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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Mais insultos aos brasileiros. ..Presidente do BNDES mente para senador e é desmascarado ....

http://coturnonoturno.blogspot.com.br/2015/04/presidente-do-bndes-mente-para-senador.html?m=1


terça-feira, 14 de abril de 2015


Presidente do BNDES mente para senador Blairo Maggi sobre a existência de equipamentos brasileiros no Porto de Mariel. É desmascarado e diz que vai verificar. Como assim vai verificar? Agora que Inês é morta?















terça-feira, 14 de abril de 2015


Maggi, ao centro, foi levado por Lula até Cuba. Ele viu o descalabro de Mariel. 
E mesmo sendo base do governo, fez a pergunta decisiva, que enrola Luciano 
Coutinho, BNDES, Odebrecht e Governo Federal na falcatrua deste porto que 
levou centenas de milhões de dólares dos cofres públicos.


O que ocorreu agora, 17 horas e 40 minutos, na Comissão de Assuntos 
Econômicos do Senado Federal, merece investigação, punição e demissão.
 Luciano Coutinho, presidente do BNDES, afirmou para o senador Blairo Maggi
 (PR-MT) que os equipamentos do Porto de Mariel, em Cuba, eram em grande 
parte importados do Brasil. Maggi retrucou, dizendo que não, que esteve lá e que
 havia muito equipamento chinês, mas brasileiro só tinha terraplenagem, estrada,
 infraestrutura. Coutinho afirmou que o BNDES só financia produto brasileiro e 
que se tem equipamento chinês não foi financiado pelo banco. Coutinho mentiu!
 Na relação de produtos exportados pelo Brasil para Cuba, que consta no 
ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, nos relatórios da Balança 
Comercial do País, não existem exportações de equipamentos para Cuba. Este Blog
 vem denunciando este fato constantemente! O BNDES financiou a Odebrecht 
 para montar um porto com equipamentos brasileiros e a empreiteira não cumpriu
 o contratado. A resposta de Luciano Coutinho está gravada na audiência pública 
que ora se desenvolve no  Senado. Vamos torcer para que os membros da 
 Oposição que participam da CAE  estudem mais, pesquisem mais e façam o seu
 trabalho. Parabéns ao senador
 Blairo Maggi, que é de base do governo, mas fez uma brilhante intervenção, 
criando elementos para que a CPI seja criada e que este senhor, chamado Luciano
 Coutinho seja demitido, por mentir no Senado Federal.
O EDITOR às 18:01:00

terça-feira, 7 de abril de 2015

BNDES na fila dos escândalos e dos maiores escândalos... /


BNDES, UM ESCÂNDALO GIGANTESCO (O DA PETROBRÁS É APENAS GORJETA) --REPASSANDO...   


 Vejam o que o governo petista estava escondendo sob a alegação de “sigilo necessário”. Dá para assustar! Ver artigo “BNDES, um escândalo gigantesco” de Liberato de Póvoa, desembargador aposentado do TJ-TO       BNDES, UM ESCÂNDALO GIGANTESCO (O DA PETROBRÁS É APENAS GORJETA)   
Liberato Póvoa liberatopovoa@uol.com.br (Desembargador aposentado do TJ-TO, escritor, jurista, historiador e advogado)

 Li, estarrecido, um artigo do abalizado constitucionalista Leonardo Sarmento, publicado no “JusBrasil” do último dia 4 de fevereiro, que denuncia: “O BNDES patrocina ideologia partidária, enriquece protagonistas do sistema e empobrece o Brasil”. Acesse e leia a matéria, que vale a pena. O risco é você cair de costas. 
  Logo no encabeçar da matéria surge a imagem de um imenso “iceberg” em cuja ponta aparece o “mensalão” e, quase dez vezes maior, o “petrolão”, e - pasmem!  - na parte submersa, aparece o BNDES, com o tamanho no mínimo o suficiente para considerar o “petrolão” um mero troco, e o “mensalão”, uma insignificante gorjeta.   Discorre o articulista dizendo que nós sofremos uma crônica falta de infraestrutura, para cuja correção existe o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Mas ele financia portos, ferrovias, estradas e outras obras necessárias. Só que ele financia outros países, como se estivéssemos fazendo algo em troca de um retorno que nunca virá, ou se tivéssemos uma espécie de colônias com o dever de desenvolvê-las. 
  Todos devem lembrar-se de que, desde o primeiro governo petista, o cenário é o mesmo para personagens que a cada hora desempenham papéis diferentes, mas dentro de um mesmo “script”. Mercadante saiu do ministério da Educação, mas encarapitou na Casa Civil; Guido Mantega presidiu o BNDES até 2006, quando pulou de galho e foi empoleirar-se no ministério da Fazenda. Na sua gestão o total de empréstimos do Tesouro para esse Banco saltou de menos de 10 bilhões para 414 bilhões de reais. Esses empréstimos financiam atividades de empresas brasileiras no exterior, que, até bem pouco tempo, eram “segredo de Estado”, pois foram consideradas secretas pelo banco (o que já dava a impressão de maracutaia, para usar um vocábulo inventado por Lula, quando era oposição). 
  Mas no início do segundo semestre do ano passado o Ministério Público Federal acionou a Justiça para liberar tais informações. E a juíza federal Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas “não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário” dos envolvidos (e a ilustre magistrada vem incomodando o PT com suas decisões: foi ela quem, esses dias, mandou deportar o terrorista Cesare Battisti, que Lula aninhara no Brasil, desafiando o Supremo)

   A partir da decisão da intrépida juíza, o BNDES está obrigado a fornecer dados solicitados pelo Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU). E aí é que a coisa começou a ganhar uma dimensão que até então era sequer imaginada: 

...descobriu-se que o BNDES concedera mais de 3.000 empréstimos para a construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior. Só uma amostra para o leitor se estarrecer junto comigo: as obras que o banco considerou estarem aptas a receber investimentos financiados por recursos brasileiros são obras tocadas por empresas flagradas pela “Operação Lava-Jato”, figurinhas conhecidas no lamaçal da corrupção. A Odebrecht obteve financiamentos de 957 milhões de dólares para o Porto de Mariel (Cuba), 243 milhões de dólares para a Hidrelétrica de San Francisco e 124,8 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Manduruacu, ambas no Equador; 320 milhões de dólares para a Hidrelétrica de Cheglla, no Peru; um bilhão de dólares para o Metrô da Cidade do Panamá e 152,8 milhões de dólares para a Autopista Madden-Colón, ambas as obras no Panamá; um bilhão e 500 milhões para Soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ambos na Argentina; 732 milhões de dólares para as Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas e 1 bilhão e 200 milhões para a segunda ponte sobre o rio Orinoco, na Venezuela; 200 milhões de dólares para o Aeroporto de Nacala e 220 milhões para o BRT de Maputo, ambas as obras em Moçambique. 

A OAS foi contemplada com 180 milhões de dólares para o Aqueduto de Chaco, na Argentina e a Andrade Gutiérrez, com 450 milhões de dólares para Barragem de Moamba Major, em Moçambique. E assim, aparecem outras empreiteiras, como a Queiroz Galvão, com obra na Nicarágua (Hidrelétrica de Tumarin), ao custo de um bilhão e cem milhões de dólares, e 199 milhões de dólares em obra na Bolívia (Projeto Hacia El Norte – Rurrenabaque-El-Chorro), sem se falar em outras obras no Peru e no Uruguai. Percebe-se que a “Lava-Jato” vem apenas se antecipando na revelação dos colaboradores da quadrilha. E isto foi apenas uma minúscula parte que se soube, pois o BNDES, alegando “sigilo necessário”, só revelou os beneficiários de 18% dos empréstimos. E foram mais de três mil. 
  
E recentissimamente, Dilma esteve, de araque, na posse de um “companheiro” na presidência do Uruguai, quando, na verdade, foi acertar com o colega Tabaré Vasaquez a construção de um porto naquele país companheiro, ao custo de um bilhão de dólares, dinheiro do BNDES. Com o Brasil atravessando uma crise sem precedentes, totalmente sucateado, é estranho que tais obras em países sem qualquer perspectiva de parceria útil, apenas unidos por ideologia, estejam jogando pelo ralo nosso minguado dinheirinho. E o que nos assusta é saber que, malgrado a boa vontade do Ministério Público e o verdadeiro heroísmo da Polícia Federal, estamos desesperançados com tanta corrupção, sem saber a quem recorrer. Em carta de 798 d.C, Alcuin de York advertiu Carlos Magno: “Vox populi, vox Dei”.Mas vamos provar muito em breve que “a voz do povo é a voz de Deus”. O povo que elegeu será o mesmo povo que tomará de volta o poder.   (Publicado no “Diário da Manhã” de 09/02/2015)      

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Operação Lava Jato é internacional... Investigação do Metrô da Caracas pode apontar Lula e Odebrecht envolvidos

4/05/2015 10:23:00 PM

LAVA JATO: DINHEIRAMA DO BNDES QUE FINANCIOU METRÔ VENEZUELA ESTÁ SOB INVESTIGAÇÃO E ENVOLVE LULA E A EMPREITEIRA ODEBRECHT.

Marcelo Odebrecht, Lula e o finado tiranete Hugo Chávez: investigações levantam suspeitas sobre o montante de dinheiro do BNDES recebido pela Odebrecht via governo chavista segundo reportagem da revista Época.
Foi no fio do bigode, com a informalidade que marcou alguns negócios do Brasil com a Venezuela de Hugo Chávez. Em 26 de maio de 2009, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao subsolo do hotel Pestana, na orla de Salvador, para encontrar o líder venezuelano. Conversa vai, conversa vem, os companheiros acertaram que o BNDES desembolsariaUS$ 747 milhões para financiar a construção de linhas do metrô de Caracas, na Venezuela. Combinou-se que a obra seria tocada pela construtora baiana Odebrecht. Seis anos depois (e dois anos após a morte de Chávez), surgem indícios de irregularidades na operação, escondidas na quase impenetrável opacidade dos financiamentos do BNDES no exterior. Documentos reservados do Tribunal de Contas da União, obtidos por ÉPOCA, revelam que a construtora e o governo venezuelano receberam do banco mais dinheiro do que precisavam para executar as obras, sem apresentar as garantias necessárias para cobrir o risco do calote.
A operação de crédito orquestrada por Lula e Chávez levanta duas suspeitas principais. A primeira tem a ver com a aprovação do empréstimo do BNDES. Para liberar os US$ 747 milhões, o banco ignorou suas regras e abriu exceções camaradas: dispensou a exigência de garantias por parte da Odebrecht e assumiu o risco de calote acima dos limites estabelecidos em sua própria resolução. O segundo indício de irregularidade detectado pelo TCU se relaciona à “incompatibilidade entre os avanços físicos e financeiros do projeto”. Em outras palavras, o BNDES mandou dinheiro para as obras da Odebrecht mesmo quando elas não avançavam conforme o combinado. Assim, produziram-se saldos em dólares no exterior, embolsados pelo governo venezuelano e repassados à empreiteira para executar obras. Segundo cálculos do TCU, cerca de US$ 201 milhões foram “antecipados sem justificativa na regular evolução da obra” da linha Los Teques, o mais caro dos projetos. Entre janeiro e abril de 2010, a Odebrecht só havia gastado 8,15% do valor total do empreendimento. Mesmo assim, recebeu centenas de milhões de dólares do cofre do BNDES, via governo da Venezuela.
força-tarefa da Lava Jato já obteve fortes evidências de que a Odebrecht pagava propina a políticos e burocratas brasileiros por meio de empresas do grupo sediadas no exterior – o que inclui a Venezuela. A dinheirama para as obras no metrô está sob investigação. Do site de Época - Leia Mais

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Mais uma decepção para o brasileiro.... Agora é o BNDES !


terça-feira, fevereiro 17, 2015


OPOSIÇÃO QUER ABRIR A CAIXA-PRETA DO BNDES E INICIA COLETA DE ASSINATURAS NO CONGRESSO PARA INSTALAR CPI. SUSPEITA DE MAIS UM ROMBO!

Na quarta-feira 11, a oposição iniciou a coleta de assinaturas para instalar a CPI do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Congresso. O objetivo é investigar como o banco aplicou R$ 400 bilhões em recursos da União entre 2009 e 2014. Recheia o pedido dos oposicionistas um relatório alarmante. Trata-se do último informe de gestão de riscos da instituição, destinado à análise de investidores e mercado financeiro, ao qual ISTOÉ teve acesso. De acordo com o documento, que mede operações em atraso da carteira de créditos do BNDES, o montante total de parcelas de financiamento inadimplentes saltou de R$ 412,9 milhões em junho de 2014 para R$ 4 bilhões em setembro, crescimento de 976%. No mesmo período, em 2013, a variação de um trimestre para o outro foi de R$ 126,6 milhões para R$ 132,7 milhões.
(...)
O BNDES é uma caixa-preta indevassável. A instituição financeira se recusa a divulgar a lista dos devedores sob a alegação de “proteção ao sigilo bancário”. O banco também se nega a informar para quem e em que condições foram concedidos os empréstimos bilionários a juros camaradas nos últimos sete anos. Intriga a oposição o fato de o salto no montante da inadimplência dos financiamentos coincidir com o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa aos integrantes da Lava Jato. A constatação sugere que as empreiteiras envolvidas no escândalo possam integrar a lista de devedores. O banco rechaça a suspeita. Leia AQUI a reportagem completa da revista ISTOÉ


terça-feira, 21 de outubro de 2014

O pessoal do PT é barra pesada! // Outra enrascada financeira dos administradores financeiros do PT

BB dribla regra ao emprestar para amiga de chefe do banco 

 Folha de S.Paulo LEONARDO SOUZA DO RIO 21/10/2014 - 02h00
Val Marchiori
   O Banco do Brasil concedeu empréstimo de  R$ 2,7 milhões à apresentadora de TV Val Marchiori, a partir de uma linha subsidiada pelo BNDES, contrariando normas internas das duas instituições. 


   Marchiori tinha restrição de crédito por não ter pago empréstimo anterior ao BB e também não apresentava capacidade financeira para obter o financiamento, segundo documentos internos do BB obtidos pela Folha. 

  A empresa pela qual Marchiori tomou o crédito, a Torke Empreendimentos, apresentou como comprovação de receita a pensão alimentícia de seus dois filhos menores de idade. O financiamento, repassado pelo BB a partir de uma linha do BNDES com juros de 4% ao ano –mais baixos que a inflação–, foi usado na compra de caminhões. 
   
  A Torke não tinha experiência na área de transportes e a atuação da empresa até então estava relacionada à carreira de Marchiori na TV. Na condição de administradora com poderes plenos na empresa, Marchiori tinha dívidas antigas com o BB que representavam impedimento para o novo empréstimo. Por isso, foi feita uma "operação customizada", ou seja, sob medida para Marchiori, para liberar os recursos. Val Marchiori é amiga do presidente do BB, Aldemir Bendine. A apresentadora esteve com ele em duas missões oficiais do banco, uma na Argentina e outra no Rio.
  Em entrevista à Folha, o ex-motorista do BB Sebastião Ferreira da Silva disse que a buscava em diversos locais de São Paulo a pedido de Bendine. "Fui buscar muitas vezes a Val Marchiori", disse ele. 
  Bendine nega qualquer participação na concessão do empréstimo. Ele reconhece que ficou hospedado no mesmo hotel que Marchiori nas duas ocasiões, mas diz que a estadia dela não tinha relação com as missões do banco, que foram coincidências. Oito dias antes de o BB começar a analisar a operação para a Torke, Marchiori enviou e-mail a Bendine, ao qual a Folha teve acesso, com perguntas sobre outro financiamento do banco, para empresa do marido da apresentadora, Evaldo Ulinski.

  O papel dos bancos públicos virou tema de debate entre os candidatos a presidente Aécio Neves (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). Aécio acusa o governo do PT de usar o BNDES para financiar empresas aliadas. Dilma defende o banco, dizendo que 84% dos investimentos da indústria passam pelo BNDES. A Torke tomou o empréstimo para, imediatamente, sublocar os caminhões para a Veloz Empreendimentos, que é do irmão da apresentadora, Adelino Marchiori. Uma cláusula da linha Finame/BNDES, de onde saíram os recursos, impede cessão ou transferência dos direitos e obrigações do crédito sem a autorização do BNDES. A praxe do banco é financiar a atividade-fim do tomador do crédito. Na análise de risco, o BB apontou que Marchiori não tinha como comprovar receita compatível com o empréstimo, que tem prazo de pagamento de cinco anos. (um mandato do PT+ um ano, grido do editor JF) 
  No item "garantias mínimas" para o financiamento, o banco diz: "Coobrigação obrigatória da administradora Valdirene Aparecida Marchiori, ainda que sem recursos computáveis compatíveis". Segundo a análise de crédito, os fiadores da operação, o irmão e a cunhada de Marchiori, donos da Veloz, também não apresentavam recursos para garantir a operação. 
  Assim, o BB dispensou a comprovação de capacidade de pagamento da tomadora do crédito e dos fiadores.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

"MST, braço armado do PT"... e la nave va!



A Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fecharam contratos sem licitação de R$ 200 mil e R$ 350 mil, respectivamente, com entidade ligada ao Movimento dos Sem Terra para evento realizado no 6.º Congresso Nacional do MST. O evento, há duas semanas, terminou em conflito com a Polícia Militar na Praça dos Três Poderes que deixou 32 feridos, sendo 30 policiais. Houve, ainda, uma tentativa de invasão do Supremo Tribunal Federal.
A Associação Brasil Popular (Abrapo) recebeu os recursos para a Mostra Nacional de Cultura Camponesa, atividade que serviu de centro de gravidade para os integrantes do congresso do MST. As entidades têm relação próxima, tanto que a conta corrente da Abrapo no Banco do Brasil aparece no site do MST como destino de depósito para quem deseja assinar publicações do movimento social, como o jornal Sem Terra.
O contrato de patrocínio da Caixa, no valor de R$ 200 mil, está publicado no Diário Oficial da União de 3 de fevereiro de 2014. Foi firmado pela Gerência de Marketing de Brasília por meio de contratação direta, sem licitação. A oficialização do acordo do BNDES com a mesma entidade foi publicada três dias depois. O montante é de até R$ 350 mil. A contratação também ocorreu sem exigência de licitação e foi assinada pela chefia de gabinete da presidência do banco de fomento. Leia MAIS

segunda-feira, 8 de julho de 2013

BNDES emite sinais de encolhimento de patrimônio...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/07/sob-governo-do-pt-patrimonio-do-bndes.html

segunda-feira, julho 08, 2013


SOB GOVERNO DO PT, PATRIMÔNIO DO 
BNDES DERRETE!

Na contramão do mercado, o patrimônio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) encolheu 38% entre março de 2011 e março de 2013, enquanto a média de cinco grandes bancos públicos e privados registrou crescimento de 25%. É o que mostra levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Para os economistas José Roberto Afonso e Gabriel Leal de Barros, ambos do Ibre, essa é uma clara evidência de que o governo está enfraquecendo os bancos públicos, principalmente o BNDES, com sua política de recolher dividendos antecipados. Essa é a tese que eles defendem no estudo Receitas de Dividendos, Atipicidades e (Des) Capitalização.
"O governo fala em capitalização, mas na verdade o que está acontecendo é descapitalização", frisou Afonso. "O Tesouro sacou reserva de lucro acumulado sem um aumento de capital compatível com o crescimento do crédito." Outra causa para esse desempenho são as "violentas" perdas sofridas pelo banco com ações de Petrobrás, Embratel e Vale, por exemplo. Para ele, essa perda de fôlego pode ter consequências negativas no mercado de crédito.
Questionado, o BNDES apontou as perdas no mercado acionário como a principal causa para a redução do patrimônio. "O impacto negativo dessa oscilação no patrimônio líquido do BNDES foi de R$ 23 bilhões, quase o dobro do que foi pago em dividendos líquidos de aumento de capital no mesmo período", diz o banco. "Portanto, é equivocado atribuir a redução do patrimônio líquido, majoritariamente, à distribuição de dividendos nos anos citados."
Queda. De acordo com o levantamento, o patrimônio líquido do BNDES caiu de R$ 75,602 bilhões em março de 2011 para R$ 46,799 bilhões em março passado, uma redução de 38%. No mesmo período, o Itaú Unibanco registrou aumento de 17% em seu patrimônio e o Bradesco, de 35%. O patrimônio líquido do Banco do Brasil teve expansão de 19%.
O patrimônio menor diminui a capacidade de o banco emprestar. As instituições brasileiras precisam seguir regras internacionais de prudência na concessão de crédito. Elas seguem o Acordo de Basileia, cuja norma básica é que, para cada R$ 100 emprestados pelo banco, ele precisa ter um patrimônio de pelo menos R$ 11. Nesse exemplo, o banco teria um Índice de Basileia de 11%.
No caso do BNDES, esse índice recuou de 21,9% em março de 2011 para 14,5% em março deste ano. "Eu não questiono o índice, que ainda está acima do mínimo permitido, mas a trajetória", observa Afonso. Foi uma queda de 34% em apenas dois anos.
De acordo com informações da área econômica, o índice do BNDES caiu ainda mais. Não foi por acaso que o governo editou, no início de junho, a Medida Provisória 618, que autoriza o Tesouro a aumentar o capital da instituição em R$ 15 bilhões. A explicação oficial é exatamente de que o dinheiro será injetado para melhorar o Índice de Basileia do banco.
Um eventual estreitamento na possibilidade do BNDES de emprestar afetaria a principal aposta do governo para "virar" o humor na economia: o programa de concessões em infraestrutura.

Apenas em rodovias e ferrovias, o investimento previsto é de R$ 133 bilhões, dos quais R$ 79,5 bilhões ocorreriam nos próximos cinco anos. A promessa é que o banco de desenvolvimento financiará 70% dos empreendimentos - ou o equivalente a R$ 93,1 bilhões. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

terça-feira, 10 de julho de 2012

UP, o novo carro da Volkswagen, será fabricado no Brasil

http://www.bemparana.com.br/noticia/222562/bndes-repassa-r-342-mi-para-a-volkswagen-desenvolver-carro
Subcompacto

BNDES repassa R$ 342 mi para a Volkswagen desenvolver carro

Investimentos se basearão em tecnologias já desenvolvidas em veículos lançados em outros países
Volkswagen Up! será adaptado ao mercado brasileiro (foto: Divulgação)
A Volkswagen receberá R$ 342 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em forma de financiamento, informou nesta segunda-feira (09) o banco de fomento.

Segundo comunicado, os recursos serão utilizados para o desenvolvimento de um veículo subcompacto, de um sedã médio e à modernização (facelift) de outros modelos produzidos pela montadora.

Previsto para estrear no Brasil em 2014, o subcompacto, ainda sem nome, deverá ser o novo carro de entrada da montadora, que promete um veículo mais barato que o Gol G4, atualmente o de menor preço no portfólio da marca. 

Segundo o BNDES, os investimentos se basearão em tecnologias já desenvolvidas em veículos lançados em outros países. No caso do subcompacto, o modelo global Up! será a base.
O modelo será fabricado no Brasil, mas com outra configuração, já que a plataforma global permite alterações significativas. Na Europa, ele é vendido com motor 1.0 de três cilindros de 60 cavalos e 75 cv, além de uma versão com maior eficiência de consumo de combustível, a BlueMotion Technology, também de 60 cv.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Será que estamos copiando o modelo de gestão de alguns países da Zona do Euro ?

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/06/farra-com-dinheiro-publico-e.html

Sexta-feira, Junho 08, 2012

FARRA COM DINHEIRO PÚBLICO E CRESCIMENTO PÍFIO DA ECONOMIA BRASILEIRA. AFINAL, PARA ONDE ESTÁ INDO OS BILHÕES DRENADOS DO TESOURO NACIONAL PARA O BNDES?

Tecnologia de ponta da indústria brasileira...
A estratégia adotada pelo governo para reforçar os cofres do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e dar impulso aos investimentos custou aos contribuintes R$ 28 bilhões nos últimos três anos.
O valor foi calculado pelo próprio governo e foi revelado por um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) divulgado no fim de maio. Ele representa a primeira estimativa oficial sobre os custos da acelerada expansão que o BNDES teve nos últimos anos.
Para combater os efeitos da crise financeira internacional em 2008, o governo decidiu emprestar recursos do Tesouro para o BNDES, ampliando sua capacidade de oferecer crédito barato às empresas.
A operação tem um custo financeiro elevado para o Tesouro porque ele tomou o dinheiro emprestado no mercado pagando juros mais altos do que os cobrados pelo banco de fomento ao repassar esses recursos a seus clientes.
Desde a crise de 2008, o governo empresou R$ 282 bilhões para o BNDES dessa maneira. Isso multiplicou sua capacidade de financiar investimentos. No ano passado, os desembolsos do banco atingiram R$ 140 bilhões, mais do que duas vezes o valor contabilizado em 2007.
O governo nunca expôs com clareza os custos dessa política e só o fez agora por determinação do TCU. O custo acumulado nos últimos três anos representa 65% do que foi gasto com o Bolsa Família no mesmo período.
Em dezembro do ano passado, o Tesouro pagava em média juros de 12,83% aos compradores dos títulos emitidos para financiar o BNDES. Ao devolver os recursos para o Tesouro, porém, o BNDES paga juros de apenas 6%.
"É como se uma família sacasse no cartão de crédito, que tem juro de 8% ao mês, para investir na poupança, que rende 0,7%", disse o economista Mansueto Almeida, que trabalha no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), órgão vinculado à Presidência da República, mas se manifestou em caráter pessoal. Em 2012, o BNDES deverá receber novos empréstimos do Tesouro, no valor de até R$ 45 bilhões.
BENEFÍCIOS
Além do custo financeiro, o governo subsidia diretamente os empréstimos feitos pelo BNDES. Nas operações do PSI (Programa de Sustentação do Investimento), que financia a compra de caminhões, máquinas e equipamentos, o banco cobra taxas abaixo das de mercado, e o governo cobre a diferença.
Só no ano passado, o custo com esse programa foi de R$ 3,6 bilhões. O dinheiro é repassado diretamente do Orçamento da União para o BNDES e não é devolvido como no caso dos empréstimos.
Na avaliação do governo, os custos dos empréstimos para o BNDES são compensados pelos benefícios que essas operações teriam ao reaquecer a economia, gerar empregos e tributos. Mas é difícil calcular o valor desses benefícios e o governo não apresentou uma estimativa.
"Não foram considerados no cálculo [do custo] os benefícios diretos e indiretos do aumento do crédito na economia, que tendem a reduzir o valor dos subsídios, seja pelo incremento na arrecadação, seja pela menor necessidade de outros tipos de gastos governamental", informou o Tesouro ao TCU.
Além disso, há outra vantagem apontada pelo governo: como o BNDES é estatal, o governo federal recebe dividendos pagos pelo banco. Mas o tribunal ressaltou em seu relatório que, mesmo com essas vantagens, não se pode desconsiderar "os efeitos sobre os gastos da União, assim como os impactos sobre a dívida pública". Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Governo com COMPULSÃO pelo ilícito...?!

Enviado por Ricardo Noblat - 
10.05.2012
 | 
18h12m
POLÍTICA

Procurador pede abertura de inquérito para apurar venda da Delta

Ele considera urgente medidas para evitar a alienação do patrimônio da empresa
O Globo
O Ministério Público Federal no Rio informou nesta quinta-feira que o procurador regional da República Nívio de Freitas Silva Filho requereu à Procuradoria da República no Rio de Janeiro a abertura de inquérito civil público para apurar possíveis irregularidades na venda da construtora Delta ao grupo J&F. A empreiteira é suspeita de integrar o esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
A Procuradoria Regional da República funciona como um órgão intermediário, junto ao Tribunal Regional Federal (TRF). Por isso, pede a abertura de inquérito à Procuradoria da República, que tem esta atribuição.
O ofício será apreciado por um procurador da área de Patrimônio Público, a quem caberá definir as linhas de atuação do MPF. No ano passado, a Procuradoria já havia aberto um inquérito civil público para investigar a regularidade da participação do BNDES no grupo JBS.
A investigação foi requerida na quarta-feira por meio de ofício à Procuradoria da República no Rio de Janeiro, responsável pela apuração, já que a Delta tem sede na capital fluminense. O procurador regional explicou que o pedido para que o MPF apure a venda da empresa é a participação de 31% do BNDES na JBS, principal empreendimento da holding J&F participações.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Estádio do Corinthians será mais caro do que outros seis estádios da Copa 2014...

http://esporte.uol.com.br/futebol/copa-2014/ultimas-noticias/2012/01/28/dinheiro-publico-no-itaquerao-chega-a-r-581-mi-mais-que-o-custo-de-seis-estadios-da-copa.htm


Dinheiro público no Itaquerão chega a R$ 581 mi, mais que o custo de seis estádios da Copa


O cálculo considera os incentivos destinados pela prefeitura de São Paulo ao Corinthians (R$ 420 milhões em créditos tributários), a construção de arquibancadas móveis com 20 mil lugares que serão bancadas pelo Estado de São Paulo (a um custo estimado pela Odebrecht, que constrói o estádio, de R$ 70 milhões) e a renúnicia fiscal do governo federal através do Recopa (Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol), estimada em R$ 91 milhões e obtida pelo Corinthians na sexta-feira.
O valor da renúncia representa 10% do valor total da obra do estádio, excetuando a parte bancada pelo governo estadual. Isso porque a assessoria de imprensa do Corinthians informou que o incentivo fiscal concedido pelo Recopa não implica em redução do custo da obra, uma vez que o orçamento da arena foi calculado considerando que o estádio conseguiria as isenções.
Assim, o valor do estádio sem a parte do governo estadual (R$ 820 milhões), representaria 91% do custo total sem os incentivos federais. Dessa forma, sem a isenção, o preço seria de R$ 911 milhões. Como a economia de impostos pelo Recopa é de cerca de 10%, R$ 91 milhões é a renúncia federal com o estádio corintiano.
Além dos recursos públicos injetados no estádio do Corinthians, há um financiamento de R$ 400 milhões provido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que finaliza a composição financeira da obra. Tal montante não foi incluído no cálculo porque trata-se de um empréstimo, que deverá ser pago de volta ao banco estatal. Caso não seja, o fiador é o Banco do Brasil.