segunda-feira, 17 de novembro de 2014
domingo, 16 de novembro de 2014
E aí...? Dinheiro traz felicidade ? Veja o vídeo e fique em dúvida !
http://globotv.globo.com/globo-news/globo-news-em-pauta/v/estudo-se-propoe-a-responder-se-dinheiro-traz-felicidade/3766770/
Beleza tem prioridade aqui.... // Blog de Ricardo Setti
Fotos incríveis: as “Amazonças”, mulheres-natureza, de Otto Weisser
Publicado originalmente a 30 de outubro de 2011
A coisa mais fácil para explicar para vocês quem é o fotógrafo e diretor de vídeos Otto Weisser é fornecer o link para seu estupendo site. Mas deixe-me dar mais algumas palavrinhas sobre ele.
Nascido em Zurique, na Suíça, Otto passou a maior parte de sua vida no Brasil, embora suas fotos tenham rodado o mundo e frequentado grandes revistas da Europa e dos Estados Unidos, sem contar as múltiplas exposições que realizou. Especialista em fotografar e filmar mulheres, as garotas de Weisser, sempre mostradas sob um sol tropical, sempre morenas, sempre com lábios de um batom vermelhíssimo, seminuas ou nuas, na praia ou em piscinas, invariavelmente com acessórios de cores fortes — fúcsia, verde-limão, rosa-choque, vermelho — criaram um estilo que dezenas de fotógrafos passaram a imitar.
Tive o prazer de tratar com Weisser, além de tudo pessoa agradabilíssima e correta, nos cinco anos em que dirigi a revista Playboy(1994-1999). Até hoje mantemos contato.
Parceiro do grande designer Hans Doner, o gênio visual da Rede Globo, em uma série de projetos, de uns tempos para cá Otto voltou-se para a Amazônia, sua magia, suas belezas e seus mistérios.
Ele inaugurou dias atrás na Galeria do Largo, em Manaus, uma exposição interessantíssima, denominada “Amazonças”, em que funde natureza da Amazônia com a beleza da mulher da região.
Veja parte das fotos expostas e delicie-se. Cada foto leva um título que (quase sempre) a explica.
Aprenda em 2 mensagens o que é CONTRAINFORMAÇÃO... A primeira faz tchummm, a segunda faz tchamm, tchamm, tchamm !
domingo, novembro 16, 2014
DEPOIMENTO: "O QUE EU VI HOJE, 15 DE NOVEMBRO DE 2014, NA AVENIDA PAULISTA EM SÃO PAULO".
O que eu vi hoje, 15 de Novembro de 2014, na Avenida Paulista:
vi que, no momento de maior concentração, as duas pistas da Avenida Paulista, do MASP até o prédio da Gazeta estavam totalmente tomadas;
vi e acompanhei grande parte dessa multidão descendo a Av. Brigadeiro Luís Antônio, sentido Centro, crescendo ao longo do percurso e tomando pelo menos quatro quadras;
vi inúmeros idosos (inclusive cadeirantes e gente usando bengala), muitos casais (inclusive gays), famílias com crianças, carrinhos de bebê;
vi o comércio todo ABERTO, sem nenhum receio (lojas, farmácias, bancas de jornal, bares e restaurantes), como fosse um sábado qualquer;
vi policiais em grande número acompanhando todo percurso (PMs a pé, motos da Rocam, viaturas da Força Tática), numa tranquilidade inenarrável: os PMs caminhavam sorrindo e conversando entre eles;
vi vários cartazes pedindo IMPRENSA LIVRE, muitos fazendo referência ao Foro de São Paulo, uma faixa enorme com os dizeres "Menos Estado, Mais Cidadania" e inúmeros mencionando a corrupção no governo e a possível fraude nas eleições.
O clima no evento era de PASSEIO. Não havia tensão alguma. Todo mundo RIA. As pessoas dos prédios aplaudiam.
Dos coros, o mais popular e repetido foi "Lula, cachaceiro, devolve o meu dinheiro".
Uma pessoa (só UMA) desfraldou uma bandeirinha vermelha do PT de uma janela: foi obviamente vaiada, ridicularizada e ouviu um corinho em sua homenagem (foi o momento mais hilário da tarde).
Não vi NENHUM cartaz ou faixa pedindo intervenção militar ou algo do gênero: dizem que havia, eu não vi.
Também não vi ou ouvi NENHUMA manifestação em FAVOR de políticos, nem mesmo ao senador Aécio Neves. Só vi dois políticos presentes ao ato: o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC) e o senador por São Paulo, Aloysio Nunes (PSDB), aliás, uma grata surpresa.
Não vi nenhuma bandeira, faixa ou camiseta na cor vermelha; mas vi um MAR de verde, amarelo e azul.
Não presenciei nenhuma briga ou mero desentendimento que fosse. Nada foi quebrado, pichado, vandalizado; NADA. Quando voltei à Paulista, pouco mais de uma hora depois, após ter descido parte da Brigadeiro, nada indicava que uma multidão passara por ali: estava tudo de volta à normalidade, o trânsito fluindo, as calçadas limpas.
Eu vi a manifestação LIMPA e ORDEIRA, de pelo menos 50 mil pessoas, entre as quais, muitas, certamente a maioria, que recém acordaram para real situação política do país e que parecem DETERMINADAS a não se calarem.
Poderia ter sido melhor, mais organizado? Óbvio que sim. Mas, em se tratando de uma manifestação sem apoio de nenhum partido político e de nenhuma instituição, que sequer tinha uma liderança definida, o que presenciei foi extraordinário.
Agora, você, que não teve a oportunidade de estar lá, por favor, compare esta narrativa com as matérias publicadas nos principais portais de internet.
Você é inteligente.
Saberá tirar suas conclusões.
Saberá tirar suas conclusões.
(E, se julgarem que este relato é honesto, por favor, compartilhem)
UM VÍDEO DE 6 MINUTOS COMPROVA A EXTRAORDINÁRIA MARCHA ANTI-PT QUE ACONTECEU EM SÃO PAULO. REDES SOCIAIS E BLOGS INDEPENDENTES JÁ FAZEM UM APRECIÁVEL CONTRAPONTO COM A GRANDE MÍDIA.
O que se pode notar é que além de protestar contra o turbilhão de roubalheiras promovidas pelo governo do PT, os manifestantes demonstraram alto nível de politização, centrando-se no repúdio ao PT pela ameaça que representa esse partido comunista bolivariano à democracia e à liberdade.
Trata-se como se pode constatar que foi uma manifestação grandiosa, pacífica e ordeira. Além disso não contou com apoio de partidos políticos, não há por trás da iniciativa nenhum "movimento social" com financiamento público, como ocorre no âmbito do PT que controla uma miríade de movimentos e ONGs, todos eles mamando nas tetas governamentais.
Outro dado importe refere-se ao fato de que essa mega-manifestação foi convocada exclusivamente por meio das redes sociais e de alguns blogs independentes que não estão alojados em nenhum portal da grande mídia.
Aliás, os jornalões e grandes redes de televisão quando não ignoraram a convocação que corria célere pelas redes sociais, tentaram minimizá-la reduzindo o noticiário para, como se diz no jargão de redação, ao rodapé. Aliás, fizeram de tudo para diminuir a primeira manifestação que aconteceu no dia 1º deste mês. As exceções são mínimas. Aliás, na passeata do dia 1º, os jornalões como a Folha de S. Paulo arranjaram no mesmo dia uma diminuta manifestação petista para poder dividir a manchete.
É verdade que a grande imprensa reúne os veículos de mídia que formam a opinião pública por meio do jornalismo profissional e adequada estrutura para cobertura bem como importante investimento econômico. Tanto é que dentre as faixas erguidas pelos manifestas estava uma consagrada à defesa da liberdade de imprensa, ao denunciar a tentativa do governo do PT e "controlar a mídia".
Todavia, a maioria das redações dos grandes veículos de comunicação continua sob o controle de jornalistas esquerdistas de todos os matizes e sobretudo militantes do próprio PT. Exemplo mais bem acabado disso se reflete na linha editorial da Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e os veículos de mídia da Rede Globo, para citar os mais importantes. Escapa a revista Veja. Por isso mesmo o prédio do Grupo Abril que abriga a redação da revista, foi atacado por um bando de vândalos comunistas na véspera do pleito eleitoral do segundo turno.
Entretanto, o fato dessa extraordinária manifestação que ocorreu em São Paulo e em outras capitais e cidades do Brasil neste sábado no mesmo horário, refletem uma nova realidade no mundo da comunicação de massa imposta pela internet, sobretudo as redes sociais e o jornalismo profissional independente por meio dos blogs, como este modesto espaço de análises e notícias.
Isto não quer dizer que a internet, as redes sociais e pequenos blogs podem substituir os grandes veículos de comunicação. Não podem. Todavia já conseguem fazer um contraponto importante e levar milhares de pessoas às ruas em mega-manifestações, ao mesmo tempo em que influem de forma importante no contexto analítico dos fatos ao fornecer aos leitores uma visão contraposta ao domínio da visão marxista predominante no conjunto dos grandes veículos de comunicação.
Pode-se, assim, tipificar as redes sociais e blogs de jornalistas profissionais independentes como uma espécie de "imprensa alternativa", porém comprometida com a democracia e a liberdade, sobretudo a liberdade individual que o esquerdismo extra-radical do século XXI deseja imolar no altar diabólico daquilo que é designado como "nova ordem mundial".
Oxalá os grandes jornais e redes de televisão dedicassem a esse movimento pacífico e democrático que se agiganta no Brasil e em toda a América Latina o generoso espaço que dispensaram à "chamada primavera árabe", que desejava e ainda deseja, transformar todos os países do Oriente Médio em ditaduras islâmicas. Ou ainda, concedessem à luta democrática e libertária que se levanta no Brasil agora o mesmo espaço que rendem à degola de inocentes pelos tarados islâmicos. Sim, porque o noticiário e análises formuladas pelo jornalismo 'companheiro' é incapaz de emitir qualquer tipo de censura aos psicopatas de turbante. E, por fim, oxalá que os jornalistas da nossa grande mídia conferissem às manifestações que neste sábado sacudiram o Brasil o mesmo espaço que abriram aos black blocs mascarados do PT e seus satélites ou ainda aos criminosos invasores da propriedade privada liderados por um colunista da Folha de S. Paulo.
Apesar dos pesares as coisas começaram a acontecer. E as coisas são boas, porque são civilizadas, dentro da lei e da ordem. Quanto mais a grande mídia tentar desfazer e minimizar esses fatos mais pessoas deixarão de comprar jornais e ligar suas televisões. Aliás isto está acontecendo de norte a sul do Brasil. O comportamento dos jornalistas desses veículos é algo surrealista, haja vista que essas manifestações anti-PT têm entre as suas bandeiras justamente a liberdade de imprensa que o PT deseja sepultar, sob o eufemismo de "controle social da mídia!
O Governo precisa estudar Matemática, Relações Públicas, Estatística, Logística e se desligar dos 7 pecados capitais, (com trocadilho)
15/11/2014
às 10:10 \ Opinião‘Dilma em estado puro’, de J.R. Guzzo
Publicado na edição impressa de VEJA
J.R. GUZZO
O que a presidente reeleita Dilma Rousseff, o PT e o ex-presidente Lula, condutor de uma e do outro, pretendem fazer em relação aos 51 milhões de brasileiros que votaram em seu adversário Aécio Neves na eleição presidencial de outubro?
É uma pergunta que deixa impaciente o alto-comando do governo; e torna especialmente irado seu sistema de propaganda. Gostariam de que essa gente toda não existisse; não podendo fazer com que ela evapore no ar, acreditam que a saída é não reconhecer sua existência. A indagação, que continua sem resposta clara, é perfeitamente razoável, levando-se em conta que os 51 milhões de pessoas em questão estarão aí pelos próximos quatro anos – não só eles, na verdade, já que outros 37 milhões de cidadãos nem apareceram para votar, votaram em branco ou anularam seu voto.
Ao todo, no fim da conta, resulta que perto de 90 milhões não votaram na presidente que ficará no Palácio do Planalto até janeiro de 2019. Além disso, a diferença em seu favor foi a menor desde que PT e PSDB começaram a bater chapa, doze anos atrás. (A vantagem vem diminuindo a cada eleição: passou de mais de 61% dos votos, em 2002, para menos de 52%, em 2014.) É apenas matemática, ciência indiferente aos desejos do PT ou de qualquer outro partido. Mas o governo fica de mau humor quando alguém fala no assunto, e o resultado é essa situação esquisita em que os vencedores ficam reclamando o tempo todo dos vencidos.
Não ajudou em nada, é claro, a derrota que o governo sofreu no Congresso na primeira votação depois das eleições, quando deputados e senadores puseram a pique o decreto presidencial que criava “conselhos populares”─- uma pescaria em água mais do que turva cujo único mérito foi ter morrido antes de nascer. Mas isso é coisa que vem de políticos, espécie humana altamente eficaz na prática de trocar uma posição por outra, dependendo dos benefícios que recebe; sempre é possível fazer amanhã o que não deu para ser feito hoje. O problema, mesmo, é com a massa que ficou do lado de fora ─ e aí está o motivo mais visível da neurastenia do PT e seus subúrbios em relação ao povo que votou contra a candidata oficial ou não votou nela.
Como comprar 51 milhões de pessoas, ou mais ainda? Não dá. Por mais ministérios, estatais e empregos gordos que criem, por mais ONGs que sustentem e por mais contratos de “prestação de serviços” que assinem, nem Dilma nem Lula conseguiriam fechar negócio com tanta gente assim. O que poderia lhes render apoio entre a metade dos eleitores que votou na oposição não é dinheiro, nem emprego com carro oficial e “cartão corporativo”; é uma meia dúzia de mudanças, não mais, na conduta moral dos governantes e no abandono da estratégia de governar o Brasil por meio da empulhação. Mas isso Lula, Dilma e o PT não vão fazer. Não querem, e provavelmente não podem.
Fica travada, assim, a resposta para a pergunta feita na primeira frase deste artigo, o que não parece anunciar um futuro sereno. Os números finais da eleição recomendariam que os ganhadores fizessem alguma tentativa honesta de estender a mão aos perdedores, mesmo porque têm a responsabilidade legal de governar todos os brasileiros. Os 51 milhões de eleitores que votaram em Aécio não perderam a cidadania em 26 de outubro; perderam apenas uma eleição. Mas esse tipo de raciocínio não faz parte do mundo mental do PT. Na verdade, pelo que comprovam os fatos mais recentes, o governo se mostra ansioso em seguir pelo caminho contrário. Dilma, por exemplo, continua sendo Dilma em estado puro.
Solicitada numa entrevista a comentar sua derrota em São Paulo, onde recebeu 35% dos votos contra os 65% de Aécio, a presidente tinha pelo menos uma boa dúzia de respostas a dar; preferiu a pior. “Por que você não pergunta sobre meus votos no Nordeste?”, devolveu ela. Por que o assunto, no caso, era São Paulo, e não o Nordeste ─ mas esse tipo de consideração não entra na cabeça de Dilma nem com britadeira hidráulica. Diante da oportunidade de fazer um gesto conciliatório e dizer umas poucas palavras simpáticas aos paulistas, seu piloto automático levou-a direto para a aposta agressiva na divisão do Brasil e dos brasileiros, hoje tão em moda no governo e no seu partido. A presidente, depois da eleição, parece mais irritada do que estava durante a campanha; chegou até a mencionar por alto a palavra “diálogo”, mas na vida real seu diálogo é isso que se vê.
Dilma, aí, vai rigorosamente atrás de Lula, homem que tem pouco interesse por atos de generosidade e acredita que as armas políticas mais eficazes são a pregação do ódio, o insulto ao adversário e o esforço permanente para convencer os brasileiros a ser inimigos uns dos outros. São os fatos, e apenas os fatos, que sustentam esse julgamento; podem ser verificados a qualquer momento pelas gravações e vídeos que registram o que o ex-presidente diz regularmente em público. Que tal, quanto a isso, uma seleta daquilo que andou falando na última campanha eleitoral? A favor de sua conduta, Lula tem os resultados, pelo menos até agora; ela serve para ganhar eleições, e no ambiente de derretimento moral da política no Brasil de hoje a única preocupação é fazer o que dá certo. É assim nas campanhas – e é assim nos acertos que vêm logo depois.
Diálogo, para Lula, significa negociação de compra e venda; se não dá para comprar o apoio do outro lado, não há conversa possível. Trata-se de linguagem muito bem entendida por quem sabe o preço de tudo e não conhece o valor de nada. Em cima dela, Lula, Dilma e o PT formaram essa “base aliada” que está aí há doze anos – um belo desfecho para a história dos “300 picaretas” do Congresso que Lula denunciou num passado já distante. Na época, o ex-presidente parecia indignado: é vigarista demais para um Congresso só, dizia ele. Depois que chegou ao governo, não voltou ao assunto. Passou a achar que os 300 picaretas eram uma bênção.
O governo pode ignorar suas obrigações com a metade de um eleitorado que rachou ao meio. Mas não pode fazer de conta, como fez durante a campanha eleitoral, que os problemas da vida real não existem. João Santana, seu chefe de propaganda, não fará a balança comercial dar saldo. Lula até que pode chamar a inflação de “Herodes”, mas ela não vai ligar para isso. Não existe a opção de “desconstruir” a dívida pública, que já passou dos 2 trilhões de reais, como fizeram com Marina Silva. Não adianta nada ficar fazendo discursos irados contra os “banqueiros” e “rentistas” quando o dinheiro que ganham (e nunca ganharam tanto como nos governos petistas) vem justamente dessa dívida. Quem a construiu foi o governo, só ele, por gastar mais do que pode; hoje o montante é quase três vezes maior do que era no começo do governo Dilma, e por sua conta o Erário tem de pagar aos credores juros que no ano passado consumiram mais de 40% do Orçamento da União, ou 900 bilhões de reais.
É inútil, também, a presidente ficar dizendo que vai “combater a corrupção” ao mesmo tempo em que o seu entorno faz tudo para sabotar o processo judiciário em que se apura a ladroagem em massa na Petrobras – sua última ofensiva pretende derrubar o juiz Sergio Moro, que conduz as investigações. A economia brasileira praticamente não cresceu durante os quatro anos de Dilma; em 2014 crescerá pouco acima de zero, se tudo der certo. Não há no governo nenhuma ideia coerente para mudar isso em 2015 ou em qualquer outro ano.
A presidente Dilma, considerando-se os resultados concretos que obteve em seu primeiro mandato, revelou um gênio realmente extraordinário para governar mal. Não é confortável, diante dessa qualidade de performance, sair de uma eleição com 54 milhões de votos num total de 142 milhões de eleitores. A dificuldade é que os governos petistas, por tradição, pelos instintos políticos de Lula ou por falta de ideias inteligentes, têm se acostumado nos últimos anos a correr para comportamentos agressivos, extremistas e totalitários quando sentem que o jogo complicou. Os sinais que começaram a dar depois da eleição estão prometendo mais do mesmo.
Tags: Aécio Neves, Dilma Rousseff, Eleições 2014, J.R. Guzzo, Lula, PSDB, PT
Vídeo mostra a insatisfação de paulistanos aos desmandos do PT // coluna de Augusto Nunes
16/11/2014
às 2:44 \ Direto ao PontoJornais que sofrem de miopia seletiva não conseguem enxergar a manifestação nas ruas de São Paulo que aparece no vídeo
A manifestação de protesto promovida em São Paulo será comentada num post de bom tamanho. Antecipo a divulgação do vídeo de 7min37 para que todos os leitores vejam o que vi — e que não será visto neste domingo nos jornais que sofrem de miopia seletiva. A julgar pelo que apareceu nas versões digitais, fotos e textos vão reduzir o volume da multidão de indignados. E, claro, ampliar as dimensões da minoria de cretinos fundamentais que reivindicam uma “intervenção militar”.
O vídeo desmoraliza as duas espertezas. Só não enxergaram bem mais que 10 mil manifestantes — o que já seria de muito bom tamanho — repórteres que contam gente com a mesma seriedade exibida por Guido Mantega quando calcula o pibinho do trimestre ou a inflação mensal. E tanto as inscrições nas faixas ou cartazes quanto o conteúdo das palavras de ordem escancaram a ampla hegemonia dos democratas.
A segunda mobilização antipetista em 15 dias confirma que São Paulo compreendeu que é preciso deter o avanço da seita fora-da-lei. Surrada nas urnas, a companheirada começou a acumular derrotas também nas ruas. Sanduíches de mortadela e tubaína ajudam, mas não fazem milagre. Mesmo reforçado com duplas sertanejas, o kit-comício será incapaz de evitar a agonia eleitoral do bando.
O PT e seus comparsas foram longe demais ao tentarem revogar a fronteira que separa coisas da política e casos de polícia. Lula e Dilma, que sempre souberam de tudo, talvez ainda não saibam disso. Logo saberão.
Tags: manifestação de rua, miopia seletiva, protesto, São Paulo, vídeo
Fotos premadas do World Press em 2014 // coluna de Augusto Nunes
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/as-fotografias-vencedoras-do-world-press-photo-2014/#more-839649
16/11/2014
às 10:08 \ Feira LivreAs vencedoras do World Press Photo 2014
Nesta semana, a coluna oferece aos leitores uma incursão pelas imagens ganhadoras do World Press Photo 2014, principal prêmio de fotografia do mundo. A viagem começa pela foto do ano, contemplada com 10 mil euros, e faz escalas em imagens vitoriosas nas sete categorias: Natureza, Esportes, Vida Cotidiana, Notícias Locais, Retrato, Retrato Posado e Assuntos Contemporâneos.
1º lugar geral do World Press Photo e 1º na categoria Assuntos Contemporâneos (John Stanmeyer/National Geographic)
1º lugar na categoria Individual — Notícias Locais(Phillipe Lopez/AFP/AP)
1º lugar na categoria Individual — Notícias Gerais
(Alessandro Penso/OnOff Picture)
(Alessandro Penso/OnOff Picture)
1º lugar na categoria Individual — Retrato
(Markus Schreiber/The Associated Press)
(Markus Schreiber/The Associated Press)
1º lugar na categoria Reportagem — Retrato
(Carla Kogelman/The Netherlands)
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