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sexta-feira, 4 de março de 2016

A culpa é da foto... Lula saiu mal na foto ! // blog de Aluízio Amorim

quinta-feira, março 03, 2016


FOTOGRAFIAS MOSTRAM VISTORIA DE LULA NO TRÍPLEX DO GUARUJÁ PARA RECEBER O IMÓVEL

Nesta foto o empreiteiro Léo Pinheiro aparece conversando com Lula. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada - abaixo a íntegra e vídeo da reportagem do Jornal Nacional desta quinta-feira, dia 03/03/2016
Fotografias reveladas pelo Jornal Nacional, esta noite, mostram o flagrante da presença do presidente Lula vistoriando o apartamento tríplex 164-A, do edifício Solares, no Guarujá. Era uma visita de vistoria para recebimento do imóvel, que Lula diz não lhe pertencer.
Nas imagens aparecem também o presidente da OAS, Léo Pinheiro, e Roberto Moreira, outro diretor da empreiteira envolvida na gatunagem que roubou mais de R$6 bilhões da Petrobras.
Investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) sob a suspeita de ocultação de patrimônio e de recebimento de vantagens indevidas, o ex-presidente Lula e d. Marisa passaram a negar a propriedade do apartamento tão logo foram divulgadas as primeiras denúncias.
O MPF já ouviu mais de cem testemunhas, entre corretores, engenheiros, trabalhadores da obra de reforma do apartamento realizada pela construtora Tallento, ao custo de R$775 mil. Do site Diário do Poder

quinta-feira, 3 de março de 2016

Tudo que você desconfiava virou verdade... O PT é uma farsa que se tornou tragédia !

03/03/2016
 às 15:02 \ Opinião

Oliver: A grande roubalheira

VLADY OLIVER
Tudo indica que a “república do pixuleco”, essa “Pátria Grande” parida na cabeça de comuno-vigaristas que sonhavam com um “bonde do tigrão” para se acomodar na janelinha, caminha inexoravelmente para a cadeia. Enquanto o dia 13 parece marcar a data em que o país dará um sonoro “basta” na roubalheira toda, o inefável Delcídio – aquele mesmo que era líder desse governo da ladrões do erário – resolve abrir a boca e soltar o verbo, escancarando o modus operandi de toda a operação plástica destinada a acobertar as verdadeiras intenções dessa gente rumbeira no poder.
O que eram hipóteses, libertariamente discutidas aqui mesmo como robustas desconfianças contra toda essa camorra, agora aparecem boiando na latrina da história como verdades indisfarçáveis. Compra de votos, de pesquisas de opinião, de “mídia companheira”, de consciências, de urnas superfaturadas e até de patões em forma de pedalinho, tudo obedecendo a uma ordem de comando que visava a eternização do poder de uma múmia parasita nos mesmos moldes do embuste cubano tão incensado por todos esses calhordas.
Olhando a coisa como a coisa é, fica ainda mais difícil entender a postura dessa nossa “oposição a favor do Brasil” e outras milongas espertas, como os textos dissimulados de esquerdistas pimpões a se mostrarem “saudosos da utopia”, quando sonhavam mesmo com a metáfora de um estupro a caminho da consumação. Não se enganem, meus caros amigos. A tal “oposição” quer agora surgir no cenário como “alternativa” aos desmandos, compadrios, roubalheiras, ameaças e safadezas da corja que tomou de assalto o poder com o consentimento desses amiguinhos.
Agora se apressam em redigir seus libelos em favor da liberdade e da democracia, dormidos de véspera na porta da apuração presidencial que prolongou essa farsa toda. Só para quem não entende da natureza da coisa, há uma briga de bastidores bem no centro do ninho tucano pela “compra de votos” para a candidatura municipal paulistana. E os caciques da pendenga acham absolutamente normal o método adotado para garantir a legitimidade na base da carteirada no lombo dos incautos.
É tudo o que já vimos à exaustão. É mais do mesmo. É perpetuar o golpe vagabundo que abre a portinhola para os colegas de crime roubarem as galinhas. Disso aí eu já estou farto. Já que vamos para as ruas exigir nossos direitos, sem direito à representatividade política que preste alguma, por que continuar a eleger esses bucaneiros? O Brasil precisa de alguém que saiba produzir um prego, ao menos. Alguém que saiba administrar sua própria grana e não que se arvore sempre a mal administrar a grana alheia. Um profissional bem sucedido na presidência e não um militante rombudo desses exércitos de saliva.
O milênio desse embuste já acabou faz tempo. A escravidão já foi abolida no mundo inteiro, com exceção da Venezuela, da Coréia do Norte e mais algumas ditadurazinhas turbinadas pelo BNDES. Chega. Eu não voto mais em socialista, nem amarrado. Vou sair para quebrar mais uns LPs daquele Mercedez sofredora e já volto. Da Bruxa de Bleargh também serve. Porcarias.

ISTOÉ incrível...! O Brasil não merece o PT. / no blog de Aluízio Amorim

quinta-feira, março 03, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE "ISTOÉ" REVELA A DEVASTADORA DELAÇÃO PREMIADA DE DELCÍDIO DO AMARAL QUE INCRIMINA LULA, DILMA E DETONA O PT ACELERANDO O IMPEACHMENT.

Pouco antes de deixar a prisão, no dia 19 de fevereiro, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) fez um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato. ISTOÉ teve acesso às revelações feitas pelo senador. Ocupam cerca de 400 páginas e formam o mais explosivo relato até agora revelado sobre o maior esquema de corrupção no Brasil – e outros escândalos que abalaram a República, como o mensalão. 
Aqui a parte inicial da reportagem-bomba da revista IstoÉ. É impressionante e devastadora:
Com extraordinária riqueza de detalhes, o senador descreveu a ação decisiva da presidente Dilma Rousseff para manter na estatal os diretores comprometidos com o esquema do Petrolão e demonstrou que, do Palácio do Planalto, a presidente usou seu poder para evitar a punição de corruptos e corruptores, nomeando para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) um ministro que se comprometeu a votar pela soltura de empreiteiros já denunciados pela Lava Jato. 
O senador Delcídio também afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha pleno conhecimento do propinoduto instalado na Petrobras e agiu direta e pessoalmente para barrar as investigações - inclusive sendo o mandante do pagamento de dinheiro para tentar comprar o silêncio de testemunhas. O relato de Delcídio é devastador e complica de vez Dilma e Lula, pois trata-se de uma narrativa de quem não só testemunhou e esteve presente nas reuniões em que decisões nada republicanas foram tomadas, como participou ativamente de ilegalidades ali combinadas –a mando de Dilma e Lula, segundo ele. 
Nos próximos dias, o ministro Teori Zavascki decidirá se homologa ou não a delação. O acordo só não foi sacramentado até agora por conta de uma cláusula de confidencialidade de seis meses exigida por Delcídio. Apesar de avalizada por procuradores da Lava Jato, a condição imposta pelo petista não foi aceita por Zavascki, que devolveu o processo à Procuradoria-Geral da República e concedeu um prazo até a próxima semana para exclusão da exigência. Para o senador, os seis meses eram o tempo necessário para ele conseguir escapar de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado. Agora, seus planos parecem comprometidos. 
As preocupações de Delcídio fazem sentido. Sobretudo porque suas revelações implicaram colegas de Senado, deputados, até da oposição, e têm potencial para apressar o processo de impeachment de Dilma no Congresso. O que ele revelou sobre a presidente é gravíssimo. Segundo Delcídio, Dilma tentou por três ocasiões interferir na Lava Jato, com a ajuda do ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. “É indiscutível e inegável a movimentação sistemática do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e da própria presidente Dilma Rousseff no sentido de promover a soltura de réus presos na operação”, afirmou Delcídio na delação. 
A terceira investida da presidente contou com o envolvimento pessoal do senador petista. No primeiro anexo da delação, Delcídio disse que, diante do fracasso das duas manobras anteriores, uma das quais a famosa reunião em Portugal com o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, “a solução” passava pela nomeação do desembargador Marcelo Navarro para o STJ. “Tal nomeação seria relevante para o governo”, pois o nomeado cuidaria dos “habeas corpus e recursos da Lava Jato no STJ”. Na semana da definição da estratégia, Delcídio contou que esteve com Dilma no Palácio da Alvorada para uma conversa privada. 
Os dois conversavam enquanto caminhavam pelos jardins do Alvorada, quando Dilma solicitou que Delcídio, na condição de líder do governo, “conversasse como o desembargador Marcelo Navarro, a fim de que ele confirmasse o compromisso de soltura de Marcelo Odebrecht e Otávio Marques de Azevedo”, da Andrade Gutierrez. Conforme acertado com a presidente, Delcídio se encontrou com Navarro “no próprio Palácio do Planalto, no andar térreo, em uma pequena sala de espera”, o que, segundo o senador, pode ser atestado pelas câmeras de segurança. Na reunião, de acordo com Delcídio, Navarro “ratificou seu compromisso, alegando inclusive que o dr. Falcão (presidente do STJ, Francisco Falcão) já o havia alertado sobre o assunto”. 
O acerto foi cumprido à risca. Em recente julgamento dos habeas corpus impetrados no STJ, Navarro, na condição de relator, votou pela soltura dos dois executivos. O problema, para o governo, é que o relator foi voto vencido. No placar: 4x1 pela manutenção da prisão.
A ação de uma presidente da República no sentido de nomear de um ministro para um tribunal superior em troca do seu compromisso de votar pela soltura de presos envolvidos num esquema de corrupção é inacreditável pela ousadia e presunção da impunidade. E joga por terra todo seu discurso de “liberdade de atuação da Lava Jato”, repetido como um mantra na campanha eleitoral. Só essa atitude tem potencial para ensejar um novo processo de impeachment contra ela por crime de responsabilidade. 
Segundo juristas ouvidos por ISTOÉ, a lei 1.079 que define os crimes de responsabilidade diz no artigo nono, itens 6 e 7, que atenta contra a probidade administrativa – e é passível de perda de mandato – usar de suborno ou qualquer outra forma de corrupção para levar um funcionário público a proceder ilegalmente ou agir de forma incompatível com a dignidade, a honra e o decoro. O que também poderá trazer problemas para Dilma é o trecho da delação de Delcídio a respeito da compra da refinaria de Pasadena, no Texas, considerada um dos negócios mais desastrosos da Petrobras e que foi firmado em 2006 com um superfaturamento de US$ 792 milhões, quando Dilma presidia o Conselho de Administração da estatal. 
A versão da presidente era de que ela e os conselheiros do colegiado não tinham conhecimento de cláusulas desfavoráveis a Petrobras, mas Delcídio no anexo 17 da delação é taxativo: “Dilma tinha pleno conhecimento de todo o processo de aquisição da refinaria”. “A aquisição foi feita com conhecimento de todos. Sem exceção”, reforçou o senador. Não seria a primeira vez que Delcídio desmentiria Dilma na delação. No anexo 03, o senador garante que ela teve participação efetiva na nomeação de Nestor Cerveró para a diretoria da BR Distribuidora, contrariando o que ela havia afirmado anteriormente. 
No relato aos procuradores, Delcídio disse que “tem conhecimento desta ingerência (de Dilma), tendo em vista que, no dia da aprovação pelo Conselho, estava na Bahia e recebeu ligações de Dilma”. Ex-diretor internacional da Petrobras, Cerveró foi preso em janeiro de 2015, acusado de receber propina em contratos da estatal com empreiteiras. Até então, a indicação de Cerveró era atribuída a Lula e José Eduardo Dutra, ex-presidente da BR Distribuidora, falecido no ano passado. Mas segundo Delcídio, a atuação de Dilma foi “decisiva”. A presidente ligou para ele duas vezes.
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
Na primeira, a presidente telefonou “perguntando se o Nestor já havia sido convidado para ocupar a diretoria financeira da BR Distribuidora”. “Depois, ligou novamente, confirmando a nomeação de Nestor para o referido cargo”, o que se concretizou no dia 3 de março de 2008. Cerveró foi o pivô da prisão de Delcídio. Em 25 de novembro do ano passado, pela primeira vez desde 1985, o Supremo mandava prender um senador no exercício do mandato. Um dos motivos apontados pelo ministro Teori Zavascki foi a oferta de uma mesada de R$ 50 mil para que Cerveró não celebrasse um acordo de delação premiada. 
Na delação, Delcídio não só forneceu detalhes do pagamento como fez uma revelação bombástica: disse que o mandante dos pagamentos à família Cerveró foi o ex-presidente Lula. O senador petista trata do tema no anexo 02 da delação. Segundo Delcídio, Lula pediu “expressamente” para que ele ajudasse o amigo e pecuarista José Carlos Bumlai, porque ele estaria implicado nas delações de Fernando Baiano e Nestor Cerveró. Bumlai, segundo o senador, gozava de “total intimidade” e exercia o papel de “consigliere” da família Lula – expressão usada pela máfia italiana e consagrada no filme “O Poderoso Chefão” para designar o conselheiro que detinha uma posição de liderança e representava o chefe em reuniões importantes. 
A transcrição da delação pelos procuradores diz no que consistia a ajuda exigida por Lula a Bumlai: “No caso, Delcídio intermediaria o pagamento de valores à família de Cerveró”. Na conversa com o ex-presidente, de acordo com outro trecho da delação, Delcídio diz que “aceitou intermediar a operação”, mas lhe explicou que “com José Carlos Bumlai seria difícil falar, mas que conversaria com o filho, Maurício Bumlai, com quem mantinha boa relação”. O acerto foi sacramentado. Depois de receber a quantia de Maurício Bumlai, a primeira remessa de R$ 50 mil foi entregue em mãos pelo próprio Delcídio ao advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, também preso pela Lava Jato. 
Os repasses de dinheiro se repetiram em outras oportunidades, de acordo com Delcídio, por meio do assessor Diogo Ferreira. O total recebido foi de R$ 250 mil. Para os procuradores que tomaram o depoimento de Delcídio, a revelação é de extrema gravidade e pode justificar a prisão do ex-presidente Lula. Integrantes da Lava Jato elaboram o seguinte raciocínio: se o que embasou a detenção de Delcídio, preventivamente, foi a tentativa do senador de obstruir as investigações, atestada pela descoberta do pagamento a Cerveró, o mesmo se aplicaria a Lula, o mandante de toda a artimanha.
Não seria a primeira vez que, durante a delação aos integrantes da Lava Jato, Delcídio envolveria Lula na compra do silêncio de testemunhas. De acordo com o senador, Lula e o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil, Antonio Palocci, em meados de 2006, articularam o pagamento a Marcos Valério para que ele se calasse sobre o mensalão. O dinheiro, um total de R$ 220 milhões destinados a sanar uma dívida, segundo Delcídio, foi prometido por Paulo Okamotto. Aos procuradores, o senador relatou uma conversa com Lula em que ele o alerta: “Acabei de sair do gabinete daquele que o senhor enviou a Belo Horizonte (Okamotto). Corra, Presidente, senão as coisas ficarão piores do que já estão”. 
Na sequência, Palocci ligou para Delcídio dizendo que o Lula estava “injuriado” em razão do teor da conversa, mas que ele (Palocci), a partir daquele momento, “estaria assumindo a responsabilidade pelo pagamento da dívida”. Valério, de acordo com o senador petista, não recebeu a quantia integral pretendida. De todo o modo, diz o trecho da delação, “a história mostrou a contrapartida: Marcos Valério silenciou”. Ainda sobre o mensalão, Delcídio – ex-presidente da CPI dos Correios – disse ter testemunhado na madrugada do dia 5 de abril de 2006 as “tratativas ilícitas para retirada do relatório (final da CPI) dos nomes de Lula e do filho Fábio Luís Lula da Silva em um acordão com a oposição”. Assim, segundo o anexo 21 da delação, Lula se salvou do impeachment. Clique AQUI para ler a Reportagem Completa

Charge de Amarildo no blog de Ricardo Noblat



HUMOR

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

Frase do dia...


FRASE DO DIA
O dono do sítio de Atibaia é o Facebook. Lula apenas curte e compartilha.
FRASE TIRADA DAS REDES SOCIAIS

Coisas do Brasil.... / Charge de Miguel

HUMOR

A charge de Miguel

Charge (Foto: Miguel)

Rapaz, como o PT mente...Leia a história contada por Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/petista-narra-crime-em-pagina-oficial-da-petrobras-como-se-fosse-coisa-bacana/

Petista narra crime em página oficial da Petrobras como se fosse coisa bacana

É tal a certeza da impunidade, tão grande e tão corriqueira a intimidade com o crime, tão banal a violação explícita da lei, que esses caras não se vexam

Por: Reinaldo Azevedo  

quarta-feira, 2 de março de 2016

QUABALES SHOW URBAN SOUNDS

Dilma Roussef é âncora de seu pedido de impeachment ... segundo Paulo Sales

quarta-feira, março 02, 2016


EM CARTA ABERTA, PAULO SALES, O DONO DAS BATERIAS MOURA, PEDE PARA DILMA RENUNCIAR.

Empresário Paulo Sales
O empresário Paulo Sales, principal executivo do Grupo Moura, líder brasileiro na produção de baterias automotivas com mais de 60 anos no mercado, publicou na sua página no Facebook, sábado (27), uma carta aberta em que pede a renúncia da presidente Dilma Rousseff.
“O seu jogo já está perdido. Procrastiná-lo por mais três anos só aumentará o seu martírio e o sofrimento da nação”, diz ele, afirmando que uma nova lógica terá que nos ser apresentada, pois “só assim aumentaremos as chances de darmos início de imediato à reconstrução do nosso já destroçado País”. Está na hora de “dar adeus ao povo que a elegeu!”.
Sales, aos 61 anos, compara o Brasil a um transatlântico e diz que “’seu comandante não consegue mais comandá-lo, a sua tripulação sabota as ordens do enfraquecido comandante, os piratas roubam-lhe os mantimentos e os passageiros por enquanto ficam apenas batendo panelas, esperando que apareça no distante horizonte algum sinal de salvação.
O empresário afirma que o equívoco da presidente foi sua reeleição. “Durante o primeiro mandato ainda seria possível nos fazer acreditar que a senhora estava muito bem-intencionada e que o seu sonho seria tentar transformar as suas crenças ideológicas em ações para o bem do povo e consequentemente da nação.”
Ele diz que poderia ficar calado, por conveniência, mas diante de tantos desatinos e desacertos que comprometem o futuro do País dos nossos netos, decidiu publicar sua carta aberta na rede social. Do site Diário do Poder

Ella Fitzgerald - Cry me a river /You Tube

Paul McCartney - Only Our Hearts + Steven Wonder

Aprecie também a participação de Steven Wonder com sua gaita