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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Como está difícil falar sobre qualquer assunto... A presidente Dilma se retratou e retomou o discurso!


04/12/2012
 às 11:18 \ governo Dilma Rousseff

Dilma comete gafe e é vaiada em evento














A presidente Dilma Rousseff cometeu uma gafe durante a Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência na manhã desta terça-feira, em Brasília. Com um discurso caloroso, ela ressaltou a importância da tecnologia inclusiva, para “dar melhores oportunidades para portadores de deficiências”. Nesse momento, uma grande vaia ecoou no salão.
O termo portadores tem sentido pejorativo. A presidente logo se retratou: “Desculpa, eu quis dizer ‘pessoas com deficiência’. Eu entendo que vocês tenham esse problema. Portador não é muito humano, né? Pessoa é”.
A justifica deu certo e a presidente virou o jogo, voltando a ser aplaudida várias vezes ao longo do seu discurso de quase 30 minutos. Ao terminar sua fala, a plateia seguiu gritando o nome da presidente, que voltou ao microfone declarou: “É recíproco”.
(Marcela Mattos, de Brasília)

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Bem Brasil...! Cadeia só em 2014, ano da Copa do Mundo


Enviado por Ricardo Noblat - 
3.12.2012
 | 19h42m
POLÍTICA

Gurgel: sem prisão imediata, cadeia para mensaleiros só em 2014

Procurador-geral diz que ainda não leu documentos sobre Operação Porto Seguro
Carolina Brígido, O Globo
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, defendeu a prisão imediata dos réus do mensalão. Ele disse que vai propor essa medida no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda nesta semana, conforme antecipou O GLOBO na edição desta segunda-feira.
Segundo estimativa do procurador, se não houver prisão imediata, os condenados devem ir para a cadeia só em 2014. Gurgel também afirmou que defenderá a perda automática dos mandatos dos três condenados com assento na Câmara dos Deputados: Valdemar Costa Neto (PR-SP), João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT). Além deles, José Borba é prefeito de Jandaia do Sul, no Paraná.
- Esta é uma convicção da Procuradoria, no sentido de que é cabível, neste caso, a execução imediata da decisão condenatória do Supremo Tribunal Federal. É uma decisão em relação à qual não cabe qualquer recurso de efeito modificativo. Sustentarei que, no caso, é perfeitamente admissível, tão logo seja concluído o julgamento, que seja executada definitivamente a decisão do Supremo. Significa que a decisão é executada com todas as consequências, entre elas a expedição de mandado de prisão - afirmou.

O assunto da moda, mas com acabamento feminino // Rosemary, Rose, Rosa de Ruth de Aquino


RUTH DE AQUINO - 01/12/2012 00h33 - Atualizado em 01/12/2012 00h33
TAMANHO DO TEXTO

Rosemary, Rose, Rosa

RUTH DE AQUINO

Quando Rosemary saiu das sombras de seu chefe direto, Lula, e ficou mais famosa do que vilã de novela, ao ser demitida por Dilma, a fofoca correu o Brasil: “Sabia que ela era amante de Lula?”. Um amigo me dizia saber de fonte segura e insuspeita, do Palácio. Outro comentava apenas que era óbvio: “Eles viajavam juntos para todo lado, ela era uma secretária com superpoderes e com passaporte diplomático”.

O assunto começou a me dar asco. Creio que muitas mulheres já se viram em situação parecida. Foi promovida? É porque deu para o chefe. Viajaram juntos, foram para o mesmo hotel? É claro que transaram.
Inicialmente, nenhuma reportagem deixou claro que os dois teriam uma relação amorosa ou sexual. Mas todos os eufemismos foram usados. Rose é “amiga íntima” de Lula. Dona Marisa Letícia “não gosta de Rose”. Rose chama Lula de “tio”. Lula chama Rose de “Rosa”. Pedidos de Rosa para ajeitar a vida da filha e do ex-marido eram como ordens. Rose “rodou o mundo” com Lula. A Polícia Federal “gravou 122 ligações pessoais entre Rose e Lula”.

Não me interessa saber se o PR – sigla usada por Rosemary para tratar do então presidente em e-mails – e sua ex-chefe de gabinete em São Paulo trocavam carinhos. Se havia um caso consensual entre dois adultos, isso interessa apenas à ex-primeira-dama. A julgar pela ausência de Dona Marisa em evento do Calendário Pirelli, no Rio de Janeiro, onde Lula se aboletou sobre o decote de Sophia Loren, ele não escapará da CPI doméstica.

O importante para todos nós é que Rosemary, falastrona, não só pedia favores pessoais em nome de Lula. Para obter o que queria, ela se identificava como sua “namorada”. Se for verdade, e ela usou o sexo ou o amor como trampolim para defender interesses privados, isso é imoral, ilegal, irregular. Mulheres assim prestam um desserviço à categoria. E Lula, até que ponto ele permitiu que sua intimidade contaminasse suas decisões como líder político? Não é imoral apaixonar-se. Mas um presidente não pode misturar vida privada e pública, sob pena de, nas suas próprias palavras, “ser apunhalado pelas costas”. Dilma não gostou.
Até que ponto Lula deixou
sua intimidade contaminar
o Poder e, agora, acuar
o governo Dilma?    
A imprensa sempre protegeu a vida particular de Fernando Henrique Cardoso e nunca fuçou suas aventuras ou romances extraconjugais. Era tabu falar de filhos de FHC fora do casamento, por ser um assunto estritamente privado. O adultério do senador Renan Calheiros só veio à tona porque havia uma empreiteira no meio do amorzinho com Mônica Veloso, a mineira que escancarou na Playboy os bens materiais de Renan. 
Esquecendo o lado picante – já que Rose não é nenhuma Mônica Veloso e nem com plástica seria convidada a posar nua –, os maiores estragos morais vêm do abominável “pequeno poder” de nossa República. Instalado por um governo queprometia ética, ética, ética. As revelações diárias da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, sobre as tramoias dos personagens envolvidos com o escritório da Presidência da República em São Paulo chocam, de certa maneira, até mais que o mensalão, um escândalo da alta política.

A Porto Seguro mostra a teia da baixa política. Um dos fios podres é a desmoralização de agências reguladoras. Com a indicação de Rose e a cumplicidade do senador “incomum” José Sarney, o Congresso aprovou raposas para regular os galinheiros. Foi o caso de Paulo Vieira, cuja incompetência técnica para dirigir a Agência Nacional de Águas (ANA) tinha sido atestada por especialistas.

Paulo chamou alguém do mesmo sangue, Rubens, para dirigir a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Os irmãos Vieira são acusados de coordenar um esquema de pareceres irregulares que favorecem amigos, senadores e parentes. Diplomas falsos, avaliações de faculdades no MEC, cargos apadrinhados em autarquias do governo, construções de portos e mansões particulares em ilhas de cabras e bagres. Violando regras e procedimentos. Rose e Paulo, amigos há dez anos, planejavam abrir um curso de inglês em São José dos Campos, Red Balloon (ou Balão Vermelho). É uma história muito brega, se não fosse perigosa.

Lula agora precisa explicar direitinho quem o apunhalou. Nunca antes na história um presidente foi tão traído. Duvido que fale antes da viagem de duas semanas que fará, a partir desta sexta-feira, para Paris, Berlim, Doha e Barcelona.

Há outra pergunta que não sai da minha cabeça. Qual foi o motivo da demissão fulminante de Rose?

1) um ato de coragem e retidão de Dilma por não compactuar com a corrupção?

2) um ato de irritação com uma personagem de cujo caráter Dilma suspeitava havia anos, tendo alertado Lula em vão?

3) uma manobra para evitar que Rose deponha no Congresso (governistas se opõem a sua convocação alegando que ela já foi demitida)?

Se a afobada Rose diz que não fez nada “imoral, ilegal ou irregular”, vamos dar a ela a chance de se defender. Não?  

Mais do mesmo... daqui, de perto, de longe, de muito longe, de muito perto, de todos séculos... Amém!

Blogs e Colunistas

03/12/2012
 às 6:00 \ BrasilCorrupçãoLulaPutinRússia

Os espinhos e as roses para os poderosos chefões


Putin e Medvedev
De vez em quando, eu recebo cobranças de leitores: fale mais do Brasil, fale mal do Brasil, fale dos espinhos, fale das roses. Eu sei que a distância geográfica não é desculpa (afinal, pontifico sobre os cafundós do mundo) e muito menos a distância emocional (moro longe do Brasil, mas como jornalista vivo às custas do país). Tenho, portanto, uma obrigação profissional e até ética.

Michael e Don Vito Corleone
Mas, de certa forma, me sinto blindado e, quando pressionado a falar, só me resta recorrer ao maior filme de gangster da história, O Poderoso Chefão. Nada mais apropriado do que citar gangster se o assunto é Brasil, não? A citação do filme é manjada, dita por Michael Corleone: “Quando eu pensei que estava fora, eles me puxam para dentro”.
Pronto, puxado para dentro, eu já falei mal do Brasil, país mafioso, do crime organizado, dentro e fora do poder político. Prefiro, no entanto, sair pela marginal (opa!) para falar de poder, bandidagem e corrupção. Prefiro trazer outros prontuários para contribuir na discussão.

PR e Rosemary Noronha
A Rússia do presidente Vladimir Putin (VP) sempre funciona para fins educacionais. Ele, VP, que conseguiu o que o PR (o Lula daquela flor de pessoa que é a Rose) não obteve: um terceiro mandato de poder formal, ao trocar de posição no começo do ano com Dmitry Medvedev, agora primeiro-ministro. E na minha marginal, pego carona em um artigo emblemático na edição desta semana da revista The Economist.
Na televisão estatal russa, existem ultimamente espetáculos sobre os podres do país, com uma sequência de revelações e imagens de escândalos de corrupção, envolvendo ministros, ex-ministros, suas roses e malversação de fundos públicos. A campanha de moralidade começou em setembro com a demissão do ministro da Defesa, Anatoly Serdykov, metido em uma fraude de US$100 milhões. Agora, existe a negociata de US$ 200 milhões que ameaça o chefe da Casa Civil do Kremlin, Sergei Ivanov. Os campos da corrupção são fertéis nas estepes russas e os números se multiplicam. Um documentário na televisão estatal conecta a ex-ministra da Agricultura, Yelena Skrynnik, a uma fraude de US$ 1.2 bilhão.
Na era Putin, a corrrupção foi institucionalizada, com o expurgo de alguns magnatas que não aceitaram as regras de Don Corleone e a absorção de famílias para o sistema. Mas mesmo dentro do sistema, há desvios excessivos. Interessa a Putin fazer uma faxina mais rigorosa e intimidar os beneficiados. Cruzadas contra corrupção são populares e abafam um pouco o barulho da oposição. E são lances essenciais quando o apoio popular parece mais precário a Putin, exercendo há pouco mais de seis meses o seu terceiro mandato.
Um sistema corrupto precisa de purificação de tempos em tempos para continuar funcional. O desafio na Rússia (ou em qualquer outra rússia) é se esta cruzada contra corrupção ganha vida própria e foge ao controle do capo di tutti capi, com guerras entre famílias políticas e empresariais. The Economist arremata que, em caso de descontrole, Putin acaba mais fraco e não mais forte, um chefão menos poderoso.
Nunca se sabe e, ao contrário do que disse Don Corleone, alguma oferta pode ser recusada.
***
Colher de chá para Mario Puzo e Francis Ford Coppola. Algum leitor recusa minha oferta?  O Ricardo Platero ousou e me dobro. Estendo a colher de chá a Marlon Brando e Al Pacino.

"Mensalão", um livro que conta as peripécias do partido que domina a cena política do Brasil e que estuprou valores morais universais e afrontou a Constituição do país com atos ilícitos durante 10 anos de mando


MENSALÃO! O LIVRO QUE TEM TUDO PARA SE TRANSFORMAR NO MAIOR BEST-SELLER BRASILEIRO DOS ÚLTIMOS TEMPOS.

O site da revista postou uma matéria que vale a pena ler. É sobre o  livro que o historiador Marco Antonio Villa lança no dia 10 deste mês em noite de autógrafos na Livaria Cultura de São Paulo. Lembro aos leitores que o livro já está à venda aqui no blog na coluna ao lado, bastando clicar sobre a capa para adquirir a obra pela internet. 

O texto que segue é excelente. Suspeito que o meu amigo Augusto Nunes seja o autor, pelo estilo cortante e bem articulado, em que as palavras são diligentemente garimpadas para denotar de forma exata e inconteste o que os leitores encontarão no livro de Marco Antonio Villa. Olha aí, gente. Este é um livro que não pode deixar de ser lido! Vejam: 


Marco Antonio Villa é homem disciplinado: único dos convidados pelo site de VEJA que participou de todos os quarenta debates sobre o julgamento do mensalão, chegou invariavelmente na hora combinada depois de ter acompanhado a sessão do Supremo Tribunal Federal e refletido sobre os temas a discutir. O professor da Universidade Federal de São Carlos também não é de perder tempo com fatos irrelevantes: sabe separar o essencial do acessório e, com clareza e concisão, conta o caso como o caso foi. A soma dessas virtudes desvenda o mistério aparente: como é que Villa conseguiu escrever entre um debate e outro, sem interromper a colaboração regular com os principais jornais do país nem suspender suas múltiplas atividades, um livro indispensável sobre um julgamento que nem terminou? É uma proeza de bom tamanho. Mas não foi a única consumada com a publi-cação de Mensalão - O Julgamento do Maior Caso de Corrupção da História Política Brasileira (Leya; 392 páginas; 31,90 reais).

CINISMO DO QUADRILHA
Quem acompanhou os debates no estúdio da Editora Abril (que publica VEJA) descobriu que Villa fala como se estivesse escrevendo. E escreve como se estivesse conversando. O autor se dispensa de minuetos retóricos para criticar a impontualidade, as tradições empoeiradas ou a linguagem pedante e verborrágica cultivadas pelos ministros, ou para desmontar a argumentação indigente dos advogados de defesa, demolir o palavrório dos cúmplices de toga, exasperar-se com o cinismo dos comandantes da quadrilha e celebrar o triunfo da decência. O olhar honesto do historiador é especialmente impiedoso com personagens como José Dirceu, que seria o presidente da República se não houvesse um mensalão em seu caminho, ou Ricardo Lewandowski, um advogado de defesa disfarçado de juiz. Mas não poupa sequer os que contribuíram para tornar o Brasil menos cafajeste.

ALIANÇA PROFANA
O decano Celso de Mello, por exemplo, não escapa de observações irônicas sobre a mania de recuar alguns séculos para justificar a decisão que vai anunciar na primavera de 2012. Em contrapartida, é homenageado com a reprodução parcial, na página de abertura, do voto em que fez um demolidor resumo da ópera: "Esse quadro de anomalia revela as gravíssimas consequências que derivam dessa aliança profana, desse gesto infiel e indigno de agentes corruptores, públicos e privados, e de parlamentares corruptos, em comportamentos criminosos, devidamente comprovados, que só fazem desqualificar e desautorizar, perante as leis criminais do país, a atuação desses marginais do poder".

Num Brasil afrontado pela institucionalização da mentira em dimensões orwellianas, envilecido pela supremacia das versões malandras e ultrajado pelos sucessivos assassinatos da verdade factual, Villa vê as coisas como as coisas são. Sempre viu. Desde 2005, quando o Brasil foi confrontado com o escândalo inverossímil, ele vem defendendo com coragem e brilho teses que o STF acaba de ratificar. Agora com o endosso da ampla maioria dos ministros, o livro conclui a implosão de monumentos ao embuste erguidos nos últimos sete anos e escancara o que os delinquentes cinco-estrelas e seus comparsas tentaram inutilmente esconder: o mensalão não só existiu como foi muito mais que um caso de caixa dois.

TOMADA DO ESTADO
"Este livro conta a história de uma tentativa - fracassada - de tomada do estado", resume Villa já no início da tomografia do esquema criminoso forjado pelo alto comando do lulopetismo para aparelhar as instituições, capturar os três Poderes, algemar a oposição pusilânime e submeter o país ao domínio de uma seita incapaz de aceitar o convívio dos contrários. "O único projeto da aristocracia petista - conservadora, oportunista e reacionária - é perpetuar-se no poder", constata o último capítulo. "Para isso, precisa contar com uma sociedade civil amorfa, invertebrada."

Segundo Villa, a trama mensaleira seria bem-sucedida se não tivesse tropeçado na independência do Judiciário e na liberdade de imprensa, "que acabaram se tornando, mesmo sem querer, os maiores obstáculos à ditadura de novo tipo que almejam criar". O perigo não passou, adverte. "As decisões do Supremo permitem imaginar uma República onde os valores predominantes não sejam o da malandragem e o da corrupção", anima-se. "Mas para que isso aconteça é preciso refundar a República." Depois de verem Villa em ação, muitos espectadores deduziram que o pai de todos os escândalos havia encontrado seu historiador. O livro atesta que estavam certos. Do site da revista Veja

Blog do Garotinho: Rosemary Noronha transportava 25 milhões de euros em dinheiro em mala diplomática... do BRASIL para Portugal


segunda-feira, dezembro 03, 2012


BOMBA! GAROTINHO REVELA COMO ROSEMARY   ENTROU COM 25 MILHÕES DE EUROS EM PORTUGAL!

Uma montanha de euros teria sido desovada por Rosemary em Portugal, segundo relata o blog do deputado Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro.
O blog do deputado Federal Anthony Garotinho, traz uma postagem que é um verdadeiro petardo. Descreve como Rosemary Noronha, a namorada do Lula, entrou em Portugal com 25 milhões de euros, gozando das proteções diplomáticas que lhe foram conferidas na época em que Lula era o Presidente do Brasil.

Transcrevo na íntegra o post do Blog do Garotinho com link para os leitores poderem conferir outros posts do mesmo calibre. É coisa grande. Leiam:


Na nota anterior dei a pista sobre a existência de uma conta na cidade do Porto (Portugal), na agência central do Banco Espírito Santo, onde foram depositados no 25 milhões de euros. Imediatamente comecei a receber muitas ligações de jornalistas pedindo mais informações a respeito do assunto. Recorri à minha fonte que me deu mais detalhes esclarecedores de como tudo teria ocorrido. Vocês vão cair para trás.

Como já foi tornado público, Rosemary era portadora de passaporte diplomático, mas o que não foi revelado é que ela também era portadora autorização para transportar mala diplomática, livre de inspeção em qualquer alfândega do mundo, de acordo com a Convenção de Viena. Para quem não sabe esclareço que o termo "mala diplomática" não se refere específicamente a uma mala, pode ser um caixote ou outro volume.

Segundo a informação que recebi, Rosemary acompanhou Lula numa viagem a Portugal. Ao desembarcar foi obrigada a informar se a mala diplomática continha valores em espécie, o que é obrigatório pela legislação da Zona do Euro, mesmo que o volume não possa ser aberto.

Pasmem, Rose declarou então que havia na mala diplomática 25 milhões de euros. Ao ouvir o montante que estava na mala diplomática, por medida de segurança, as autoridades alfandegárias portuguesas resolveram sugerir que ela contratasse um carro-forte para o transporte.

A requisição do carro-forte está na declaração de desembarque da passageira Rosemary Noronha, e a quantia em dinheiro transportada em solo português registrada na alfândega da cidade do Porto, que exige uma declaração de bagagem de acordo com as leis internacionais. Está tudo nos arquivos da alfândega do Porto.

A agência central do Banco Espírito Santo na cidade do Porto já foi sondada sobre o assunto, mas a lei de sigilo bancário impede que seja dada qualquer informação. Porém a empresa que presta serviço de carros para transporte de valores também exige o pagamento por parte do depositário de um seguro de valores, devidamente identificado o beneficiário e o responsável pelo transporte do dinheiro.

Na apólice do seguro feito no Porto está escrito: "Responsável pelo transporte: Rosemary Noronha". E o beneficiário, o felizardo dono dos 25 milhões de euros, alguém imagina quem é? Será que ele não sabia? A coisa foi tão primária que até eu fico em dúvida se é possível tanta burrice.

Esses documentos estão arquivados na alfândega do aeroporto internacional Francisco Sá Carneiro, na cidade do Porto. O dinheiro está protegido pelo sigilo bancário, mas os demais documentos não são bancários, logo não estão sujeitos a sigilo. A apólice para transportar o dinheiro para o Banco Espírito Santo é pública, e basta que as autoridades do Ministério Público ou da Polícia Federal solicitem às autoridades portuguesas.

Este fato gravíssimo já é do conhecimento da alta cúpula do governo federal em Brasília, inclusive do ministro da Justiça. Agora as providências só precisam ser adotadas. É uma bomba de muitos megatons, que faz o Mensalão parecer bombinha de festa junina. Em tempo: Pelo câmbio de sexta-feira, 25 milhões de euros correspondem a R$ 68 milhões. Do Blog do Garotinho

Embraer aposta no Legacy 500 como melhor jato da aviação executiva...


Aviação

O primeiro voo do Legacy 500, a grande jogada da Embraer

Aeronave foi projetada para ser o melhor jato em sua categoria e colocar a Embraer no topo da aviação executiva. VEJA acompanhou sua estreia. Confira

Marcelo Sakate
AGORA É NO AR - Foram 2 500 horas de testes no simulador antes da primeira decolagem. O jato traz inovações como o comando eletrônico por sidestick
AGORA É NO AR - Foram 2 500 horas de testes no simulador antes da primeira decolagem. O jato traz inovações como o comando eletrônico por sidestick (Fotos: Divulgação e Manoel Marques)
Na tarde da última terça-feira, 27, o comandante Mozart Louzada Júnior viveu uma experiência inédita. Em São José dos Campos, no interior paulista, Louzada comandou o primeiro voo de uma nova aeronave, o Legacy 500. Piloto aposentado da Força Aérea Brasileira, a FAB, na qual serviu por três décadas, ele trabalha para a Embraer há doze anos. Sair do chão pela primeira vez é um momento decisivo para a carreira de um novo modelo de avião. Resultado de seis anos de pesquisas e de um investimento de 750 milhões de dólares, o Legacy 500 foi concebido para ser o que os americanos definem como game changer - um modelo destinado a revolucionar a sua categoria. O grande diferencial tecnológico em relação aos concorrentes é a tecnologia fly-by-wire, sistema eletrônico que dispensa o uso de cabos e transmite digitalmente aos flaps, leme e outras partes móveis do avião as ordens que o piloto dá pelo sidestick na cabine. O sistema digital permite diminuir o peso do avião e, teoricamente, reduz o risco de falhas. Atualmente ele é usado nos jatos comerciais da Airbus e da Boeing. Os jatos executivos de longo alcance, como o Falcon 7X, da francesa Dassault, que custa 50 milhões de dólares, também voam com o sistema fly-by-wire. Alguns modelos executivos mais baratos usam o sistema de controle digital apenas para alguns comandos. O Legacy 500 será o primeiro modelo executivo de médio porte e preço entre 16 milhões e 20 milhões de dólares com digitalização total dos comandos. Antes da decolagem inaugural, o Legacy 500 passou por 2 500 horas de testes, ao longo de dois anos, no equipamento iron bird, um simulador que permite estudar e testar os controles de voo, os trens de pouso e todo o sistema hidráulico do avião, que também é submetido a testes de resistência estrutural.
A indústria aeroespacial é uma das mais competitivas do mundo. Entre os jatos executivos, a Embraer disputa mercado com a canadense Bombardier e as americanas Gulfstream, Cessna e Hawker Beechcraft, além da francesa Dassault. A Embraer ganhou espaço em 2008 com a primeira entrega do modelo Phenom 100, jato executivo para até oito passageiros. Um ano depois veio o Phenom 300, com formato ovalado, mais espaço interno e freios de carbono, ideais para pistas curtas. Com o Legacy 500, a Embraer vai oferecer uma opção aos compradores de jatos executivos médios porque a aeronave, além de possuir digitalização total dos comandos, é a única da sua categoria com cabine stand up, ou seja, alta o bastante para uma pessoa de 1,80 metro ficar de pé. A Embraer ainda tem o Lineage 1 000, o topo de linha, que briga com os jatos executivos intercontinentais.
Dois em cada três compradores desses aviões são empresas que utilizam as aeronaves como ferramenta de negócios, para transportar os seus executivos com maior agilidade e conforto, sem depender dos horários da aviação comercial. Apenas 5% dos compradores são celebridades. A Embraer tem como trunfo competitivo sua parceria com o grupo alemão BMW, encarregado da concepção do design interno do avião. Diz Marco Pellegrini, vice-presidente de operações de aviação executiva: “Fizemos pesquisas de mercado abrangentes e sabemos que oferecemos um jato com características só encontradas em modelos bem mais caros”.
Embora já apareça como a terceira força da aviação executiva, a Embraer é uma novata no segmento, com uma década de experiência. A americana Learjet, pioneira e hoje pertencente à Bombardier, está no mercado há meio século. A antiga estatal brasileira, privatizada em 1994, mantém preeminência na aviação comercial regional há alguns anos. Mais recentemente, decidiu entrar no mercado de jatos executivos para diversificar as suas vendas. Hoje, 20% do faturamento vem dessa divisão. A rigor seu primeiro modelo nesse segmento foi o Legacy 600, que estreou em 2002. Resultado da adaptação para o mundo executivo de um modelo originalmente destinado à aviação regional, o Legacy 600 não pode ser visto como o pioneiro de uma família de novos e competitivos jatos, como é o caso do Legacy 500. Diz Mauro Kern, vice-presidente de engenharia: “Nesse mercado, somos obrigados a identificar as tendências com quinze anos de antecedência”.
A adoção de novas tecnologias e a flexibilidade são fundamentais nessa competição. Isso fica cada vez mais evidente nas linhas de montagem. No caso do Legacy 500, pela primeira vez os engenheiros da Embraer - são 4 500 de um total de 17 000 funcionários - trocaram os extensos e pesados manuais de instruções em papel por tablets interconectados e capazes de exibir imagens tridimensionais. A eliminação dos manuais e a adoção dos tablets diminuíram em 40% o tempo mínimo de aprendizagem dos funcionários encarregados da fabricação dos novos modelos.
Como é natural na indústria de aviação, o trabalho nunca está completo. O voo inaugural da semana passada foi apenas o começo de uma nova bateria de testes. Até o fim de 2013, o comandante Louzada e sua equipe de trinta pilotos vão voar mais 2 000 horas no Legacy 500, que será exigido em decolagens, aterrissagens e voos nas mais diferentes condições atmosféricas. As perspectivas são favoráveis. Afirma Ronald Epstein, analista do setor aeroespacial do Bank of America Merrill Lynch: “O Legacy 500 será o modelo mais avançado de sua categoria com um preço competitivo”. Os primeiros compradores do Legacy 500, cujo número exato é um segredo industrial na Embraer, devem começar a receber seus jatos em 2014. 
Fotos: Divulgação
INOVAÇÃO - A adoção do tablet substituiu 120 000 páginas de manuais, reduzindo o tempo de produção. Ao lado, o voo inaugural
INOVAÇÃO - A adoção do tablet substituiu 120 000 páginas de manuais, reduzindo o tempo de produção. Ao lado, o voo inaugural

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domingo, 2 de dezembro de 2012

A realidade é fonte ficção.... Rosemary Noronha leiloa honestidade na internet



Enviado por Ricardo Noblat - 
29.11.2012
 | 
18h03m

HUMOR

Rosemary Noronha leiloa honestidade na internet

Acusada de cobrar royalties de empresas que faziam negócios com o governo federal, Rosemary Noronha resolveu leiloar sua honestidade na internet. "Aos desconfiados, tenho exames que comprovam que minha honestidade está intacta. Nunca foi usada", explicou a ex-secretária do escritório da Presidência em São Paulo.
O gesto ganhou adesão de membros do PT. José Dirceu anunciou que leiloará sua maldade e Marta Suplicy iniciou um pregão online de sua soberba. Antonio Palocci convocou empresários para comunicar que abrirá uma empresa de consultoria em leilões eletrônicos. Eduardo Suplicy reuniu populares para explicar seu projeto do Lance Mínimo.
No final da tarde, Rosemary havia recebido 666 propostas. A Polícia Federal iniciou a operação "Quem dá mais" para apurar denúncias de desvio de lances.


Até o fim deste fechamento, o leilão era liderado por um publicitário de Minas Gerais que não quis ser identificado

Animada com a mobilização do partido, a presidenta Dilma Rousseff convocou a imprensa para anunciar que leiloará o Ministério da Pesca. Minutos depois, a Bolsa caiu.
“É a pá de cal no processo de privatizações”, lamentou Fernando Henrique Cardoso, que decidiu adiar o IPO de sua vaidade.


A realidade é a fonte da ficção... Veja esta história que parece de novela


Enviado por Graça Magalhães-Ruether - 
1.12.2012
 | 
14h44m

Escândalo de justiça na Alemanha

O governador da Baviera, Horst Seehofer, exigiu um esclarecimento o mais rápido possível do caso de Gustl Mollath, de 54 anos, que foi intenado há seis anos no regime fechado do Hospital Psiquiátrico de Custódia de Bayreuth, depois que acusou os funcionários de um grande banco do estado, o Hypovereinsbank, de terem organizado uma máfia de lavagem de dinheiro ilegal. Há uma nova suspeita de que Mollath teria sido internado para não interferir mais nesses negócios.
caso de Mollath parece cada vez mais um thriller de Alfred Hitchcock. Uma das pessoas responsáveis pela sua condenação ao regime fechado do estabelecimento de psiquiatria judiciária, que abriga condenados por delitos graves como assassinos e maníacos sexuais, foi a sua ex-esposa, com quem estava em processo de divórcio, que o acusou de violência doméstica.
Só agora, seis anos depois, o misterioso caso tem a chance de ser esclarecido. A suspeita da secretaria de justiça da Baviera, que também ordenou a revisão do caso, é que a ex-esposa de Mollath estivesse envolvida com os integrantes do grupo que lavava dinheiro ilegal. Ela denunciou na justiça o ex-marido, que acusou de tê-la espancado e de ter furado pneus de carros estacionados na rua.
A sentença proferida pelo juiz, há seis anos, foi dracônica: Internação à força na psiquiatria judiciária, em regime fechado. Depois disso, Mollath não foi mais levado a sério como suspeito de ser doente mental. A justiça não investigou mais as suas denúncias partindo do pressuposto que elas eram apenas produto da fantasia de um paranóico.
Mas seis anos depois parece existir uma outra explicação para o caso. Conforme divulgou o jornal "Nürnberger Nachrichten", algumas das acusações de Mollath contra funcionários do banco teriam sido confirmadas. Seehofer, do partido conservador União Social Cristã (CSU), que participa da aliança de governo dachanceler federal Angela Merkel - os dois são candidatos à reeleição no próximo ano - receia que o escândalo de justiça vire um escândalo político depois que o tema passou a ser manchete dos noticiários de televisão nos últimos dias.

Taigun, é um mini SUV e um mini jipe da VOLKSWAGEN... veja um vídeo


VÍDEO: VOLKSWAGEN TAIGUN NO SALÃO DO AUTOMÓVEL

A grande surpresa da VW para o evento é um conceito de SUV compacto para o Brasil e mercados emergentes

por CARINA MAZAROTTO 

22/10/2012 20h53 - atualizado às 14h53 em 27/10/2012
Volkswagen Taigun  (Foto: Autoesporte)
Desde a semana passada, Autoesporte já havia antecipado que a Volkswagen aproveitaria o Salão do Automóvel de São Paulo para revelar o protótipo de um SUV inédito. Hoje o mistério acabou em definitivo. A marca revelou o Taigun, que presta homenagem ao povo brasileiro e indica como deve ser o crossover compacto global que a marca alemã produzirá para rivalizar com modelos como Ford EcoSport e os futuros Chevrolet Trax, que no Brasil deve se chamar Tracker, e Peugeot 2008.
Confira o primeiro vídeo do Taigun direto da mostra.