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terça-feira, 24 de junho de 2014

O pessoal do PT é 'barra pesada'.... Suicídios de policiais federais é recorde em tempos do PT

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/06/pressao-do-pt-na-policia-federal-e.html

terça-feira, junho 24, 2014


PRESSÃO DO PT NA POLÍCIA FEDERAL E ASSÉDIO MORAL OCASIONAM TAXA RECORDE DE SUICÍDIOS DE POLICIAIS. HÁ 600 OPERAÇÕES PARA SEREM DEFLAGRADAS, A MAIORIA CONTRA ADVERSÁRIOS POLÍTICOS DO GOVERNO.

O jornalista Claudio Tognolli, acaba de fazer uma revelação aterradora em seu blog: 14 agentes da Polícia Federal já comentaram suicídio, o que é um recorde histórico. O motivo: problemas psicológicos e assédio moral decorrentes do aparelhamento dessa instituição.
E tem mais: neste ano eleitoral, afirma o jornalista, a Polícia Federal tem nada menos que 600 operações para serem deflagradas - preferencialmente - destaca, contra os adversários políticos do governo. 
Já se sabia do aparelhamento pelo PT não só da Polícia Federal, mas de todos os órgãos governamentais. No que tange à PF, não é de estranhar a tentativa dos psicopatas do PT de transformar essa importante instituição policial numa espécie de Stasi, a temível e assassina polícia do regime comunista a ex-Alemanha Oriental.
A denúncia contida no blog de Claudio Tognoli é devastadora e dá a medida exata da maldição que constitui o governo do PT. Vale a pena acompanhar o Blog de Tognolli. Leiam:
No dia 13 de junho passado este blog denunciou que  uso político da Polícia Federal por parte do governo tem feito os agentes baterem recorde histórico de suicídios e afastamentos da instituição por problemas psicológicos e assédio moral.
Neste ano eleitoral, a situação piorou: e a PF tem nada menos que 600 operações para serem deflagradas a qualquer momento –preferencialmente contra inimigos políticos do governo.
As informações são de Luis Boudens, da presidência da Federação Nacional dos Policiais Federais, a Fenapef (a congregar em todo o Brasil). Em entrevista a este blog, ele disparou os números catastróficos jamais antes vistos: nos últimos 3 anos ocorreram na PF 29 mortes: 13 delas por suicídio e 6 por acidente de automóvel, face pressões e assédio moral sofridos pelos policiais.
Mais dois casos engordam a lista: uma tentativa de suicídio de agente federal ocorrida semana passada na Região Norte do Brasil.
E nesta segunda-feira, 23 de junho, a tentativa de suicídio mais brutal: o agente Paulo Sérgio Caramuru, lotado na Delegacia contra Crimes Institucionais (DELINST), da PF de São Paulo, tentou se matar com um tiro na boca.
Até a feitura final deste post, ele estava sendo operado.
O suicídio fez com que a maior entidade a agregar agentes da PF, a Fenapef, passasse esta segunda-feira reunida com seu corpo jurídico.
E resolveram pedir a intervenção na PF junto ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os federais alegam o não cumprimento de uma acordo firmado entre os agentes federais, o Ministério da Justiça e a Secretaria de Direitos Humanos, em 2010. Por ele ficou acordado o acompanhamento diário, pelo governo, do moral  “bio-psico-social” dos agentes federais. Nada foi feito.
Luiz Boudens, da presidência da Fenapef, dispara:
Os suicídios são a consequência mais escandalosa e revoltante de uma má gestão de pessoas e da aplicação de uma lei da época da ditadura como regime disciplinar, justamente numa PF dita republicana. Não podem (os 14 suicídios) ser tratados de forma desconexa da causa que é o surreal ambiente de assédio moral e guerra interna que o DPF vive por conta da gestão imatura e irresponsável do atual Diretor-Geral e do Ministro da Justiça. Por isso a intervenção do MPF se faz necessária e urgente!” Do Blog de Claudio Tognolli

Jornal alemão escreve : "Neymar, borboleta entre as lagartas"

MUNDO

Imprensa europeia credita vitória da Seleção à atuação de Neymar

"Dá gosto vê-lo", escreve o Spiegel Online. "Rápido, elegante, cheio de truques", elogia o "Süddeutsche Zeitung". Mas publicações veem problemas no esquema tático de Felipão.
Após a vitória por 4 a 1 contra Camarões em Brasília, nesta segunda-feira (23/06), a Seleção ganhou destaque na imprensa europeia como o time de um jogador só: o brilhante Neymar.
Na Alemanha, a versão online do jornal Süddeutsche Zeitung destaca o futebol do atacante e avalia a atuação de outros craques brasileiros como "longe do esperado" de jogadores escalados para uma Copa do Mundo.
"Apesar da significativa vitória, os brasileiros mostraram algumas fragilidades em Brasília. Felipão ficou quase toda a primeira metade do tempo do lado do campo, gesticulando para o gramado. Jogadores como Hulk, Fred, Marcelo e Dani Alves apresentaram-se longe do que se espera de uma Copa do Mundo. A equipe atacou cedo, mas, quando Camarões reagia à pressão, abriram-se enormes lacunas no meio-campo. O primeiro tempo teria sido quase equilibrado se não fosse o grande Neymar trazer alegria à nação", escreve o jornal, em matéria intitulada "Borboleta entre as lagartas".
Caso se repita na partida contra o Chile, neste sábado, o desequilibrado desempenho dos jogadores pode comprometer o avanço do Brasil no Mundial, afirma o Süddeutsche. "Ele é rápido, elegante, cheio de truques – e a imensa pressão está toda sobre ele: Neymar lidera o time brasileiro rumo às oitavas de final. Mas futebol é um esporte coletivo, e isso pode ser fatal para a Seleção contra o 'esquadrão suicida' do Chile".
O site alemão Spiegel Online também destaca o desempenho do "superstar" Neymar. E, de acordo com a publicação, os méritos do atacante não se revelam apenas no número de gols.
"Desde a noite de segunda-feira, ele lidera a lista de artilheiros do Mundial, com um gol a mais que Arjen Robben e Thomas Müller. Mas a eficiência diante do goleiro não é a razão principal para os elogios recebidos após o jogo: dá gosto vê-lo, observar como ele domina com elegância as bolas mais difíceis e como ele procura de maneira irresistível o caminho até o gol", escreve o site.
O jornal britânico The Guardian também ressalta a atuação do camisa 10 da Seleção, mas expressa desconfiança quanto ao sucesso da equipe nas próximas fases do campeonato.
"A questão parece ser não tanto se o Brasil pode ganhar a Copa do Mundo, mas se Neymar poderá trazer o título sozinho para eles. É impossível negar a sua importância para o time brasileiro, e não foi nenhuma surpresa quando Luiz Felipe Scolari o retirou, faltando 18 minutos para o fim da partida. A última coisa que o técnico do Brasil precisava arriscar era o seu melhor jogador tomar um cartão amarelo, o que o tiraria do jogo contra o Chile", considera o jornal.
Sobre a troca de Paulinho por Fernandinho, meia do Manchester City, o Guardian é categórico: "[Fernandinho] é um muitos mais dinâmico do que o decepcionante Paulinho".
O jornal francês Le Figaro critica o esquema tático de Felipão, mas elogia Neymar e a entrada de Fernandinho no segundo tempo – ele trouxe o impacto que faltava para o meio-de-campo da Seleção. "No primeiro tempo, as façanhas do ex-jogador do Santos [Neymar] não foram suficientes para esconder os pontos fracos do sistema mantido pelo técnico Luiz Felipe Scolari", ressalva o jornal.

DW.DE

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Praias gostosas... / Huffington Post

http://www.huffingtonpost.com/2014/06/21/sexiest-beaches_n_5500685.html?&ncid=tweetlnkushpmg00000067

The Sexiest Beaches In The World, According To Travelzoo

Posted: Updated: 

Beaches are beautiful displays of Mother Nature's bounty, but nothing cranks up the heat like some sexy humans on the sand.
Travelzoo has named their picks for the world's sexiest beaches and you may, or may not be surprised.
Here, in order from least lusty to most:
10. Mustique, Saint Vincent and the Grenadines
Duchess Kate's babymoon destination is sizzlingly serene. 
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9. Bondi Beach, Australia
The lifeguards are so sexy, they've got their own TV show.
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8. Diani Beach, Kenya
Oceanside patio? Looks romantic to us.
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7. Venice Beach, USA
Skateboarders. Surfers. Shirtless rollerbladers and Muscle Beach weightlifters... the sporty-sexiness is out of control.
venice beach
6. Paradise Island, Bahamas
The Bahamian island is big with yogis -- seaside flexibility is sexy.
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5. St Tropez, France
Brigitte Bardot made this the "bikini-posing capital of the world" with a risqué photo in 1953. 
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4. Natai Beach, Thailand
This secret beach may not have any sexy glamor shots, but does knowing the Kardashians stayed here help at all?
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3. Crane Beach, Barbados
Where Rihanna hangs out. 'Nuff said.
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2. Tulum Beach, Mexico
Mayan ruins and craggy cliffs make this a favorite of model Cara Delevingne.
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1. Ipanema Beach, Brazil
The people-watching is great -- but with World Cup players on the field nearby, this famous beach can only get hotter as the tournament continues.
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Nós vamos precisar de Neymar! / "Pelé pilotova o carro de James Bond"/ Sergio Rodrigues

   Sergio Rodrigues no seu blog Todo Prosa

Escrevi o artigo abaixo por encomenda da revista literária colombiana “Arcadia”. Com tradução de Camila Moraes, ele saiu no número que está nas bancas como parte de uma série de textos assinados por dez escritores, cada um de um país que disputará a Copa do Mundo: Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, França, Inglaterra, Itália, México, Portugal e Uruguai, em ordem alfabética na edição. A ideia era que cada um evocasse, “em forma de memória literária, sua relação com a seleção nacional”. * No livro “Febre de bola”, o escritor inglês Nick Hornby fala de como ficou impressionado quando, criança, viu jogar a seleção brasileira de Pelé, Tostão, Jairzinho e Rivelino na campanha do tricampeonato mundial, em 1970. 
   Bem, ele não estava sozinho. A contribuição original de Hornby ao pasmo mundial diante da superioridade daquela equipe é uma metáfora infantil surpreendente: para ele, o futebol apresentado pelo Brasil no México lembrava “o Rolls-Royce cor-de-rosa de Penélope Charmosa e o Aston Martin de James Bond, ambos equipados com artefatos sofisticados, tais como assentos ejetáveis e armas ocultas, que os colocavam acima da banalidade entediante”. Não sei se leitores mais novos conseguirão captar o encanto singelo dessa imagem de futurismo datado. Para mim, nascido quatro meses antes do segundo título mundial brasileiro, em 1962, e que guardo a euforia que tomou conta do país em 70 entre minhas memórias mais antigas e caras, carros cheios de botões e armas secretas evocam mais do que uma fantasia infantil excitante. Falam de um tempo – que se julgava esperto, mas hoje parece ingênuo – em que viagens espaciais e eletrodomésticos cada vez mais assombrosos pareciam apontar para um futuro de conforto e prosperidade. 
  O chamado progresso tecnológico era indiscutivelmente um aliado da humanidade, não era? A história não seria tão simples, como se sabe. Já não era simples àquela altura, a não ser aos olhos da criança que eu era: o alto preço da “modernidade” materializada em viagens espaciais e eletrodomésticos assombrosos vinha sendo pago pelo Brasil pelo menos desde o golpe militar de 1964, que os Estados Unidos apoiaram. No entanto, isso não me impede de ver charme na comparação inusitada da arte de Pelé e seus companheiros com um artefato tecnológico de ponta – melhor ainda, um artefato tecnológico ficcional, fantasioso, flamboyant, concebido não apenas para superar os inimigos mas para divertir o público enquanto o fazia. 
  Aos oito anos, eu não poderia ficar mais orgulhoso nem que meu pai tivesse na garagem o Aston Martin de James Bond no lugar de seu Volkswagen. Mas chega de criancice. Já adulto, eu ia descobrir com o melhor livro de futebol escrito no país, chamado “O negro no futebol brasileiro”, que a contribuição original dada por nossos jogadores a esse esporte importado da Inglaterra não devia nada à tecnologia. Pelo contrário, pode-se mesmo chamá-la de antitecnológica: a vitória dos jogadores descalços sobre os de chuteira novinha. O curioso é que isso, em vez de contradizer a metáfora automobilístico-futurista de Hornby, compatriota dos criadores do futebol, de alguma forma a reforça. Escrito pelo jornalista Mario Filho, um entusiasta dos esportes tão importante que depois de sua morte deram o nome dele ao estádio do Maracanã, “O negro no futebol brasileiro” (lançado em 1947 e atualizado em 1962) conta a história desse esporte no país como epopeia de afirmação cultural e racial de todo um povo. Na narrativa convincente de Mario, nosso jeito de jogar foi inventado nas primeiras décadas do século XX por sujeitos que não tinham nem chuteiras, nem bolas de couro, nem livros de regras, nem campos gramados. Tais “artefatos de ponta” eram exclusividade dos sócios dos clubes de elite, que a princípio monopolizavam o futebol. Uma gente condenada a imitar, sem jamais superar, o estilo europeu no trato da bola. 
   Num momento histórico em que a abolição da escravatura era notícia recente, não havia lugar naqueles clubes para jogadores pobres, muito menos se fossem negros ou mulatos. Pois foram estes que, jogando em campinhos improvisados, com bolas e traves improvisadas, criaram aos poucos um novo jeito de tratar a pelota. Um jeito nascido da penúria, que driblava as dificuldades para transformar carência em trunfo. Não demorou para que os próprios clubes se vissem obrigados a abrir suas portas – a princípio a contragosto – àquela nova estirpe de craques desdentados, muitos deles analfabetos. Mas como jogavam! No estilo impregnado de cultura negra, cheio de curvas e ginga, que eles impuseram ao retilíneo jogo inglês o sociólogo Gilberto Freyre, admirador de Mario, viu “a capoeiragem e o samba”. 
   Foi essa longa história subterrânea de reinvenção do futebol por brasileiros pobres que, depois das erupções precoces de 1958 e 1962, atingiu a plena maturidade em 1970 na forma de uma tecnologia inteiramente nova, acabada, espantosa. Mais do que isso: como um produto pop de exportação que parecia subverter milagrosamente a ordem mundial, situando na vanguarda o que se imaginava vir na rabeira, no centro o que deveria ser periférico. Aquela seleção de camisa amarela fez pelo futebol o que “Cem anos de solidão”, de Gabriel García Márquez, tinha feito três anos antes pela literatura. É claro que, mais do que analisar fatos históricos, o que estou tentando fazer aqui é dar conta de um mito. Sem deixar de ser verdadeira, a narrativa de afirmação popular que está na origem do jeito brasileiro de jogar futebol é essencialmente mítica. A excelência da seleção de 1970, com sua avassaladora sequência de vitórias documentada em videoteipe, também não cabe inteira no domínio dos fatos – da mesma forma que nele não cabe o carro de Penélope Charmosa. 
  Tal aspecto mitológico condena todas as seleções brasileiras desde então, e provavelmente para sempre, à comparação injusta com uma equipe de semideuses. Não será diferente com Neymar e seus companheiros, a quem desejo toda a sorte do mundo. Vão precisar dela.

Como será jogado a Copa do Mundo de Futebol em 2050.? // BBC



Who will win the World Cup in 2050? 
22 de junho de 2014 19h42 By Jane Wakefield Technology reporter 

 Will robots play in future World Cups? "And the World Cup 2050 is awarded to...(drum roll)...Mars!" Sound far-fetched? 
  Not if a recent suggestion of future "inter-planetary competitions" is anything to go by. Some might have felt references by Fifa's chairman to football in space aimed to detract from the row about awarding the 2022 event to Qatar. Others might note that if a tournament did go ahead on Mars, it would at least be cooler than in Qatar. But Sepp Blatter did raise a serious question - how will football, and sport in general, develop in an ever-changing, tech-focused world? And what will the World Cup be like in 2050? 
  There is no doubt that humans seem to be getting better at sport. If the winner of the 2012 Olympic marathon had competed in the 1904 race, he would have won by nearly an hour and a half. And if Jesse Owens, who took gold in 1936, had competed against Usain Bolt in the 100 metres at London 2012, he would still have had 14 metres left when Bolt crossed the finishing line. 
  Sport has become a science since the World Cup was held in England in 1966 These days sport is a science, with technology playing a huge role - from 3D printed trainers and specially-designed equipment to data analytics that monitor athletes' every move. Look closely at the British Lions next time they play and you may see a small box underneath their shirts. They are hooked up to a data network, with the GPS packs on their backs collating a range of data, from how fast and far they have run to their heart rates and temperatures. Rugby clubs have been using such technology since 2009, although it remains banned on football pitches. Guy Lidbetter, a chief technology officer at Olympic technology provider Atos, thinks football will become data-driven, however. "Inevitably they will come to realise its potential and we will reach a stage where there are monitors in shirts and on boots, feeding back all kinds of data to coaches," he says. Ex-NFL player Chris Kluwe writes a lot about the future of sport and thinks data analytics will be used by players as well as coaches. "Augmented reality is a way of taking all that data and enhancing how you play the game in real time," he said in a recent speech. He imagined a system of cameras in each corner of a football stadium, giving a bird's eye view of the pitch, coupled with sensors and accelerometers on players' helmets. "You take all that information and you stream it to your players. The good teams stream it in a way the players can use; the bad ones have information overload." "Now your IT department is just as important as your scouting department, and data-mining is not just for nerds any more." A man in an exo-skeleton appeared at the opening ceremony of this year's World Cup in Brazil Technology could also be used to give the fans a more immersive experience, Mr Kluwe says. "We can put Google Glass under a helmet and get a sense of what it is like to be running down a field at 100 miles an hour, the blood pounding in your ears. "You can have a sense of what it is like to have a 250lb man running at you." There is plenty of technology on show in Brazil, including goal-line sensors, heat-bonded footballs and vanishing spray used by referees during free kicks. But it was a mind-controlled exo-skeleton - worn by Juliano Pinto, a 29-year-old paraplegic man to kick the first ball of the tournament - that has stuck in the minds of many. So will future World Cups feature similar robotics? The technology is clearly available to make players even more superhuman but for Mr Lidbetter at Atos it will be "a question of cultural acceptance". "Do the fans want football to go the same way as Formula 1, where the car matters more than the driver?" The players in a robot World Cup may be a little better behaved than their human counterparts Professor Alexandre da Sliva Simoes is a chair of the RoboCup, an annual football competition for robots. He believes there will definitely be robots on the pitch in future - but they won't necessarily be playing. "I expect that in 2050 we will not have human referees any more. Humans will probably be present as supervisors of an automatic referee that can be a software or even a robot," he says. And he has a challenge for Fifa. 
 "In 2050, a football team composed of fully-autonomous humanoid robots will play against the human winners of the World Cup." His forecast? The robots will win. BBC © 2014

domingo, 22 de junho de 2014

Estudo interessante sobre o Futebol

Football, Soccer ou Sepak Bola? Os nomes podem variar mas a paixão é a mesma http://www.brasilpost.com.br/renato-guimaraes/football-soccer-ou-sepak-bola_b_5515793.html?ir=Brazil&utm_hp_ref=brazil

Renato Guimarães Headshot


Football, Soccer ou Sepak Bola? Os nomes podem variar mas a paixão é a mesma


Publicado: Atualizado: 
Com os Estados Unidos seguindo adiante na Copa do Mundo, o "soccer" vai ganhando mais espaço, ainda que momentaneamente, no gosto dos americanos. Ao ponto de comentaristas de extrema-direita lamentarem que este esporte "de latinos e europeus" esteja pouco a pouco ficando popular com relação aos esportes nativos "puros", como o baseball, basquetebol e o verdadeiro e único "American football", aquele mesmo, das armaduras e da bola de formato ovalado esquisito. Há até quem se refira ao soccer como o "esporte oficial do terrorismo" e se pergunte por que nunca se ouviu falar de "baseball hooligans". Sério!
Se um dia o nosso futebol da bola redonda se tornar tão popular nos Estados Unidos como o "American football" existe o risco de a palavra "soccer" virar também dominante? O que pouca gente sabe é que esta forma de se referir ao futebol não é exclusiva dos Estados Unidos. De fato é desta forma que o "esporte bretão" é chamado em vários outros países, incluindo Austrália, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e ilhas próximas, além do Japão e Irlanda. Há até vocábulos próprios, como "sepak bola", usado na Indonésia e o "caucio", usado pelos italianos.
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Futebol no mundo
Curiosamente o jornal neozelandês The New Zealand Harald perguntou aos seus leitores como deveria se referir ao esporte global da "bola redonda", "soccer" ou "football", e a resposta majoritária (60% contra 40%) foi em favor de football.
O fato de ser usado tanto nos Estados Unidos, como na Austrália e Nova Zelândia, dá uma pista de que na verdade a palavra "soccer" surgiu na Inglaterra onde era usada, ainda que com pouca regularidade, até meados do século passado. Depois da Segunda Guerra Mundial a palavra meio que entrou na moda por alguns anos, mas foi logo abandonada do uso cotidiano inglês nos anos 1980s exatamente na medida em que o esporte passou a ser mais popular nos Estados Unidos. Ou seja, o vocábulo virou "coisa de americano".
Mas de onde vem exatamente a palavra "soccer"? O pesquisador Stefan Szymanski publicou um paper no qual procura dar a explicação definitiva. Segundo ele a primeira menção à palavra "football" em língua inglesa remonta ao ano de 1486. Mas antes disso um jogo praticado na Terça-Feira Gorda que se assemelha ao futebol já era jogado e registrado em 1175.
Este jogo, que conceitualmente se trata de algo parecido com uma bola sendo jogada de um lado para outro, seja com os pés, mãos ou cabeça, passou por várias mutações ao longo do tempo. Daí surgiram as duas correntes principais, com suas dinâmicas e regras próprias: o "rugby", que permite o uso de mãos, e o "football", que as proíbe (com exceção do goleiro, claro). No fim do século XIX, ambas versões do jogo se organizaram em associações e cuidaram de normatizar as respectivas regras. A Rugby Association teve o nome reduzido para "Rugger" e a "Football Association" virou "Soccer".
Szymanski reproduz em seu paper uma carta enviada por um leitor ao New York Times em 1905 reclamando do uso (equivocado) feito pelo jornal do termo "socker" (SIC). Mas nessa época parece que o termo estava se consolidando na cultura americana. E a razão disso é que era usado para diferenciar do "American football", uma variação já popular naquela época que misturava elementos de rugby e soccer.
2014-06-20-Capturadetela2014062013.36.15.png
Carta de leitor do New York Times reclamando do uso da palavra "socker"
A consolidação veio quando as regras do "American football" foram codificadas para minimizar o alto grau de violência envolvida na prática. Em 1905 a coisa estava tão feia que foram reportadas várias mortes em embates de times universitários. A instituição de regras claras foi encampada pelo presidente Rosevelt e houve até um debate se o American Football não deveria ser proibido em favor de uma versão mais "leve", neste caso, o "soccer".
O resto é história. O American Football acabou se consolidando nos Estados Unidos, já que falava muito fortemente ao espírito bélico e competitivo dos americanos (afinal estava praticamente descartada a possibilidade de um jogo terminar em empate). O soccer/futebol, por seu lado, se consolidou no resto do mundo e agora até os americanos parece que vão pouco a pouco se rendendo ao "jogo bonito". Isso apesar da firme oposição do povo radical do Tea Party e de seus porta-vozes na imprensa e no mundo político.
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A foto é verdadeira...e impressionante

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"Ninguém está entendendo nada". 'Talvez porque ela está sendo mais do que uma Copa de futebol....'

A força dos símbolos no caos da Copa

O Mundial está sendo uma caixa de surpresas, com equipes europeias de estirpe desmoronando incrédulas, e com outras do continente latino-americano nas quais poucos apostavam

  21 JUN 2014 - 15:15 BRT
"A Copa é um caos e uma surpresa", me diz um amigo carioca louco por futebol. E acrescenta: "A América Latina está ensinado a Europa a jogar". Talvez seja mais que isso. Uma coisa é certa: dez dias depois de sua abertura, o Mundial está sendo uma caixa de surpresas, com equipes europeias de estirpe desmoronando incrédulas, e com outras do continente latino-americano nas quais poucos apostavam. Estas constituem um terço das seleções participantes, mas já conquistaram metade dos pontos disputados.
Três times que nunca ganharam um Mundial – Costa Rica, Colômbia e Chile – já venceram suas duas primeiras partidas. Os europeus, com um número maior de participantes, acumulam menos vitórias. E alguns, a começar pelo último campeão do mundo, a Espanha, tiveram que fazer as malas de volta quase que antes mesmo de aterrissar.
Ainda não sabemos como vai acabar essa corrida de surpresas, mas já está claro que, como escreveu Roberto Dias no jornal Folha de S.Paulo, "a Copa do Brasil está sendo a Copa da América".
Estará ele se referindo a algum simbolismo em particular? 
Sem dúvida. Todas as coisas são mais do que parecem na superfície e não costumam acontecer por acaso. Essa falta de brilho de tantas seleções antigas da Europa, em contraste com as latino-americanas, nos obriga a refletir. Pois, como escreveu o filósofo francês Ernst Cossier, o homem é um "animal simbólico" e seus atos estão cheios de significados que vão mais além do que se percebe superficialmente.
Outro grande filósofo do simbolismo, Gilbert Duran, afirma que o que integra o "universo dos símbolos" permite descobrir que "nesse caos aparente existe uma certa ordem interna", uma realidade oculta.
Qual pode ser essa ordem interna escondida pelo caos da Copa que estamos vivendo no Brasil, na qual as seleções que estão surpreendendo não são, com exceções, as da velha Europa, mas sim as jovens latino-americanas?
O Brasil sempre usou sua genialidade no jogo de bola para chamar a atenção do mundo para um país que sempre sofreu de um certo complexo de inferioridade e que ainda traz em sua carne as feridas sangrentas de uma dura escravidão que o marcou dolorosamente e deu origem a profundas desigualdades sociais.
Hoje, o Brasil, que cresceu e está se superando, possivelmente já não precise tanto do brilho do futebol para aparecer e se fazer presente entre os grandes do mundo. Pode aparecer por outros motivos e virtudes.
E os outros países latino-americanos que estão surpreendendo nesta Copa?
Talvez não seja coincidência o fato estarmos admirando nas partidas dessas seleções, além de um jogo mais jovem, original e dinâmico, também a coragem e o esforço de seus jogadores. Eles que, graças a um desses simbolismos, "não esperam que a bola chegue a seus pés, mas sim vão buscá-la intrepidamente", como alguém comentou em um programa do SporTV.
Isso e o simbolismo - não menos importante - de que essas seleções chegaram à Copa do Brasil sem os antigos complexos de inferioridade diante dos europeus, sem medo e conscientes de seu valer e de seu valor. Não estariam triunfando justamente por ter perdido o medo do medo?
Será isso tudo um reflexo do que esses países começam a viver também fora do futebol, em um momento em que estão perdendo seus velhos complexos e se veem confiantes de ser, senão os melhores, pelo menos não inferiores a ninguém e muito menos a seus antigos colonizadores?
Este Mundial já estava se anunciando como diferente dos anteriores com a surpresa de que a maioria dos brasileiros preferia que tivesse ocorrido fora de seu país. Foram até capazes de colocar no banco dos réus tanto o Governo como a FIFA, pelo excesso de desperdícios na construção dos estádios.
Agora, quem sabe, passe para a história como um novo despertar – e não apenas no mundo do futebol – de outros povos deste continente americano, sempre condenados a ser vistos como de segunda classe na avaliação mundial.
É possível que, ao se fecharem as cortinas do Mundial de futebol brasileiro, os filósofos do simbolismo tenham que analisar este caos de uma Copa da qual se diz que "ninguém está entendendo nada". Talvez porque ela está sendo mais do que uma Copa de futebol.