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"O MAL sempre esteve a serviço do BEM "

Rasgando o Verbo. Todos de uma certa forma foram avisados sobre o Apocalipse e que ele não representaria o fim do mundo, mas o fim de uma Er...

domingo, 28 de agosto de 2016

Humor de Miguel

A charge de Miguel

Charge (Foto: Miguel)

VIGARICE: DILMA FARÁ TEATRO DURANTE DEPOIMENTO

"A Dilma está sendo treinada para chorar e muito durante seu depoimento amanhã no Senado ao apresentar sua defesa"

O espancamento da Democracia no processo de impeachment de Dilma Roussef no Senado foi filmado, fotografado e será exibido pela História como um documento vexatório para o Brasil

POLÍTICA

A História descarta canastrões

Mundo louco (Foto: Arquivo Google)
Renan Calheiros acertou: o Senado virou um hospício. Não se trata mais de apreciar o impeachment de Dilma Rousseff, cujo placar foi antecipado pelos julgadores ao longo do processo e, com mais precisão, na sessão de pronúncia. Durante essa fase de julgamento, iniciada na quinta-feira, o que se quer é holofote e, se possível, escrever o nome na História. Nem que seja no rodapé.
Para tal, não se medem esforços e muito menos palavras. A maior parte delas não recomendável para menores. Bate-bocas sem fim, xingamentos, baixarias vexaminosas.
Ensandecidos, acusadores e defensores do mandato da presidente afastada se engalfinharam em troca de acusações que nem de longe se aproximavam do mérito da questão. E muitos deles escancararam o desapreço que têm pelo Parlamento e pela própria democracia, em que a chave é o contraditório.
Agrediram-se ao vivo na televisão, foram fotografados por todos os ângulos, e manchetados nos jornais impressos e noticiosos da internet. Brigaram pela audiência, não pelo país.
Aguerridos, os defensores de Dilma protagonizaram cenas que não são capazes de mudar um único voto em prol da presidente afastada, mas asseguraram o papel de coadjuvantes – e até com algum destaque -- no filme que está sendo preparado para o pós-impeachment. Com direito a cenas ao lado do ícone maior, o ex Lula, algumas delas, dizem, já rodadas.
Estrela da produção, Dilma Rousseff pretende que a História a reconheça como quem defendeu a democracia contra golpistas. Seu script começou há meses, quando iniciou a bateria de entrevistas para a mídia internacional. E terá como ponto alto o pronunciamento de amanhã, no Senado, em que pretende repisar no mesmo soalho.
A tática serve ao público cativo. Difícil será convencer historiadores sérios quanto a um golpe perpetrado contra os ditos da Constituição, com direito amplo de defesa, julgamento no Senado sob a batuta do presidente da Suprema Corte, e até pronunciamento da acusada.

Só um desavisado ou um mal intencionado acharia possível usar tanta lei para golpear a lei.
Pouco importa. A balela serve para animar a torcida – que também está no filme – e tentar um espacinho na História, ainda que com intelectuais de ocasião.
Fazer História, recheando a biografia, deve também ser a inspiração do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que, no afã de dar ares de Corte ao Senado, importou regras descabidas para o mundo da política. Como a de encarcerar testemunhas em hotéis, tornando-as incomunicáveis sobre um tema que há meses o país inteiro comunica e opina. Ou de proibir que, nesta fase, senadores se pronunciem sobre o mérito do crime. Algo só aplicável a advogados e promotores em um tribunal, ainda assim porque sobre eles paira a possibilidade real de punição em caso de desacato às ordens da Corte.
Sem a autoridade imaginada, à Lewandowski sobrou o recurso de cortar o microfone. E o extremo de suspender a sessão quando a temperatura sobe além da fervura, queimando as instituições.
A loucura que impera entre aqueles que se lixam para os males que causam ao país acaba por turvar a importância do processo. O impedimento de um presidente da República é fato que impacta o cotidiano. Tem lugar assegurado na História.

Mas o filtro da História é implacável.
Quem mesmo presidia o Senado quando Fernando Collor foi cassado? Quais foram os três senadores que votaram pela permanência dele? Como foram as sessões? Quantas horas duraram? Quem disse o quê? Informações difíceis de serem encontradas até mesmo nos anais do Senado.
Sábia, ainda quando demora, a História costuma ser cruel para os que acham que conseguem trapacear com ela.

O estupro na Alemanha está fora de controle depois da entrada de migrantes ... / Blog de Aluizio Amorim

domingo, agosto 28, 2016


A ESPIRAL DA CRISE DE ESTUPRO NA ALEMANHA ESTÁ FORA DE CONTROLE

A crise de estupros cometidos por migrantes na Alemanha já se espalhou por todas as cidades, em todos os 16 estados da federação alemã. A Alemanha se encontra em um círculo vicioso: a maioria dos criminosos nunca é encontrada e os poucos que o são, frequentemente são condenados a penas leves. Somente um em cada 10 estupros é registrado na Alemanha e apenas 8% dos julgamentos dos casos estupro acabam em condenações de acordo com o Ministro da Justiça Heiko Maas.
De acordo com o chefe da Associação dos Peritos Criminais André Schulz, pode chegar a 90% o total de crimes sexuais cometidos na Alemanha em 2014 que não aparecem nas estatísticas oficiais.
Há instruções detalhadas, vindas de cima, para não registrar crimes cometidos por refugiados. É inacreditável que, deliberadamente, certos criminosos NÃO estejam sendo indiciados e que as informações estejam sendo classificadas como confidenciais." -- Policial de alta patente em Frankfurt, citado no jornal Bild.
Estas informações são do Instituto Gatestone (Gatestone Institute - International Policy Council).Para ler esta matéria na íntegra CLIQUE AQUI.Vale a pena.
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sábado, 27 de agosto de 2016

Frases ...

Frase de Percival Puggina

 O PT nasceu com aspirações à santidade. Tão metido a santo que nunca hesitou em atirar a primeira pedra. Não porque necessariamente houvesse pecado, mas porque havia pedras.

"O juízo final de Dilma Roussef".../ Percival Puggina


O CONJUNTO DA OBRA E O JUÍZO FINAL DE DILMA ROUSSEFF

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

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 O PT nasceu com aspirações à santidade. Tão metido a santo que nunca hesitou em atirar a primeira pedra. Não porque necessariamente houvesse pecado, mas porque havia pedras.

 Não há impositiva relação de causa e efeito entre crime de responsabilidade e impeachment. Não poderia haver este sem aquele, mas poderia haver aquele sem este. No caso atual, é o desastroso conjunto de pecados que determina, ante o crime de responsabilidade cometido, a condenação num juízo político. A propósito, aprendi no catecismo que o pecado pode acontecer por pensamentos, palavras, atos e omissões. Informo a quem considere piegas esta informação, que a vida, com enxurrada de exemplos, me ensinou o quanto ela é correta. É através desses meios que cometemos todas as nossas faltas. E para o ser humano, não as reconhecer, em qualquer das quatro formas, é o mais danoso de todos os erros.

 Enquanto assisto a primeira sessão do juízo final de Dilma Rousseff, percebo, em sua defesa, a continuidade dos mesmos pecados. A mensagem que recentemente (16/08) leu à Nação e ao Senado registra pela primeira vez a palavra "erro", ainda que numa frase com sujeito oculto. Erro de autoria não identificada. Tornou-se evidente, ali, a contradição entre a Dilma do dia 15 de agosto, mergulhada "num pote até aqui de mágoas", tomada pela ira e arrogância, e a Dilma que acordou no dia seguinte humilde, propondo diálogo e união em torno da pauta que lhe convinha. Qual a Dilma real? Se algum dia existiu, evaporou-se entre Lula e João Santana. Personagens tão divergentes quanto os que ela encarna só podem ocorrer numa encenação. Um deles é falso. Ou todos o são. Na política isso é pecado mortal.

 A situação se agrava quando assistimos o comportamento da defesa da presidente afastada no Senado Federal. Primeiro, rasga e joga no lixo a carta do dia 16 de agosto (no que vai bem porque o inaproveitável programa ali proposto prorroga por dois anos o sanatório institucional em que temos vivido). Em seguida, reitera o velho e conhecido sintoma da psicopatologia petista. Entenda-se: o PT é um partido que nasceu em sacristias e conventos, com aspirações de santidade. Tão metido a santo que nunca hesitou em atirar a primeira pedra. Não porque necessariamente houvesse pecado, mas porque havia pedras.


 Quis ser, e por bom tempo muitos o viram assim, um guia de peregrinos, objeto de veneração. Ainda sem pieguices, torna-se oportuno outro ensino de catequese: ou nossa vida se modela segundo aquilo em que cremos ou nossa crença se conforma ao modo como vivemos. Então, o petismo não reconhece os males que causou ao país. Só tem dedos para o peito alheio. Não tem unzinho sequer para as próprias culpas. Com três tesoureiros presos, o partido se considera um santo incompreendido e, para evitar martírio, extingue a função. Na história universal é o primeiro partido político com muita grana e sem tesoureiro.

Voltemos, porém, à primeira sessão do juízo final de Dilma Rousseff. Lá estão seus senadores usando todas as manhas possíveis para retardar o andamento dos trabalhos. Depois de seu governo haver feito tudo que fez, depois de ter caído na mais profunda desgraça, seus senadores estão servindo à nação mais e mais do mesmo. Não ruborizam pelos malefícios causados ou pela quadrilha instalada no coração do governo. Declaram-se ofendidos, isto sim, porque alguém os acusa de retardar o andamento das sessões e de todo o julgamento. E a nação a tudo vê. Temos aqui um dos muitos motivos da desgraça moral em que afundou o partido que governou o Brasil durante 13 anos consecutivos. É o pecado mortal de se achar sem pecados, de negar o que fez e faz, mesmo quando todos assistem aquilo que é feito. Eis a definitiva essência do conjunto da obra.
___________________________________
* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.

Depois das Olimpíadas, do impeachment de Dilma é hora de deixar de lado nosso espírito de cigarra..../ Fernando Gabeira

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Vivemos intensamente o nosso espírito de cigarra. Agora é hora de baixar o espírito da formiga

Fernando Gabeira: Depois da festa

Por: Augusto Nunes  
Publicado no Estadão
Critiquei a Olimpíada porque achava que fora decidida num período de crescimento econômico e acabou sendo realizada no auge de uma crise. No entanto, uma vez que a decisão era irreversível, o melhor seria desejar que os Jogos Olímpicos transcorressem sem grandes incidentes e as pessoas, satisfeitas, ganhassem mais energia para enfrentar os desafios que temos pela frente.
Creio que o sucesso do evento confirma as previsões daqueles que achavam que hospedar a Olimpíada era o máximo. Eu não achava isso. Apenas desejava o êxito, sobretudo neste momento histórico.
Mas os críticos que partiram de um mesmo patamar, acentuando problemas ambientais e de segurança, dificuldades econômicas, não ficaram de mãos vazias. Para começar, o próprio Comitê Olímpico Internacional (COI) reavaliou o sistema de escolha de cidades sede, reconhecendo que as Olimpíadas sobrecarregam a economia local e o meio ambiente.
A partir de agora, a tendência é realizar os jogos nas estruturas já existentes, respeitando o momento de austeridade e mudança de estilo de vida que a realidade impõe. O Brasil acabou, por vias tortas, contribuindo para as Olimpíadas, em escala global, com um legado de austeridade.
O saneamento básico ganhou nova dimensão quando apareceu na imprensa internacional como um fator negativo do País. E o governo se moveu, iniciando um processo de privatização ainda no curso dos próprios jogos.
A privatização do setor não significa uma saída mágica. Existem inúmeras cidades do mundo que realizam os serviços com recursos públicos.
O problema é que estamos muito atrasados e o Estado não pode responder à demanda. Nem a um bom socialista seria razoável pedir que espere uns dez anos para que o serviço não caia nas mãos da iniciativa privada.
Cruzada com a história da Operação Lava Jato, a trajetória do saneamento básico no Brasil pode viver, como outros aspectos da infraestrutura, uma importante mudança. Com tudo o que se conhece hoje sobre a relação das empreiteiras com os governos, é razoável duvidar se o País tem mesmo um planejamento ou apenas segue o ritmo de negócios lucrativos para empresários e políticos. Liberto dessa relação de dependência, o governo teria condições de pensar um planejamento de acordo com as necessidades reais do Brasil.
É apenas uma possibilidade, um legado da Lava Jato. O legado dos críticos da Olimpíada foi contribuir para que o tema entrasse na agenda. A repercussão internacional acabou enfatizando uma realidade que muitos consideram um dado da natureza. Agora despertam para essa lacuna na nossa trajetória.
Nem todos. Alguns comentários nas redes diziam que a prova de que a Baía Guanabara era limpa foi o mergulho dos atletas nas suas águas após a vitória.
Mas o ufanismo pode ser tratado à parte. Minhas dúvidas sobre ele é que é visto como um antídoto ao famoso complexo de vira-lata. Será mesmo?
Acabou a Olimpíada. Deve acabar oficialmente a longa passagem do PT pelo governo, deixando os antigos aliados em seu lugar. E também terminar a cinematográfica carreira política de Eduardo Cunha, que resultou em milhões de dólares nos bancos suíços.
Cunha passeava com a família pelos lugares mais caros do mundo e se elegia fazendo piedosos sermões religiosos numa rádio evangélica. Com os sermões e muita grana.
Não entendo por que governo e oposição não se unem para resolver esse caso o mais rápido possível, entregar Cunha a Sergio Moro e deixá-lo cuidar da tonelada de petições e recursos que escreverá na cadeia.
A política é feita muito de conflitos entre objetivos diferentes. Desprezar objetivos comuns apenas para manter os conflitos não é, a rigor, fazer política, mas, de uma certa forma, ser viciado em política.
Não há sentido de urgência para atender a uma demanda clara não só da sociedade, como da própria Justiça. Mesmo na remota data que escolheram, ainda transmitem insegurança sobre o quórum da sessão que cassará Cunha. Todas as pessoas informadas, contudo, jamais esquecerão o nome dos faltosos, que com sua ausência darão um abraço de afogados no ex-presidente da Câmara.
Resolvida essas questões, a Olimpíada ainda nos deve ocupar. Como foram gastos os recursos públicos, isso é algo que só virá com a transparência das contas. Nos últimos momentos, o governo injetou R$ 250 milhões na Paralimpíada.
O que está em jogo é o seguinte: quando as contas forem abertas, mesmo os mais entusiasmados com os Jogos Olímpicos vão reprovar os desvios e os equívocos, se forem demonstrados pelos números. Caso contrário, a realização da Olimpíada terá superado dois males numa só tacada: a incompetência e a corrupção.
Com todos os pequenos incidentes, o Brasil mostrou competência e alguns atores políticos, como o prefeito Eduardo Paes, devem se beneficiar. Lula, Sérgio Cabral e Dilma, a quem critiquei pela megalomania, também conseguiram realizar seu sonho.
São adversários. Mas tomados pelo espírito olímpico, podemos festejar também o impulso do governo no sentido de sair do marasmo nas obras de saneamento.
E festejar, sobretudo, a conclusão do COI ao decidir mudar o processo de escolha das cidades-sede, ajustando-se à realidade do mundo contemporâneo, que já emergiu, simbolicamente, na presença de uma delegação de atletas refugiados. Como dizem as plaquinhas em banheiro de hotel, o planeta agradece.
Enfatizo essa decisão do COI porque sempre foi muito próxima das minhas expectativas. Foi um grande risco ter trazido a Olimpíada para o Rio de Janeiro.
Decisão irreversível, o certo era desejar que tudo ou quase tudo desse certo. Vivemos intensamente o nosso espírito de cigarra. Agora é hora de baixar o espírito da formiga.

Mais enrolo de Lula com outro apartamento / Istoè

sexta-feira, agosto 26, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA OUTRO APARTAMENTO DE LULA SOB INVESTIGAÇÃO.

A reportagem-bomba de IstoÉ, que chega às bancas neste sábado descobriu que Lula tem mais um apartamento em São Paulo além do triplex do Guarujá. A Operação Lava Jato abriu investigação e está no encalço da verdade sobre mais esses misteriosos apartamento. Leiam:
As investigações sobre o imóvel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são tratadas reservadamente por procuradores da força-tarefa da Lava Jato e por promotores paulistas. Pela ordem da numeração da matrícula “7.334”, eles desconfiam que o ex-presidente tenha se associado no primeiro semestre de 1998, anos antes da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Agora, com base no relatório da busca e apreensão na sede da entidade, os investigadores pretendem ir atrás de novas provas sobre o misterioso apartamento. Querem saber a qual dos empreendimentos da cooperativa, ligada ao PT, a matrícula em nome do ex-presidente está atrelada. Esclarecer se Lula declarou a propriedade e se teria ou não pago as parcelas. Procurado, o Instituto Lula não comentou os questionamentos sobre a matrícula em nome do ex-presidente. Autoridades desconfiam que o petista pode ter sido privilegiado pela Bancoop.
Depoimentos e documentos em poder do Ministério Público atestam que Lula e aliados receberam um tratamento vip da cooperativa e da OAS. Em 2009, a Bancoop lesou sete mil famílias e transferiu empreendimentos para a empreiteira envolvida no Petrolão. Entre eles, o prédio do tríplex reformado pela OAS para atender às exigências da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Na sexta-feira 26, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex. Eles estão mais próximos de se tornarem réus na Justiça. E, em breve, devem enfrentar outro problema. 
Ao aprofundarem as investigações contra o casal, a força-tarefa da Operação Lava Jato e o Ministério Público de São Paulo se depararam com novas suspeitas. Arquivos apreendidos em um disco rígido na sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), obtidos por ISTOÉ, trazem à tona novos segredos do clã Lula. Ao contrário do que se imaginava, eles possuem dois e não apenas um imóvel construído pela entidade. Até agora, promotores e procuradores sabiam apenas que a ex-primeira-dama Marisa Letícia era dona do apartamento no Guarujá. Surpreenderam-se com o relatório de clientes da Bancoop, de 13 de janeiro de 2015, que mostra a existência do outro imóvel.

Desta vez, em nome do ex-presidente Lula. Ou seja, na prática o casal tem dois imóveis da Bancoop. Na relação, o petista aparece ligado ao número de matricula 7.334 e o endereço residencial indicado no cadastro é diferente do informado pela ex-primeira-dama. Trata-se da rua Pouso Alegre, na capital paulista. É lá que fica o instituto que leva o nome do ex-presidente. Clique AQUI para ler TUDO e ver documentos

Charges de Sponholz no blog de Aluizio Amorim


Sponholz: Brasil, o país da piada pronta.

Sponholz: Tempos de impeachment e cólera.

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