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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Correspondência com más notícias... ??? // Gazeta do Povo / blog do Murilo

O escândalo dos fundos de pensão - 
EDITORIAL GAZETA DO POVO - PR

GAZETA DO POVO - PR - 19/04

A ameaça de insolvência em que se encontram fundos como o Postalis, dos Correios, e Funcef, da Caixa, deve-se não apenas a gestões negligentes, imprudentes ou imperitas, mas também à má-fé

São imensas as frestas abertas da corrupção no Brasil. Poucos ou até mesmo inexistentes são os setores infensos à ação de malfeitores ávidos em avançar sobre o patrimônio público, ora em benefício do patrimônio pessoal, ora direcionando-o para políticos ou partidos que, em troca de vantagens, os protegem. São chocantes os exemplos que, neste sentido, nos foram oferecidos pelo mensalão e agora, mais recentemente, pelo petrolão – casos em que se conluiaram servidores públicos de alto escalão, grandes empreiteiras, parlamentares e siglas políticas, todos envolvidos num mesmo objetivo, o de apoderar-se de dinheiro alheio para obter lucros escusos.

Em meio à repercussão centralizada naqueles dois maiores e mais conhecidos escândalos, por frestas pouco menores – mas não menos importantes do ponto de vista da moralidade – esvaem-se também recursos de pequenos contribuintes que recolhem parcelas de seus salários na esperança de garantir futura aposentadoria. A corrupção também pega em cheio alguns dos mais ricos fundos de pensão de estatais federais, como se revela nos casos do Postalis e do Funcef, respectivamente dos servidores dos Correios e da Caixa Econômica. Não escapam da mesma sanha o Petros (da Petrobras) e o Previ (Banco do Brasil).

A ligá-los há uma primeira coincidência: são todos administrados por gestores indicados pelo PT, PMDB e outros partidos. Uma segunda coincidência: todos se tornaram deficitários e incapazes de garantir a perpetuidade da seguridade prometida aos seus milhares de associados. E terceira: a ameaça de insolvência em que se encontram deve-se não apenas a gestões negligentes, imprudentes ou imperitas, mas também à má-fé. A ponto de se cometer fraudes documentais em que tintas corretoras de uso escolar foram utilizadas para adulterar cifras e cifrões.

O Postalis apresenta rombo de R$ 5,7 bilhões e, para tapá-lo, sua diretoria pretende recorrer ao mais usual artifício: obrigar aqueles que em nada contribuíram para o descalabro a pagar a conta mediante desconto, por longos 15 anos, de 26% de seus salários. O “furo” no Funcef é também superior a R$ 5,5 bilhões e o remédio encontrado para cobri-lo é semelhante, isto é, aumentar por 12 anos a alíquota de contribuição previdenciária dos empregados. Claro que nos dois casos as entidades de representação dos servidores movem medidas judiciais para que eles não sejam punidos com o corte de um quarto de seus salários.

Como os fundos de pensão movimentam cifras gigantescas, em boa parte oriundas diretamente também dos cofres públicos, sua crise administrativa e moral passa a ser assunto de interesse coletivo e que precisa ser investigada a fundo. Daí a iniciativa de alguns senadores de partidos de oposição visando à criação da CPI dos Fundos, mas o governo – por razões óbvias, mas nunca declaradas – se esforça para impedi-la. Já conseguiu, por exemplo, que a bancada do PSB retirasse suas assinaturas de um requerimento de instalação e articula outras medidas para enterrá-la de vez, embora a oposição siga tentando: na sexta-feira, dia 17, o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima, disse ter as assinaturas necessárias para protocolar o pedido, e vai fazê-lo na próxima quarta-feira, dia 22.

Podemos nos espantar com a atitude do governo de querer empurrar para debaixo do tapete a necessária investigação dos fundos? Não. Pelo contrário, a sabotagem apenas expõe à luz do dia a hipocrisia de quem afirma que se deve ao atual governo o combate rigoroso à corrupção no país. Na verdade, não se deve ao governo, mas a instituições do Estado que, com independência, têm sido assertivas na tarefa de selar algumas das incontáveis frestas – como o que vêm fazendo, no caso emblemático da Operação Lava Jato, o Ministério Público Federal, a Polícia Federal e o Judiciário.


Postado por MURILO às 08:01
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Informações insultuosas de Brasília... // coluna de Cláudio Humberto


19 DE ABRIL DE 2015
QUARENTA FUNCIONÁRIOS DA PETROBRAS SOB SUSPEITA
Aos menos quarenta funcionários da Petrobras podem ter participado do esquema de corrupção desmantelado pela Operação Lava Jato, segundo fontes policiais. Experientes investigadores acreditam que os ex-diretores Paulo Roberto Costa (Abastecimento), corrupto confesso, e Renato Duque (Serviços), presos pela Justiça, não comandariam o fabuloso esquema de corrupção sem o auxílio de um “staff” corrupto.

STAFF DA CORRUPÇÃO
O “staff” dos ex-diretores teria atuado não apenas na própria sede da Petrobras como também em obras como a refinaria de Abreu e Lima.

A HORA VAI CHEGAR
Nesta fase, a Operação Lava Jato se empenha em definir o papel dos líderes do esquema, para depois identificar seus cúmplices.

MUITO TRABALHO
As diretorias de Abastecimento e de Serviço da Petrobras coordenam outras dez subdiretorias. A Polícia Federal investiga todas.

PEC DA MAIORIDADE
Rubens Júnior (PCdoB-MA) protocolou no STF mandado de segurança para barrar o andamento da PEC 171, que reduz a maioridade penal.

CUNHA EXIGE QUE PT CONTROLE CUT E ONGS GAY
A nomeação de Henrique Alves no Ministério do Turismo foi quase um gesto de rendição de Dilma, mas o deputado Eduardo Cunha continua insatisfeito. Ele exige, por exemplo, que o PT e o governo controlem a CUT e entidades sob sua influência, como ONGs gay, que o hostilizam por onde ele passa, Brasil afora. A irritação do presidente da Câmara pode dificultar a aprovação das medidas de ajuste fiscal do governo.

‘NO PAU’, NÃO
Eduardo Cunha também põe na conta do Planalto o fato de a militância da CUT constranger deputados favoráveis ao projeto da terceirização.

AMEAÇAS
Fiador do projeto de lei da terceirização, Eduardo Cunha está disposto a ir à forra, caso a proposta não avance.

O PT IRRITA
Cerebral, de inteligência privilegiada para o bem e para o mal, Eduardo Cunha tem um ponto fraco: o PT costuma mexer nos seus nervos.

BOCA LIVRE NA CASA BRANCA
Dilma fará apenas uma visita de trabalho a Washington, em junho, mas vai ficar hospedada na Blair House, honraria reservada a poucos, e ainda terá direito a jantarzinho na Casa Branca. Mas se fosse aquela visita de Estado cancelada, seria jantarzão, no mínimo 600 convidados.

CAIU O RITMO
Pode não parecer, mas o ritmo de prisões pela Polícia Federal em 2015 é menor que em 2014. No ano passado foram 2.441 prisões, no total. Desde o início do ano, operações da PF já prenderam 16 servidores.

SÓ FALTA APOIO
Em tempo de redução de gastos, o senador Alvaro Dias é autor de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz o número de senadores de 3 para 2, por estado, e de deputados federais em 20%.

BOLSA BILIONÁRIA
O governo Dilma já destinou R$ 4,7 bilhões ao programa Bolsa Família em 2015: a Bahia é o que mais recebe (R$ 610 milhões), seguida por São Paulo (R$ 404 milhões) e Maranhão (R$ 380 milhões).

IMPORTANTE É A POSE
Henrique Alves rastejou em Brasília para ser ministro só para dizer em seu Estado que desfruta de “prestígio”, apesar de Lula e Dilma lhe terem negado apoio em sua derrotada campanha ao governo potiguar.

NÃO PASSA
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) não acredita que o ajuste fiscal de Dilma passe no Congresso, sem alterações. Diz que o governo quer que o trabalhador pague o fruto da irresponsabilidade da presidente.

AHN?
Luciano Coutinho deixou os oposicionistas de orelha em pé em audiência, na CPI da Câmara. Havia suspeita de que o presidente do BNDES estava usando ponto eletrônico, mas era um aparelho auditivo.

PELO IMPEACHMENT
A oposição aguarda o Dia do Trabalho (1º de maio) para realizar manifestação pelo impeachment de Dilma. Paulinho da Força (SD) afirma que a ideia é “deixar o governo sangrando no feriado”.

PIOR FICA
O deputado Tiririca (PR-SP) tem sério concorrente na Câmara: o líder do PT, Sibá Machado (AC), depois da atabalhoada defesa de Vaccari.



domingo, 19 de abril de 2015

Estado Islâmico revela crueldade compulsiva a inimigos de séculos e séculos passados... como Roma


Novo vídeo do Estado Islâmico mostra mortes de cristãos etíopes na Líbia

Grupo alega ter morto 30 cristãos etíopes, um grupo decapitado, outro a tiro.
Imagens do vídeo em que os jihadistas dizem ter morto cristãos etíopes DR


O grupo jihadista que se autodenomina Estado Islâmico (EI) divulgou um vídeo mostrando o que diz ser a morte de 30 cristãos etíopes na Líbia – alguns a tiro e outros decapitados.
O vídeo, cuja autenticidade não foi confirmada, tem semelhanças com outros divulgados pelo grupo jihadista, incluindo a decapitação de 21 cristãos egípciosem Fevereiro, também na Líbia. Estas mortes levaram o regime egípcio a responder com um bombardeamento contra suspeitos alvos do EI na Líbia.
No início do vídeo, um jihadista com a cara coberta ameaça os cristãos, dizendo-lhes que têm de se converter ou pagar um imposto especial. "À nação da cruz: estamos de volta", diz, apresentando estas mortes como retaliação pelo "sangue muçulmano derramado às mãos da vossa religião".
Já no vídeo da morte dos egípcios, numa praia, os jihadistas apontavam para a costa europeia e prometiam que em breve atacariam “Roma” e os “cruzados”.
Às ameaças seguem-se desta vez imagens das mortes, algumas a tiro, no deserto, outras por decapitação, numa praia, das vítimas, vestidas de laranja, apresentadas como "membros da igreja inimiga etíope". O vídeo mostra ainda um grupo do que dizem ser cristãos sírios contando que aceitaram pagar o dinheiro e estão assim protegidos.
O EI controla partes do Iraque e da Síria, e alguns grupos noutros países, como a Líbia, decidiram adoptar as suas tácticas.
A Líbia está numa situação de caos instalado, com centenas de milícias fortemente armadas a disputar poder político e riqueza de petróleo e gás. Muitos etíopes chegaram ao país há anos à procura de trabalho, e muitos outros continuam a passar pela Líbia para tentar chegar à Europa por mar.
     

Uma novidade assusta a tradição... Über é o nome da criatura que espalha terror aos taxistas


A destruição criadora agora anda de táxi

O Über, que está revolucionando o transporte de passageiros no mundo, é uma inovação que veio para ficar. As autoridades brasileiras precisam aprender a lidar com ela 

19/04/2015 10h01 
MELHOR ASSIM
Táxis fecham o trânsito no Rio de Janeiro, em protesto contra o Über. Em vez de combater a tecnologia, os Estados Unidos chamaram seus criadores para conversar (Foto: Jose Lucena/Futura Press)



Taxistas de cidades grandes do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, pararam o trânsito há duas semanas para protestar contra o Über, aplicativo de smartphone que oferece transporte particular. Vereadores debatem leis para proibir o serviço, e, em São Paulo, 17 carros foram apreendidos. Os motoristas de praça acusam o serviço de concorrência desleal. Representantes do Über acusam os taxistas de defender privilégios corporativistas, acima do interesse do consumidor. Os dois lados têm suas razões, mas há uma coisa que não se pode perder de vista. Inovações tecnológicas vieram para ficar.Compreendê-las é mais útil que lutar contra elas.

O Über é um aplicativo que apresenta passageiros, interessados em ir a algum lugar, a motoristas particulares, interessados em levá-los naquele momento. O valor da corrida é variável, sujeito a leis da oferta e da procura e a promoções para atrair o público. Como chamariz, o Über seleciona carros mais luxuosos que a média do mercado e com oferta de gentilezas a bordo, como água gelada. A empresa fica com uma parcela (20%) do valor pago pela corrida. Para o Über, o negócio é um sucesso. Fundada em 2009 no Vale do Silício, nos Estados Unidos, a empresa tem valor de mercado estimado em US$ 18,2 bilhões – o que faz dela a startup mais valiosa da história. Presente em 56 países, o serviço chegou ao Brasil no ano passado.

Startups como o Über – e também o Waze, que compartilha dados dos motoristas para indicar o melhor caminho no trânsito – têm muito a ensinar aos governos sobre gestão da mobilidade. Quando uma startup é capaz de assumir com competência serviços públicos, é sinal de que a autoridade local não fez bom uso de sua posição de vantagem. A gestão pública dos táxis, hoje, é a mesma de décadas atrás: vistoria anual, taxímetro fisicamente lacrado, identificação do motorista em lugar visível. Com smartphones baratos, as prefeituras poderiam monitorar a frota de táxis 24 horas por dia. Excessos de velocidade, sumiço em dias de chuva, tudo poderia ser acompanhado. Não é. Inicialmente criticados pelos motoristas de praça, aplicativos para chamar táxi – como 99taxis, Easy Taxi e Taxijá – aumentaram a eficiência do transporte ao evitar táxis rodando vazios e ao diminuir a espera de passageiros. Tornaram dispensáveis as centrais de radiotáxi, com suas centrais telefônicas e caras taxas de adesão.A tecnologia melhorou a vida dos taxistas e baixou seus custos, mas essa redução não foi repassada ao público. O Estado finge que ela não existe. Não a inclui nos reajustes de tarifa.

O cálculo tributário nem sempre é favorável à tecnologia. Por isso, Alemanha e Espanha proibiram o Über. As prefeituras de Paris, na França, e de Nova York, nos Estados Unidos, tentam regular o Airbnb, o site de compartilhamento de hospedagem que está para os hotéis como o Über para os taxistas. Esses países fizeram isso porque os dois aplicativos geram custos coletivos, chamados de externalidades. Ao rodar em período integral, o motorista do Über impõe às seguradoras, aos órgãos de trânsito e ao sistema público de saúde um impacto maior que o de motoristas particulares comuns. No entanto, os dois grupos pagam a mesma coisa. O Über paga impostos como uma empresa de tecnologia, apesar de promover um serviço de transporte. A compensação por impactos adicionais é paga por todos, usuários ou não do serviço. Os taxistas pagam mais caro para rodar. O seguro contra danos a seus passageiros e aos demais carros, por exemplo, é mais custoso.

Os argumentos dos taxistas que protestam contra o Über incluem outras variáveis. Em troca da concessão do transporte público, o Estado obriga o taxista a submeter seu carro a vistoria específica e tem poderes para fiscalizar e punir infratores. Para atender às exigências, os taxistas precisam ter um modelo de negócios viável. Capaz de compensar o investimento e de permitir lucro compatível com o mercado, numa jornada de trabalho salubre. O país conheceu o contrário disso nos anos 1990, quando vans particulares exploraram a deficiência dos ônibus coletivos. Tivemos carros mal conservados, imprudência no trânsito e acidentes graves. Donos de vans formaram quadrilhas para regular aquilo que o Estado deixou livre. Goste-­se ou não dos serviços públicos – com frequência, não gostamos –, eles são legitimados pelo voto dos eleitores e sujeitos a auditoria externa. Os critérios de seleção, fiscalização e sanção do Über não são transparentes.

O Über, no entanto, é uma tecnologia que veio para ficar. Em vez de criminalizá-lo, o governo dos Estados Unidos decidiu chamá-lo para conversar. Lá, a empresa se comprometeu a impedir que seus carros cadastrados se recolham às garagens em dias de chuva ou que os preços das corridas disparem em urgências, como furacões. Lá, o privilégio de transportar passageiros é condicionado à garantia de boa prestação do serviço. No Brasil, não. O privilégio é hereditário, como uma capitania. Em 2013, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que transformou a permissão dos taxistas em uma herança, transferível aos filhos ou pais. O filho de um taxista é geneticamente mais preparado para dirigir um táxi? Por este e por outros exageros na regulamentação dos táxis, a discussão que o Über provoca no Brasil é saudável e bem-vinda.

saiba mais
Aplicativos de táxi facilitam a vida de passageiros e motoristas

Sete pessoas assassinadas em São Paulo... Eram possíveis torcedores do Corinthians




19/04/2015 01h27 - Atualizado em 19/04/2015 01h41


Sete são encontrados mortos próximo à Marginal Tietê, em SP
Vítimas tinham sinais de tiros pelo corpo, segundo a PM.
Crime ocorreu próximo ao Pavilhão 9, torcida organizada do Corinthians.




Do G1, em São Paulo
Sete pessoas foram encontradas mortas, na noite deste sábado (18), embaixo da Ponte dos Remédios, próximo à Marginal Tietê, em São Paulo. De acordo com a Polícia Militar, as vítimas tinham sinais de tiros pelo corpo. Uma oitava pessoa ficou ferida e foi socorrida. Ela foi levada ao Hospital das Clínicas, mas não há informações sobre o seu estado de saúde, segundo a PM.

O crime ocorreu próximo à sede da Pavilhão 9, uma das torcidas organizadas do Corinthians, ainda de acordo com a Polícia Militar. As vítimas seriam corintianas. As circunstâncias e a motivação do crime, porém, ainda são investigadas.

O G1 tentou contato com representantes da torcida organizada, mas ninguém foi encontrado durante a madrugada deste domingo (19).


sábado, 18 de abril de 2015

Humor de primeira... / The Piauí Herald

The piauí Herald


  • Vaza na internet trailer de Lula vs FHC - A origem da Justiça

    Vaza na internet trailer de Lula vs FHC - A origem da Justiça
    ANCINE - Aproveitando o vazamento do teaser de "Batman vs Superhomem", a produtora Sucupira Filmes resolveu soltar o trailer de sua superprodução nacional. "Em 'Lula vs FHC - A origem da Justiça', exércitos formados por militantes petistas e tucanos travarão a batalha final", antecipou o diretor Guilherme Fontes, que estuda adaptar seu filme inacabado para "Chatô vs Roberto Marinho". — Leia o post completo.

  • Tesoureiro do PT é condenado a ir a shows de Ed Motta

    Tesoureiro do PT é condenado a ir a shows de Ed Motta
    EXTERIOR - João Vaccari Neto, tesoureiro do PT preso hoje pela manhã, teve sua pena decretada. "Acusado de desviar recursos públicos junto a estatais e empreiteiras desde a construção das pirâmides do Egito, João Vaccari Neto fica condenado a assistir à turnê completa de Ed Motta no exterior", determinou a liminar concedida pelo juiz Petrônio Almeida. — Leia o post completo.

  • Servidor terceirizado solta robalos no espelho d´água do Congresso

    Servidor terceirizado solta robalos no espelho d´água do Congresso
    FONTE - Afetado pelo raio terceirizador lançado por Eduardo Cunha, o servidor Pedro Alcântara cambaleou por alguns minutos, em câmera lenta, antes de perder 30% de sua produtividade. Mais tarde declarou: "Sonolência, procrastinação aguda e síndrome do tédio foram os primeiros sintomas. Depois notei que o raio terceirizador potencializa a redução do salário na mesma proporção em que aumenta a carga horária", diagnosticou Alcântara. — Leia o post completo.

  • PMDB exige que Dilma peça penico

    PMDB exige que Dilma peça penico
    IPPON - Setores marombados do PMDB na Câmara anunciaram um cronograma de novas derrotas para Dilma. "Não basta boicotar os projetos do governo. Temos que subir o tom aos poucos e adotar as técnicas do Jiu Jitsu. Sempre em nome do interesse nacional, é claro", explicou Rickson Marcondes, do PMDB carioca, enquanto simulava um pescotapa em Aloizio Mercadante. — Leia o post completo.

  • Joaquim Levy promete cortar Campeonatos Estaduais até 2017

    Joaquim Levy promete cortar Campeonatos Estaduais até 2017
    BOCA DO JACARÉ - Aturdido com o desperdício de tempo exigido para acompanhar seu Botafogo no supérfluo Campeonato Carioca, o Ministro da Fazenda Joaquim Levy apresentou um novo pacote de ajustes. "Encomendamos uma pesquisa do Datafolha que mostrou que o nível de rejeição dos Campeonatos Estaduais já é maior que o de Dilma. Fizemos alguns estudos de impacto socio-econômico e decidimos cortar os Campeonatos Estaduais até 2017", explicou, enquanto o juiz marcava um pênalti para o Vasco da Gama. — Leia o post completo.

  • Haddad é acusado de construir ciclovias para favorecer pedalada fiscal

    Haddad é acusado de construir ciclovias para favorecer pedalada fiscal
    FAIXA 2 - Um documento enviado hoje pela oposição ao TCU traz provas de que o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, construiu ciclovias para favorecer o trânsito livre da pedalada fiscal. "Com esses indícios, pedimos o impeachment de Dilma, Haddad e Lance Armstrong", esclareceu Aécio Neves. "Faça que nem a Gisele Bundchen e saia de cena enquanto há tempo", completou o tucano, que recebeu apoio irrestrito na São Paulo Fashion Week. — Leia o post completo.

  • Datafolha: 77% dos manifestantes nunca comeram chã, patinho ou lagarto

    Datafolha: 77% dos manifestantes nunca comeram chã, patinho ou lagarto
    PAULISTA - Uma pesquisa do Datafolha, veículo de pesquisa oficial do comunismo, revelou novos dados sobre o perfil dos manifestantes do último domingo. "Mais de 88% dos cidadãos de bem, que produzem e pagam seus impostos em dia, enxaguam a boca com Listerine e assinam Caras estavam presentes na Avenida Paulista", revelou o estudo, que contou com o patrocínio de 35 estatais. — Leia o post completo.

  • Rato solto no Congresso fará ensaio sensual

    Rato solto no Congresso fará ensaio sensual
    EGO - Após ser solto no carpete da CPI da Petrobras, o simpático ratinho Hermenegildo aproveitou a fama instantânea para anunciar seus próximos projetos para Amaury Jr: "Já criei meu Instagram, contratei um assessor de imprensa e um personal stylist", revelou, enquanto tirava um selfie com Eduardo Cunha ao fundo e a hashtag #tamojunto. Em seguida, tomou banho de sal grosso. — Leia o post completo.

  • Dilma anuncia que vai terceirizar a Presidência

    Dilma anuncia que vai terceirizar a Presidência
    ACCENTURE - Depois de nomear Carlinhos Brown para a Articulação Política, Dilma Rousseff foi além e teve outro estalo assim que terminou de ler o projeto de lei que altera as terceirizações: "Eureka! Há mão-de-obra competente no mercado! Gente com MBA, pós doutorado, diploma do curso de atores do Wolf Maia. Não preciso ficar aqui dando a cara a tapa, fazendo esse papelão. Vou imitar o Lula e terceirizar a Presidência", disse a mandatária, lendo um texto escrito pelo Laboratório de Discursos LTDA. — Leia o post completo.

  • Renato Duque se nega a dizer onde escondeu seus ovos de Páscoa

    Renato Duque se nega a dizer onde escondeu seus ovos de Páscoa
    COPENHAGEN - Convocado pela CPI do Cacau a se pronunciar sobre o paradeiro de seus ovos de Páscoa, Renato Duque fez questão de se manter em silêncio. "Quem procura acha", limitou-se a dizer seu advogado, enquanto desembrulhava uma surpresa de um Kinder Ovo. — Leia o post completo.