quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Ucranianas protestam contra medidas econômicas do país

Um protesto que não passa despercebido

Ucranianas protestam contra medidas econômicas do país

"Perdió el invicto Cuba en continental de baloncesto"

Deportes - Perdió el invicto Cuba en continental de baloncesto
O periódico cubano Granma lamenta a derrota de suas meninas do basquete diante das argentinas que disputam em Neiva, na Colômbia o Pré-Olímpico de Londres...


"Con este resultado las antillanas perdieron el invicto y ahora casi seguro tendrán que enfrentar en semifinales al favorito equipo de Brasil..."

Fractais...

Afinal, o que é um fractal ?
Os dicionários explicam: 

(Larousse Cultural)
figura ou sólido que pode ser subdividido, infinitamente e de maneira simétrica, tal que suas subdivisões têm exatamente a mesma forma que o original.






Houaiss : estrutura geométrica cujas propriedades geralmente se repetem em qualquer escala... (diz-se do ramo da matemática)
Aurélio: lat. 'quebrado' + al. Diz-se de, ou forma geométrica que pode ser subdividida indefinidamente  em partes, as quais de certo modo, são cópias reduzidas do todo...
Seja o que você entender das explicações dos dicionários a minha ideia é de que os fractais são uma beleza pouco explorada, concebida, exibida. . . e possivelmente poderia ser uma ferramenta para atrair e aproximar os estudantes que têm horror ao estudo da Matemática
Quem sabe???

O caso de Breno ou o ocaso de Breno...


A reportagem conta a História de breno no futebol alemão


O desenvolvimento da narrativa é um texto com conteúdo emocional - New Journalism - uma técnica européia de mostrar a notícia 

FUTEBOL | 27.09.2011

O caso Breno e os antecedentes de um incêndio

O que começou como uma crise esportiva logo se transformou num caso jurídico. As grandes expectativas, as lesões e as dificuldades de integração são o pano de fundo do caso Breno.

Quando se buscam momentos que ilustrem a carreira de Breno na Alemanha, as primeiras cenas que vêm à memória são da sua chegada ao aeroporto de Munique, acompanhado do pai, em 2008.
O jovem, então com 18 anos, observava com timidez o que acontecia ao seu redor, bombardeado por perguntas da imprensa feitas num idioma que ele sequer entendia, na dúvida se parava para atender aos repórteres ou se seguia caminhando sem saber ao certo para qual direção.

Mais tarde, o jogador reconheceria que, já naquele primeiro momento na Alemanha, havia ficado claro para ele quão grande era a mudança que teria que enfrentar em sua vida.
Durante os primeiros meses ele esteve o tempo todo acompanhado por membros da sua família e cercado pelos seus compatriotas no Bayern, Zé Roberto e Lúcio. No entanto, os jogadores não podiam se ocupar o tempo todo do colega recém-chegado, entre outros motivos porque, apesar da nacionalidade que os unia, também os separava a rivalidade esportiva, especialmente no caso de Lúcio, capitão da seleção brasileira e zagueiro titular da equipe alemã.

Isolamento involuntário

Breno aprendeu que no mundo do futebol, e em especial num grande clube como o de Munique, a solidão é quase um pré-requisito para exercer a profissão. Não surpreende que, em vez de fazer amizade com os colegas do Bayern, seus dois melhores amigos na Alemanha sejam os jogadores Alexander Baumjohann, meio-campista do Schalke, e Dante, zagueiro do Möchengladbach.
Hoeness (e) e van Gall: grandes expectativas sobre o brasileiroHoeness (e) e van Gall: grandes expectativas sobre o brasileiroBreno conheceu Baumjohann durante a breve – e fracassada – passagem do alemão pelo Bayern. Por ter uma esposa brasileira, ele fala bem português. Talento jovem, assim como Breno, Baumjohann compartilha com este a sina de ter um destino promissor que custa a se concretizar por culpa das lesões ou da falta de confiança dos técnicos.

Após uma longa pausa de oito meses, Breno voltou aos estádios em janeiro deste ano. Um tempo longo, durante o qual ele acabou perdendo contato com os integrantes do Bayern de Munique – os quais via apenas rapidamente, ao entrar e sair da sala de recuperação física. Quando retornou aos treinos, foi tratado como um novo jogador, apesar de já estar na terceira temporada vestindo o uniforme do time da Baviera.

Durante o tempo de recuperação, confessou o zagueiro, ele esteve absolutamente sozinho e isolado do clube. "Foram longos meses quase que exclusivamente recolhido em casa. Graças a Deus minha mulher me deu forças e esperanças, porque na verdade eu me senti derrotado, inútil e deprimido", contou.

O jogador procurou, sem muito sucesso, tirar proveito da sua pausa obrigatória e se propôs a aprender melhor o idioma alemão. Para se obrigar a falar e a entender o idioma do país em que mora, Breno passou a recusar a ajuda de amigos e conhecidos nas traduções: ia sozinho a consultas médicas e ao supermercado, onde contava com a paciência de vendedores e caixas para fazer as compras. Apesar do esforço, quando voltava para casa – onde passava a maior parte do tempo –, estava de novo num ambiente em que só se falava português.

Sucessivas lesões
Para procuradores, Breno teria causado incêndio em sua casaPara procuradores, Breno teria causado incêndio em sua casaDe uma forma ou de outra, o brasileiro superou o longo período sem jogar e, quando finalmente voltou aos gramados, surpreendentemente conquistou uma vaga na formação titular do Bayern, com a ajuda do treinador Louis van Gaal. Mas ele novamente seria traído pela sorte: um erro dele no estádio Allianz Arena, na partida de oitavas de final da Liga dos Campeões contra a Inter de Milão, selou a eliminação do Bayern e a saída de Breno do grupo de titulares.

Breno passou a jogar esporadicamente – sua última partida foi em abril – e as lesões não pararam de aparecer. Primeiramente veio a ruptura de ligamentos, da qual nem bem tinha se recuperado e que o obrigou a novamente operar o joelho. Depois vieram problemas com o peso e uma nova intervenção cirúrgica no tornozelo.

Assim, o jogador no qual o Bayern investia para o futuro, sobre o qual o presidente do clube, Uli Hoeness, afirmava que seria um dos melhores zagueiros do mundo em pouco tempo, chegava à metade de seu contrato na Alemanha praticamente ocupado apenas com terapias de recuperação física. Na semana passada, pouco antes do incêndio em sua casa, os médicos decidiram pela necessidade de uma terceira cirurgia em seu joelho.

Futuro incerto

Uma nova passagem pela sala de operações significaria uma nova longa pausa do futebol. Por conta de suas lesões, Breno já não recebia há alguns meses o valor integral do seu salário. Seu contrato vence no meio do ano que vem e, em casos normais, um jogador com problemas físicos e poucas oportunidades de demonstrar seu talento em campo tem grandes dificuldades de renovação. Problema ainda maior considerando que ele não fala bem alemão.
Sucessivas lesões obrigaram o jogador a longas pausas em campoSucessivas lesões obrigaram o jogador a longas pausas em campo
Por conta do incêndio em sua residência, que promotores de Munique o acusam de ter provocado, a situação é ainda mais complicada. "Não vamos abrir mão do Breno", afirmou o Bayern por meio de declaração do presidente do clube. Por outro lado, esta é a primeira vez na história do time que um jogador em atividade é detido, e assim permanecerá por algum tempo, até que se esclareça se realmente não existe risco de fuga.

O futuro de Breno é incerto. No aspecto esportivo, ele ainda vai precisar passar por uma cirurgia e, na melhor das hipóteses, só poderá voltar a jogar em 2012. No aspecto jurídico, terá que enfrentar um processo para determinar sua responsabilidade no incêndio em sua casa. Seu estado de saúde psicológico ainda é desconhecido.

O diretor do Instituto Max Plank de Munique, Florian Holsboer, que prestou assistência psicológica a Breno depois do incêndio, fez o melhor resumo sobre a situação do jogador brasileiro: "É preciso ver o caso da seguinte forma: um jovem e talentoso jogador de futebol chega a um país estrangeiro abaixo de muitas expectativas, espera-se dele que renda o mais rapidamente possível. Mas o jovem se lesiona e já não tem oportunidade de se integrar a esse novo mundo, perde suas raízes, é isolado e, no final, coloca-se ele na prisão".

Autor: Daniel Martinez (ms)
Revisão: Alexandre Schossler www.dw-world.de/brazil

Confúcio vive...


A statue of the ancient Sage stands vigilant at the Confucius Temple, where rituals paying homage to scholarship are still being performed for the benefit of modern disciples and curious tourists. Zou Hong / China Daily


-"A ignorância é a noite (escuridão) da Mente!" (Confúcio,551-478,AC);

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

'Cuba debe cambiar antes de que EE UU alivie el embargo'

http://www.ddcuba.com/cuba/7209-obama-cuba-debe-cambiar-antes-de-que-ee-uu-alivie-el-embargo

"El mandatario urgió a Cuba, que soporta un embargo estadounidense desde hace cinco décadas, que se una a la ola de cambios democráticos que se han producido en el mundo árabe este año y que en décadas pasadas derrocaron a dictadores en América Latina..."
http://www.ddcuba.com

- OBAMA DIZ ESTAR ABERTO A 'NOVA RELAÇÃO' COM CUBA

ansa.it - Ansalatina - OBAMA DIZ ESTAR ABERTO A 'NOVA RELAÇÃO' COM CUBA

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou hoje estar disposto a dar início à "uma nova relação" com Cuba caso Havana comece a promover "ações positivas", como a liberação de presos políticos e a defesa dos direitos humanos na ilha. 

Missão brasileira no Haiti enfrenta problemas de protestos locais


MUNDO | 28.09.2011

Protestos no Haiti pedem saída de missão liderada pelo Brasil

 

Manifestações pedem saída das tropas da Minustah, chefiada pelo Exército brasileiro. Conselho de Segurança decide até próximo dia 15 futuro da missão de estabilização no Haiti. Protestos marcados para esta quinta-feira.

 
À medida que o dia 15 de outubro se aproxima, aumenta a tensão no Haiti. Nesta data, o Conselho de Segurança das Nações Unidas vai decidir sobre a permanência da missão de estabilização no país caribenho, liderada pelo Exército brasileiro.
Nas ruas, protestos pedem a saída imediata da Minustah, abreviatura do nome oficial da missão. Para esta quinta-feira (29/09), movimentos sociais anunciaram uma nova manifestação conta os chamados capacetes azuis. "Somos radicalmente contra a Minustah. Não queremos os soldados aqui. Queremos que se rompa essa cadeia de dependência que já dura oito anos", disse à Deutsche Welle Joseph Jacques Hebreux, um dos organizadores dos protestos.
Hebreux é um dos fundadores do Bri Kouri Nouvèl Gaye, grupo criado por haitianos após o forte terremoto em janeiro do ano passado, que reúne movimentos de base, como o estudantil e o camponês. Com ajuda de doadores, a iniciativa publica mensalmente um jornal popular crítico ao governo. Foi exatamente em 15 de outubro de 2010 que o movimento convocou a primeira manifestação contra a Minustah. De lá para cá, a oposição ganhou corpo e ficou mais organizada.
Comando brasileiro
O comando da missão ressalta que os movimentos são organizados por estudantes da faculdade de Etimologia, em Porto Príncipe, embora o ano letivo no Haiti comece apenas em 3 de outubro. "Percebemos que a população em geral é a favor da Minustah aqui, não só por causa da questão da segurança, como também por causa do bom relacionamento que as tropas mantêm com a população", afirmou o coronel Maurício Cruz, porta-voz da divisão militar da missão.
A operação liderada pelo Brasil teve início em 1º de junho de 2004. A missão foi autorizada pelo Conselho de Segurança em fevereiro daquele ano, depois que o então presidente, Bertrand Aristide, deixou o Haiti durante um conflito armado organizado por insurgentes.
Os brasileiros compõem a maior parte do contingente: dos 8.700 militares e 3.300 policiais, aproximadamente 2.400 são do Exército do Brasil. "Até o momento, não tivemos nenhum incidente diretamente contra as nossas tropas que fazem rondas normalmente nas ruas", comentou Cruz.
"O presidente declarou que ele deseja, lógico, que a Minustah faça uma redução gradual, planejada, mas não no momento, porque ele não acha que a polícia nacional haitiana seja capaz de manter a situação estável em termos de segurança."
Em discurso na Assembleia Geral da ONU no último dia 23, Michel Martelly, presidente do Haiti desde maio, defendeu a permanência das tropas no país. "A missão não pode ser reduzida a uma simples força de intervenção ou a uma que tenha um papel de observadora mais ou menos neutra", disse.
"Certamente, estou consciente da existência de erros inaceitáveis que mancharam o prestígio da missão, mas a árvores não podem esconder a floresta. E eu penso que a estabilização política passa por vários estágios", discursou Martelly.
Quanto aos "erros inaceitáveis", o presidente cita o vídeo que vazou na internet em que dois soldados uruguaios são vistos violentando um jovem haitiano. As imagens, divulgadas no início do mês, foram um estopim para o aumento dos protestos em Porto Príncipe.
"Nem todas as pessoas tinham em mente que o trabalho que os soldados estão fazendo não era uma coisa boa, que país está perdendo toda a soberania que antes tinha. Mas depois do caso com os soldados uruguaios, a consciência aumentou. A cada semana, temos na capital uma manifestação popular pacífica contra a ONU", contou Joseph Jacques Hebreux.
Segurança para o Haiti
"Entre a população em geral, há uma sensação de que a Minustah não acrescentou tanto assim para o país, se comparado ao montante de recursos que está usando. Recentemente, foram solicitados 150 milhões de dólares para a extensão do mandato, enquanto as forças de segurança nacional do Haiti e a polícia não foram beneficiadas com esse dinheiro", aponta Meena Jagannath, do Instituto para Justiça e Democracia no Haiti.
Segundo a advogada, os policiais haitianos estão praticamente sem receber, e afinal seriam eles os responsáveis pela segurança da população. "A Minustah não tem um mandato que permita que os soldados investiguem um crime e prendam o criminoso, por exemplo, a menos que o crime aconteça diante dos olhos deles", acrescenta Jagannath.
O líder do Bri Kouri Nouvèl Gaye prevê que a tensão se agrave no Haiti. "Os movimentos sociais são contra a presença das tropas estrangeiras, e o presidente está contra nós", justificou Hebreux. "Gostaríamos de participar da discussão, mas quando o governo vai debater a permanência da missão, nunca há participação popular. As conversas acontecem com representantes do governo do Haiti e de outros países", reclama.
Autora: Nádia Pontes
Revisão: Roselaine Wandscheer

Basquete Feminino: Brasil aguarda resultados do Grupo B

O adversário da seleção feminina do Brasil será conhecido hoje depois da última rodada do grupo B. As vagas para as semifinais deste grupo estão, possivelmente, entre a Argentina e Porto Rico... Um dos dois times será adversário do Brasil.
Este jogo semifinal acontecerá sexta-feira, dia 30 de outubro às 18 horas (fuso horário da Colômbia)

Tenente-coronel preso como mentor da execução de juíza é acusado de ficar com 'espólio' do tráfico - O Globo

Tenente-coronel preso como mentor da execução de juíza é acusado de ficar com 'espólio' do tráfico - O Globo
Quem quiser aprender como praticar um crime e sair 'chamuscado' dele leia a reportagem... Ela ensina 'tim-tim-por-tim'. Oitenta por cento das vezes dá certo!

Protestos na América do Sul estão virando moda

Com a  velocidade que os protestos sul americanos têm adquirido esses movimentos vão chegar ao Brasil em pouco tempo
Cada nação tem suas razões. A dos brasileiros são a corrupção, a impunidade, o desperdício, a gestão incompetente, os salários absurdos de autoridades do Executivo, do Legislativo, do Judiciário, a insuficiente habilitação dos ministros, dos diretores de secretarias, governadores, prefeitos ...
Um dia, como estamos na Era de Aquário, as águas rolam para purificar males, dores, crimes, amores..
O vídeo vem da Bolívia