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segunda-feira, 18 de abril de 2016

E agora Brasil?


 MUITO GRAVE! PF DISPÕE DE DOCUMENTOS QUE PROVAM UMA PARCERIA ENTRE O PCC E O GRUPO TERRORISTA HEZBOLLAH. PIOR: O BRASIL SEGUE SEM LEI QUE PUNA O TERROR PORQUE O GOVERNO PETISTA E AS ESQUERDAS NÃO QUEREM


Por: Reinaldo Azevedo  

A coisa é espantosamente grave! A Polícia Federal reúne desde 2008 provas de que traficantes ligados ao grupo terrorista Hezbollah, que domina o sul do Líbano, atuam em nosso país em parceria com o PCC. O epicentro dessa ação, em nosso território, é Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Há muito os órgãos de segurança dos Estados Unidos consideram essa região infiltrada pelo terror, coisa que o governo brasileiro se nega a admitir. Documentos obtidos pelo jornal “O Globo” apontam que a parceria entre o terrorismo e o crime organizado teve início em 2006. Traficantes libaneses de cocaína, ligados ao Hezbollah, teriam aberto canais para a venda de armas ao PCC. Quando esses traficantes são presos no Brasil, contam com a proteção da facção criminosa nos presídios.
Pois é. Isso é especialmente grave porque o Brasil é uma das poucas democracias do mundo — talvez seja a única — que não dispõe de uma lei para punir o terrorismo. Todas as iniciativas nesse sentido são barradas pelo próprio governo petista e pelas esquerdas porque, por óbvio, ações como as perpetradas, por exemplo, pelo MST e pelo MTST entrariam, sem exagero, na categoria de “terroristas”. O Inciso VIII do Artigo 5º da Constituição afirma que o Brasil repudia o terrorismo. O Inciso XLIII do Artigo 5º estabelece que o crime é inafiançável e insuscetível de graça, isto é, não pode ser anistiado. Mesmo assim, não existe uma lei para puni-lo. É uma piada macabra.
Não é a primeira vez que o terrorismo dá mostras de atuar no Brasil. Em maio de 2009, foi preso no país um libanês identificado como “K”. Tratava-se de Khaled Hussein Ali, nada menos do que um homem da Al Qaeda. Era o responsável mundial pelo “Jihad Media Battalion”, uma organização virtual usada como uma espécie de relações públicas online da Al Qaeda, propagando pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitando o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. Casou-se no Brasil, teve uma filha e vive tranquilamente na Zona Leste de São Paulo.
Reportagem  da VEJA de Abril de 2011 informava que o iraniano Mohsen Rabbani, procurado pela Interpol, entrava e saía do Brasil com frequência sem ser incomodado. Funcionário do governo iraniano, ele usa passaportes emitidos com nomes falsos para visitar um irmão que mora em Curitiba. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) descobriu que Rabbani já recrutou pelo menos duas dezenas de jovens do interior de São Paulo, Pernambuco e Paraná para cursos de “formação religiosa” em Teerã. “Sem que ninguém perceba, está surgindo uma geração de extremistas islâmicos no Brasil”, disse, então, o procurador da República Alexandre Camanho de Assis. Rabbani é acusado de arquitetar atentados contra instituições judaicas que vitimaram 114 pessoas em Buenos Aires, nos anos de 1992 e 1994. Calma, que tem mais!
Análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos, como informou a VEJA em 2011, expõe laços de extremistas que vivem ou viveram no Brasil com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que, durante treze anos, financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel. A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, a entidade entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas. Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Em depoimento ao Congresso nos EUA em 2010, o então embaixador americano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega, afirmou que as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din. De fato, informou reportagem da VEJA em 2011, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega  confirmou também informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque ficou à frente da mesquita de Guarulhos por onze anos, mas pediu demissão em junho de 2010. Em 2011, era diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras). À revista VEJA, então, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
Encerro
Pois é… A Polícia Federal tem agora elementos que indicam que o terror e o crime organizado fizeram uma parceria. E o Brasil segue sem uma lei que possa dar a essa associação a devida punição. Não tem porque o governo petista e as esquerdas não  querem

sábado, 16 de abril de 2016

"O mal que os governos do PT causaram ao Brasil " // ISTOÉ

SUPER-EXTRA! "NÃO VAI SER GOLPE": 'EDIÇÃO ESPECIAL IMPEACHMENT' DA REVISTA 'ISTOÉ' REVELA TODO O MAL QUE OS GOVERNOS DO PT CAUSARAM AO BRASIL.

A revista IstoÉ chega às bancas neste sábado em Edição Especial comm reportagens que fazem um balanço geral dos dias agitados que tem vivido o Brasil desde que foi descoberto o petrolão, a maior corrupção e roubalheira já registrada na história do país e que colocou os governos do PT no banco dos réus. O resultado dessa verdadeira história de horror que tanto mal está fazendo aos brasileiros não poderia ter outro epílogo que não fosse o impeachment de Dilma Rousseff.
A Edição Especial da IstoÉ detalha tudo isso em várias reportagens nessa edição que é um verdadeiro documento histórico. Transcrevo o Editorial da revista com link ao final para que os leitores tenham acesso às reportagens. Leiam
NÃO VAI SER GOLPE
Não vai ser golpe. O impeachment da presidente Dilma Rousseff, que terá seu processo de votação iniciado pela Câmara neste histórico domingo, 17, é fruto de uma árvore de horrores adubada com muita corrupção, crimes, gestões temerárias e fraudes que afundaram o nosso País na mais grave crise moral, política e econômica da história. As pedaladas fiscais, mais do que evidente crime de responsabilidade, serviram como arma para o governo praticar o estelionato eleitoral derradeiro, nas eleições de 2014. Alguns, oportunisticamente, fecham os olhos para esta óbvia peça do arsenal bélico utilizada pela presidente para se manter no poder. Outros (a grande maioria), integrantes do universo de 54 milhões de brasileiros que Dilma Rousseff vangloria-se de terem votado nela, foram enganados! Porém, agora, podem enxergar a verdade com clareza. Tanto que, apenas um ano e meio após a eleição, a desaprovação a seu governo é quase unânime e o apoio ao impeachment está no mesmo patamar observado às vésperas do impedimento de Collor.
O impeachment, se aprovado ao final deste tortuoso processo, terá cumprido à exaustão todas as etapas constitucionais e será o justo desfecho de uma gestão que se corrompeu de forma nunca antes vista na história deste País e que priorizou amigos e aliados (muitos já presos) em detrimento do povo brasileiro.
FARSESCAS AMEAÇAS
O governo tenta emular argumentos farsescos de movimentos socias que visam a tumultuar o processo e convulsionar o ambiente. Muitos deles, hoje, são convidados ao Palácio do Planalto para bradar ameaças, diante da mandatária em pessoa, que assiste impassível, como a concordar, sem nem sequer desautorizar a violência. Não é digno de uma chefe da Nação tal papel. A farsa do golpe, arquitetada pela “inteligência” do Palácio do Planalto, nunca se sustentou de pé. Não há o mínimo desvio constitucional ou muito menos conspiração antidemocrática quando os preceitos legais são seguidos à risca.
Existe um vasto conjunto probatório de desvios que maculam o exercício da presidência por Dilma Rousseff. As pedaladas fiscais em si estão descritas e tipificadas como crime de responsabilidade na Constituição. E isso não é pouca coisa. Elas levaram o País à completa desestruturação orçamentária e à ruína das conquistas econômicas e sociais dos últimos 20 anos. Não bastasse o dano dessas operações contábeis ilegais, que levaram boa parte do povo brasileiro à ilusão (para dizer o mínimo), às vésperas das eleições de 2014, a presidente ainda incorreu em inúmeros atos que ferem o decoro do cargo. A nomeação de Lula para o ministério, por exemplo. Ficou ali absolutamente escancarada, a viva voz, uma tentativa de obstrução da Justiça com o claro objetivo de dar foro privilegiado ao seu criador. O STF suspendeu liminarmente a decisão e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a classificou como manobra com “desvio de finalidade” que “ocultava propósito e efeitos contrários ao ordenamento jurídico”. Doações ilegais para a sua campanha — apontadas em várias delações, que servem como provas testemunhais — e o uso da sede do governo para eventos político-partidários entram no rol de flagrantes crimes da mandatária que tornam insustentável a sua permanência no poder.
UMA TEIA DE FRAUDES
Ao longo de todo esse processo, a incansável equipe de jornalistas da Revista ISTOÉ, na sua prática cotidiana de produzir um jornalismo investigativo, responsável e fiscalizador do poder, deu sua contribuição com reportagens exclusivas e decisivas que desnudaram parte das fraudes. Mostramos, em primeira mão, a gênese das pedaladas, em agosto de 2014 — portanto, ainda antes da reeleição de Dilma —, denunciando como o governo retinha recursos e obrigava bancos públicos a arcar com benefícios sociais. Logo a seguir, revelamos com exclusividade o confisco secreto da Caixa Econômica, que encerrou irregularmente mais de 525 mil contas de poupança dos correntistas e usou o dinheiro para engordar o seu lucro em mais de R$ 700 milhões. Foi por meio das páginas da ISTOÉ que, em fevereiro do ano passado, o Brasil soube pela primeira vez dos empréstimos suspeitos que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo íntimo de Lula, conseguiu junto ao Banco Schahin para repassar ao PT. Na prática, Bumlai foi apresentado aos investigadores da Lava Jato naquela reportagem. Assim também, os leitores de ISTOÉ foram os primeiros a tomar conhecimento das bombásticas denúncias do ex-líder do governo, Delcídio do Amaral, numa reportagem que se converteu em divisor de águas rumo ao impedimento da presidente, quando este arrefecia por conta das inúmeras (e por que não assumir, astutas) manobras do Palácio.
EVIDÊNCIAS E PROVAS
E é pelo conjunto de evidências e provas que gradativamente foram surgindo que hoje a Revista ISTOÉ está plenamente segura ao defender o impeachment de Dilma Rousseff. São incontáveis as demonstrações de que ela e o Partido dos Trabalhadores, que lhe dá sustentação, promoveram e forjaram a imagem de um governo que mirava o desenvolvimento social do País. Cabe dizer que esta revista também acreditou neste discurso, quase que isolada no âmbito da mídia, por tantos e tantos anos, até as evidências não permitirem mais enganos. Almejaram apenas um projeto de perpetuação no poder para os fins já conhecidos por todos os cidadãos brasileiros com amplo acesso à informação.
Virada esta página, para o bem da Nação, é primaz que a limpeza ética tenha continuidade, retirando do protagonismo político outros atores pilhados em desvios, como o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A necessidade de um pacto de salvação nacional, com forças partidárias e líderes realmente comprometidos com os interesses do País, deve ser priorizada. Não há mais tempo a perder. A mudança, além de importante, é também urgente. O Brasil anseia por ela e espera que os seus parlamentares cumpram com o papel cívico que ganharam nas urnas, atendendo à vontade majoritária dos eleitores, muito mais do que amparados, motivados pela Constituição brasileira. Não vai ter golpe. Não vai ser golpe. Clique AQUI para ler as reportagens

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Dilma importa manifestantes bolivianos para bagunçar a festa da democracia em Brasília no domingo...

POLÍCIA INTERCEPTA FROTA DE ÔNIBUS DA BOLÍVIA TRAZENDO MANIFESTANTES COMUNISTAS PARA SE INCORPORAREM À AGITAÇÃO DO PT

Fotos da frota de ônibus boliviana, documentos com listagem de passageiros e itinerário e carteira de motorista de um dos condutores bolivianos. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas
Se os brasileiros pensam que já viram tudo estão enganados. O que irá acontecer nos próximos dias no Brasil haverá de corroborar muito do que venho revelando aqui no blog sobre a articulação do Foro de São Paulo. Aliás, é digno de nota que o jornalista e escritor Olavo de Carvalho bate há anos nessa tecla. Foi ele quem revelou a existência e finalidade do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada em 1990 em São Paulo, tendo a frente Lula e seus sequazes e os esbirros de Fidel Castro. 
Nesse momento de convulsão política, que também era previsível, a grande mídia jamais faz qualquer menção ao movimento comunista latino-americano dirigido pelo Foro de São Paulo. Agora se tem a presença de estrangeiros se intrometendo no processo político brasileiro, absurdo que tem de ser coibido imediatamente.
Por enquanto apenas O Antagonista, a coluna Radar do site de Veja, o site Diário do Poder e o blog do jornalista Políbio Braga noticiaram a ocorrência. 
A nota da coluna Radar, assinada por Vera Magalhães informa que a Polícia Militar de Goiás interceptou em Goiânia três ônibus vindos da Bolívia. A inteligência da PM acredita que os ônibus estavam levando manifestantes a Brasília para prestar apoio à presidente Dilma Rousseff no domingo.
Os ônibus se perderam na cidade. Abordados pela polícia, os motoristas disseram que levavam participantes para um congresso imobiliário. Exibiram, inclusive, um documento em que a viagem, sem o objetivo, é comunicada à Agência Nacional de Transporte Terrestre.
O policial que abordou a caravana informou o comando da PM que passageiros disseram que outros ônibus estariam indo para Brasília vindos de países como Venezuela e Paraguai para participar dos atos pró-Dilma.
A PM abriu investigação para averiguar o objetivo da viagem.
Ja o Diário do Poder, informa que passageiros bolivianos informaram que estão a caminho de Brasília frotas de ônibus da Argentina, Peru, Paraguai e Venezuela trazendo manifestantes para se incorporarem aos grupos do PT que já se instalam em Brasília tendo em vista a votação do impeachment da Dilma neste domingo, dia 17.

Sponholz no blog de Aluizio Amorim

Sponholz: Chorando na rampa!

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Estado Islâmico ameaça ataques terroristas durante Jogos do Rio 16

SEGURANÇA

Abin confirma ameaça do Estado Islâmico ao Brasil e amplia monitoramento antes do Rio

"Brasil, vocês são nosso próximo alvo", diz o tuíte enviado para o microblog




 postado em 14/04/2016 18:10
 Agência Estado

Divulgação
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) confirmou uma ameaça ao Brasil publicada em novembro em conta no Twitter vinculada a um membro do Estado Islâmico (EI) e intensificou o monitoramento de indivíduos que teriam jurado lealdade ao grupo extremista e poderiam agir dentro do País durante os Jogos Olímpicos do Rio.

"Brasil, vocês são nosso próximo alvo", diz o tuíte enviado para o microblog dias depois dos ataques terroristas em Paris - nos quais 130 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas - através da conta utilizada por Maxime Hauchard, um francês que foi para a Síria em 2013 e juntou-se às fileiras do EI. A conta de Maxime foi suspensa pelo Twitter.

"A probabilidade de o País ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses, devido aos recentes eventos terroristas ocorridos em outros países e ao aumento do número de adesões de nacionais brasileiros à ideologia do Estado Islâmico" disse a Abin em nota enviada à reportagem.

Na quarta-feira, o diretor de Contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, participou no Rio de Janeiro da Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security). Em sua apresentação sobre ameaças terroristas aos Jogos Olímpicos Rio-2016, ele descreveu Hauchard como "espécie de garoto-propaganda do Estado Islâmico".

Sallaberry também listou ações executadas pela agência para evitar possíveis ataques no País, "como intercâmbio de informações com serviços estrangeiros, capacitação de profissionais de setores estratégicos e trabalhos com órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência".

Em novembro, Sallaberry havia alertado que as autoridades brasileiras consideram os chamados lobos solitários - que agem inspirados ou sob direção de algum grupo radical, mas sem a necessidade de uma célula terrorista ou outra organização formal - "a principal ameaça aos Jogos Olímpicos" que serão realizados no Rio em agosto.

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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Muito além da mortadela... Dinheiro, mentiras, traição e tudo que o povo desconfia

https://cesarweis.com/2016/04/12/mst-nega-conhecer-homem-da-mochila-de-dinheiro-ele-ja-foi-fotografado-com-dilma-no-planalto/

MST nega conhecer homem da mochila de dinheiro. Ele já foi fotografado com Dilma no Planalto

 

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Ninguém mais conhece o homem preso com uma mochila cheia de dinheiro numa marcha do MST em Brasília na noite de ontem (11). Era uma marcha de “protesto a favor” da presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment. Ao ser ouvido na 5ª Delegacia de Polícia o suspeito, José Carlos dos Santos, 44 anos, não soube informar a origem do dinheiro, R$ 16 mil. A suspeita de que se tratava de pixuleco para pagar os manifestantes se tornou óbvia.
O MST passou a negar qualquer envolvimento do homem da mochila com o movimento dos ‘sem-terra’. Alegam até desconhecer quem se trata. O problema é que José Carlos é figura carimbada do MST e já foi fotografado, com Dilma Rousseff e integrantes do movimento dentro do Palácio do Planalto.
Além de patrocinar vandalismo, destruição e invasão de propriedades, envolvimento em torturas e mortes, a reforma agrária em tempos de PT está se tornando uma fonte inesgotável de escândalos grotescos. O último deles deu conta que são pelo menos 578 mil beneficiários irregulares de lotes da reforma, distribuídos pelo Incra. Na lista dos que ganharam terras do governo têm de tudo, desde mortos, políticos, funcionários públicos até donos de Porsches e Range Rover Évoque.

"Para quem uma mulher se veste? Para si mesma, o que inclui os homens e as outras mulheres"... / Valentina de Botas

13/04/2016
 às 16:49 \ Opinião

Valentina de Botas: Dentro do ataúde, a mulher grita

Para quem uma mulher se veste? Para si mesma, o que inclui os homens e as outras mulheres. Mas evitemos generalizações: isso não se aplica a todas as mulheres, claro, somente àquelas que veem alguma graça na vida, que catam uma felicidade mínima aqui, outra ali, em instantes do cotidiano.
As mulheres e os homens mais próximos da presidente têm problemas com a lei: Erenice Guerra é investigada na Zelotes, Lula e Mercadante serão presos, Gim Argello acaba de ser preso, José Eduardo Cardozo será processado, Fernando Pimentel será cassado e ela mesma não se sente muito bem com os últimos gestos de Rodrigo Janot que finalmente descobriu que Eduardo Cunha não é o único nem o mais grave de todos os gravíssimos casos de polícia debaixo do nariz do Procurador-Geral. Entretanto, isso nem é o pior para a governante durona diluída em crimes que vê pelas costas os partidos governistas se afastando de certo caixão que carregaram até a beirada da sepultura.
Dentro do ataúde, a mulher grita. Grita denunciando o vice-presidente por exercer as funções políticas e institucionais dele; acusando talvez mais de 2/3 dos brasileiros de golpistas que ela vitimou; queixando-se de um golpe do Congresso obediente ao rito que o próprio governo encomendou no Supremo Tribunal Federal ao custo de uma interpretação malandra da Constituição e da fraude ao regimento interno da Câmara resultando no prolongamento inútil do transe do país.
Ainda se debatendo em delinquências diárias no interior do esquife, repete, sempre aos gritos a lhe deformar as feições desgraciosas e os modos democráticos ausentes, que foi eleita-pelo-voto-popular como se não soubéssemos que só conseguiu isso fazendo o diabo: com fraudes, extorsão, propinas. E como se o voto que não imunizou Collor quando sofreu impeachment e que não impediu o PT de pedir o afastamento de Itamar Franco e FHC, pudesse imunizá-la contra a lei.
A escalada de crimes para preservar o poder mantém o governo nessa putrefação pública que poderia ser evitada se – e aqui, creio, reside a desgraça de Dilma Rousseff do ponto de vista pessoal – um dos homens ou das mulheres próximas da presidente tivesse, não digo honestidade que já é demais, mas alguma temperança para fazê-la saber que há limites para a falta de limites. Mas a insanidade mal calculada e a parvoíce eficiente não a fazem burra: Dilma sabe que sabemos que ela sabe que termina – domingo no Congresso (detestado pela mulherzinha de alma tirana na crença de que poderia e mesmo tinha o direito de governar sozinha) e, mais tarde, na cadeia – a mais sórdida mentira já havida num Brasil que terá visto de tudo quando os poderosos mentores e patronos dela ainda livres forem para cadeia porque, ricos ou pobres de origem, não são nem elite nem povo, mas escória.
No próximo domingo, a irascível czarina da roubalheira vestirá a mortalha do impeachment. Para quem? Será obrigada legalmente a fazê-lo por e para homens e mulheres indignados num país destruído que terá dado o primeiro passo para se refazer, ainda zonzo com a nova ordem que ele mesmo inaugura.

Quatro pessoas para serem vaiadas em público ... / Cristiano Romero

quarta-feira, abril 13, 2016


Os responsáveis - 

CRISTIANO ROMERO

VALOR ECONÔMICO - 13/04

Dilma, Mantega, Barbosa e Arno: os nomes da pior crise

A economia brasileira enfrenta, no biênio 2015-2016, aquela que já é considerada a mais longa recessão de sua história. Na verdade, segundo o Comitê de Datação de Ciclos Econômicos (Codace) da Fundação Getulio Vargas, a recessão começou no segundo trimestre de 2014, ano em que o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,1%.

O PIB caminha para encolher 8% nestes dois anos. A renda per capita deve contrair 10%. E a recuperação, mesmo que o atual governo sobreviva ao impeachment e dê uma guinada ortodoxa na política econômica ou que um novo governo, com capital político, assuma e decida fazer tudo certinho, será bem lenta porque a desarrumação na área fiscal é grande. O país deve levar alguns anos para colocar a casa em ordem. A década atual está perdida.

Em 25 anos de redemocratização - 1985-2010 -, o Brasil estabilizou a política e a economia depois de passar por experimentos fracassados de controle de preços, decretar a moratória da dívida externa e tornar-se um pária no sistema de crédito internacional, confiscar os depósitos e a poupança da população, assistir à falência do Estado e conviver com inflação crônica e hiperinflação. Não resolver todos os problemas estruturais, mas criou as condições para crescer de forma mais rápida e, assim, começar a combater a pobreza e a diminuir as desigualdades sociais, chagas seculares de sua história.

Mas eis que, quando tudo parecia caminhar bem, um governo eleito democraticamente decidiu mudar o rumo das coisas, apenas porque suas convicções não estavam de acordo com uma política que, apesar de bem-sucedida, considerava "neoliberal". Em apenas quatro anos, a nova administração demoliu a solidez fiscal, âncora do razoável sucesso obtido nos 12 anos anteriores e esteio da confiança de empresários e consumidores na economia.

O Brasil não entrou em crise por causa de fatores externos. A ruína, que em grande medida explica a instabilidade política, foi produzida aqui mesmo. Os principais responsáveis por isso são os seguintes cidadãos:

1. DILMA ROUSSEFF: ainda ministra das Minas e Energia, não se conformou com as opções feitas por Lula na economia. De tanto ouvir suas críticas, o chefe lhe pediu um plano alternativo, que nunca apareceu. Em 2005, promovida à chefe da Casa Civil, rejeitou proposta da área econômica para zerar o déficit público. No segundo mandato de Lula (2007-2010), criou um programa (o PAC) para aumentar a participação do Tesouro e das estatais em investimentos públicos. Incentivou o BNDES a adotar a política de campeãs nacionais, que consistia em escolher e financiar grandes empresas, com dinheiro subsidiado, para que elas se tornassem líderes mundiais. Foi a principal artífice da mudança do regime de exploração de petróleo, de concessão para partilha; da decisão que tornou a Petrobras a operadora única do pré-sal, com presença mínima em 30% do capital dos consórcios; e da política de conteúdo nacional, medidas que, combinadas, quebraram a estatal e paralisaram o setor no país. Em seu primeiro mandato, superindexou o salário mínimo à inflação e ao PIB; suspendeu a autonomia informal do Banco Central; admitiu inflação mais alta; fez intervenção desastrada no setor energético; congelou os preços dos combustíveis e abandonou a disciplina fiscal.

2. GUIDO MANTEGA: ministro da Fazenda mais longevo da história, emitiu os primeiros sinais de mudança em junho de 2007, quando operou para Lula fixar em 4,5% a meta de inflação de 2009, relevando o fato de o IPCA do ano anterior ter ficado em 3,6%, abaixo do alvo oficial. O mercado entendeu que o processo de desinflação terminara ali e que, portanto, não haveria espaço nos anos seguintes para redução dos juros. O ministro trabalhou intensamente nos bastidores para derrubar Henrique Meirelles do comando do BC e aproveitou a crise mundial de 2008 para expandir a oferta de crédito dos bancos estatais e reduzir, na marra, os spreads bancários. No primeiro mandato de Dilma, mesmo perdendo influência para Nelson Barbosa e Arno Augustin, pôs em prática medidas que solaparam de vez a disciplina fiscal, como o fim da exigência de que Estados e municípios cumprissem a meta fiscal e a concessão de desonerações tributárias para estimular o consumo a qualquer preço. Saiu do governo apontado como principal responsável pelo fracasso, a ponto de ser vaiado em locais públicos.

3. NELSON BARBOSA: foi o principal mentor da Nova Matriz Econômica, o conjunto de medidas concebido para relativizar o tripé de política econômica (superávit primário, câmbio flutuante e metas de inflação) e criar um "novo equilíbrio" - câmbio desvalorizado e juros baixos, no lugar de câmbio apreciado e juros altos. Crítico mordaz do ajuste realizado no primeiro mandato de Lula e adversário aberto da política monetária conduzida pelo BC, tirou proveito da crise de 2008 para pôr em prática a ideia que lhe é mais cara: a de que a expansão dos gastos públicos, com a consequente redução do superávit primário, faz o setor privado investir e acelerar a taxa de crescimento. Principal assessor de Dilma, esperou Lula deixar o governo para implodir a política "neoliberal". À medida que a Nova Matriz dava errado, sugeria a diminuição do esforço fiscal. Quando o navio começou a emborcar, pulou fora, alegando divergência com o capitão, mas retornou um ano e meio depois. Como ministro do Planejamento, conspirou para tirar Joaquim Levy da Fazenda, o que acabou logrando um ano depois. Antes, entregou-lhe um corte no orçamento de R$ 69,9 bilhões para não dar R$ 70 bilhões; reduziu a meta de superávit; mandou ao Congresso proposta de orçamento deficitário - medidas que fizeram o país perder o selo de bom pagador de dívidas, obtido sete anos antes -; abriu a porteira para os Estados reduzirem o pagamento do que devem à União etc.

4. ARNO AUGUSTIN: passou despercebido no segundo mandato de Lula, mas, próximo de Dilma, assumiu enorme importância depois, ocupando o mesmo cargo (o de secretário do Tesouro). Nas reuniões com empresários e técnicos, defendeu de forma intransigente a fixação de taxas internas de retorno incompatíveis com o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. É responsabilizado pela "contabilidade criativa", manobra adotada para forjar o cumprimento da meta de superávit primário em 2012, e pelas "pedaladas fiscais", a retenção de repasses de programas federais a bancos estatais, que se viram obrigados a bancar o gasto, descumprindo a Constituição, que veda o financiamento do Tesouro pelas estatais - o objetivo foi o mesmo: mascarar o esforço fiscal.

Protestantes profissionais da CUT e do PT estão hospedados no mesmo hotel de Lula para vandalizar um episódio da história do Brasil no domingo dia 17 de abril

SINDICALITAS DA CUT-PT CONTRA IMPEACHMENT SE HOSPEDAM NO HOTEL MAIS CARO E LUXUOSO DE BRASÍLIA. O MESMO EM QUE LULA MONTOU O SEU BUNKER.
Esta foto do site Diário do Poder mostra a fila dos petistas para o check-in. Eles já estão chegando em Brasília .

Brasília será palco no domingo (17) de um dos mais importantes episódios da historia da política brasileira: a votação do impeachment no plenário da Câmara dos Deputados contra a presidente Dilma Rousseff. Para a ocasião, manifestantes contra e a favor já chegaram a Brasília para acompanhar a votação na Esplanada dos Ministérios, que foi dividida por uma cerca para evitar confrontos.
A chegada dos manifestantes petistas contra o impeachment de Dilma chamou atenção. Enquanto as cerca de 25 pessoas pró-impeachment instalaram 14 barracas e se hospedaram ao ar livre no Parque da Cidade, os sindicalistas do PT foram para o luxuoso hotel Royal Tulip, no Setor de Turismo e Hotéis Norte, o mais caro de Brasília, como mostra uma imagem feita por um hóspede.
Segundo o setor de reservas do Royal, a diária no quarto simples, de 36 metros, para duas pessoas, com duas camas de solteiro e vista para o Lago Paranoá, custa R$ 421 por dia, mais 15% de serviço, que dá total de R$ 484, por pessoa.
Um quarto com um pouco mais de requinte, de 56 metros, com closet, custa R$ 571 por dia, para duas pessoas. Com o serviço, o total fica em R$ 654. Já a suíte, com ampla vista para o lago, tem diária em R$ 771, que chega a R$ 877 com o serviço.
Analisando a diária do quarto simples, os sindicalistas desembolsarão R$ 2.420, cada um, de quarta até domingo, dia do impeachment, para aproveitar o luxo e o lazer do hotel. Café da manhã, área de lazer, sauna, academia e internet à vontade. O pagamento deve ser feito no check-in, assim que chegam no hotel, momento em que foi feita a imagem dos sindicalistas. A medida é para evitar calotes.
SUÍTE DE LULA
É em uma dessas suítes de dois ambientes, dois banheiros e cama king size que está hospedado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que teve a nomeação como ministro da Casa Civil cassada. De lá, ele recebe aliados políticos, os próprios sindicalistas, e interlocutores para tentar salvar o mandato da presidente Dilma. Segundo parlamentares que frequentam os encontros, as reuniões sempre são fechadas e todos devem deixar os celulares do lado de fora. Virou seu gabinete de trabalho. Do site Diário do Poder

Um domingo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/uma-reflexao-para-o-pos-domingo/