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DIÁRIO DO PODER informa ...

domingo, 29 de janeiro de 2012

Estádio do Corinthians será mais caro do que outros seis estádios da Copa 2014...

http://esporte.uol.com.br/futebol/copa-2014/ultimas-noticias/2012/01/28/dinheiro-publico-no-itaquerao-chega-a-r-581-mi-mais-que-o-custo-de-seis-estadios-da-copa.htm


Dinheiro público no Itaquerão chega a R$ 581 mi, mais que o custo de seis estádios da Copa


O cálculo considera os incentivos destinados pela prefeitura de São Paulo ao Corinthians (R$ 420 milhões em créditos tributários), a construção de arquibancadas móveis com 20 mil lugares que serão bancadas pelo Estado de São Paulo (a um custo estimado pela Odebrecht, que constrói o estádio, de R$ 70 milhões) e a renúnicia fiscal do governo federal através do Recopa (Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol), estimada em R$ 91 milhões e obtida pelo Corinthians na sexta-feira.
O valor da renúncia representa 10% do valor total da obra do estádio, excetuando a parte bancada pelo governo estadual. Isso porque a assessoria de imprensa do Corinthians informou que o incentivo fiscal concedido pelo Recopa não implica em redução do custo da obra, uma vez que o orçamento da arena foi calculado considerando que o estádio conseguiria as isenções.
Assim, o valor do estádio sem a parte do governo estadual (R$ 820 milhões), representaria 91% do custo total sem os incentivos federais. Dessa forma, sem a isenção, o preço seria de R$ 911 milhões. Como a economia de impostos pelo Recopa é de cerca de 10%, R$ 91 milhões é a renúncia federal com o estádio corintiano.
Além dos recursos públicos injetados no estádio do Corinthians, há um financiamento de R$ 400 milhões provido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que finaliza a composição financeira da obra. Tal montante não foi incluído no cálculo porque trata-se de um empréstimo, que deverá ser pago de volta ao banco estatal. Caso não seja, o fiador é o Banco do Brasil.

Escultor escocês faz esculturas e as deixa misteriosa e e anonimamente em lugares públicos...

Um misterioso artista está ''presenteando'' diferentes espaços culturais da cidade escocesa de Edimburgo com as esculturas de papel criadas por ele.

Não se sabe a identidade do autor, mas ele vem sendo comparado ao inglês Banksy, pois, assim como ele, costuma deixar obras em locais públicos sem deixar quaisquer traços que remetam a ele.
O escultor misterioso costuma deixar, junto com seus trabalhos, bilhetes nos quais afirma estar celebrando a importância dos livros e da leitura.
Ao todo, dez obras já foram deixadas pelo escultor sem nome e já se cogita, até mesmo, realizar uma exposição dedicado a ele
VEja o vídeo.>>>>

FINAL de tênis > Djokovic e Nadal na ESPN


ABERTO DA AUSTRALIA: FINAL MASCULINA - 6h e 30 minutos ESPN

NOVAK DJOKOVIC X RAFAEL NADAL - AO VIVO

Foto El País

A luta dos latinos-americanos contra a obesidade envolve mais da metade da população do continente...

Os brasileiros são os latino-americanos que mais recorrem a remédios para emagrecer na América Latina, mostra um estudo da empresa especializada em pesquisa de consumo Nielsen Holding.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/01/120126_estudo_emagrecedor_obesidade_mm.shtml

O estudo, que abrange a América Latina, mostra que 12% dos brasileiros usam emagrecedores.
A média de consumo, na região, é de 8%. Na Venezuela e no Peru, apenas 4% recorrem a esse tipo de medicamento.

Os brasileiros também são os mais insatisfeitos com a silhueta. Cerca de 43% se consideram "um pouco acima do peso" e 16% "acima do peso". Apenas 30% se mostram satisfeitos.
A insatisfação dos brasileiros está acima da média mundial. De acordo com o estudo, 35% se consideram "um pouco acima do peso".
Os chilenos também se destacam como os que se consideram "muito acima do peso" – 8%. Entre os brasileiros, 3% se enquadram nesses perfil.
Os colombianos, por outro lado, são os mais contentes com a aparência – 44% consideram o seu peso satisfatório e 38% dizem estar um "pouco acima do peso". A média de satisfação na América Latina é de 37%.

Regime e exercícios

O estudo mostra ainda que 50% dos brasileiros tentam, atualmente, perder peso de alguma forma. Desses, 76% apelam para a mudança na dieta e 64% dizem estar fazendo exercícios.
Os mexicanos são os que mais buscam estar em forma – 60% tentam perder peso. Desses, 66% fazem exercícios físicos, os recordistas no quesito na região. Os que menos se exercitam são os peruanos – apenas 49%, entre os que que buscam perder peso.
O estudo mostra também que 52% dos latino-americanos não entendem "nada" ou "apenas parte" das informações nutricionais contidas nas embalagens dos alimentos.
Os latino-americanos (64%) são os que mais defendem a inclusão de informações calóricas nas embalagens, contra 53% dos europeus e apenas 28% dos africanos e árabes.
A pesquisa da Nielsen Holding ouviu 25 mil pessoas, por meio da internet.

Fotos de El País

http://www.elpais.com/fotografia/

Bom domingo!!!

sábado, 28 de janeiro de 2012

Estou Procurando o que Fazer...: Sem comentários

Estou Procurando o que Fazer...: Sem comentários: A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós dev...

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo orgasmo! Não seria perfeito?
Charles Chaplin

G1 - Defesa Civil do RJ corrige mais uma vez número de desaparecidos para 5 - notícias em Rio de Janeiro


O secretário de Defesa Civil do estado do Rio, Sérgio Simões, corrigiu mais uma vez neste sábado (28) o número de procurados nos escombros dos três prédios que caíram na noite de quarta-feira (25): por volta das 17h, ele afirmou que seriam cinco os desaparecidos.
Ele mudou o número dado por volta das 16h pela Defesa Civil, que havia afirmado que, após uma recontagem com equipes da secretaria de Assistência Social, eram sete os desaparecidos.
Mais cedo, em entrevista ao RJTV, por volta das 13h, o coronel Simões, já havia afirmado que os bombeiros buscavam por mais cinco vítimas, e disse também que não acreditava que alguém ainda possa ser encontrado com vida no local dos escombros.
Segundo Simões, o número voltou a cinco nesta tarde "porque tem gente que anunciou que tinha familiar desaparecido, mas não confirmou. Hoje está fechado em 22, dos quais 17 já foram encontrados. Faltam cinco,” garantiu. "Na rechecagem da rechecagem são 22 desparecidos.”
O coronel também afirmou que já foram removidos 95% dos escombros.


Kareen Abdul-Jabbar visita CT Rei Pelé em missão oficial do governo dos EUA e conheceu Neymar...

Após dizer, durante visita ao Flamengo, que é torcedor do Santos, Kareen Abdul-Jabbar, maior cestinha da história da NBA, esteve neste sábado conhecendo o CT Rei Pelé. Foi recepcionado por Neymar, com quem bateu bola. O ex-pivô, de 64 anos, diz que começou a torcer pelo Santos quando assistiu a um jogo do Peixe em Nova York, nos anos 70.

- Vi o Santos jogar com Pelé e Edu e foi incrível. Fiquei fã do futebol brasileiro e do clube. É uma emoção muito grande estar aqui - disse o gigante, de 2,18 m.

Abdul-Jabbar contou até que, há 20 anos, comprou uma camisa do Santos para seu filho.

- Ele jogava futebol no colegial e ia para a escola com a camisa do Santos. Sempre que a usava, apareciam muitos brasileiros para conversar com ele.



Sobre seu bate-bola com o craque Neymar, o pivô viu que o garoto tem tudo para ser mais um ídolo do futebol brasileiro.

- Não conversamos muito, mas vi que ele tem muitas habilidades e um grande potencial.

Embaixador cultural dos Estados Unidos, o ex-jogador está no Brasil em missão oficial do governo americano para promover a educação através do esporte.

- O Santos tem esse espírito de estimular talentos e capacidades dos jovens - concluiu o ex-atleta, que também falou sobre seu livro, cuja obra conta as invenções de negros americanos, e sobre seu filme, que relata o período pré-NBA do basquete americano.


http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2012/01/craque-historico-do-basquete-visita-ct-rei-pele-e-bate-bola-com-neymar.html

Maracanã já pode mostrar arquibancadas novas ...



Palco da final da Copa de 2014 ganha novas formas. 

Previsão é que o estádio seja entregue em fevereiro de 2013

 A montagem das novas arquibancadas começou e, de acordo com o governo do Rio de Janeiro, foi antecipada em um mês.
O estádio já ganha novos contornos em sua parte interna. A rede de drenagem ao redor do campo, com dois metros de altura e 1,20m de largura, está sendo finalizada, enquanto a mureta que irá separar a arquibancada do campo já está pronta. A arquibancada inferior começa a tomar forma, com a construção da estrutura, o aterro da área e a instalação dos pré-moldados.

De qualquer ponto do Maracanã será possível ter visão completa do campo. Da mesma forma, a nova cobertura, em lona antiaderente, cobrirá todas as cadeiras do estádio.

- O torcedor vai ficar mais perto do campo e assistirá aos jogos em posição privilegiada, uma vez que a parte superior vai avançar 12 metros em direção ao gramado. Não haverá mais pontos cegos no estádio – afirmou o secretário de Obras, Hudson Braga, ao site do governo do Rio de Janeiro.

O novo Maracanã terá um só lance de arquibancadas, sendo as partes inferior e superior separadas por 110 camarotes. A distância entre as cadeiras também passou de 48 centímetros para 50 centímetros, enquanto as cadeiras passarão a ser rebatíveis.

Orçado em R$ 859 milhões, o novo Marcanã receberá sete jogos do Mundial, incluindo a decisão no dia 13 de julho de 2014. A Seleção Brasileira só jogará no estádio caso chegue à final da Copa do Mundo.

Ouçam a fusão da alma paulistana com a alma carioca e agradeçam aos dois ícones da música brasileira

Olha como as palavras, as harmonias, as melodias, os talentos, os sentimentos, os momentos de um encontro podem leva-lo para um mundo de tristeza, de alegria, de saudade, de reverência...
Bom domingo!



Uma ideia: Jornalismo Literário no TEXTO VIVO!

http://www.textovivo.com.br/index.php

http://www.textovivo.com.br/detalhe.php?conteudo=fl20110401183750&category=reportagem


A Finlândia nos trópicos

Felipe van Deursen *
Na fila para pagar os cinco reais de inscrição, predominavam homens de chinelos ou tênis, vestindo bermuda e camisetas de manga curta ou regata, coloridas, muitas vezes não combinando com o resto da roupa. Crianças saltitantes, mulheres em trajes descontraídos, velhos baixos de pele ressequida; famílias da região e de turistas que aproveitavam o calor e o dia bonito (o termômetro chegou suado aos 32º C) para participar de duas competições um tanto excêntricas. No campo verde adaptado para os jogos, muitos participantes caíam no chão, tropeçando, esborrachando a cara na grama antes de concluir o objetivo. O que valia era a brincadeira, mas havia, sempre há, os que levavam a sério. Venceria, então, aquele que arremessasse o telefone celular mais longe. Sagrar-se-ia campeão de tão nobre torneio (a ponto de invocar aqui uma empoeirada mesóclise) o cavalheiro que concluísse um circuito cheio de obstáculos no menor tempo com a mulher montada nas costas, que nem saco de batatas. Ao vencedor, o peso da mulher em cerveja.

As competições ocorreram durante uma semana em Penedo, distrito de Itatiaia, no Sul Fluminense. Elas fizeram parte das comemorações dos 80 anos da única colônia finlandesa no país. Entre os dias 21 e 29 de março daquele ano, os turistas que normalmente entopem a estância se juntaram aos quase 200 descendentes para celebrar alguns dos maiores símbolos da cultura e do povo da Finlândia: as danças folclóricas, a sauna, orgulho nacional, as comidas típicas e os torneios bizarros, bastante populares no país escandinavo – famoso por seus 180 mil lagos, pilotos de Fórmula 1, auroras boreais e excelência em tecnologia da informação e telefonia celular. Justo eles, os celulares, arremessados à destruição por divertimento. 

Diz uma lenda que um bando, liderado por Herkko Rosvo-Ronkainen, infernizava vilas finlandesas ao raptar mulheres e roubar comida no século XIX. Rosvo-Ronkainen era seletivo, e para entrar no seu grupo era preciso carregar um peso bem grande nas costas. A história inspirou a competição dos carregamentos, nascida em 1992. De lá para cá, o que era somente brincadeira em Sonkajärvi virou torneio com regras, que se espalhou e hoje é realizado de Hong Kong a Penedo. Pode-se carregar a própria ou a do próximo. Pode ser a filha. Pode-se carregar como quiser, mas o que os iniciados sugerem (e que foi a forma mais usada pelos iniciantes brasileiros) é usar o estilo “estoniano”, ou seja, elas, de capacete, cabeça para baixo, apoiadas com as pernas envolvendo os ombros e as axilas deles, e agarrando os próprios tornozelos, o que dá mais segurança e mobilidade ao casal, que corre de costas coladas. Basicamente, a mulher vira um mochilão nos ombros do homem. Tudo isso em um percurso de 253,5 metros de areia, grama, asfalto e barreiras como tábuas, gangorras e cercados de bambu no chão. 

Já o arremesso de celular tem origem menos romântica. Líder em telefonia celular, a Finlândia promove a competição para estimular a conscientização do descarte responsável desses aparelhos e suas baterias, enormes poluidores se jogados em lixos comuns ou leitos de rio. Por isso, desde o princípio da competição os aparelhos destroçados são sempre velhos e usados, seriam jogados fora de qualquer maneira. Tudo para diminuir o estrago nas planícies lacustres da Finlândia.

Enquanto os turistas – a maioria do Rio de Janeiro e de São Paulo, pelo fato de a verdejante Penedo estar a pouco mais de dois quilômetros da rodovia Presidente Dutra e a meio caminho entre as duas metrópoles – se divertem arremessando as mulheres e carregando seus celulares (e vice-versa), três pessoas estão atarefadas e se dividindo entre entrevistas a canais de televisão locais e conversas com conhecidos da cidade, que os cumprimentam pela organização do festival. Sergio Fagerlande, filho de um dos primeiros homens nascidos na colônia, Helena Hildén, herdeira de um dos casais pioneiros, e Timo Aaltonen, nascido na Finlândia e trazido para cá pelos ventos do pós-guerra. Três sujeitos que, não fossem os traços e os sobrenomes, passariam tranquilamente como brasileiros –  que o são, de fato, nos documentos e no sotaque carioca. Eles ajudaram a organizar o Festival + Finlândia, que não tem a efeméride dos 80 anos no nome porque a intenção é realizá-lo nos anos seguintes.
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