isso tudo um reflexo do que esses países começam a viver também fora do futebol, em um momento em que estão perdendo seus velhos complexos e se veem confiantes de ser, senão os melhores, pelo menos não inferiores a ninguém e muito menos a seus antigos colonizadores?
Este Mundial já estava se anunciando como diferente dos anteriores com a surpresa de que a maioria dos brasileiros preferia que tivesse ocorrido fora de seu país. Foram até capazes de colocar no banco dos réus tanto o Governo como a FIFA, pelo excesso de desperdícios na construção dos estádios.
Agora, quem sabe, passe para a história como um novo despertar – e não apenas no mundo do futebol – de outros povos deste continente americano, sempre condenados a ser vistos como de segunda classe na avaliação mundial.
É possível que, ao se fecharem as cortinas do Mundial de futebol brasileiro, os filósofos do simbolismo tenham que analisar este caos de uma Copa da qual se diz que "ninguém está entendendo nada". Talvez porque ela está sendo mais do que uma Copa de futebol.

Torcida argentina preocupa segurança de jogo marcado para Porto Alegre

http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/copa-2014/noticia/2014/06/invasao-de-argentinos-no-maracana-muda-esquema-de-seguranca-no-rs-4532692.html


Invasão de argentinos no Maracanã muda esquema de segurança no RS

Gerente de Operações de Segurança da Fifa está em Porto Alegre para definir medidas com órgãos locais

21/06/2014 | 15h08
Além do grande número de argentinos sem ingressos, o perfil dos torcedores do país vizinho preocupa a polícia gaúcha
Invasão de argentinos no Maracanã muda esquema de segurança no RS YASUYOSHI CHIBA/AFP
Foto: YASUYOSHI CHIBA / AFP
A chegada em massa de torcedores argentinos provoca uma série de ações especiais envolvendo a própria polícia argentina, autoridades brasileiras e a Fifa. Desde a semana passada, são estudadas ações preventivas para o jogo Nigéria e Argentina.
Há cerca de 10 dias, o governo argentino enviou para Porto Alegre um policial que atua como observador. Na quinta-feira, chegou o coronel da reserva da PM paulista Miguel Libório, gerente de Operações de Segurança da Fifa, para definir medidas com órgãos locais.
— Será um operação especial que vai durar três dias, na véspera, na data da partida e no dia seguinte. Eles moram perto e virão em carros — afirma o coronel João Diniz Godoi, comandante do Batalhão Copa.
Quais serão as medidas preventivas
Fronteiras e divisa
-Nas regiões de entradas no Estado, na fronteira com a Argentina e o Uruguai e na divisa com Santa Catarina, serão fiscalizados veículos. O trabalho será feito por servidores de sete órgãos públicos estaduais e federais, como Polícia Civil e Polícia Federal.
Beira-Rio
- A Fifa vai ampliar o número de seguranças privados no estádio. Serão mais de 240 homens espalhados por pontos estratégicos para tentar evitar tumultos como ocorridos no Maracanã, envolvendo torcedores argentinos e chilenos. Já os 140 PMs escalados para trabalhar dentro do Beira-Rio, que antes ficavam em salas aguardando serem chamados, vão dar apoio aos seguranças privados nas arquibancadas, nos bares e nas zonas de circulação de torcedores.
Áreas de isolamento
- A BM vai colocar 250 homens do BOE para fortalecer o efetivo que guarnece o gradil no arredores do estádio, com acesso exclusivo para quem tem ingressos. A meta é impedir invasões como as vistas no Maracanã. Também haverá atenção à região de bares da Cidade Baixa e outros pontos de concentração.
Cais do Porto
- Ônibus de excursões que permanecerem mais de um dia em Porto Alegre deverão ficar estacionados no Cais do Porto. A EPTC alerta que só o veículo pode ficar ali, sem passageiros. Os turistas que chegarem em motor-homes deverão se instalar em campings.

Fifa e CBF recebem relatórios de mais violência em protestos


Relatório entregue à Fifa adverte para risco de mais violência em protestos

Atualizado em  20 de junho, 2014 - 18:14 (Brasília) 21:14 GMT
O protesto realizado em São Paulo na quinta-feira foi a manifestação "que mais causou transtornos" desde o início da Copa do Mundo, segundo um relatório de inteligência feito por agentes de segurança à serviço da Fifa, ao qual a BBC Brasil teve acesso.
O documento, produzido por agentes de segurança privados contratados pela Fifa, diz também que o resultado do ato indicaria falhas no esquema de segurança local. Afirma ainda que o episódio pode ser um sinal de que os próximos protestos podem se tornar violentos.
Na ocasião do protesto, autoridades de São Paulo optaram pela estratégia de não enviar forças policiais para acompanhar a manifestação de perto.
A Polícia Militar só entrou em ação no final da manifestação, quando mascarados vandalizaram concessionárias de veículos e bancos.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira que a estratégia será diferente nos próximos protestos. "A estratégia vai ser revista pela polícia e ela estará presente", disse ele em entrevista a veículos de imprensa no interior de São Paulo.

‘Confiança traída’

O protesto de quinta-feira começou pacífico na avenida Paulista no meio da tarde. Os manifestantes se deslocaram pela avenida Rebouças em direção à Marginal Pinheiros – duas vias importantes da cidade.
No trajeto, houve uma série de discussões entre participantes. Grupos de mascarados queriam vandalizar bancos e lojas, mas eram dissuadidos por outros integrantes. Eles gritavam que se estabelecimentos fossem atacados, a marcha seria interrompida pela polícia antes de chegar ao seu destino.
Por outro lado, esses mesmos ativistas que lideravam o deslocamento também gritavam frases de apoio aos mascarados, adeptos da tática black blocs – conhecidos por promover atos de vandalismo.
Os manifestantes conseguiram chegar à Marginal Pinheiros e a bloquearam. O ato foi então encerrado. Porém, dezenas de mascarados começaram então a fazer barricadas e atacaram uma concessionária de carros, se dispersando após a chegada da polícia.
Ainda na quinta-feira, um porta-voz da Polícia Militar havia afirmado que o principal grupo organizador do protesto, o Movimento Passe Livre, havia pedido por meio de documento que a polícia não estivesse presente na manifestação.
Eles teriam divulgado ainda o trajeto pretendido da marcha – procedimento que deixou de ser adotado por muitos grupos de manifestantes após os protestos de junho do ano passado.
A Polícia Militar disse que havia dado um "voto de confiança" ao grupo e que teria sido traído.
A reportagem apurou que a opção da polícia de manter distância do protesto teria sido feita em parte porque o ato se realizava longe da Arena Corinthians, onde jogavam Inglaterra e Uruguai.
Na semana passada, na abertura da Copa, a polícia usou a força para impedir que um grupo de manifestantes marchasse em direção ao estádio.

A obesidade ronda a gente.../ Brasil é o 5º entre os 10 do ranking

http://news.discovery.com/human/genetics/top-10-countries-with-the-most-obese-people-named-140528.htm


Top 10 Countries with the Most Obese People Named

// 
Nearly 30 percent of the world’s population is either obese or overweight, according to a new study that also names the top 10 countries with the most obese people.
The study, published in the journal The Lancet, found that the number of overweight and obese people globally increased from 857 million in 1980 to 2.1 billion in 2013. Overweight is defined as having a Body Mass Index (BMI), or weight-to-height ratio, greater than or equal to 25 and lower than 30, while obesity is defined as having a BMI equal to or greater than 30.
“Obesity is an issue affecting people of all ages and incomes, everywhere,” co-author Christopher Murray, director of the Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), said in a press release.
“In the last three decades, not one country has achieved success in reducing obesity rates,” Murray said, “and we expect obesity to rise steadily as incomes rise in low- and middle-income countries in particular, unless urgent steps are taken to address this public health crisis.”
The researchers are also concerned over the new data on children and adolescents. Between 1980 and 2013, the prevalence of overweight or obese children and adolescents increased by nearly 50 percent, according to the study. In 2013, more than 22 percent of girls and nearly 24 percent of boys living in developed countries were found to be overweight or obese.
“The rise in obesity among children is especially troubling in so many low- and middle-income countries,” said Marie Ng, assistant professor of global health at IHME and the paper’s lead author. “We know that there are severe downstream health effects from childhood obesity, including cardiovascular disease, diabetes and many cancers. We need to be thinking now about how to turn this trend around.”
For the study, the researchers conducted what they say is a first-of-its-kind analysis of trend data from 188 countries. More than 50 percent of the world’s 671 million obese people live in just 10 of those countries:
  1. United States
  2. China
  3. India
  4. Russia
  5. Brazil
  6. Mexico
  7. Egypt
  8. Germany
  9. Pakistan
  10. Indonesia
The highest proportion of the world’s obese people, 13 percent, live in the United States. China and India together represent 15 percent of the world’s obese population. Rates in the study were age-standardized, meaning they were adjusted for differences in population size and ages over time and across countries.
Photo: Bill Branson, National Cancer Institute