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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Um dos mais respeitados músicos do Brasil, Altamiro Carrilho, morreu hoje no Rio

quarta-feira, 15 de agosto de 2012 12:20 BRT

Flautista Altamiro Carrilho morre no Rio aos 87 anos

quarta-feira, 15 de agosto de 2012 12:20 BRT
RIO DE JANEIRO,15 Ago (Reuters) - O músico, compositor e flautista brasileiro Altamiro Carrilho morreu nesta quarta-feira aos 87 anos em uma clínica no Rio de Janeiro, onde havia sido internado nesta semana para tratar complicações pulmonares, disse a família dele.
Anteriormente, ele já havia sido hospitalizado algumas vezes com problemas pulmonares que o deixaram muito debilitado, de acordo com familiares.
Carrilho, considerado um dos mestres da música brasileira, fez carreira nacional em programas de rádio e de auditório e ganhou projeção internacional, produzindo mais de 100 discos e 200 canções. Também se apresentou em mais de 40 países.
"Ele ajudou a difundir a bossa nova e era um gênio, um virtuoso", disse o ex-parceiro e músico instrumentista Rubens Antônio da Silva, conhecido como Caçulinha.
"Ele tocava vários instrumentos, era muito dedicado e estudava mais de duas horas por dia. Seu som tinha uma limpeza e uma qualidade ímpar, tanto que teve reconhecimento fora do Brasil também", acrescentou.
A família ainda não revelou onde será velado e sepultado o corpo do flautista. Há possibilidade de o enterro ser realizado na cidade onde ele nasceu, Santo Antônio de Pádua, no interior do Estado fluminense.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
RIO DE JANEIRO, 15 Ago (Reuters) - O músico, compositor e flautista brasileiro Altamiro Carrilho morreu nesta quarta-feira aos 87 anos em uma clínica no Rio de Janeiro, onde havia sido internado nesta semana para tratar complicações pulmonares, disse a família dele.
Anteriormente, ele já havia sido hospitalizado algumas vezes com problemas pulmonares que o deixaram muito debilitado, de acordo com familiares.
Carrilho, considerado um dos mestres da música brasileira, fez carreira nacional em programas de rádio e de auditório e ganhou projeção internacional, produzindo mais de 100 discos e 200 canções. Também se apresentou em mais de 40 países.
"Ele ajudou a difundir a bossa nova e era um gênio, um virtuoso", disse o ex-parceiro e músico instrumentista Rubens Antônio da Silva, conhecido como Caçulinha.
"Ele tocava vários instrumentos, era muito dedicado e estudava mais de duas horas por dia. Seu som tinha uma limpeza e uma qualidade ímpar, tanto que teve reconhecimento fora do Brasil também", acrescentou.
A família ainda não revelou onde será velado e sepultado o corpo do flautista. Há possibilidade de o enterro ser realizado na cidade onde ele nasceu, Santo Antônio de Pádua, no interior do Estado fluminense.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)

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