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sexta-feira, 13 de abril de 2012

AFP: Cresce a tensão nas relações Espanha-Argentina pelo caso YPF-Repsol

Mais maluquices de governos intempestivos com relações internacionais e indispostos com direitos entre nações

Cresce a tensão nas relações Espanha-Argentina pelo caso YPF-Repsol
MADRI — A tensão entre Espanha e Argentina subiu bruscamente nesta sexta-feira, com Madri voltando a protestar contra a possível nacionalização parcial da petroleira YPF, filial da espanhola Repsol, sob o respaldo da Comissão Europeia (CE).
Segundo a Espanha, o ato seria uma "agressão à segurança jurídica" existente entre os países.
"Qualquer agressão violando o princípio de segurança jurídica da Repsol será tomada como uma agressão à Espanha, que tomará as ações que julgar necessárias e pedirá o apoio que for preciso a seus sócios e aliados", disse o ministro de Assuntos Exteriores espanhol, José Manuel García-Margallo.
O chanceler transmitiu esta posição ao embaixador argentino em Madri, Carlos Bettini, a quem convocou antes de dar uma coletiva de imprensa, na qual recordou que a "YPF é importante para a Repsol e a Repsol é importante para a Espanha"
O mal-estar existente há semanas entre os dois países, de relações tradicionalmente cordiais, gerou um conflito diplomático, que levou a Comissão Europeia a intervir nesta sexta-feira, pedindo a Argentina para que "proteja os investimentos estrangeiros em seu território".
"Esperamos que Argentina respeite seus compromissos internacionais sobre a proteção dos investimentos estrangeiros em seu território e nos mantemos ao lado da Espanha neste caso", afirmou em Bruxelas Olivier Bailly, porta-voz da Comissão Europeia, em coletiva de imprensa.
Margallo, por sua vez, afirmou que houve contatos da Comissão Europeia com o governo argentino.
A Comissão Europeia já entrou em contato com a Argentina sobre o assunto, que também diz respeito a países que também têm investimentos na Argentina" na Cúpula das Américas, disse García-Margallo.
O motivo da discórdia é uma eventual recuperação do controle por parte do Estado argentino da YPF, a filial da Repsol, em 57,4%.
A vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría, considerou "grave" a situação, e o ministro espanhol de Assuntos Exteriores pediu o diálogo para resolver a questão.
"É hora do diálogo, da negociação e de bom senso por parte dos dois governos de países cujas relações têm sido tradicionalmente importantes", disse Margallo, que, no entanto, não escondeu que o governo conservador de Mariano Rajoy estuda possíveis medidas caso falhe o diálogo.
O ministro espanhol de Indústria, José Manuel Soria, foi na quinta-feira o primeiro a elevar o tom, poucas horas antes de uma reunião entre a presidente argentina Cristina Kirchner e os governadores das províncias, alguns dos quais retiraram suas concessões de exploração à Repsol YPF, que nos últimos meses perdeu 16 licenças de exploração.
"O objetivo do governo é atingir o autoabastecimento de petróleo. Analisamos cada uma das concessões e o cumprimento dos contratos. Quando isso não ocorre, a situação se reverte", disse o ministro argentino da Economia, Hernán Lorenzino, sem fazer maiores comentários sobre o caso YPF.
"Creio que caso ocorra (a nacionalização) seria uma notícia ruim para todos, mas também para a Argentina, porque esta, na comunidade internacional na qual vivemos, romper as regras possui um custo", advertiu o secretário de Estado espanhol para a União Europeia, Iñigo Méndez de Vigo.
"Esta série de acontecimentos, além de criar incertezas quanto o desenvolvimento normal de um negócio, determinou uma depreciação das ações da empresa em 40%", disse García-Margallo.
As ações da Repsol recuaram 2,73% nesta sexta-feira na Bolsa de Madri, para 17,47 euros.
A filial argentina representa dois terços da produção de petróleo da Repsol (62%) e quase a metade de suas reservas (1 bilhão de barris de um total de 2,2 bilhões.
Na sexta-feira pela manhã, em Madri, o grupo afirmou que não possuía nenhuma informação sobre um possível aumento da participação do Estado argentino de sua filial.
A Repsol YPF é o líder no mercado de combustíveis na Argentina. Sua filial YPF, privatizada nos anos noventa, controla 52% da capacidade de refinamento do país e dispõe de uma rede de 1.600 estações de serviços.
O governo e as províncias produtoras de petróleo responsabilizam a empresa por não cumprir compromissos de investimento e dizem que isso obriga o país a importar grandes volumes de hidrocarbonetos.
Umas das principais críticas é que a Repsol-YPF "reduziu em 30%-35% sua produção de petróleo nos últimos anos e mais de 40% a de gás", o que forçou a Argentina a aumentar em mais de 9 bilhões de dólares as importações de hidrocarbonetos, segundo um documento das províncias.
A Repsol YPF rejeita o argumento oficial e assegura que em 2012 deve investir 15 bilhões de pesos (3,4 bilhões de dólares) no país.

A USP vai realizar, na semana que vem, um seminário baseado em...possivelmente como estudar aos domingos no escuro


estadao.com.br, Atualizado: 13/4/2012 11:54

'Semana do baseado' na USP causa polêmica

A 'semana do baseado' promovida por alunos da USP nem começou e já causa polêmica nas redes sociais. A ideia de um grupo de estudantes é, por cinco dias, realizar atividades e discussões no câmpus do Butantã, em SP, a partir do dia 16 de abril, para discutir a proibição do uso de drogas ilícitas.
Na noite de quinta-feira (13/04), no Twitter, o termo 'alunos da USP' entrou na lista de assuntos mais debatidos na rede social na esteira de uma matéria do Jornal da Tarde que reportava a realização do ciclo de atividades, que inclui o consumo de orégano, 'substância lícita', em uma noite de fumo.
'Pago com seus impostos!!! #absurdo', criticou Ana Stuchhi em sua conta no Twitter. 'Debater ideias é errado? Proibido?', perguntou, também no microblog, o dono do perfil L.Fernando.
Na movimentada discussão no perfil do Facebook do Estadão, Janette Hodara questionou a motivação da realização da semana: 'Não deviam ter nem esse direito à discussão (...) a iniciativa tem a intenção de baderna. Afinal de contas, esses estudantes não vão à USP para estudar?', escreveu.
Para Marcus Vinicius, a discussão é lícita: 'Numa verdadeira democracia, movimentos como esse são vistos de forma normal, como uma demanda de uma parcela da sociedade', pontuou.

Confira este vídeo incrível do MSN - Jovens protestam e fogem dos soldados

Clique no link acima e veja as manifestações...



Comercial foca narcotráfico e cria discussão no Mexico

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/comercial-com-criancas-criminosas-causa-polemica-no-mexico/n1597740966027.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Anúncio antiviolência usa atores mirins portando armas, fumando e caracterizados como traficantes e sequestradores.

Para promover discussão sobre narcotráfico, campanha usa atores mirins caracterizados como traficantes, assaltantes e policiais

Uma campanha publicitária no México que usa atores mirins caracterizados como traficantes, sequestradores, assaltantes, empresários e policiais corruptos está causando polêmica no país.
O anúncio, produzido por uma empresa de seguros juntamente com entidades privadas e universidades particulares do país, se propõe a discutir os temas que afligem a sociedade mexicana.
Veja o vídeo:
Çlique no link>http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/comercial-com-criancas-criminosas-causa-polemica-no-mexico/n1597740966027.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

O México há anos enfrenta uma onda de violência que já matou mais de 45 mil pessoas, provocada pelos confrontos entre cartéis de narcotraficantes e tropas do Exércio e policiais. O anúncio traz também uma mensagem dirigida aos candidatos presidenciais das eleições marcadas para julho deste ano.
O comercial, que mostra ainda crianças portando armas e simulando estar fumando, foi criticado por entidades assistenciais e deputados que dizem que ele explora os menores.
Políticos de oposição também alertaram para a proximidade das eleições, lembrando de um anúncio em 2006, que dizia que o México estaria em perigo se elegesse o esquerdista Manuel López Obrador como presidente.
Mas os responsáveis pela campanha afirmam que a campanha não visa favorecer qualquer candidato, mas sim funcionar como um grito de alerta.

Furo no futebol ...Flamengo vende Ronaldinho e compra Emelec

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Flamengo vende Ronaldinho e compra Emelec
Leo Moura acompanhou toda a negociação, em tempo real, pela Fox Sports
EQUADOR - Nos acréscimos da fase de grupo da Libertadores, a presidenta Patrícia Amorim agiu rápido para garantir a presença do time na fase seguinte. Numa negociação-relâmpago, acertou a venda de Ronaldinho Gaúcho para o futebol equatoriano. Em troca, ficou com o Emelec. "Perdemos dinheiro, mas não se pode ganhar tudo. O Emelec é o Emelec.", obtemperou a mandatária rubro-negra.
Joel Santana, mantido no cargo, teve rápidas lições de espanhol para lidar com o novo elenco. "Lós equatorianos no costumbram jugar con trez cabezas de area. Jo quiero acrescentar más siete. Tengo que emplacar mi estilo. Mi estilón. Hay que retrancar sin perder la media cantcha jamas", disse Joelito a seus novos comandados. A seguir, Joelito perguntou a um de seus asessores: "Como se lhama la pranreta en Epanhol?"
No fim da tarde, um físico flamenguista do Oiapoque desenvolveu um gerador randômico de respostas para justificar as eliminações na Libertadores. Frases como "O Flamengo é maior do que tudo isso", "Flamengo é Flamengo" ou "O Flamengo perdeu para si mesmo" podem ser ouvidas ao toque de um botão.

Final feliz : Bombeiros salvam cão pit bull durante tempestade...


Bombeiros fazem resgate dramático de cão que caiu em riacho nos EUA

Homens tiveram de fazer buraco no concreto para salvar Taz. Incidente ocorreu durante tempestade em Wichita, no Kansas.

Os bombeiros de Wichita, no Kansas, conseguiram resgatar dramaticamente um cão que desapareceu em um canal de um riacho que transbordou após uma tempestade.
Os homens procuraram Taz, um mestiço de pit bull de 6 anos, durante duas horas e meia em um riacho canalizado e tiveram de cortar um buraco no concreto para chegar ao animal.
Resgate do cão levou duas horas e meia (Foto: AP)

Quando um dos bombeiros colocou a mão no buraco para procurar Taz, levou uma mordida.
Bombeiro trabalha no resgate do pit bull Taz  (Foto: AP)
Seis minutos depois, ele foi resgatado são e salvo.


Bombeiro trabalha no resgate do pit bull Taz (Foto: AP)
Resgate do cão levou duas horas e meia (Foto: AP)
Taz 'agradece' a um dos bombeiros que o resgataram (Foto: AP)Taz 'agradece' a um dos bombeiros que o resgataram (Foto: AP)

Um automóvel Fiat com 'sotaque' chinês....


Viaggio é o nome do modelo abaixo
A Fiat divulgou apenas partes do carro, que ainda não tem data para ser lançado

Funcionário se aposenta e diz que recebeu um milhão e setecentos mil reais sem trabalhar um dia...

Fala sério....

Vigia dormindo em serviço Ócio (Foto: Shutterstock)









http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2012/04/funcionario-publico-se-aposenta-e-diz-que-recebeu-r-175-bilhao-sem-trabalhar-um-dia.html
Esta certamente não ajudará a causa dos funcionários públicos, muitas vezes alvos de piadas por ganhar o salário sem fazer muito esforço. Um funcionário público alemão decidiu se despedir dos colegas em seu último dia de trabalho com o seguinte e-mail: “Desde 1998, eu estava presente no escritório, mas sem fazer nada. Então eu estou muito bem preparado para minha aposentadoria. Adeus”, escreveu em mensagem enviada a 500 colegas.
Como se não bastasse, ele afirmou que em todo esse tempo empregado recebeu R$ 1,75 milhão em salários sem levantar um dedo.
O funcionário, que não foi identificado, acreditou que a mensagem não passaria de um tapa na cara dos colegas. O problema é que alguns dos que receberam o tal e-mail decidiram passar uma cópia para o jornal Die Welt.
“Não tenho nada a dizer sobre o assunto”, ele limitou-se a dizer ao repórter, quando foi abordado na porta de casa. “O e-mail era apenas para outros funcionários.”
Ele afirmou, porém, que trabalhou como fiscal desde 1974 e que a culpa de não ter trabalhado durante todo esse tempo não era sua e sim da regional. “Eles contrataram duas pessoas para um emprego e meu colega queria fazer o trabalho”, disse. “Claro que eu tirei vantagem da situação”.
Como ele tinha de ficar fora a maior parte do tempo, ele apenas carregava um laptop. Mas nunca recebeu um chamado e aproveitava o tempo para fazer outras coisas.
O prefeito da cidade de Menden, Volker Fleige, veio a público para dizer que ficou furioso quando recebeu uma cópia do agora famoso e-mail.
“Este tipo de comportamento é muito preocupante”, afirmou ao jornal. Ele lembrou que nunca o fiscal veio reclamar de que não havia trabalho para ele em todos os 38 anos em que ficou empregado como funcionário público. E finalizou dizendo que não haveria punição para o funcionário agora aposentado, mas que por causa de cortes no orçamento, a vaga que antes pertencia ao “boa vida” não existe mais.

Defender a vida, mas não a nossa - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Defender a vida, mas não a nossa - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito
Alguém pode explicar por que o Brasil votou contra uma resolução das Nações Unidas cujo objetivo era melhorar a segurança física dos jornalistas? Mais: alguém pode explicar por que o Brasil votou ao lado de Cuba, Venezuela, Índia e Paquistão? E que diabos fazia a Índia no meio desse grupo?
No Brasil, nestes últimos doze meses, cinco jornalistas foram assassinados. Desde 1992, morreram 21. A resolução que oferece maiores garantias à vida dos jornalistas foi elaborada pelo Comitê de Proteção aos Jornalistas, entidade independente, fundada em 1981 exatamente para defender jornalistas em perigo em qualquer parte do mundo. Entidades como a Abraji – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, e o International News Safety Institute (Insi), aprovaram a resolução e lamentaram a posição brasileira. O voto dos cinco países fez com que a votação das garantias se atrase por um ano: a próxima reunião do comitê da ONU encarregado do assunto só ocorrerá em 2013.
O Itamaraty bem que tentou explicar sua decisão infeliz: disse que não era contra o plano, mas não havia gostado da maneira como foi apresentado (talvez não tivesse cinco vias com firma reconhecida, selos federais e múltiplos carimbos). Não poderia aprovar um texto que já chegou pronto à Assembleia – e julgou que não poderia também propor as modificações que julgasse necessárias. Trabalhar, convenhamos, cansa. E alega que “a grande maioria dos casos (de mortes de jornalistas) verificados no Brasil não guarda relação direta com o exercício da atividade”.
Tim Lopes, por exemplo? Que é que ele fazia quando foi capturado, torturado, morto e cremado por narcotraficantes? Estaria vendendo enciclopédias?
A Abraji lamentou a decisão do Itamaraty por achar que “as supostas imprecisões do documento são menores diante de sua importância e sua oportunidade”.
Se houvesse diplomatas sendo ameaçados de morte por causa de seu trabalho, estaria o Itamaraty tão zeloso na observância das minudências do projeto?

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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Niterói e São Gonçalo ganham reforço em policiamento contra onda de crimes...

Sem UPPs, Niterói terá unidades da PM em favelas

Morros do Cavalão e do Estado ganharão companhias destacadas do 12º BPM. Policiamento ostensivo também será intensificado em São Gonçalo

Operação da Polícia Civil, no Morro da Coruja, em São Gonçalo: ações para conter criminalidade na região de Niterói
Operação da Polícia Civil, no Morro da Coruja, em São Gonçalo: ações para conter criminalidade na região de Niterói(Fernando Quevedo / Agência O Globo)
A secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro divulgou, na tarde desta quinta-feira, uma série de medidas para atacar o aumento da criminalidade na cidade de Niterói. A principal delas é a criação de duas companhias destacadas do 12º BPM (Niterói), dentro de no máximo dez dias, nos morro do Cavalão, no bairro de Icaraí, e do Estado, no centro da cidade. Cada uma delas receberá um contingente de 100 policiais.

A unidade do Cavalão também será responsável pelo policiamento ostensivo na vizinha favela de Souza Soares, enquanto o destacamento com sede no morro do Estado atuará ainda no morro do Palácio. O pacote de medidas foi definido ontem, numa reunião entre o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e o comandante da Polícia Militar, coronel Erir Costa Filho. Trata-se de uma tentativa de conter a onda de crimes registrada nos útlimos tempos, atribuída a bandidos expulsos da capital com a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Na manhã desta quinta-feira, cerca de 200 PMs participaram de uma megaoperação em favelas de Niterói e São Gonçalo.

O policiamento também será reforçado. Em até 15 dias, será criada uma base da Polícia Montada na cidade. Além disso, está previsto o apoio de 33 motos e 44 soldados do Projeto Garupa, que trabalha com grupamentos de 3 motos, uma delas com um policial armado na garupa. As equipes do Projeto Garupa chegam em Niterói até domingo e permancerão por tempo indeterminado. Chegou esta semana ao 12º BPM (Niterói) um reforço de 122 soldados PM e 22 viaturas, que já estão trabalhando no policiamento ostensivo. O 7º Batalhão da PM, no vizinho município de São Gonçalo, também está recebendo nos próximos dias um reforço de 50 policiais.

No âmbito da Polícia Civil, a delegada Martha Rocha determinou que as cinco delegacias de Niterói redobrem seus trabalhos de investigação sobre os crimes praticados na cidade, com o objetivo de prender, no menor espaço de tempo, os criminosos que atuam na região. As delegacias são: 76ª DP (Centro), 77ª DP (Icaraí), 78ª DP (Fonseca), 79ª DP (Jurujuba) e 81ª (Itaipu).