O Google Glass deve ganhar uma nova versão equipada com um processador móvel da Intel em 2015. As informações são do jornal The Wall Street Journal, que destaca ainda as estratégias da Intel no sentido de promover o Glass e de marcar presença no crescente mercado dos dispositivos vestíveis.
GoogleGlass pode ganhar o reforço da Intel em 2015 (Foto: Divulgação/Google)
Embora não haja informação sobre qual modelo de processador da Intel seria oferecido no futuro Google Glass, o jornal norte-americano esclarece que a gigante dos semicondutores desenvolve uma série de produtos para chamar atenção dos fabricantes de produtos eletrônicos vestíveis.
Segundo a publicação, o plano da Intel envolve um novo processador extremamente compacto, o Quark. Criado sob o design x86, para substituir a unidade ARM da Texas Instruments, usada nas primeiras versões do Google Glass. O processador, que leva o nome de uma partícula subatômica, estará acompanhado de uma pequena placa, batizada de Edison. A placa, além do Quark, abrigará outro chip, o SoFIA, que reúne algumas funções controladoras com capacidade de conexão às redes de telefonia.
Segundo o The Wall Street Journal, a estratégia da Intel vai além da criação de tecnologia para os novos Google Glass. Estaria nos planos da companhia se envolver de maneira decisiva no processo de promoção do óculos para profissionais de diversas áreas, em um esforço conjunto com o Google para tornar a plataforma mais difundida.
Neste fim de semana, a coluna convida os leitores a passear pelo universo mágico das orquídeas, maravilha da natureza que que se desdobra por quase 50 mil variedades, aí incluídas as resultantes de cruzamentos genéticos consumados em laboratórios. Essa assombrosa diversidade permite que a mesma espécie da flora se apresente em versões inverossímeis, divertidas ou simplesmente lindas. A contemplação da amostra que se segue faz bem aos olhos e à alma.
Os desanimados com a União Europeia deveriam ir à Ucrânia ver como o projeto europeu inspira uma enorme esperança em milhões de ucranianos que veem numa Europa unida a única garantia de sobrevivência da soberania e da liberdade que conquistaram com a heroica revolta da Praça Maidan e hoje são ameaçados pela Rússia de Putin, empenhado na reconstituição do império soviético (embora não o chame assim). Veriam também a serenidade de uma sociedade invadida por uma potência que já se apoderou de um quinto do território ucraniano e cujas fronteiras orientais, onde morrem diariamente mais voluntários do que sugerem as estatísticas oficiais, continuam a ser violadas por centenas de blindados e milhares de soldados russos.
"Duzentos tanques somente nos últimos dois dias e, com eles, mais de dois mil militares, sem uniformes", foi o que me disse o presidente Petro Poroshenko na Ucrânia. "A Rússia não respeitou um único dia o acordo de paz que firmamos. Mas a invasão russa serviu para nos unir. Hoje, 80% dos habitantes do país rejeitam a intervenção e estão dispostos a lutar."
Poroshenko expressa-se com muita calma, num inglês cuidadoso - é um industrial próspero, robusto e amável e todo o mundo conhece suas fábricas de chocolate -, e está convencido de que Europa e EUA não permitirão a ocupação do seu país.
Comenta-se que existem divergências entre o presidente e seu primeiro-ministro, Arseni Yatseniuk, pois o premiê seria mais radical. Conversando com ambos, separadamente, não as percebi. Os dois acreditam que a agressão russa continuará e, para Putin, esse é o primeiro passo do seu desafio ao sistema democrático ocidental, que considera um adversário principal da Rússia e da ordem autoritária e imperial que preside. Creem ainda que, nas atuais circunstâncias, o líder russo sente-se encorajado diante da impunidade com que criou os enclaves pró-russos da Geórgia - Abkházia e Ossétia do Sul -, apoderando-se da Crimeia e impondo uma humilhação ao presidente Obama na Síria.
Poroshenko e Yatseniuk são diferentes nesse aspecto: o prermiê, um homem público excepcional, não tenta ser simpático com seu interlocutor e se expressa com uma franqueza dura. Magro, calvo e usando óculos com lentes grossas, ele é, poderíamos dizer, um asceta. Economista famoso, dirigiu o Banco Central, foi ministro da Economia e raramente sorri. "Não sou pessimista, mas realista", afirma. "Os czares, Lenin e Stalin quiseram acabar conosco. Agora todos eles estão mortos e a Ucrânia continua viva. O que devemos fazer, apesar da desigualdade de forças com a Rússia? Lutar, não existe outra alternativa."
Na sua opinião, se a Ucrânia cair, as próximas vítimas serão os Países Bálticos, a Polônia e as outras antigas "democracias populares". "Putin não recuará, ele seria morto na Rússia. Ele incutiu na mente do seu povo que tudo isso é um complô da CIA e dos EUA. E agora os russos acreditam nisso e estão dispostos a arcar com todas as sanções econômicas impostas pelo mundo democrático." As sanções vêm afetando seriamente a economia russa, mas Yatseniuk não acredita que isso aplacará a vocação imperialista de Putin.
Chegaram à cidade de Dnipropetrovsk, que nas duas margens do Rio Dnieper, mais de 40 mil refugiados das províncias orientais. O prefeito disse-me que aguarda mais 40 mil nas próximas semanas. Embora seja difícil avaliar a quantidade de pessoas que estão migrando em razão da guerra, o número de ucranianos que abandonaram cidades e vilarejos da fronteira deve passar de 1 milhão.
Na enorme Praça Maidan há fotos de todos os que morreram nos protestos. Conversei com vários líderes da revolta e a pessoa que mais me impressionou foi Dimitri Bulatov. Ele organizou as carreatas que compunham manifestações pacíficas diante das casas dos figurões do regime e era o responsável pelas comunicações dos rebeldes. Quando os protestos começaram Dimitri foi sequestrado por indivíduos que - ele supõe - pertenciam às forças do governo. Durante oito dias foi torturado: mutilaram seu rosto, cortaram metade da sua orelha e finalmente o crucificaram. Seus algozes queriam que ele confessasse que os protestos eram financiados pela CIA. "Confessei todos os disparates, mas, ainda assim, tinha certeza que me matariam." Mas no oitavo dia, misteriosamente, seus captores desapareceram. Hoje ele é ministro da Juventude e Esportes. Jovem e afável, exibe sem o menor incômodo a orelha cortada, a grande cicatriz no rosto e as mãos trituradas. E falou comigo com uma riqueza de detalhes sobre os esforços que ele e seus colegas têm empreendido para pôr fim à corrupção, ainda grande nos meios oficiais.
O Exército ucraniano que luta contra os russos praticamente renasceu do nada. É formado em parte por voluntários e diante da precariedade de recursos com que conta o governo, sua existência se deve em grande parte ao apoio da população.
O único escritor ucraniano que li, Mikhail Bulgákov, se sentiria orgulhoso da resistência e do heroísmo de seus compatriotas. Ele foi vítima de Stalin e do regime comunista, que censurou quase todos os seus livros. Sua obra-prima, O Mestre e Margarita, foi publicado apenas nos anos 70, muito depois da sua morte. Em vez de enviá-lo para o Gulag, Stalin decidiu dar-lhe um emprego miserável no mesmo teatro onde foram encenadas suas peças de maior sucesso, para que ele morresse aos poucos de nostalgia e frustração.
Fui visitar sua casa transformada em museu na bela costa de San Andrés, onde há uma bonita igreja ortodoxa, pintores de rua e quiosques cheios de camisetas com insultos contra Putin e rolos de papel higiênico com seu rosto impresso. A casa do escritor é bem cuidada, branca, repleta de ícones e ali estão seus cadernos de estudante de medicina, seu diploma, seus livros que foram publicados postumamente. Visitar essa casa, esse país, mesmo que apenas por cinco dias, me entristeceu, me alegrou e me enfureceu. Uma vista tão breve deixa a sua mente repleta de imagens confusas e sentimentos exaltados. Mas de uma coisa estou seguro: os ucranianos hoje são livres e será muito difícil para Putin arrancar deles essa liberdade. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
Uma bela lição sobre o privilégio e a desigualdade
Publicado em 28.11.2014
Se você está lendo isso, você provavelmente tem alguns privilégios que você pode nem mesmo se dar conta de que tem. Você pode até enxergar o que você tem como algo natural e garantido, tal é a natureza do privilégio. Pode ser uma coisa difícil de entender, mesmo para os adultos. Mas um professor do ensino médio encontrou uma maneira maravilhosamente simples de explicar isso para que todos os seus alunos entendessem a mensagem.
Ele fez um exercício simples. Em primeiro lugar, todos os alunos receberam foram orientados a fazer bolas de papel. Em seguida, a lata de lixo reciclável foi colocada na parte da frente da sala de aula. “Vocês representam a população do país, e todo mundo tem a chance de se tornar rico e chegar à classe alta. Tudo o que você deve fazer é lançar as suas bolas de papel para o lixo sentados em seus lugares”.
Obviamente, os alunos do fundo da sala estavam em situação pior do que os da frente, e queixaram-se desta injustiça. Todo mundo jogou sua bola e muitos (não todos) alunos na frente acertaram o alvo, enquanto apenas alguns na parte de trás conseguiram, como era esperado.
“Quanto mais perto você está da lixeira, melhores as suas chances: isso é privilégio. Vocês notaram como os únicos que se queixaram estavam no fundo da sala?”, perguntou o professor. “As pessoas na frente da sala estavam menos propensas a ter consciência do seu privilégio. Elas só viam os 10 metros entre eles e seu objetivo”.
“Vocês estão recebendo uma educação, e seu trabalho é estarem cientes de seu privilégio. Utilizem este privilégio chamado “educação” para tentar conseguir grandes coisas, mas também para defender aqueles que estão atrás de vocês”. Uma boa reflexão para quem é contra a distribuição de renda, como a que é feita através de programas como o Bolsa Família, mas não percebe que sempre largou na frente.
Naquele outubro de 1996, no café da manhã antes da gravação, Francis estava de mau humor. Era normal. Acabava de sair da cama.
Meia hora depois ele estava de bom humor. Era normal. Nossa conversa na copa antes de gravar era fiada. Francis não falou em Petrobras. No meio do programa, ele jorrou denúncia e transcrevo a gravação:
Francis: "Os diretores da Petrobras todos põe o dinheiro lá...(Suíça) tem conta de 60 milhões de dólares..."
Lucas: "Olha que isso vai dar processo..."
Francis: "É...um amigo meu advogado almoçou com um banqueiro suíço e eles falaram que bom mesmo é brasileiro (…) que coloca 50 milhões de dólares e deixa lá".
Lucas: "Os diretores da Petrobras tem 50 milhões de dólares?"
Francis: "Ahh é claro... imaginem... roubam... superfaturamento...é a maior quadrilha que já existiu no Brasil".
Foi além, mas não deu nomes dos diretores. Nem citou fontes. No próprio programa, o número variou de US$ 50 milhões para 60 milhões. Preocupado, perguntei se queria que cortasse a denúncia, embora o programa, depois de gravado, só sofra cortes por tempo. Francis disse que não.
Na imprensa, numa escala de 1 a 10 em repercussão, a denúncia do Francis mal registrou uns 2 pontinhos. Saíram notas em colunas. Ninguém cobrou da Petrobras. Não sei por que o Francis nunca levou a denúncia para os poderosos Globo, Estadão e Jornal da Globo, onde trabalhava, além do Manhattan Connection, e tinham calibre muito mais grosso do que o GNT.
Seria o poder da Petrobras de silenciar a mídia com sua publicidade? Ou sua reputação na época estava acima de qualquer suspeita? A limitada audiência do canal?
Em novembro, Francis anunciou no programa, também sem aviso prévio, que estava sendo processado pelos diretores da Petrobras, que "queriam US$ 100 milhões de indenização". Na primeira página da carta de intimação dos advogados dos diretores aparecem sete nomes, mas não há este número.
Ainda não descobri de onde saiu. Estes valores quase nunca constam da primeira comunicação entre o processador e o processado.
E pagou sete mil...
Francis entrou num inferno legal. Por sugestão do amigo Ronald Levinsohn, contratou uma advogada e pagou US$ 7 mil. Quando comentei que não era muito, o Francis ficou furioso. Disse que eu não sabia das finanças dele. Até que sabia, porque ele me contava, mas uma só defesa num processo grande poderia destruir a poupança dele. Se perdesse, ficaria arruinado por muito menos do que US$ 100 milhões.
Repercussão na imprensa sobre o processo? Mínima. Saíram notas sobre os assombrosos US$ 100 milhões.
'Arrasado'
Em dezembro, Francis foi passar o Ano Novo em Paris com Sonia Nolasco, Diogo e Anna Mainardi. Diogo disse que ele parecia arrasado. Poucas semanas depois, em janeiro, ligou para o Diogo animadíssimo. Tudo estava sob controle. Diogo comentou com a mulher que o Francis devia ter tomado a bolinha certa naquele dia.
É possível que Paulo Mercadante, seu advogado no Brasil e amigo desde os tempos de Pasquim, tenha informado a ele que o processo não poderia correr na Justiça americana, porque o programa não ia ao ar nos Estados Unidos. Este tipo de processo no Brasil está mais para um punhado de reais do que para os absurdos US$ 100 milhões que assombravam o Francis.
Dia 28 de fevereiro, sexta feira, Francis apareceu na gravação passando a mão no ombro esquerdo e se queixando de dor. Saiu direto para o médico, Jesus Cheda, tomar uma injeção de cortisona, como sempre fazia quando estas dores apareciam. Bursite, dizia.
Quatro dias depois, terça-feira, por volta de 5 da manhã, Francis sofreu um fulminante ataque cardíaco e caiu morto no meio da sala, onde ainda estava quando cheguei. O telefone não parava, Sonia nao atendia. Atendeu um deles, do presidente Fernando Henrique Cardoso, que deu uma bronca póstuma no Francis pela irresponsabilidade com a própria saúde.
Francis, havia muitos anos, tinha parado de tomar porres, de fumar e de comer bifões crus. O controle da Sonia deu resultado, mas o controle não resolveu o problema da saúde preventiva nem o sedentarismo. Ela não conseguia levá-lo a médicos sérios para fazer check-ups regulares.
Cheesebúrgueres
Melhorou a dieta, mas continuou chegado nos cheesebúrgeres do PJ Clarke's na frente da Globo na hora do almoço e comida chinesa perto da casa dele, onde fez sua última ceia, no Chien. Parecia um touro de forte. Teve tumores benignos no pescoço, mas não adoecia e nunca deixava de trabalhar. Nem fazia exercício, Nunca. O máximo era uma caminhada semanal com Elio Gaspari do museu Metropolitan ao restaurante Bravo Gianni, onde repunha as calorias perdidas na caminhada cultural.
Era o dia favorito dele. As noites favoritas eram no balé, com Sonia, ou assistindo óperas e filmes antigos em casa. O último na noite da morte, foi Notorious(Interlúdio no Brasil), de Hitchcock, com Cary Grant e Ingrid Bergman. Da denúncia à morte de Francis foram quatro meses.
Os diretores da Petrobras foram atrás do espólio e da viúva Sonia Nolasco, mas, em parte, por intervenção do presidente Fernando Henrique Cardoso e do próprio advogado, Paulo Mercadante, desistiram do processo. Felizmente o Brasil não desistiu. O petrolinho do profético Francis gerou o Petrolão. A operação Lava Jato deveria ser rebatizada Operação Paulo Francis.
A sueca Skanska é uma das maiores empresas do mundo no setor da construção que engloba edificações que vão de casas para a classe média sueca até o gigantesco metrô que serpenteia o subsolo de New York e complexas obras na área petrolífera e de energia elétrica, conforme um vídeo institucional que está no site dessa empresa em português.
Em que pese toda essa pujança, a Skanska parece ter sucumbido ao gigantesco petrolão, que já é tido como um dos maiores casos de corrupção do mundo. Afinal, desgraça pouca é bobagem, diz o velho adágio. Sob o império do PT o Brasil acaba ganhando destaque internacional, nem que seja na seção policial dos grandes diários europeus e norte-americanos!
Conforme já adverti várias vezes aqui neste blog todo esse processo de corrupção gigantesca surge no Brasil por um motivo, ainda que outro seja o enriquecimento ilícito. A nação tupiniquim é o principal país sob o comando do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que iniciou o processo de conversão de toda a América Latina ao "socialismo do século XXI". Essa modalidade de socialismo tem como principais apoiadores os grandes grupos empresariais do mundo, já que se desenha no horizonte a possibilidade infinita de gigantescas negociatas ao nível do setor público com todos os governos que adotam esse modelo neocomunista que na América Latina atende também pelo codinome de "socialismo bolivariano". Logrando a conversação da América Latina na denominada "grande pátria bolivariana", algo que emula a ex-URSS, o Foro de São Paulo fará desaparecer a linha divisória entre o que é público e o que é privado. O caso do Petrolão foi um "acidente de percurso" nesse processo de pilhagem do Estado brasileiro. Lembrem-se que o Foro de São Paulo neste momento está ainda num processo de amealhar "recursos", normalmente "não-contabilizados", com a finalidade de demolir todas as instituições democráticas, substituindo-as por um simulacro de democracia. O objetivo de parte dessa corrupção é comprar o apoio de todos os setores públicos e privados à causa comunista. Isto está acontecendo em todos os países latino-americanos e já começa a ultrapassar as fronteiras cucarachas para alcançar os Estados Unidos e a Europa. Vejam o caso de Pasadena e agora da Skanska na Suécia.
Quem se der ao trabalho de visitar o site da Skanska e de outros grandes grupos empresariais do planeta verá o quanto da novilíngua politicamente correta já contamina os textos de anúncios e vídeos institucionais. Constatará que essa empresa, como todas as outras, se esmera em adular os comunistas. Um dos conceitos politicamente corretos mais usados pelo neocomunismo do século XXI é o de "sustentabilidade", um troço que na verdade não quer dizer absolutamente nada, mais qualquer executivo emposta a voz para afirmar que sua empresa respeita de forma incondicional a "sustentabilidade". São conceitos aparentemente estranhos e vazios, mas que têm por objetivo, mais adiante, corroer a liberdade individual criando um cipoal de proibições e penalidades até para quem acenda um prosaico cigarro de tabaco. Em contrapartida as drogas pesadas são liberadas porque são "sustentáveis", segundo os ecochatos, uma das correntes ativistas do socialismo do século XXI.
A sorte, por enquanto, pois ninguém sabe o que aconteceerá mais adiante, foi a "insustentabilidade" do petrolão, desde o momento em que foi eviscerado o ventre podre da corrupção açulada pelo Foro de São Paulo e posteriormente revelada de forma nua e crua ao distinto público, graças, por enquanto, à revista Veja.
A FORÇA DO PETROLÃO: DEMOLINDO OS CÓDIGOS DE ÉTICA CORPORATIVOS.
Esta foto, do site da Skanska, mostra a capa da revista 'Construindo' editada pela empresa, dedicada aos compromissos morais e éticos, seguida do seguinte texto em tradução livre do espanhol:
“Nosso Código de Conduta define como trabalhos todos os empregados da Skanska, mais além do lugar onde nos encontremos no mundo. Estamos orgulhos das práticas de comportamento dos negócio que temos estabelecido”Johan Karlström, Presidente e CEO de Skanska.
O documento mais importante da companhia é o Código de Couta, no qual se estabelece que a reponsabilidade fundamental de todas as Unidades de Negócios é desenvolver e manter uma atividade comercial economicamente sólida e próspera.
“Nossas intenções são claras. Não toleramos nenhuma forma de corrupção, suborno, atividades de competência desleal, discriminação ou acosso. Como colaboradores de Skanska, estamos obrigados a atuar ante qualquer tipo de violação ao Código de conduta. Esta é a a forma de cuidar nosso negócio e nossa marca”, afirma Herná Morano, Presidente e CEO de Skanska LA.