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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Os fãs de cinema estão 'viúvos' ... Morreu hoje o ator Robin Williams por asfixia, possivelmente por suicídio


Estive procurando um filme que pudesse resumir a carreira do ator de cinema que mais admiro, Robin Williams. Pensei em "Sociedade dos poetas mortos", talvez o mais emblemático das dezenas de seus filmes e achei por acaso este que posto abaixo "Amor além da vida" que considerei um exemplo interessante para contar sua passagem eclética na arte de encenar tantos papéis. Em uma carreira de 40 anos foi ator de 'mil caras', às vezes com leveza outras com 'alta temperatura', em outros momentos caricatos como "Uma babá quase perfeita" e ainda fez em muitas películas a alegria das crianças com figurações de palhaço, de inocente sem noção, de criaturas abestalhadas...  
O resumo de Amor Além da Vida - vídeo abaixo - tenta dar conteúdo de afirmação aos diversos talentos de encenação do excelente ator é um pequeno preito ao meu querido 

ROBIN WILLIAMS 


Cenas horrorosas a respeito do Brasil....


Blog Josias de Souza

Cena eleitoral! 
1

Josias de Souza
- Peça do Maurício Ricardo, via charges.com.  Clique no link abaixo 
http://mais.uol.com.br/view/15154252

Mentira tem pernas curtas... / do Instituto Milleniun

http://www.imil.org.br/divulgacao/entrevistas/farsa-est-sendo-desmascarada/

“A farsa está sendo desmascarada”

Marcello Averburg 348x263 “A farsa está sendo desmascarada”
Marcello Averbug
A desaceleração da economia brasileira tem raízes profundas. É o que pensa o economista e especialista do Instituto Millenium Marcello Averbug. Para ele, a política econômica adotada nos últimos dez anos é a responsável pelo arrefecimento da produção industrial, pela deterioração dos serviços públicos e pelo encolhimento da confiança internacional no Brasil. “Ainda é cedo para falar em recessão. Mas é óbvio que a farsa está sendo desmascarada”, diz. Assim como boa parte dos analistas de mercado, Averbug considera 2014 um ano perdido: “Creio não haver dúvidas a esse respeito”. Leia a entrevista:
Instituto Millenium: Estudo do Banco Cooperativo Sicredi (banco cooperativo privado) aponta que a probabilidade de a economia brasileira estar em recessão é de 90%. Diante do anúncio de novos indicadores, a equipe econômica já trabalha com a possibilidade de o PIB registrar resultados negativos no segundo e terceiro trimestres, o que configuraria recessão técnica. Quais as causas da piora na economia?

Marcello Averbug: Além do contexto internacional desfavorável ao nosso comércio exterior, a raiz da perda de fôlego da economia brasileira encontra-se no conjunto de decisões governamentais adotadas nos últimos dez anos, conjunto esse que nem merece o título de política econômica.

Durante esse período, a maior parte das iniciativas do governo ignorou objetivos de desenvolvimento de longo prazo. Favoreceu, isto sim, ganhos de curto prazo e pouco sustentáveis da faixa social de menor renda e, também, a prosperidade de empreendimentos de escassa solidez, mas que enriqueceram poucos privilegiados. Como consequência, ocorreu um retrocesso no ânimo do investimento privado, em especial nos últimos dois anos, enquanto que o investimento público tornou-se cada vez mais ineficiente, conforme demonstra nossa ameaçadora carência em infraestrutura.
Ainda é cedo para falar em recessão, inclusive vis-à-vis o baixo índice de desemprego. Mas é óbvio que a farsa está sendo desmascarada mediante sinais explícitos de arrefecimento da produção industrial, deterioração dos serviços públicos, encolhimento da confiança internacional no Brasil etc. Ademais, embora a inflação oficial nos últimos doze meses tenha sido de ainda razoáveis 6,5% (acima da meta), toda a população reclama do alto custo de vida.
Imil: De acordo com o estudo, quando se exclui do cálculo o Índice de Confiança da Indústria (ICI), a probabilidade de a economia entrar em recessão cai para 20% — o que indica que a indústria responde pelo arrefecimento da economia brasileira. O senhor concorda com essa teoria?
Averbug: Apesar de o setor industrial representar apenas 25% do PIB, ele possui o poder de induzir ao arrefecimento da economia. Por outro lado, é lógico estar havendo um sombrio Índice de Confiança da Indústria, pois o clima atual é desfavorável a arroubos de consumo de bens manufaturados e de investimento privado. Em outras palavras, o setor industrial é o mais atingido pelas incertezas no panorama econômico, com reflexos sobre os demais setores.
Imil: O PIB do primeiro semestre só sai em agosto e o do terceiro trimestre em novembro. Só, então, será possível confirmar se o Brasil está em recessão. Por enquanto, o que pode ser dito é que o país vive uma estagnação. A alta dos juros iniciada em 2011 para segurar a inflação está derrubando a economia? Mas o aumento da taxa de juros não era necessário para segurar a inflação?
Averbug: Estima-se um crescimento do PIB, em 2014, abaixo de 1%, o que evidencia uma estagnação. Mas nem é preciso aguardar os dados de incremento do PIB do primeiro semestre e terceiro trimestre para perceber que não atravessamos um processo de recessão. O que sim já podemos afirmar é que as perspectivas não são para nutrir otimismo.
As origens da desaceleração da economia brasileira são mais profundas do que a variação da taxa de juros. Portanto, justifica-se atribuir prioridade em seu uso ao controle da inflação. Mesmo porque grande parte dos investimentos são financiados sob juros favorecidos.
Imil: O caminho para a retomada do crescimento parece depender de avanços estruturais, profundos, para muito além de medidas pontuais que possam demonstrar recuperações momentâneas. O senhor concorda com isso? O que deve ser feito para o Brasil voltar a crescer?
Averbug: Além de depender dos avanços e reformas estruturais fartamente citados pelos vários segmentos da sociedade brasileira e organismos internacionais, o alcance de significativa taxa de expansão do PIB e melhoria da equidade social também é função de mudanças de comportamento.
Esse conjunto de redirecionamentos estruturais e comportamentais visaria, em uma primeira etapa, ao aumento da taxa de investimento interno, assim como da eficácia dos investimentos. Nossa atual taxa encontra-se em apenas 20% e, ademais, encoberta investimentos de pobre relação produto/capital, principalmente no setor público.Até mesmo Argentina, Chile, Colômbia e México exibem taxas superiores: 23%, 25%, 23% e 25%, respectivamente. Comparando-se com alguns outros países fora da América Latina, constatam-se as seguintes cifras: Austrália (27%); China (48%); Coreia do Sul (29%); Índia (35%); e Rússia (25%), segundo a “The Economist – World in Figures”.
Se conseguíssemos incrementar, a curto e médio prazos, nossa taxa de investimentos em meros três pontos percentuais e, também, aprimorar a eficácia desses aumentos de capacidade instalada, o impacto sobre o crescimento econômico seria formidável.
Em termos de mudança de comportamento, um exemplo significativo é a proporção do gasto público (excluído investimento) sobre o PIB. No Brasil, esse indicador atinge a 21%, enquanto verifica-se o seguinte quadro em outros países com perfis comparáveis ao brasileiro: Argentina (15%); Chile (12%); Colômbia (16%); México (12%); Austrália (18%); Coreia do Sul (15%); Índia (12%), de acordo com a “The Economist”. Ora, se o consumo do setor público encolhesse a nível razoável e os desperdícios e corrupção fossem reduzidos, maior montante de recursos poderia ser canalizado para investimentos que competem ao Estado e são essenciais ao desenvolvimento econômico e social. Dessa forma, seria possível criar um ambiente estimulante ao investimento privado.
Imil: Existe alguma coisa que a população possa fazer para amenizar os danos da recessão sobre o seu orçamento doméstico?
Averbug: Poucas são as possibilidades da população se autodefender dos danos de uma recessão. Restam apenas as velhas receitas de adaptar o orçamento doméstico à queda da renda real familiar. O que, por sua vez, agrava o contexto recessivo. Mas esse é outro campo de longa discussão.

domingo, 10 de agosto de 2014

Nada está sob controle... Uma caneta pode derrubar um governo...!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/lula-ordenou-ir-pra-cima-da-cpi-da.html


domingo, agosto 10, 2014


LULA ORDENOU "IR PRA CIMA" DA CPI. A TURMA DA PETROBRAS OBEDECEU, SÓ NÃO CONTAVA COM A CANETA ESPIÃ QUE GRAVOU TUDO! VEJA O VÍDEO COMPLETO PASSO A PASSO!
Clique AQUI para ver o vídeo completo

Na edição passada, VEJA revelou uma fraude perpetrada por funcionários graduados da Presidência da República e da Petrobras, em parceria com a liderança do PT no Senado, para desmoralizar a CPI que investiga a empresa e engambelar a opinião pública. Documentada em um vídeo com cerca de vinte minutos de duração (que pode ser visto AQUI na íntegra), a trapaça funcionava da seguinte forma: os investigados recebiam as perguntas dos senadores com antecedência e eram treinados para responder a elas, a fim de evitar que entrassem em contradição ou dessem pistas capazes de impulsionar a apuração de denúncias de corrupção na companhia.
Pegos de surpresa e sem poderem negar o conteú­do do vídeo, os governistas trataram de interpretá-lo a seu favor. O relator da CPI da Petrobras no Senado, José Pimentel (PT-CE), negou a existência de armação entre investigadores e investigados. Funcionários do Planalto admitiram a parceria com a Petrobras e os parlamentares, mas sustentaram que ela foi feita em benefício do bom funcionamento dos trabalhos da CPI, e não para fraudá-la. Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, saiu-se com a tese de que a combinação de depoimentos em CPIs “vem desde Pedro Álvares Cabral”. Seria, portanto, um trabalho corriqueiro, normal. Normal não é. É crime. Pode até ser prática antiga, ninguém sabe, mas esta é a primeira vez que a malandragem vem a público em som e imagens.
Integrante da base governista, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) afirmou que, durante a CPI dos Correios, os investigados jamais receberam as perguntas previamente nem foram ajudados pela equipe técnica da comissão nas respostas. Por um simples motivo: para avançar, uma apuração precisa surpreender seus alvos e for­çá-los a revelar aquilo que querem esconder, justamente o contrário da meta perseguida pela fraude governista. “Uma investigação de verdade pressupõe pegar o investigado de surpresa”, disse Serraglio. “Como falar em investigação se já se sabe tudo o que será perguntado e respondido. Imagine um promotor ou um delegado alertando o investigado sobre quais questionamentos serão feitos a ele. Isso é ridículo.”
A indignação do deputado é plenamente justificada. Ele conhece o poder depurador que uma CPI bem conduzida pode ter na vida política brasileira. Serraglio, que é advogado, foi relator da CPI dos Correios, que investigou o mensalão e cujo relatório final serviu de prova para a cassação de deputados e a prisão de petistas, como o ex-ministro José Dirceu. Se durante a CPI dos Correios houvesse distribuição de gabarito e acordo clandestino entre investigadores e investigados, o marqueteiro Duda Mendonça dificilmente teria admitido que recebera no exterior, via caixa dois, o pagamento pelos serviços prestados à campanha presidencial de Lula em 2002. Outras confissões também seriam contidas nos bastidores. “A CPI dos Correios fez com que o pessoal se blindasse. Desde então, houve um desvirtuamento das CPIs.
Não adianta nada a Constituição garantir à minoria o direito de investigar se a maioria se acha no direito de fechar as portas para a investigação”, declarou Serraglio. Escaldado pelos resultados da CPI dos Correios, o ex-presidente Lula sempre ordenou ao PT que tratorasse as comissões parlamentares seguintes. Foi assim com a CPI do Cachoeira e com a CPI da Petrobras de 2009. Em abril deste ano, Lula mandou o PT “ir para cima” da nova CPI da Petrobras. Missão dada, missão cumprida. Leia MAIS

O PT prejudica o Brasil... // Felipe Moura Brasil //

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/08/07/as-bananas-do-foro-de-sao-paulo-segundo-jair-bolsonaro-isso-e-uma-palhacada-mas-e-muito-serio/

07/08/2014
 às 22:48 \ Brasil

As bananas do Foro de São Paulo, segundo Jair Bolsonaro: “Isso é uma palhaçada, mas é muito sério”

Eu já falei do Foro de São Paulo e do decreto 8.243, ambos detonados abaixo pelo deputado Jair Bolsonaro. Mas nada tenho a dizer sobre o resto do seu discurso. É que, depois de tanto tratar de Gaza, Israel, Hamas, Estados Unidos e agora Iraque, eu queria apenas voltar a falar um pouco do Bananão, e não encontrei tema mais emblemático. Depois do “Mais médicos”, será que chegou a vez do “Mais bananas”? Para o PT, de fato, ”somos todos macacos”. Divirtam-se.
JAIR BOLSONARO (PP-RJ): …Sr. Presidente, eu sou deputado federal do sexto mandato lá do Rio de Janeiro, mas eu fui criado no Vale do Ribeira, mais especificamente [no] Eldorado Paulista. Eu quero voltar pela segunda vez aqui, porque eu estive agora no Vale do Ribeira, em vários municípios; estive lá na Abavar – Associação dos Bananicultores do Vale do Ribeira, e o problema lá beira o terrorismo. Por quê? Acredite se quiser: “Instrução normativa número 3 de 2014″, publicada no D.O. [Diário Oficial] de 21 de março, por coincidência o dia do meu aniversário. Essa instrução é do Ministério da Agricultura.
Permite a importação de bananas do Equador diretamente para o Ceagesp – [Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de] São Paulo. Pelo que eu aprendi nos bancos escolares, Equador sequer faz divisa com o Brasil. A distância em linha reta são 4.300 quilômetros. Por estrada, 6.2oo [na verdade, 6.221] quilômetros. Arredondando os números, um caminhão gastaria para ir e voltar 6.000 litros de óleo diesel. Pagaria pedágio, salário do motorista, manutenção do caminhão, seguro… Eu não entendo como essa banana pode chegar de forma competitiva lá.
Eu não posso falar um palavrão aqui sobre quem teve a ideia de baixar essa instrução normativa. Com toda certeza, foi da companheira Dilma Rousseff, porque o Equador faz parte do Foro de São Paulo.
Além da importação da banana, vamos importar pragas, como o moko da banana e a sigatoka negra. Prejudicam-se no Vale do Ribeira, e mais especialmente Santa Catarina e Bahia, aproximadamente 2 milhões de trabalhadores. Eu sei que no PT não tem trabalhadores. É no nome apenas. É um nome de fantasia. Mas prejudica 2 milhões de trabalhadores.
Outra coisa também que é uma piada. Acabei de conversar agora há pouco com o Tiririca. A questão, já que o Tiririca é de São Paulo, seria pra ele. O certificado fitossanitário, pelo [que está] publicado em D.O., será emitido pelo… Equador! Ou seja: se eu vou vender uma coisa aqui agora pra qualquer um de vocês, pro [deputado federal] Chiquinho Escórcio [PMDB-MA], eu vou falar que essa coisa minha tá ruim? “Tá boa, Chiquinho, pode comprar!”
Isso é uma palhaçada, mas é muito sério.
Só o Vale do Ribeira: cidades como Miracatu, Jacupiranga, Eldorado Paulista, Sete Barras, Juquiá, Iporanga – estariam arruinados seus comércios. Eu entendo que até isto está acontecendo, eu posso supor, porque como ali faz parte da Mata Atlântica, cada vez mais a sanha ecológica se faz presente no local; como agora [que] ampliaram a estação ecológica da Jureia, que não só… Posso concluir, sr. presidente? Um minuto?… prejudica a questão do turismo ali em especial Cananeia, Iguape, Ilha Comprida, mas prejudica os bananicultores, que cada vez mais são impedidos de praticar a cultura da banana.
Assim sendo, sr. presidente, eu espero que depois das eleições… concluindo, sr. presidente… essa casa aqui vote um projeto de decreto legislativo, que não seja tão difícil, como esse, parasustar os efeitos decreto 8.243, o decreto bolivariano que cria os conselhos “sovietes” ou “populares” no nosso país, que anulam o trabalho do Congresso Nacional, e nós podemos então, nós que não [nos] intitulamos, não usamos o nome “trabalhadores”, podemos efetivamente ajudar os trabalhadores do Brasil e em especial os banicultores de Santa Catarina, Bahia e Vale do Ribeira. Muito obrigado, sr. Presidente.

JAIR BOLSONARO (PP-RJ): Sr. Presidente, prezado Deputado Inocêncio Oliveira, eu confesso que eu queria falar sobre outro assunto aqui, mas depois de ouvir o Deputado do PT do Paraná, Dr. Rosinha, praticamente implorar que o Ministério da Agricultura conceda cotas de importação de banana do Equador, confesso que fui obrigado a vir rebatê-lo aqui.
Porque eu sou brasileiro, eu sou patriota. Agora, quando o Dr. Rosinha pede cotas de importação de bananas do Equador equivalente ao que é comercializado por semana em São Paulo, ele comete, no meu entender, uma série de crimes contra os trabalhadores e bananicultores do Brasil.
Em linha reta, da capital do Equador à capital do Estado de São Paulo são 4.300 quilômetros. Por estrada, são 6.221 quilômetros. E ali do lado, em direção a Curitiba, pegando a BR-116, temos o Vale do Ribeira, uma região em que, com exceção de Cajati, basicamente a economia vem da banana. É a primeira região drasticamente afetada, caso o Brasil abra esse precedente de importação de banana do Equador.
Eu perguntaria: como é que ficam ali os bananicultores, a economia de Eldorado, Iporanga, Registro, Sete Barras, Miracatu, Juquiá, entre outras cidades? Estariam arruinando a economia dessa região, que já é uma economia bastante deficiente.
Mais ainda: ao importar banana do Equador, o Governo brasileiro vai estar importando também pragas da banana, como, por exemplo, a sigatoka negra e o moko da bananeira. Tanto é verdade que as pragas estão sendo importadas que, desde o plantio da banana até a sua colheita, aqui no Brasil, fazem-se oito aplicações de fungicidas; enquanto no Equador são de 30 a 40 aplicações.
Eu repito: é mais um crime que o Governo do PT está fazendo contra o trabalhador brasileiro. Por quê? Vejamos as consequências imediatas da importação da banana do Equador: afeta diretamente os bananicultores no equivalente a 2 milhões de empregos; em relação à economia, sabemos que a banana é uma cultura que não é muito rendosa; quanto às questões fitossanitárias, como eu disse, estaremos importando pragas.
Agora, será que Dilma Rousseff, agora com o apoio do Deputado Dr. Rosinha, que é integrante do Parlamento do Mercosul, que em 2008 foi Presidente do Parlamento do Mercosul, quer importar banana do Equador porque esse país faz parte do Foro de São Paulo?
Mais grave ainda, Sr. Presidente, para concluir: há muito, o morador do Vale do Ribeira clama por uma barragem a montante do Rio Ribeira de Iguape, levando-se em conta a de Eldorado, para exatamente conter as enchentes que, de época em época, arrasam a plantação de banana na várzea do Rio Ribeira.
E há 2 anos, agora, o que é que com o dedão da FUNAI foi feito ali na região de Eldorado, especificamente na Barra do Taquari? Centenas de índios foram transportados para lá, ou seja, daqui a pouco vão pedir a demarcação de uma extensa área indígena naquela região, o que inviabilizará qualquer sonho de construir uma barragem naquela região.
Dilma Rousseff, eu não lhe faço um apelo, porque eu conheço o seu passado. Peço a Deus que a tire da Presidência e coloque um patriota, um brasileiro, no ano que vem, caso contrário o Brasil brevemente não será “venezualizado”, será, sim, “cubanizado” com suas propostas de apoio a ditadores e ditaduras da América Latina.
Obrigado, Sr. Presidente.
Felipe Moura Brasil ⎯ http://www.veja.com/felipemourabrasil
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