Campeão por antecipação da temporada, Jorge Lorenzo se envolveu em um acidente na última etapa da temporada da Moto GP, disputada no domingo em Valência
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Microsoft informa: sai MSN, entra Skipe
A Microsoft já tem programado o fim de um dos seus mais aclamados serviços, o Windows Live Messenger, popularmente conhecido como MSN. A Microsoft está abrindo mão do Windows Live Messenger para integrá-lo ao Skype, serviço que tem crescido monstruosamente nos últimos anos e é muito mais utilizado no mundo corporativo do que o popularmente pessoal MSN. O Skype foi adquirido pela Microsoft em 2011, no entanto, a primeira atualização considerável no serviço somente foi realizada há poucas semanas, com a chegada do Windows 8 e do fantástico e reformulado aplicativo do Skype para Windows 8. Recentemente a Microsoft firmou um contrato com o Facebook para gerir as conversas via chat da rede social e o serviço utilizado pela companhia para gerir as conversas do Facebook é o Skype, tanto que, na nova versão do aplicativo (6.0) já existem as opções de logar-se utilizando uma conta da Microsoft ou do Facebook. Disponibilizado ao público geral no ano de 1999, o MSN já foi o serviço “social” da internet mais utilizado em todo o mundo. Nos seus anos de glória, muito antes da invenção das redes sociais, o MSN reinava absoluto e já chegou a registrar cerca de 2,5 milhões de usuários em um único mês. Talvez seja por causa da concorrência que a Microsoft está encerrando o MSN e abrindo espaço para o Skype, no entanto, o fim do serviço, aparentemente simboliza uma adaptação da empresa as regras do jogo no que diz respeito ao que diz o seu usuário que está migrando para outras direções, até mesmo porque, em tempos de Windows 8, com a qualidade que pude-se notar no aplicativo do Skype, realmente, não há mais espaço para o desde já saudoso MSN. | ||||||||||
Ingratidão oficial ...
Enviado por Ricardo Noblat -
12.11.2012
| 2h55m
GERAL
Rio: R$ 17 bi em multas por prédios públicos sem acessibilidade
Flávia Villela, Agência Brasil
Por lei, todos os prédios públicos devem ser acessíveis à pessoa com deficiência. No Rio, uma sentença de abril de 2009 determinou que os entes federativos tornassem acessíveis os prédios públicos, em prazo de um ano, sob pena de multa diária de R$ 10 mil por prédio não acessível, após o período de um ano (e as reformas nos moldes do Decreto Federal 5.296 de 2004).
Três anos depois, os 1.952 prédios públicos do estado continuam inacessíveis às pessoas com deficiência e a multa pelo não cumprimento da lei chega a R$ 17,56 bilhões.
Os cálculos foram feitos pelo Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência (IBDD) e o valor da multa refere-se a 26 prédios da União, 533 do estado e 1.393 do município. Os próprios administradores entregaram à Justiça uma lista desses edifícios.
domingo, 11 de novembro de 2012
Campeonato Brasileiro de Basquete Master começou hoje em Osasco, SP
O encontro nacional de basquete master vai reunir mais de 20 associações estaduais ou regionais e congregar de perto de 3.000 jogadores na cidade de Osasco. Somados aos familiares que acompanham maridos e maridos que seguiram suas esposas que participam dos jogos, mais os árbitros, os anotadores, operadores de informática para cada jogo, treinadores de equipes, médicos, funcionários de quadras e outros participantes de um evento de âmbito nacional que vão lotar hotéis e restaurantes, sem falar nas compras que irão resultar em maior faturamento do comércio da cidade... Todo mundo junto deve somar um incremento de 5.000 pessoas na população de Osasco. Entretanto, nenhuma mídia do esporte conseguiu descobrir a festa do basquete master do Brasil. Há nessa festa jogadores com mais de 75 anos correndo atrás de uma bola laranja, que já vestiram a camisa da seleção brasileira de basquete, dando exemplo de saúde e de dedicação ao esporte que lhes dá alegria e felicidade
Começa hoje, com Congresso Técnico, XXVIII Campeonato Brasileiro de Basquete Master em Osasco, SP
Ensaio sobre a violência de São Paulo...
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2012/11/sob-mira-do-crime.html
VIOLÊNCIA - 09/11/2012 13h18
Sob a mira do crime
Como entender a onda recente de violência em São Paulo
ALBERTO BOMBIG E ANGELA PINHO
Uma chácara na cidade de Várzea Paulista, interior paulista. Foi esse o palco do mais violento entre os recentes confrontos envolvendo a Polícia Militar de São Paulo. No dia 11 de setembro, segundo a PM, um grupo de criminosos “julgava” no local um homem acusado de estupro. O governo paulista diz que integrantes da Rota, força de elite da polícia, foram ao local depois de receber uma denúncia sobre o tal julgamento e que foram recebidos com tiros. Nove pessoas morreram – oito que participavam do julgamento e o próprio “réu”, que fora absolvido no “tribunal do crime”. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou dias depois: “Quem não reagiu está vivo”.
A ação expôs a gravidade do atual conflito entre as forças do Estado e criminosos em São Paulo. Desde o início do ano, ao menos 90 policiais militares foram assassinados, a maioria em horário de folga. Ao mesmo tempo, aumentou de forma espantosa o número de homicídios na capital paulista, que nos últimos anos aprendera a celebrar uma constante e regular queda nos números da violência contra a vida (leia o gráfico abaixo). O mês de outubro repetiu uma triste tendência vista em setembro: a taxa de assassinatos quase dobrou em relação ao mesmo período de 2011. Até a tarde do dia 31, foram registrados na cidade de São Paulo 145 homicídios, um crescimento de 86% em relação ao mesmo mês do ano passado (78 mortes). Em setembro, o total registrado já representara um salto de 103%: 144 mortos, contra 71 no mesmo mês de 2011. As duas marcas foram recordes desde que a contabilidade mensal começou a ser feita pelo governo de São Paulo, em janeiro do ano passado.
Diante da atual onda de violência, o governo de São Paulo depara, de forma relativamente repentina, com questionamentos sobre sua política de segurança, antes apresentada como um dos destaques pelo governador Alckmin. Desde 1999, quando Alckmin era vice-governador de Mário Covas, os índices de violência registravam redução a cada ano. Agora, estudiosos, autoridades do Judiciário e do próprio governo põem em xeque a eficácia de um modelo amparado principalmente no aparato repressivo do Estado – em particular, seu braço armado, a Polícia Militar. Por enquanto, o grupo mais vulnerável nessa onda de violência são os próprios policiais militares. Num sinal de que a onda de assassinatos está longe do fim, na sexta-feira (2) dois deles foram mortos a tiros enquanto passavam à paisana de moto em Heliópolis, na Zona Sul de São Paulo. O governo estadual diz que crimes como esse serão investigados, e seus autores punidos. Afirma já ter identificado 169 suspeitos por recentes ataques contra policiais. Desses, até o dia 2, 129 foram presos; 20 morreram; outros 20 estão foragidos.
A mensagem | |
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Para o governo de São Paulo
O combate ao crime exige inteligência e planejamento, além do uso da força
Para o governo federal
A violência em São Paulo não pode ser usada como moeda do jogo político |
À violência soma-se o medo. Boatos, suspeitas e até mesmo evidências de que criminosos impõem “toques de recolher” em bairros da periferia têm tirado o sono de moradores de São Paulo. No dia 29 de outubro, funcionários de uma fábrica localizada no Parque Ipê, na Zona Oeste da capital, foram dispensados mais cedo. Segundo uma das proprietárias, eles foram orientados por policiais a ficar em casa depois das 17 horas para se proteger de criminosos. Informações semelhantes, não necessariamente verídicas, fizeram com que estudantes de escolas estaduais e universidades privadas deixassem as aulas mais cedo na semana passada.
Veja os estádios onde acontecerão os jogos de Copa do Mundo de 2014
sábado, 10 de novembro de 2012
Mercado de Livros brasileiro é nono maior do Mundo
ARMAZÉM LITERÁRIO
MERCADO EDITORIAL
Mercado brasileiro é o 9º no mundo
Por Mariana Barbosa em 06/11/2012 na edição 719
Reproduzido da Folha de S.Paulo, 3/11/2012; título original “Mercado de livros cresce e já aparece como 9º no mundo”, intertítulo do OI
Até agora “protegido” pela língua nacional, o mercado editorial brasileiro atingiu tamanho de gente grande e começa a atrair importantes grupos internacionais. Com R$ 6,2 bilhões de faturamento e 469,5 mil exemplares vendidos, o Brasil é o nono maior mercado editorial do mundo, segundo estudo recém-publicado da Associação Internacional dos Editores (IPA, na sigla em inglês). É o primeiro estudo que trás a movimentação total do mercado nacional, considerando o preço pago pelo consumidor. O faturamento das editoras, medido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), foi de R$ 4,8 bilhões em 2011.
A compra de 45% da Companhia das Letras pela britânica Penguin no final de 2011 foi o início de um movimento que deve se intensificar, avalia o consultor Carlo Carrenho, do site PublishNews. Diferentemente do que acontece em setores como meios de comunicação, não há impedimento para a entrada de estrangeiros no mercado editorial. Os espanhóis já estão no país há alguns anos e a portuguesa LeYa comprou a Casa da Palavra no ano passado.
O mercado brasileiro, junto com China e Índia, está no foco da Random House Penguin, união de duas das maiores editoras do mundo anunciada na semana passada. “Não tivemos muitas aquisições de estrangeiros no passado por conta do idioma. Mas, com o tamanho do mercado brasileiro, com a classe C entrando, o Brasil está cada vez mais atraente”, diz Carrenho.
Situação confortável
Dados da CBL mostram que o livro está mais barato e o brasileiro anda lendo mais. O preço médio do livro caiu 6,1% em 2011, considerando apenas preços praticados no mercado privado. Incluindo compras de governo, o preço médio ficou estável (alta de 0,1%). O governo representa 39,5% do mercado.
Em volume, as vendas subiram 7,2% – o brasileiro comprou 3,34% mais, e o governo,13,7% mais. Já em receita, a alta foi de 7,4%. Ou 0,81%, descontada a inflação.
Na opinião de Carrenho, as editoras estão em situação confortável para conversar, pois estão saudáveis e com perspectiva de crescimento. “Há muito espaço para as editoras se tornarem globais, com uma administração profissional”, diz. “As editoras são empresas familiares e só têm a ganhar ao fazer parte de grandes grupos.”
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Livros digitais devem impulsionar setor
EXISTE algum remédio para um médico como esse???
http://br.omg.yahoo.com/blogs/podeisso/doutor-receita-cadeados-para-mo%C3%A7a-conseguir-emagrecer-151647765.html
Doutor receita cadeados para moça conseguir emagrecer
Por Lorran Schoechet | Podeisso – sex, 9 de nov de 2012 13:16 BRST
Já ouviu falar no 'medicamento' chamado 'cadialina'? Não? Pois é, nem eu. Mas a pacienteAdriana Santos, de 33 anos, teve esse "remédio" indicado por um médico de Salvador (BA). A dona de casa queria emagrecer e se livrar de dores no fígado, então foi até um posto móvel da Fundação José Silveira (conveniada à Secretaria de Saúde da Bahia). Chegando lá, o doutor José Soares Menezes recomendou que ela procurasse um ferreiro e comprasse seis cadeados.
"Um para a sua boca, outro para a geladeira, outro para o armário, outro para o freezer, outro para o congelador e outro para o cofre de casa", conta Adriana. Procurado, o médico disse apenas: "Só usei uma linguagem figurada".
A fundação afirmou que houve a consulta e disse que iniciará uma investigação para o episódio. "Ele ainda falou que, se eu não quisesse os cadeados, o jeito seria fazer jejum em quatro dias da semana. E, nos outros três, só beberia água.", relatou a moça.
Em entrevista à TV Itapoan, afiliada da Rede Record na Bahia, Menezes pediu desculpas se foi mal interpretado. "É uma paciente que tem compulsão por alimento. Infelizmente, ela vive numa comunidade que não tem capacidade de abstrair as coisas", afirmou o médico.
No final da história, a mulher disse que não aceitou o pedido de desculpas e que já teve consulta com outro doutor.
#Podeisso, Ferreiro?
Exemplo que vem da França e pouco recomendável para prefeitos que vivem dos royalties no Brasil...
- destacar vídeo
- espalhe por aí
Stéphane Gatignon, prefeito de Sevran, município sofre com o desemprego e a alta criminalidade, entrou em greve de fome por causa dos cortes no orçamento em meio à crise. Veja ainda no vídeo: também por causa da crise, mulher de 53 anos se suicidou na Espanha pouco antes de ser despejada de casa; confronto entre presos e a polícia em rebelião deixa 27 mortos no Sri Lanka; e explosão de trem que carregava gasolina deixa 25 mortos e 62 feridos em Mianmar.
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