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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Financial Times comenta o eventual envolvimento em corrupção e a sobrevivência política de Lula

terça-feira, fevereiro 16, 2016


'FINANCIAL TIMES' VÊ O PT DESMORONANDO

O jornal britânico Financial Times publica na edição impressa desta segunda-feira, 15, uma reportagem sobre o avanço das investigações no eventual esquema de corrupção que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O texto diz que o líder político será ouvido para esclarecer a reforma de um apartamento tríplex no Guarujá e cita o caso do sítio em Atibaia também alvo de investigações.
"Como as acusações estão chegando cada vez mais perto do ex-presidente, Lula e a esposa Marisa devem comparecer para serem ouvidos por um dos promotores públicos em São Paulo nesta quarta-feira. Sua sobrevivência política e a do PT estão cada vez mais em risco" cita a reportagem do FT. "Muitos analistas descartam as chances do partido de ganhar as eleições municipais neste ano e seus planos de tentar um retorno na eleição presidencial em 2018", destaca a reportagem.
O FT explica que Lula presta esclarecimentos atualmente sobre o apartamento no Guarujá que teria sido reformado por uma construtora ligada ao escândalo de corrupção na Petrobras. A publicação cita ainda que a imprensa brasileira também relata o caso do sítio em Atibaia, supostamente utilizado pelo ex-presidente e sua família e que também estaria na investigação.
A defesa do ex-presidente rechaça qualquer irregularidade e diz que "acontece uma campanha orquestrada por algumas autoridades que são motivadas por ideologia e por alguns setores da imprensa para arruinar a honra e a imagem de Lula".Do site Diário do Poder

Humor de Sponholz no blog de Aluizio Amorim

Charge de Sponholz

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Eliane Elias - My Cherie Amour

Jogos Epidêmicos do Rio / Twitter

Confira o Tweet de @diogomainardi: https://twitter.com/diogomainardi/status/699373928431620100?s=09

Todos os filhos de Lula // O Antagonista

http://www.oantagonista.com/posts/os-filhos-de-lula?utm_content=bufferff227&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Os filhos de Lula


Fernando Bittar e Jonas Suassuna não são laranjas de Lula, segundo o advogado Alberto Toron.
Ele está certo.
O relacionamento entre eles, a julgar por suas empresas, é ainda mais próximo do que isso.
Fernando Bittar e Jonas Suassuna devem ser filhos de Lula.
Veja a lista (parcial) de escritórios localizados na Rua Padre João Manuel, 450:
- LFT e Touchdown, de Luleco
- G4, de Lulinha e Fernando Bittar
- Editora Gol, de Jonas Suassuna, proprietária da BR4, em sociedade com Lulinha
- Newlink, ligada a PlayTV e Gamecorp, de Lulinha, Fernando Bittar e Jonas Suassuna
- FlexBR, de Marcos Claudio Lula da Silva e Sandro Luis Lula da Silva
- Adhemar Gianini, advogado de Roberto Teixeira, compadre de Lula e padrinho de Luleco

Uma foto que dá medo / Tumblr

http://scandinaviapictures.tumblr.com/image/139055832324

Leila Pinheiro - Pout-pourri de bossa nova

Lelia Pinheiro - Coisas do Brasil.wmv

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Pode ser cheque- mate contra Lula... veja e ouça o vídeo // Pensa Brasil

http://pensabrasil.com/audio-no-youtube-vaza-e-entrega-lula-so-eu-o-lula-e-o-emilio-odebrecht-ganhamos-na-arena-do-corinthians/

Áudio no youtube vaza e entrega LULA ” Só eu, o Lula e o Emílio Odebrecht ganhamos na Arena do Corinthians”

Uma entrevista de 2011, praticamente esquecida no canal youtube da revista Época, pode revelar uma ligação SINISTRA entre Lula, o ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez e a empreiteira Odebrecht


OUÇA TUDO AQUI … ” Não vai ficar feio pra ninguém […] talvez […] não imoral […] mas vai ficar difícil pro Lula “
O repórter da revista gravou um trecho da conversa em que Andrés Sanchez revelava o valor da construção do Itaquerão.
O ex-presidente do Corinthians disse na gravação que o estádio custaria  mais de 1 bilhão de reais, apesar do preçoreal divulgado ser de 780 milhões de reais. Ele ainda confirma:
” A parte financeira ninguém mexeu, só eu, o Lula e o Emílio Odebrecht “
No final da gravação, o repórter da Época questiona Sanches:
” O dia em que a história vier a público, vai ficar feio pra quem, presidente? “
Sanches respondeu:
” Não vai ficar feio pra ninguém […] talvez […] não imoral […] mas vai ficar difícil pro Lula “
A pergunta que não quer calar:
Como é que a empreiteira Odebrecht recebeu R$ 780 milse o custo da obra era 1 bilhão ? Quem pagou os outros R$ 220 mil para a empreiteira?

Vamos dançar, dois pra lá dois pra cá ...trá, lá, lá. PT continua com o mesmo ritmo e o mesmo conceito !

Vamos sambar, companheiro?

36 anos do PT (Foto: Arquivo Google)
Tempo de carnaval e cinzas, considerado satânico por alguns, fevereiro é o mês do Partido dos Trabalhadores – do princípio e do início do fim.
Fundado com o apelo de luta e aura de vestal em 10 de fevereiro do bissexto 1980, viu-se desnudo, aos 24 anos, no escândalo Waldomiro Diniz, flagrado em vídeo pedindo propina ao bicheiro Carlinhos Cachoeira para abastecer a campanha do PT de 2002, a mesma que levou Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República.
Em 13 de fevereiro do também bissexto ano de 2004, depois de o governo Lula não conseguir desvencilhar-se da lambança do subchefe de Assuntos Parlamentares do então ministro da Casa Civil José Dirceu, o “capitão do time”, o Diário Oficial da União trazia a exoneração de Waldomiro.
O caso não só ofuscou a tradicional festa de aniversário do PT, a única realizada no Rio de Janeiro nestes 14 anos de domínio petista no governo central, como deu a largada para se desvendarem sucessivas apropriações indevidas e outras tantas indecências do partido para chegar e permanecer no poder.
De Waldomiro à CPI dos bingos e dos Correios. Delas ao Mensalão. Do Mensalão à roubalheira bilionária na Petrobrás, Eletrobrás e sabe-se lá onde mais, em todo canto.
Naquele fevereiro de 2004, um ano antes do jubileu do PT, veio à tona não um escândalo, mas a revelação do que, pouco depois, o país saberia ser um método e não um caso isolado de corrupção.
De lá para cá, o PT – Lula em especial – conseguiu driblar a opinião pública, usando e reusando a tática que repete agora: a vitimização. Sempre que as denúncias atingem os seus, os culpados de plantão são FHC e os tucanos, que sempre fizeram igual, a mídia golpista e a direita, gente que não suporta ver pobre andando de avião ou, pior ainda, um operário na Presidência.
Nada de novo na lengalenga. Foi assim desde Waldomiro e até em escândalos hoje esquecidos, como o dos cartões coorporativos, que impediu Lula de participar das comemorações dos 29 anos da legenda, em 2008, quando a Executiva festejou, sem o chefe, em Diadema, no ABC paulista.
Cabem aqui parênteses sobre as comemorações natalícias do petismo depois que o partido chegou ao Planalto. Em 2003, ano da primeira posse de Lula, a direção nacional não programou um encontro único. A festança se deu em todo o país como extensão da vitória. No ano seguinte, recolheu-se ao Hotel Glória no Rio, torcendo para não ter de dar mais detalhes sobre o assessor direto de José Dirceu, pego com a mão na botija. Voltou aos fogos e artifícios na cidade de Salvador, em 2007, depois da vitória do hoje ministro Jaques Wagner ao governo da Bahia.
De 2009 a 2012, Brasília sediou as comemorações, todas elas vinculadas a debates políticos conjunturais ou a estratégias de campanha. No biênio 2013 e 2014, o palco foi São Paulo, com destaque para a presidente Dilma Rousseff, carregando a tiracolo o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato criado por Lula e derrotado na disputa ao governo do Estado.
Em 2015, com o prefeito Fernando Haddad deixando muito a desejar na capital paulista, o petismo preferiu aniversariar ao lado do governador Fernando Pimentel, que, com sua eleição, desbancara o tucanato mineiro liderado por Aécio Neves.
Naquele fevereiro, Dilma, empossada há pouco em seu segundo mandato, já sofria rejeição acelerada que alcançaria recordes históricos nos meses seguintes. As investigações da Lava-Jato avançavam, soando os alarmes de perigo em toda a alta cúpula petista.
Veio 2016, mais um ano bissexto para atormentar o PT. E desta vez, de forma infernal, talvez cobrando o preço de tantas tratativas com o diabo. Com Dilma e Lula em chamas.
Responsável direta pelo engodo que pretendeu esconder do país o esfacelamento da economia após anos seguidos de incompetência e ganância do petismo, Dilma já não existe.
Ao mesmo tempo em que empurra o PT e ela própria para o fundo mais fundo, a santidade Lula se enrola para explicar o inexplicável. Tríplex no Guarujá e sítio em Atibaia reformados por empreiteiros amigos de conveniência são histórias que não comportam a versão robin-hoodiana que esquerdóides totalitários adoram usar: roubar para salvar os que mais precisam.
Trata-se aqui de aceitar favores pessoais de poderosos com interesses em coisas do Estado. Algo imoral, mesmo que não tenham sido feitos com dinheiro sujo da Petrobras. Sem meias palavras, de locupletar.
Quanto aos 36 anos, o PT esqueceu a política. Convida devotos não para autocritica, análise ou debate sobre a conjuntura e a crise que corrói o país, mas para um show de Diogo Nogueira e a bateria da Portela, dia 27. E no Rio, terra em que os petistas são poucos, mas em que o aliado PMDB não falha.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

O PT demonstra ser um partido intolerante e incapaz de produzir mais democracia / Reynaldo Rocha

12/02/2016

Reynaldo Rocha: Defender a democracia passou a ser prova de conservadorismo às 16:45 

REYNALDO ROCHA
Ser oposição é, acima de tudo, exercitar a divergência. A ditadura militar tinha somente uma posição política: a da exclusão. Em uma perspectiva histórica, a resposta através de grupos armados também era monotemática. Substituir uma ditadura por outra. Conquistamos a democracia nas ruas. E dela nunca podemos abrir mão. Hoje temos uma imprensa livre, sem censuras. Podemos ao menos manifestar nossas visões políticas.
Causa espanto ver neste espaço democrático quem defenda soluções à margem do Estado de Direito, e elogie uma ditadura amparado em comparações com o desastre que vivemos. Sinto informar: por maior que seja, o estrago ainda é menor que o causado pela mordaça imposta ao Brasil nos anos sombrios. Se antes éramos “nós x eles”, hoje já assistimos ao “nós x nós”. Soma de resultado zero.
O vírus da intolerância contamina qualquer espaço de discussão. Alguns pretendem transformar um espaço plural em um curral de ideias próprias. “Se você concorda comigo, seja bem-vindo! Se discordar, vou demonstrar que estou certo e você errado. Ou seja, minhas certezas me bastam! Já aprendi tudo o que a vida pode me ofertar. Assim, não me movo da posição em que estou”. O nome disso pode ser qualquer um, menos democracia.
Não se faz oposição para nada propor. Não se substitui um regime ou governo sem saber o que colocar no lugar. Ser oposição é caminhar para um ponto Ômega. Talvez utópico. Mas, respeitando o que vivemos, aprendemos ─ e a partir daí redesenhamos o novo. Falar em democracia, até mesmo nos espaços plurais, passou a ser sinal de alienação ou conservadorismo. A democracia é de todos, e portanto sujeita a divergências e contestações. Se caminharmos na direção oposta, seremos neo-petistas de direita.
Todo crime deve ser julgado pelo Judiciário. Não demonizo adversários. Não desculpo a farsa. Tento desmascará-la. Seguindo o mestre Guimarães Rosa, digo com orgulho “que de muito pouco sei, mas desconfio de muita coisa”. Com o debate e a democracia, acabo por transformar desconfianças em evidências. É o suficiente.
Cometi muitos erros, e cometerei outros. Minha vida está longe de ser um exemplo de acertos. Mas nunca sucumbi ao sectarismo que impede a convivência de opostos e o respeito aos adversários.
O que iguala um lulopetista e um neo-petista de direita? A certeza plena de ser dono da verdade. A alteração do passado. A falta de senso crítico. E o olhar eternamente colocado no retrovisor. Tenho receio de ambos. São faces da mesma moeda.
Quero o fim do pesadelo que nos martiriza. Nem por isso desejo quarteladas, nem transformo histórias pessoais em parâmetros definidores do futuro. Isso é coisa de seita. E contra elas me insurjo desde sempre. Sou um devoto do Estado Democrático de Direito e um defensor incondicional da verdade histórica.
Abrir mão desses valores me transformaria num oposicionista “pitbull”. Prefiro ser somente oposicionista.