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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Os enrolos do PT / coluna de Augusto Nunes / Estadão

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/editorial-do-estadao-as-tramas-do-lulopetismo/


02/06/2015 
 às 11:05 \ Opinião

Editorial do Estadão: As tramas do lulopetismo

Documento interno da corrente do PT da qual Lula é o mandachuva, a ser apresentado no Congresso do partido que se reúne este mês em Salvador, proclama: “Não se pode fazer da necessidade de sanear a situação fiscal a ocasião para a apologia de uma política econômica conservadora, cujas consequências bem conhecemos”. A crise em que o projeto de poder de Lula mergulhou o País sugere, porém, que a forma mais adequada de colocar a questão é outra: não se pode fazer da necessidade de defender conquistas sociais a ocasião para a apologia de uma política econômica populista e irresponsável cujas consequências, que bem conhecemos, é o empobrecimento geral.
Não passam de pura encenação e de mero jogo de disputa de poder os arreganhos dos lulopetistas contra o projeto de ajuste fiscal coordenado, em nome da presidente da República, pelo ministro Joaquim Levy. Ninguém no PT ignora que o futuro do partido depende da capacidade do governo, pelo qual o partido é responsável, de corrigir os próprios erros para promover a recuperação da economia e a retomada do crescimento, condição essencial à garantia e ampliação de conquistas sociais. Ninguém, no PT de Lula, ignora que a gravidade da situação exige o remédio amargo do corte de despesas e aumento de taxas e tributos, agora, indispensáveis para o saneamento das contas públicas. Ninguém no PT de Lula – como, de resto, todos os brasileiros, à exceção talvez da militância acrítica e da massa sindical manipulada – ignora que o ajuste fiscal exige sacrifícios do conjunto da sociedade e não apenas dos mais pobres, embora seja sensato e justo cuidar para que o impacto sobre estes últimos seja o menor possível.
Mas o lulopetismo está comprometido, muito mais do que com a defesa de causas populares das quais se proclama patrono exclusivo, com sua própria ambição de permanecer no poder a qualquer custo. Por isso não se peja de, sendo o partido do governo, posar de opositor às medidas que o governo propõe para tirar o País do buraco no qual o lançou.
A estratégia lulopetista consiste em atacar Joaquim Levy, o “mão de tesoura”, o “neoliberal”, o “representante dos banqueiros”, na tentativa de vê-lo substituído pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, antigo e competente membro do quadro petista, saudado como “desenvolvimentista”. Supondo que Dilma Rousseff se deixe pressionar a ponto de promover essa troca, o que ocorrerá? Nelson Barbosa vai rasgar o programa de ajuste fiscal que ajudou Levy a elaborar e está ajudando a implantar, independentemente de eventuais divergências pontuais com o parceiro? Dilma Rousseff, que claramente apoia o trabalho que seu ministro da Fazenda desenvolve em seu nome, vai pedir desculpas ao PT e abandonar a “política econômica conservadora”?
Se o comando da equipe econômica viesse a ser assumido por alguém indicado pelo PT – na hipótese aparentemente improvável de que, por qualquer razão, Joaquim Levy deixasse o cargo –, é difícil de acreditar que, no essencial, alguma coisa mudasse. O discurso oficial seria certamente “adaptado” às tradicionais bandeiras petistas, mas o programa de ajuste permaneceria basicamente o mesmo, por absoluta falta de alternativa. E, docemente constrangidos, os petistas assumiriam a mesma postura pragmática que adotaram no primeiro mandato de Lula, quando as bases para seu ambicioso programa social foram garantidas pela estrita observância dos fundamentos do Plano Real e Lula e o PT faturaram alto com os resultados obtidos.
De qualquer modo, um problema sério estaria criado. Quando nomeou Joaquim Levy, a presidente da República tinha em mente a intenção de conquistar a confiança e o apoio do mercado para o desafio de recolocar o País na trilha do crescimento. É certo que os agentes financeiros e econômicos, daqui e de fora, considerariam uma eventual reviravolta dessa natureza um retrocesso definitivamente comprometedor da credibilidade do governo Dilma.
Aos trancos e barrancos o governo tem conseguido aprovar no Congresso as propostas para o reajuste fiscal. Se tudo der certo, todos ganham, inclusive o PT. Mas Lula continua pescando em águas turvas para poder botar em Dilma a culpa de tudo o que der errado.

Controle da mídia está na pauta de discussão no Parlamento

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/cunha-diz-que-tentativas-de-controle-da-midia-nao-prosperarao-no-parlamento
  • BRASIL
  • GOVERNO

  • Cunha diz que tentativas de controle da imprensa não prosperarão no Parlamento

    O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), antes da sessão para a votação da MP 665, que restringe o acesso ao seguro-desemprego, no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília(Marcelo Camargo/Agência Brasil/Divulgação)

    O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está em viagem ao exterior, hoje, em Moscou, para participar do fórum parlamentar dos Brics, fez hoje em seus perfis oficiais nas redes sociais - Twitter e Facebook - uma defesa da liberdade de imprensa.

    "Tentativas de controle dos meios de comunicação não prosperarão no Legislativo", avisou, parabenizando os profissionais do setor pela comemoração neste domingo, 7, do Dia da Liberdade de Imprensa. Na defesa de seu argumento, o peemedebista diz que a liberdade deve prevalecer em todas as circunstâncias porque tem se consolidado como baluarte da democracia.
    "Praticamos todos os dias o direito constitucional, a manifestação livre, que é da atividade parlamentar. A Câmara é um ambiente propício à discussão. É inaceitável a censura travestida de regulação. Essa Casa jamais dará acolhida e repudiará qualquer tentativa que possa resvalar em atitude autoritária, qualquer tentativa de controle dos meios de comunicação não irá prosperar no Legislativo."

    A defesa da regulação da mídia é uma das bandeiras do Partido dos Trabalhadores e da presidente Dilma Rousseff. Assim que foi reeleita, em outubro do ano passado, a petista defendeu a regulação econômica da mídia, sem interferência no conteúdo, sob argumento de que apenas seis famílias controlam 70% da imprensa brasileira.

    Para a presidente, a regulação servirá para impedir o monopólio e os oligopólios regionais dos meios de comunicação no país. Em razão da polêmica dessa proposta, apesar da defesa de Dilma, o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Edinho Silva (PT), disse no mês passado que o projeto de regulação da mídia não faz parte das prioridades do governo.

    A crítica de Eduardo Cunha a qualquer tentativa de regulação da mídia ocorre na mesma semana em que o tema estará em discussão na Câmara dos Deputados. Nesta quinta, 11, a partir das 9h30, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, a assessora da presidência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) Ana Carolina Lopes de Carvalho, o professor da Universidade de Brasília (UnB) Murilo Cesar Ramos e a coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), Rosane Bertotti, falarão sobre a regulação econômica dos meios de comunicação, em audiência pública requerida pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP).

    Duas propostas serão discutidas nessa audiência pública na Câmara dos Deputados, o projeto de lei (PL) 4026/2004, de autoria do ex-deputado Cláudio Magrão (PPS-SP), e o projeto de lei (PL)6667/2009, do deputado Ivan Valente (Psol-SP). Ambos regulamentam a Constituição Federal (Art. 220), impondo limites à propriedade dos meios de comunicação e à audiência, com a finalidade de coibir o monopólio no setor.

    (Com Estadão Conteúdo)

    07/06/2015 às 17:26 - Atualizado em 07/06/2015 às 17:26

    O ressentimento está invadindo a cabeça de autoridades com síndrome de pânico ou com complexo de inferioridade...

    http://noblat.oglobo.globo.com/artigos/noticia/2015/06/coisa-aqui-ta-preta.html

    A coisa aqui tá preta 

    Substituir o livre arbítrio e até mesmo a Divina Providência pela mão protetora do Estado babá, o Estado guia, o Estado provedor, é um sonho dos engenheiros sociais
    Sandro Vaia
    Mapa do Brasil (Foto: Arquivo Google)

    Peguei emprestado um salvo conduto do Chico Buarque de Holanda e portanto posso ser politicamente incorreto. 
    Você sabe, tem gente que pode fazer isso sem ser chamada de racista e tem gente que não pode nem pensar em usar uma expressão dessas sem ser linchado em praça pública.
    Na música “Caro Amigo”, onde ele relatava a situação do Brasil durante a ditadura militar a um suposto amigo distante, Chico diz que a "coisa aqui tá preta” e, como estava mesmo, ninguém se lembrou de chamá-lo de racista. Se ele fosse um coxinha, estaria crucificado. Como é um progressista, está liberado. E aplaudido, claro.
    Então vamos usar do salvo conduto e repetir: a coisa aqui tá preta.
    Otelo, o mouro de Veneza, ainda não foi expulso de campo, mas falta pouco para isso. Machista, ciumento doentio, e além de tudo, um mouro. Na próxima montagem teatral, duvido que Otelo passe em brancas nuvens (racismo de sinal trocado pode).
    Li no Facebook um manifesto de um grupo pró-igualdade racial exigindo a troca do nome de um restaurante chamado “Senzala”, porque isso lembra a escravidão, que deve ser esquecida para sempre. Como Ruy Barbosa, que mandou queimar documentos sobre a escravidão para apagar da História essa ignomínia. Os historiadores agradeceram, penhorados.
    A paranoia politicamente correta ganhou a contribuição de um obscuro vereador petista de São José, cidade do interior do Espírito Santo. Ele conseguiu transformar em lei uma proposta que proíbe os restaurantes da cidade de colocar o saleiro à disposição dos clientes, em nome da preservação da saúde deles, ameaçada pelo poder hipertensivo do sódio.
    Mas acontece que eu faço questão de temperar a minha própria salada e conclamo todos os habitantes da próspera cidade capixaba a um movimento de resistência civil, que deveria alastrar-se por todo o Brasil, sob o sagrada bandeira da liberdade de mandar na própria vida: deixem o saleiro na mesa!
    É muito gratificante saber que o Estado, que é uma superestrutura de altruísmo, formada por várias camadas de generosidade e amor ao próximo, esteja tão preocupado em guiar os passos de seus cidadãos, para evitar que eles façam xixi nas calças, cocô fora do penico, e comam, bebam ou fumem coisas que podem prejudicar a saúde.
    Substituir o livre arbítrio e até mesmo a Divina Providência pela mão protetora do Estado babá, o Estado guia, o Estado provedor, é um sonho recorrente dos engenheiros sociais que estão em busca de plantar os alicerces da sociedade perfeita.
    Querem apenas guiar-nos em direção ao bem, e nós, ingratos, resistimos.
    Não há de ser por outra razão, por exemplo, que o pró- reitor da Universidade Federal de Santa Maria (RS), mandou um memorando aos diretores de todos os departamentos pedindo para identificar todos os alunos e professores de origem israelense. O pedido foi feito por sindicatos de professores, DCE, e o Comitê Santa-mariense de Solidariedade ao Povo Palestino. O pró-reitor, em vez de jogar o pedido no lixo, o repassou a todos os departamentos da universidade.
    Para que localizar professores e alunos de origem israelense? Para bordar uma estrela amarela na roupa deles? Nem o pró-reitor que assinou o memorando nem o reitor da universidade conseguiram justificar o pedido.
    Como é que três assuntos tão diferentes, como o sal, o antissemitismo e o nome de um restaurante dizem tanto a respeito de um momento de degradação moral de um país?
    A coisa aqui está mesmo preta.

    domingo, 7 de junho de 2015

    "A agonia de um segredo " / Fernando Gabeira./ coluna de Augusto Nunes (atualizado)

    http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/fernando-gabeira-a-agonia-de-um-segredo/


    05/06/2015
     às 9:56 \ Opinião

    Fernando Gabeira: A agonia de um segredo

    Publicado no Estadão
    FERNANDO GABEIRA
    Quando surgiu, achei grave e um pouco subestimado o veto de Dilma ao projeto de transparência nos negócios do BNDES. Ela entrou em conflito com o Congresso. Dias depois, o próprio Supremo autorizou o Tribunal de Contas a ter acesso aos empréstimos à Friboi, empresa que financia generosamente as campanhas do PT.
    Em qualquer país onde o governo entre em choque com o Congresso e o Supremo o tema é visto como uma crise institucional. Como se não bastasse, Dilma entrou numa terceira contradição, desta vez consigo mesma: partiu dela a lei que libera o acesso aos dados públicos.
    O ministro Luiz Fux (STF) sintetizou seu voto numa entrevista: num banco que move dinheiro público, o segredo não é a arma do negócio.
    O PT tem razão para temer a transparência. Súbitos jatos de luz, como a denúncia do mensalão e, agora, do petrolão, abalaram seus alicerces. No caso do BNDES, não se trata da possibilidade de escândalos. É uma oportunidade para conhecer melhor a história recente.
    Empresas amigas como a Friboi e a Odebrecht, governos amigos como os de Cuba e Venezuela, foram contemplados. Em ambos, a transparência vai revelar o viés ideológico dessa orientação. Um porto em Cuba, um metrô em Caracas são apenas duas escolhas entre mil possibilidades de usar o dinheiro. Para discutir melhor é preciso conhecer os detalhes. Na campanha Dilma mentiu sobre eles, ocultando o papel de fiador do Brasil.
    O que sabemos da Friboi? Os dados indicam que destinou R$ 250 milhões a campanhas do PT. Teremos direito de perguntar sobre os detalhes do empréstimo do BNDES e até desconfiar de seus elos com campanhas eleitorais.
    A análise da política do governo deverá estender-se à sua fracassada tentativa de criar empresas campeãs. Quem foram e quem são os parceiros, que tipo de transação? Como dizia Cazuza, mostre sua cara, qual é o seu negócio, o nome do seu sócio.
    No momento do veto prevaleceu uma certa Dilma. Mas a outra Dilma, a que mandou a lei de acesso, é que estava no rumo certo da História. Não só porque a transparência é um desejo da sociedade, mas porque a tecnologia estreita o espaço do segredo.
    Os debates nos EUA concentram-se hoje numa restrição à vigilância de indivíduos, sem licença judicial. Mas chegam a essa discussão graças a Edward Snowden, que revelou os próprios segredos do governo.
    Ironicamente, Dilma foi espionada pelos EUA e decreta o sigilo nos dados de um banco que movimenta recursos públicos. Sou solidário com ela no primeiro episódio. Evidente que seria atropelada no segundo. Esta semana começou a ensaiar a retirada, via Ministério do Comércio, que vai disponibilizar dados das transações internacionais e algumas nacionais.
    O PT deveria meditar sobre o segredo. Ele foi detonado pela quebra do segredo entre quatro paredes, no mensalão. Agora, no caso da Petrobrás, entraram em cena novos mecanismos de investigação, melhor tratamento dos dados.
    Nos primeiros meses de governo, já tinha uma visão do PT. Nem todos a compartilhavam, pois o partido venceu três eleições depois de 2002. Aos poucos, os momentos de transparência sobre os escândalos foram criando uma percepção nacional sobre o tipo de governo que se implantou no Brasil.
    Não há dúvidas de que os segredos do BNDES serão revelados. Sociedade, Congresso e Supremo caminham numa mesma direção. E o próprio governo começa a abri-los.
    É um elo para a compreensão do papel do PT. Embora ainda não tenha os dados completos, já posso afirmar que o BNDES financiou pobres e ricos. Mas ambos, os pobres de socialismo, como os ricos aqui, do Brasil, são escolhidos entre os amigos do governo. De um modo geral, o processo foi de financiar amigos ricos para que construam para os amigos pobres.
    Tanto a Friboi como a Odebrecht fazem parte dessa constelação política econômica que dominou o fluxo dos investimentos do BNDES. Isso teve repercussão nas campanhas eleitorais. De um lado, o Bolsa Família assegurava a simpatia dos eleitores: de outro, a bolsa dos ricos contribuía para as campanhas do tipo vivemos num paraíso. Contribuía, porque hoje sabemos que outras fontes menos sutis, como o assalto à Petrobrás, injetavam fortunas no esquema.
    Falou-se muito no petrolão como o maior escândalo da História, mobilizando pelo menos R$ 6 bilhões. Quando todos os segredos, inclusive os do fundo de pensão, forem revelados, não importa a cifra astronômica que surgir daí: o grupo brasileiro no poder é o mais voraz em atuação no planeta. Não posso imaginar salvação depois da conquista desse título.
    O PT e aliados podem continuar negando, na esperança de que o tempo amenize tudo. É uma tática de avestruz. Será que não se dão conta de que apenas um décimo da população os aprova hoje? O que será do amanhã, quando quase todos saberão quase tudo sobre o que fizeram com o País?
    Nesta paisagem de terra arrasada, a economia é apenas uma das variáveis. O processo político degradou-se, os valores foram embrulhados por uma linguagem cínica, a credibilidade desapareceu já há tempo. O Brasil pode até conviver com esse governo, que tem mandato de quatro anos. Mas não creio que mude de opinião sobre ele, alternando momentos de um desprezo silencioso com as manifestações de hostilidade.
    Um governo nasce morto e a lei nos determina um velório de quatro anos. Muito longos, até os velórios costumam ser animados. E algo que anima este velório é a revelação dos últimos segredos, como o sigilo do BNDES e tantas outras linhas de suspeita que foram indicadas nas investigações da Petrobrás. E daqui por diante nem o futebol será uma distração completa. A cúpula da Fifa transitou de um hotel cinco-estrelas para uma cela de prisão. Imprevisíveis roteiros individuais rondam os donos do poder. E essa história ainda será escrita com todas as letras.

    Listas de tudo de Veja

    http://veja.abril.com.br/listas/

    AS LISTAS DE VEJA

    Informação, curiosidade e diversão que enriquecem a notícia


    sábado, 6 de junho de 2015

    Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936 - ESPN.com.br

    Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936 - ESPN.com.br
    A partir das 15 horas...!



    Estádio da final de Champions preserva parte da estrutura que abrigou Jogos Olímpicos de 1936







    A partir das 15 horas várias emissoras de TV do mundo passarão a acompanhar a final da Uefa Champions a partir do estádio olímpico de Berlim onde aconteceram os Jogos Olímpicos de 1936...
    Dezenas de línguas vão se misturar neste estádio para mostrar a maior final dos últimos anos e alcançar mais de 100 nações interessadas em conhecer um campeão europeu do esporte mais popular do mundo.
    O Brasil tem representantes da ESPN, Globo Esporte, Band... O contingente de profissionais brasileiros passa de 100 jornalistas e técnicos envolvidos com o evento que vai distribuir cerca de 40 milhões de euros aos clubes finalistas. O Barcelona tem um trio de jogadores que representam a América do Sul, com um brasileiro, outro argentino e mais uruguaio que juntos marcaram cerca de 140 gols em partidas no ano de 2015. Do outro lado a Juventus tem a tradição do 'calcio' italiano marcadamente com a grande capacidade de defender para jogar no contra ataque e surpreender o adversário...
    É melhor ver o jogo. Ele deve ser uma aula do futebol de hoje. Creio que haverá um grande silêncio quando o jogo começar e você estará, mesmo sem saber, envolvido pelo carisma de um esporte que alcança mais de 200 nações ao redor do planeta...
    Aproveite !

    quinta-feira, 4 de junho de 2015

    Vídeo/ Lula foi vaiado em aeroporto no Brasil (atualizado)

    http://www.canalgama.com.br/pt-cai-em-desgraca-lula-e-vaiado-em-aeroporto-brasileiro/

    A situação do PT (Partido dos Trabalhadores) e dos petistas em geral não é nada boa em qualquer parte do Brasil. A desilusão com o PT e com os petistas toma conta da população de todas as classes sociais. E não há ninguém no PT que esteja imune à revolta popular com o petismo. Até mesmo o até bem pouco tempo, idolatrado Salve, Salve, Luiz Inácio Lula da Silva, já não é mais o mesmo e nem recebe aquele tratamento de “quase santo”, com o qual o mandatário máximo do PT estava acostumado. A realidade do petismo hoje em todo o Brasil é duríssima até mesmo para Luiz Inácio Lula da Silva. Lula foi sonoramente vaiado nesta segunda-feira, 01/06, ao embarcar em voo de carreira. As pessoas ao saberem da presença de Lula, o recepcionaram com uma sonora vaia que deixou o ex-presidente totalmente constrangido. A saia justa foi tão constrangedora que no interior da aeronave as informações são de que a solução encontrada foi colocar o ex-presidente na cabine dos pilotos. Acompanhe o vídeo onde Lula é vaiado no aeroporto!

    Beber cerveja quase sem prazer

    Os Cientistas da Cerveja http://flip.it/xyKYh