Aluysio foi meu compadre...
Tive uma ‘filha’ – Maratona – que “saía” todo domingo com
a Folha da Manhã. As duas faziam
parceria. Foi Aluisio que escolheu o nome para a minha ‘filha’. Foi ele também
seu pediatra, seu nutricionista. Foi o mentor de suas primeiras palavras e
frases... “uma lauda e umas 500 palavras” e deixou livre o conteúdo que iria
alimentar cada crônica.
A infância da coluna seguiu a prescrição. Seus primeiros
passos foram capengas. Ela seguiu em frente conforme o receituário. A partir da
sua adolescência desviou o conteúdo da proposta, mas recebeu a benção do
padrinho.
Na fase adulta a afilhada estava aos pés de Fernando
Sabino e passou a fazer parte da Folha em cerca de 300 domingos.
Hoje minha filha presta uma singela homenagem ao
padrinho: sabe de seu esforço pelo bom combate; saúda sua passagem pela fita de
chegada como um herói; festeja sua trajetória profissional; aplaude o esforço
de manter e dirigir um jornal diário...!
Agora distante de
seu convívio agradece o carinho e atenção do padrinho inesquecível com um Até
breve!
Fifica Nunes Campos
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