Quadro de medalhas
País | ||||||||||
40 | 36 | 35 | 111 | |||||||
26 | 22 | 15 | 63 | |||||||
24 | 18 | 26 | 68 | |||||||
17 | 17 | 19 | 53 | |||||||
16 | 10 | 14 | 40 | |||||||
6 | 6 | 5 | 17 |
País | ||||||||||
1
Estados Unidos
| 40 | 36 | 35 | 111 | ||||||
2
Grã-Bretanha
| 26 | 22 | 15 | 63 | ||||||
3
China
| 24 | 18 | 26 | 68 | ||||||
4
Rússia
| 17 | 17 | 19 | 53 | ||||||
5
Alemanha
| 16 | 10 | 14 | 40 | ||||||
13
Brasil
| 6 | 6 | 5 | 17 |
Convém lembrar, a título de curiosidade, que no mesmo dia do lançamento da proposta de performance bond no Roda Viva a presidente, ora afastada, declarava, em seu discurso de diplomação no Tribunal Superior Eleitoral, que não deveriam ser punidas as empreiteiras corruptas, pois geravam empregos... E essa política de prevaricação, em face das empreiteiras do cartel da Petrobrás, foi efetivamente seguida, mediante a leniência escancarada da CGU, que jamais promoveu qualquer processo administrativo contra elas durante todo o governo dilmista. Ao contrário, continuaram elas a contratar livremente com o poder público e dele obter os financiamentos necessários a novas obras, no Dnit e em outros antros de corrupção do governo petista e suas aparelhadas estatais.
O remédio fundamental, portanto, para o combate estrutural à corrupção no setor público é o rompimento desse capitalismo de laços, ou seja, a quebra da interlocução, direta e promíscua, das empreiteiras e dos fornecedoras com os agentes políticos e administrativos. E esse rompimento se dá pela presença, no contrato de obras públicas, de uma seguradora que, obrigando-se a ressarcir o Estado, no caso de descumprimento, passa a fiscalizar permanentemente a respectiva obra, quanto aos prazos, à manutenção do preço ajustado e à qualidade dos materiais empregados.
A Comissão quer saber, por exemplo, “como teria sido garantido o devido processo legal” e “quais seriam os efeitos de uma inabilitação definitiva [de Dilma]”. Ora, ora… O órgão, que abriga o lulista Paulo Vannuchi, não precisaria nem preguntar isso ao governo. Bastaria consultar o Google. A pena em caso de impeachment está devidamente prevista em lei.
Dilma Rousseff e Lula: horizonte nebuloso no pós-impeachment. Foto: IstoÉ |
Sob investigação: STF autoriza inquérito contra Dilma, Lula e os ex-ministros José Eduardo Cardozo e Aloizio Mercadante por conspiração para parar a Lava Jato - Foto: IstoÉ |
Agora mesmo, enquanto há brasileiros competindo para serem os melhores, o jeca e a respectiva criatura quebram cotidianamente o próprio recorde de delinquência numa disputa sem limites ao pódio mais alto do pior que a terra tão garrida produziu para ser tão esbulhada. Enquanto ele, sempre afastando os limites da sordidez, para escapar da merecida e tardia cadeia, mente numa cartilha em quatro idiomas distribuída no exterior, difamando o Brasil, as instituições brasileiras, Sergio Moro e Rodrigo Janot; ela, para escapar do merecido e tardio impeachment, faz do Alvorada a locação para um documentário ficcional a respeito do processo lendo uma carta em que encena promessas tão plausíveis quanto válidas de uma mulherzinha de caráter miúdo que demitiu a verdade de todas as promessas inventadas, com exceção de uma: fazer o diabo para ganhar a eleição.
Me lembro que em agosto de 2012, quando esta coluna ergueu o justo brinde a Usain Bolt por ter sobrevoado no chão da pista olímpica de Londres 100 metros em menos de 10 segundos, eu quis comentar, mas não sabia o que dizer. Na ocasião, minha filha me perguntou para que serve correr 100 metros em menos de 10 segundos. Também não soube o que dizer. Mas falei qualquer coisa sobre como isso não acontece da noite para o dia, que exige treino absurdo, disciplina espartana, que a marca genial era inédita, que o feito ajuda a entender melhor a fisiologia do corpo humano e… vi que era melhor ter ficado calada. Aquilo não estava alcançando a pequena.