sábado, 18 de abril de 2015
Roda Viva | Irene Ravache | 19/05/2014 | Bloco 2
"... eu esperava um estadista e não vi isto acontecer"
Cheguei a namorar o PT... Sério ! Quanta decepção ! "Espécie em extinção?" // Veja
sábado, abril 18, 2015
A reportagem-bomba da edição de Veja que chega às bancas na manhã deste sábado é substanciosa o suficiente para saciar a fome de informação do público brasileiro com o saco cheio da embromação de coisas como Folha de S. Paulo, Carta Capital, Rede Globo e outras publicações do gênero. Veja, como sempre continua sendo um pérola no meio do chiqueiro petista onde chafurdam os jornalistas de aluguel do PT.
A capa já é, por si só, uma informação de primeira linha. Constata, em forma de indagação, uma realidade confirmada até dizer chega pelos fatos: dois tesoureiros do PT presos, um ex-presidente acuado que não pode mais andar pelas ruas, uma presidente (presidenta, segundo o marketeiro baiano), bancadas parlamentares envergonhadas e um escândalo atrás do outro. Algo inaudito que acabaria sendo manchetes dos maiores veículos de mídia do mundo se não fossem os correspondentes estrangeiros no Brasil que não são diferentes da maioria dos boçais pátrios. Os vagabundos já contaminaram até mesmo publicações tradicionais e sérias, como The Economist.
Tanto é que a reportagem do último número dessa publicação britânica comparou os mega protestos que explodiram de Norte a Sul do Brasil, com o Tea Party, o famoso e influente movimento conservador norte-americano. Evidentemente que não tem nada a ver. Mas o inglês vagabundo que fez a reportagem sobre as manifestações no Brasil provavelmente costuma tomar uns choppinhos em happy-our com os alegres rapazes e velhotes da Folha de S. Paulo. A confraria comunista e descolada dentro das redações não age apenas no Brasil. A ação perniciosa desses semoventes é global. São coiteiros do PT, viúvas de Hugo Cháves e de Fidel Castro e de outros ditadores assassinos do mesmo naipe.
Para a infelicidade desses escrotos e mentirosos e para felicidade geral da Nação brasileira, tem-se as redes sociais e os blogs independentes. No que respeita à grande mídia, passa na peneira do jornalismo verdadeiro a revista Veja e seu site na web. Tanto é que o único veículo de mídia a sofrer o ataque dos terroristas sob o comando de Lula foi justamente a sede da revista Veja na véspera da eleição presidencial do ano passado. Lula denomina esses ajuntamentos de criminosos de "movimentos sociais". Está aí uma bela pauta para o correspondente de The Economist.
Finda esta necessária digressão retomo o mote deste artigo, chamando a atenção para um fato que a reportagem-bomba de Veja organiza e traz à luz o que mentalizam os cidadãos brasileiros trabalhadores (as) e que prezam os valores morais e éticos: o PT está em extinção. E isto, sem qualquer dúvida, representa um linimento para a verdadeira alma brasileira vilipendiada pela nefasta ação de um bando de psicopatas que se encastelou no poder.
Até nunca mais PT. Vade retro!
REPORTAGEM-BOMBA DE 'VEJA' PREVÊ A EXTINÇÃO DO PT QUE VAI SUMINDO NO LAMAÇAL DA ROUBALHEIRA DESENFREADA, DOS ESCÂNDALOS VERGONHOSOS E DA CORRUPÇÃO INFAME.
A capa já é, por si só, uma informação de primeira linha. Constata, em forma de indagação, uma realidade confirmada até dizer chega pelos fatos: dois tesoureiros do PT presos, um ex-presidente acuado que não pode mais andar pelas ruas, uma presidente (presidenta, segundo o marketeiro baiano), bancadas parlamentares envergonhadas e um escândalo atrás do outro. Algo inaudito que acabaria sendo manchetes dos maiores veículos de mídia do mundo se não fossem os correspondentes estrangeiros no Brasil que não são diferentes da maioria dos boçais pátrios. Os vagabundos já contaminaram até mesmo publicações tradicionais e sérias, como The Economist.
Tanto é que a reportagem do último número dessa publicação britânica comparou os mega protestos que explodiram de Norte a Sul do Brasil, com o Tea Party, o famoso e influente movimento conservador norte-americano. Evidentemente que não tem nada a ver. Mas o inglês vagabundo que fez a reportagem sobre as manifestações no Brasil provavelmente costuma tomar uns choppinhos em happy-our com os alegres rapazes e velhotes da Folha de S. Paulo. A confraria comunista e descolada dentro das redações não age apenas no Brasil. A ação perniciosa desses semoventes é global. São coiteiros do PT, viúvas de Hugo Cháves e de Fidel Castro e de outros ditadores assassinos do mesmo naipe.
Para a infelicidade desses escrotos e mentirosos e para felicidade geral da Nação brasileira, tem-se as redes sociais e os blogs independentes. No que respeita à grande mídia, passa na peneira do jornalismo verdadeiro a revista Veja e seu site na web. Tanto é que o único veículo de mídia a sofrer o ataque dos terroristas sob o comando de Lula foi justamente a sede da revista Veja na véspera da eleição presidencial do ano passado. Lula denomina esses ajuntamentos de criminosos de "movimentos sociais". Está aí uma bela pauta para o correspondente de The Economist.
Finda esta necessária digressão retomo o mote deste artigo, chamando a atenção para um fato que a reportagem-bomba de Veja organiza e traz à luz o que mentalizam os cidadãos brasileiros trabalhadores (as) e que prezam os valores morais e éticos: o PT está em extinção. E isto, sem qualquer dúvida, representa um linimento para a verdadeira alma brasileira vilipendiada pela nefasta ação de um bando de psicopatas que se encastelou no poder.
Até nunca mais PT. Vade retro!
Tudo vai explodir em 2015 - por Arnaldo Jabor / Profecia de Jabor (atualizado)
Profetizado em abril de 2014
"É 'nóis' contra 'nóis'"... / Nelson Motta / o Globo
17/04/2015 0:00
É nóis contra nóis
Há odiadores profissionais e amadores, que amam descarregar seus ódios efrustrações pessoais como se fosse pelo futuro do Brasil... rsrs
Depois de anos estimulando o ódio, as calúnias e difamações na internet como tática politica, agora o governo quer policiar e punir os que atacam seus adversários com as mesmas armas com que eram atacados. O governo quer uma internet limpinha, sem mensagens de ódio, sem hatters, e justamente num momento em que o feitiço virou contra os feiticeiros. As guerras digitais travadas no vale-tudo das eleições não só deixaram rancores inesquecíveis mas se institucionalizaram numa lama pestilenta.
Quem pode acreditar que repetir milhares de vezes os mesmos insultos, mentiras e palavras de ordem vai mudar o pensamento de alguém, mesmo que seja um completo imbecil?
Petralhas e coxinhas, com esses apelidos ridículos, se enfrentam diariamente nas redes, destilando ódio, ignorância e intolerância em bilhões de terabytes que têm como única consequência se tornar lixo digital no fim do dia. Para quê? Para nada.
Os odiadores se dividem entre amadores e profissionais. Uns são pagos para odiar, com patrocínios de governos e partidos, mas não obtêm qualquer resultado prático, não conseguem convencer um único idiota a mudar de ideia. Pregam para convertidos e ganham a vida nessa anacrônica atividade, como “soldados da causa”. Não são perigosos, são apenas inúteis.
Os amadores são os que amam odiar e descarregar sobre qualquer um as suas frustrações, invejas e ressentimentos pessoais, e encontram na selva digital o habitat ideal para exercer os seus piores sentimentos e até encontrar uma motivação “nobre” para eles: o futuro do Brasil... rsrs.
Não há qualquer forma de diálogo nessa patética guerra de trincheiras digitais, com cada um em seu buraco e a estupidez humana exercendo na plenitude a sua virulência e capacidade destrutiva — da educação, da convivência e da civilização.
O mais patético é a ideia de que é possível controlar e estabelecer limites e punições para manifestações políticas do ódio humano — que nasceu com Caim. Quem dá os padrões? O governo da vez? Nascido como tática eleitoral grosseira de Lula, o nóis contra eles virou nóis contra nóis, um jogo em que todos perdem.
Depois de anos estimulando o ódio, as calúnias e difamações na internet como tática politica, agora o governo quer policiar e punir os que atacam seus adversários com as mesmas armas com que eram atacados. O governo quer uma internet limpinha, sem mensagens de ódio, sem hatters, e justamente num momento em que o feitiço virou contra os feiticeiros. As guerras digitais travadas no vale-tudo das eleições não só deixaram rancores inesquecíveis mas se institucionalizaram numa lama pestilenta.
Quem pode acreditar que repetir milhares de vezes os mesmos insultos, mentiras e palavras de ordem vai mudar o pensamento de alguém, mesmo que seja um completo imbecil?
Petralhas e coxinhas, com esses apelidos ridículos, se enfrentam diariamente nas redes, destilando ódio, ignorância e intolerância em bilhões de terabytes que têm como única consequência se tornar lixo digital no fim do dia. Para quê? Para nada.
Os odiadores se dividem entre amadores e profissionais. Uns são pagos para odiar, com patrocínios de governos e partidos, mas não obtêm qualquer resultado prático, não conseguem convencer um único idiota a mudar de ideia. Pregam para convertidos e ganham a vida nessa anacrônica atividade, como “soldados da causa”. Não são perigosos, são apenas inúteis.
Os amadores são os que amam odiar e descarregar sobre qualquer um as suas frustrações, invejas e ressentimentos pessoais, e encontram na selva digital o habitat ideal para exercer os seus piores sentimentos e até encontrar uma motivação “nobre” para eles: o futuro do Brasil... rsrs.
Não há qualquer forma de diálogo nessa patética guerra de trincheiras digitais, com cada um em seu buraco e a estupidez humana exercendo na plenitude a sua virulência e capacidade destrutiva — da educação, da convivência e da civilização.
O mais patético é a ideia de que é possível controlar e estabelecer limites e punições para manifestações políticas do ódio humano — que nasceu com Caim. Quem dá os padrões? O governo da vez? Nascido como tática eleitoral grosseira de Lula, o nóis contra eles virou nóis contra nóis, um jogo em que todos perdem.
O Político do Brasil não tem jeito de mudar suas características... VEJA um exemplo de gestão de autoritarismo e irresponsáveis com o dinheiro público
18/04/2015
Mexa no bolso deles e veja o que aconteceria...
Conforme afirmou ao GLOBO esta semana a produtora Bianca De Felippes, da Associação dos Produtores de Teatro do Rio, a iniciativa equivale a um imposto de 50% em cima do trabalho da categoria, que, como ela lembra, paga integralmente ao Ecad, o Imposto de Renda e o ISS: “Virou uma farra”, diz ela. Tem razão. A meia-entrada equivaleria a 65% da arrecadação nas bilheterias cariocas, incluindo professores e servidores da Educação, incluídos recentemente entre os beneficiários.
Mexa no bolso deles e veja o que aconteceria...
Em plena crise, Câmara do Rio flerta com a demagogia
Além de populista, a iniciativa é péssima mensagem da Casa à sociedade em tempo ruim na economia, porque quem vai pagar a conta é o contribuinte
POR EDITORIAL
É mais um típico caso de cortesia com o chapéu alheio. Projeto assinado por 40 vereadores da base do prefeito Eduardo Paes na Câmara do Rio estabelece a meia-entrada para todos os funcionários municipais em cinemas, teatros e shows na cidade — o que incluiria cerca de 90,5 mil servidores da ativa e 85,5 mil inativos, num público total de 176 mil espectadores. A justificativa de facilitar o acesso à cultura e formar plateia mal encobre o principal objetivo dos parlamentares: fazer demagogia com o eleitorado, sem se importar com os custos. Como se não soubessem que, no final das contas, quem vai pagar a conta é o cidadão-contribuinte que não tem direito ao benefício, já que o valor do ingresso inteiro é aumentado para compensar as perdas na bilheteria.Conforme afirmou ao GLOBO esta semana a produtora Bianca De Felippes, da Associação dos Produtores de Teatro do Rio, a iniciativa equivale a um imposto de 50% em cima do trabalho da categoria, que, como ela lembra, paga integralmente ao Ecad, o Imposto de Renda e o ISS: “Virou uma farra”, diz ela. Tem razão. A meia-entrada equivaleria a 65% da arrecadação nas bilheterias cariocas, incluindo professores e servidores da Educação, incluídos recentemente entre os beneficiários.
Os vereadores cariocas, verdade seja dita, não são os únicos a avançar na arrecadação alheia para se promover. O uso de recursos públicos — o mais comum — ou de terceiros para afagar os eleitores é tradição na política brasileira. Assim surgiram programas sociais que atendem a inegáveis necessidades da população, mas cuja motivação primordial é acentuar a dependência do cidadão em relação ao Estado e, por extensão, garantir votos.
Na área da cultura não seria diferente. Leis e decretos que garantem meia-entrada a estudantes, independentemente da condição econômica, se espalham pelo país.
A proposta dos vereadores do Rio está em análise nas comissões da Câmara e ainda será votada. Chegando ao plenário, a aprovação é certa, o que seria uma péssima mensagem à sociedade que já está pagando a conta da crise, via aumento de tributos.
A eficácia da medida é questionável. Se a meia-entrada permite melhorar a vida cultural de estudantes, jovens e idosos, por outro lado, o ingresso majorado para compensar as perdas afasta o público que não se enquadra em nenhuma das categorias beneficiadas. Nem mesmo os dividendos políticos para quem propõe ou apoia tais projetos são garantidos. O eleitor que vai às ruas protestar contra a corrupção não se ilude mais com medidas demagógicas enquanto sofre com desemprego, imobilidade urbana e inflação. Quer, sobretudo, gestão eficiente do dinheiro público . E beneficiar a minoria à custa do prejuízo da massa não é exemplo de boa gestão.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
"Estadão" demite 125 profissionais entre eles Arnaldo Jabor
Após onda de demissões, "Estadão" anuncia fim da coluna de Arnaldo Jabor
Redação Portal IMPRENSA | 14/04/2015 14:30
Nesta terça-feira (14/4), o jornal O Estado de S. Paulo utilizou um simples parágrafo na última página do "Caderno 2" para anunciar que a coluna de Arnaldo Jabor deixará de ser publicada no jornal. "Arnaldo Jabor. A partir de hoje, a coluna deixa de ser publicada".
Crédito:Divulgação
Arnaldo Jabor deixa de publicar colunas no "Estadão"
O cineasta mantinha coluna no Estadão há 14 anos. Sua estreia aconteceu em 10 de julho de 2001, logo após não ter contrato renovado a concorrente Folha de S.Paulo. No anúncio, o jornal prometia: "polemista nato, Jabor promete incendiar as páginas do "Caderno 2" com suas inflamadas opiniões sobre política".
No período em que atuou no jornal, o cineasta e jornalista chegou a ser escolhido em 2008 como o colunista mais popular na pesquisa realizada pelo Barômetro de Imprensa/FSB.
O fim da coluna de Jabor ocorre logo após recente a onda de demissões em massa no Estadão, que gerou a saída de 125 profissionais, entre eles 40 jornalistas.
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