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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

EDIFÍCIO de 10 andares construído em 48 horas, na Índia


Na Índia, empresa consegue construir edifício de 10 andares em apenas 48 horas

Por Redação em 11.12.2012 08h35 - atualizado em 11.12.2012 10h10

Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/videos/Na-India-empresa-consegue-construir-edificio-de-10-andares-em-apenas-48-horas/#ixzz2ElOLMpd3 
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10 andares em apenas 48 horas
Com peças pré-fabricadas, três guindastes de construção e o esforço de 200 trabalhadores, um empreendedor na Índia conseguiu erguer, com sucesso, um edifício de 10 andares em apenas 48 horas. 
Segundo informações divulgadas pela NDTV, em vez de usar tijolos, a construção foi feita com painéis de espuma de poliuretano, que proporcionam um isolamento térmico. Além da espuma, há também 200 toneladas de aço na estrutura.
É muito improvável que o prédio quadradão ganhe algum prêmio de design, mas o que está em questão é a façanha alcançada pela empresa de infraestrutura por trás do projeto com o tempo mínimo de construção. Além disso, depois de construído, esse prédio utiliza 1/5 da energia exigida por um edifício convencional.
Para acelerar ainda mais o processo de construção do prédio, o material usado para o projeto foi fabricado e armazenado nas proximidades do terreno durante os últimos meses. O processo de pré-fabricação minimiza o desperdício e a poluição ambiental no local da construção.
A idéia do projeto era chamar a atenção para um melhor uso da energia, além da tecnologia de construção eficiente que permita aos construtores e proprietários conseguirem receita dentro de poucos dias, em vez de esperar meses até a construção ser concluída.
Para aqueles que têm medo de trabalhar ou morar em um desses edifícios, a empresa responsável pelo projeto afirma que eles são construídos de acordo com todos os códigos de segurança para terremotos. Confira o vídeo abaixo, com mais detalhes da construção.


Depois de furacões e temporais proprietários de áreas costeira podem desistir de morar perto do mar

Custos pós-tempestade podem forçar moradores a deixar litoral nos Estados Unidos Doug Mills/NYTNS
The New York Times11/12/2012 | 05h34

Custos pós-tempestade podem forçar moradores a deixar litoral nos Estados Unidos

Taxas crescentes de seguro contra inundação e elevados padrões de reconstrução colocam em risco a permanência de muitos proprietários de imóveis em áreas costeiras de Nova York e Nova Jersey

 foto, região costeira de Nova Jersey que foi atingida pelo furacão SandyFoto: Doug Mills / NYTNS
David M. Halbfinger

Moradores de Nova York e Nova Jersey, que apenas começaram a compreender os altos custos de consertar as casas danificadas ou destruídas pelo furacão Sandy, em breve enfrentarão outro abalo financeiro: taxas crescentes de seguro contra inundação e elevados padrões de reconstrução que ameaçam tornar a vida no litoral, de uma vez por todas, um luxo que apenas os ricos poderão ter. 

Proprietários de imóveis nas áreas costeiras danificadas pela tempestade que tinham seguros contra enchentes – e muito mais proprietários que não tinham, mas que agora vão ser obrigados a ter – enfrentarão aumentos de até 20 por cento ou 25 por cento por ano iniciando em janeiro, pela legislação adotada em julho para apoiar o endividado Programa Nacional de Seguro Contra Enchente. Os aumentos anuais serão de centenas, e mesmo milhares de dólares, nas contas anuais dos proprietários de imóveis.

Os prêmios de seguro mais altos, junto com as exigências caras para os imóveis sendo reconstruídos dentro das zonas de perigo recém-mapeadas, que levará em conta o vasto alcance da tempestade, são uma ameaça séria para os enclaves de classe média e de baixa renda. No Queens, em Staten Island, em Long Island e em Jersey Shore, muitas famílias se apegaram ao estilo de vida modesto da costa, frequentemente passando bangalôs ou pequenas casas vitorianas de geração em geração, mesmo quando o desenvolvimento transformou outros lugares em playgrounds para os abastados.

Enquanto muitos proprietários estão começando a construir sem pensar nos custos futuros, as mudanças podem forçar um êxodo demográfico ao longo da Costa Noroeste, mesmo em lugares que a tempestade não atingiu, segundo funcionários federais, executivos de empresas de seguros e especialistas em desenvolvimento regional. Ronald Schiffman, ex-membro da Comissão de Planejamento da cidade de Nova York, disse que a menos que haja intervenção do Congresso, ou dos estados, haveria um "deslocamento em massa de famílias de baixa renda de suas comunidades históricas".

Após semanas retirando escombros de sua casa de 87 anos com dois andares na baía de Long Beach, Nova York, Barbara Carman, de 59 anos, disse que entendia a necessidade de estabilizar o programa de seguro contra enchentes, mas ela comparou os aumentos dos prêmios a "chutar as pessoas quando estão por baixo".

Carman e o marido, que esperavam se aposentar em alguns anos, estavam reconsiderando se poderiam custear a permanência na costa com rendas fixas. Mas ela disse temer que mesmo vender o imóvel poderia ser difícil.

— Apenas pessoas abastadas poderiam pagar, acho, não pessoas da classe média — afirmou. — Vão nos tirar daqui pelo preço.

A pressão financeira acentuada surgiu como consequência não intencional dos esforços para impedir o subsídio do risco pelo governo que incentivou tantos a construir e reconstruir ao longo de litorais cada vez mais vulneráveis ao clima extremo. Os que apoiam o esforço reconheceram que isso esmagaria os moradores de baixa renda, mas disseram que seria vital para o programa de seguro refletir o risco de viver ao longo da costa.

Depois de festa brilhante seguiu um jogo crítico contra o Hamburgo da Alemanha na nova Arena do Grêmio em POA


Na Europa09/12/2012 | 20h14

Jornal alemão critica Arena depois da inauguração do novo estádio gremista

Das Bild disse que Hamburgo participou de "jogo-caos no Brasil" e questiona a realização da Copa

Jornal alemão critica Arena depois da inauguração do novo estádio gremista Reprodução/Reprodução

Em sua edição online, o jornal alemão Bild veiculou uma crítica à inauguração da Arena do Grêmio. A publicação criticou o gramado e disse que o Hamburgo participou de um "jogo-caos no Brasil".


"A grama estava bem longe do ideal". Nas palavras do porta-voz do Hamburgo, Jörn Wolf, em alguns lugares parecia um "campo de areia". Segundo a notícia, o lateral-direito Diekmeier teria dito ao árbitro para encerrar a partida porque estava perigoso jogar futebol.

A briga na torcida Geral também foi destacada, inclusive com fotos. "Os fãs brigaram nas arquibancadas, e a polícia teve de intervir." No entanto, houve elogios publicados por Wolf em seu Twitter: "Foi uma noite agradável. O estádio é fenomenal."

Ao fim, o relato questiona a realização da Copa, que ocorrerá no Brasil em 2014:

"O jogo-caos para o Hamburgo no Brasil! E em um ano e meio este será o país da Copa do Mundo."

Derrotado pelo Grêmio na final do Mundial de 1983, o Hamburgo foi o adversário na partida inaugural da Arena. Assim como há 29 anos, a equipe alemã perdeu por 2 a 1.
ZHESPORTES
    "A grama estava bem longe do ideal". Nas palavras do porta-voz do Hamburgo, Joern Wolf, em alguns lugares parecia um "campo de areia"Foto: Reprodução / Reprodução

    segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

    Está difícil viver em paz...pois nos roubaram o sono, a certeza, o sorriso


    ELIANE BRUM - 10/12/2012 10h50 - Atualizado em 10/12/2012 10h55
    TAMANHO DO TEXTO

    Sensação de insegurança?

    O que acontece no nosso lado de dentro quando a violência passa a ocupar espaços cada vez mais largos da vida cotidiana

    ELIANE BRUM

                                             Nesta primeira segunda-feira de dezembro, percebi com muita clareza que a violência não era mais uma exceção no meu cotidiano, mas algo que atravessava todo o meu dia com uma banalidade persistente e insidiosa. Tenho uma razoável folha corrida como vítima de assaltos e outros crimes ao longo da vida, mas soube de repente que um limite havia sido transposto em algum momento deste ano. Trago essa reflexão para cá, porque a realidade me mostra que não sou a única a ter os dias contaminados nos pequenos gestos.
    Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista (Foto: ÉPOCA)Percebi de repente que a violência não era mais algo sobre o qual eu pensava ou escrevia – mas algo que havia ganhado um tamanho preocupante não só fora, mas dentro de mim. Eu estava havia minutos demais pesquisando onde levaria uma amiga de infância para jantar, não com base na qualidade ou no preço, mas porque temia expô-la ao risco de um assalto. Quase todos os bares e restaurantes que eu costumava frequentar sofreram arrastões neste ano, até mesmo um japonês que era apenas uma porta, um balcão e umas poucas mesas, levado com muito esforço e lucro escasso pelos proprietários. Surpreendi a mim mesma tentando fazer um cálculo bastante absurdo sobre quais deles teriam mais chance de sofrer um segundo ataque naquela segunda-feira. O que eu estou fazendo?, me questionei a certa altura, ao não me reconhecer nesse ato. E escolhi o que gosto mais.  
    Marquei cedo – 19h15 – para sair de casa com claridade, graças ao horário de verão, e voltar quando ainda tivesse algum movimento nas ruas. Coloquei na bolsa apenas o suficiente para pagar o táxi e um cartão para pagar o restaurante. Na hora de sair de casa, meu marido ponderou: “Mas se você levar só o dinheiro do táxi, em caso de assalto os caras vão se irritar e você pode levar um tiro”. Pensei um pouco. Talvez ele tivesse razão. E, ao concordar, de novo me senti esquisita. Peguei o dinheiro que tinha tirado do banco para fazer um pagamento no dia seguinte e coloquei na bolsa, como redução de risco. 
    Meu marido carrega na carteira todas as senhas do banco, em código. Quando sofreu um sequestro relâmpago, anos atrás, ele foi levado a um caixa eletrônico e teve a sorte de se lembrar da senha, mesmo com uma arma na cabeça. Como conseguiu lembrar, os assaltantes ficaram com o carro, um Gol, mas deixaram-no ir embora. O episódio deixou nele a marca de um pânico retroativo: e se não tivesse lembrado, o assaltante teria apertado o gatilho? Desde então, ele guarda todas as senhas na carteira.  
    Sempre diz que devo fazer o mesmo, mas eu me recuso. E, neste início de noite, tivemos mais uma vez essa discussão. Saí de casa ainda com sol, mas com a sensação de uma sombra no meu lado de dentro. Não tenho carro. Ando de táxi, metrô ou ônibus, conforme o horário e a circunstância. Caminhei um pouco e comecei a descer a Teodoro Sampaio, em Pinheiros, um bairro de classe média de São Paulo. Tentava encontrar um táxi, já esquecida de meus temores. Depois de alguns minutos, um carro parou ao meu lado. O motorista perguntou se eu ia longe. Supus que ele queria saber se a corrida valeria a pena antes de decidir se me levaria, o que me deixou irritada no primeiro instante. Em seguida, porém, descobri que o motivo era outro.  
    O taxista explicou que na zona dele tinha toque de recolher – e que ele já estava passando da hora de chegar em casa. Como eu ia a um bairro próximo, na direção da casa dele, aceitou me levar. Entrei no carro de um homem que precisava fazer mais corridas para pagar as contas, mas preferia não arriscar a vida. “Eles me conhecem, moro ali a vida toda, mas acho melhor não facilitar”, explicou. Eram mais ou menos 19h30. Eu tinha atrasado porque minha amiga ligara avisando que estava parada no trânsito. Se eu tivesse saído no horário que pretendia, possivelmente teria testemunhado o espancamento de André Baliera, homossexual agredido por dois homens no cruzamento da Teodoro Sampaio com a Henrique Schaumann, ao voltar para casa depois do trabalho.

    Editoria de Bulas: Que tal mexer nas regras do futebol atual?

    Editoria de Bulas: Que tal mexer nas regras do futebol atual?: Uma contribuição para modernizar as regras do Futebol Association...   O texto tenta alcançar as cabeças de diretores da FIFA e aponta...

     
    O texto tenta alcançar as cabeças de diretores da FIFA e apontar para algumas modificações possíveis nas regras do futebol, que estão defasadas, e que podem dar agilidade, eficácia e maior aceitação dos clubes, dos torcedores, da mídia, dos jogadores, dos juízes, dos patrocinadores, dos proprietários e também acrescentar maior valor agregado ao futebol como evento esportivo, como produto, como entretenimento, como um assunto mais fácil aceitação, menos hermético entre os apaixonados que teriam mais argumentos técnicos, psicológicos para discutir e avaliar em um jogo.

    Defesa da argumentação:
    O futebol é o esporte mais popular do mundo. Tem um PIB extraordinário e maior do que a maioria das economias do planeta; tem uma penetração popular e institucional maior do que a ONU com suas atribuições de gerenciamento de conflitos entre nações e as diversas culturas dos povos da Terra; entretanto, a FIFA atrai mais países para a sua Confederação e é tão atraente como assunto que rivaliza em intensidade de paixão com as religiões do mundo e a política; é, talvez, o esporte mais democrático entre o conjunto dos esportes coletivos pois, seus praticantes não são escolhidos por altura, por padrões de físicos diferenciados; seus eventos têm garantia de sucesso e comportamento de commodity nas relações comerciais; a soma dos campos de jogos – os gramados de todo o mundo - garantem um espaço em metragem quadrada maior do que muitos países; os atores do futebol como jogadores, juízes, preparadores técnicos e físicos, massagistas, mordomos, cuidadores de gramados, seguranças de patrimônio, de jogadores, podólogos, almoxarife, eletricistas, encanadores; mais auxiliares de tecnologia de informação, pessoal de suporte da secretaria e outros que estão adensados ao comando dos clubes, como assessores, técnicos de contabilidade; os comentaristas e críticos do esporte, fotógrafos, radialistas que usam milhões de horas em suas atividades, toneladas de papel  que jornais, revistas, blogs utilizam e que traduzidas em termos financeiros somam, certamente uma colossal reunião de moedas de uma infinidade de origens; ou os atletas de ponta e outros agregados do futebol que defendem fortunas, nacionalidades, prestígio profissional, reputação atlética de suas habilidades ou os mantos de suas agremiações; todos os protagonistas são alçados à celebridade com velocidade e ganham espaço na mídia com mais naturalidade do que autoridades que comandam nações; de executivos de importantes e colossais orçamentos de empresas de reconhecimento do mercado internacional; de  celebridades das artes visuais, das artes plásticas.

    As atuais regras do futebol são antigas e entravam o rumo natural das ambições do futebol para garantia de seu futuro. Não acompanhar os dias de progresso que o mundo vive através de tecnologias disponíveis prejudicaria o rumo e o progresso do esporte, no mesmo sentido os jogadores menos avaliados por suas condições técnicas poderiam ser alcançados pela modernização das regras com a extensão de visibilidade e de tempo de exposição das habilidades individuais e responsabilidade adquirida pelas novas normas.

    Uma das regras, o número de juízes em campo, deve ser aumentado por causa do espaço físico, sete mil metros quadrados,cerca de dois alqueires paulistas, para ser fiscalizado por três fiscais. É pouco e desproporcional para uma atividade tão carregada de emotividade, de paixão sem freios. Um juiz para cada metade do campo seria suficiente para ser fiscalizado com mais competência e rigor técnico.

    Rosemary Noronha precisou ser internada em hospital

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/1198919-indiciada-pela-pf-rosemary-noronha-passa-mal-e-e-internada.shtml

    10/12/2012 - 15h15

    Indiciada pela PF, Rosemary Noronha passa mal e é internada


    NATUZA NERY

    DE BRASÍLIA
    Depois de ser indiciada pela Polícia Federal por formação de quadrilha, a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo, Rosemary Noronha, passou mal e precisou ser internada em um hospital.
    Amigos de Rose foram avisados da internação. Celso Vilardi, advogado dela, disse não ter conhecimento dessa informação, apesar de ter conversado com ela ainda hoje.
    A PF, em relatório entregue à Justiça na semana passada, pediu o indiciamento por quatro crimes: corrupção passiva, falsidade ideológica, tráfico de influência e formação de quadrilha.
    Julia Moraes - 27.nov.2008/Folhapress
    Ex-chefe de gabinete da Presidência Rosemary Nóvoa de Noronha
    Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete da Presidência
    Com a notícia do indiciamento por formação de quadrilha, ela teria ficado muito abalada. A PF formalizou a acusação após apreender documentos atestando a ligação dela com o esquema fraudulento de venda de pareceres técnicos por órgãos públicos a empresas.
    A Polícia Federal decidiu pedir os novos indiciamentos após analisar depoimentos e documentos apreendidos na operação.
    A Operação Porto Seguro foi deflagrada pela Polícia Federal no dia 23 de novembro para desarticular um grupo acusado de vender pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar interesses privados.
    No mesmo dia, 22 pessoas foram indiciadas, incluindo Rose e o ex-diretor da Agência Nacional de Águas Paulo Vieira, apontado como coordenador do esquema.
    Agora, com o indiciamento do ex-diretor da Antaq, o número de indiciados pela polícia sobe para 23.

    Jenni Rivera morre em acidente de avião aos 43 anos, 5 filhos e mais de 15 milhões de discos ...

    EM BAIXO: Cantora mexicana Jenni Rivera 
    http://www.tvi24.iol.pt/368/noticias/jenni-rivera--tvi24-cantora-mexicana-acidente-aviao/1400485-3378.html
    A cantora mexicana-americana Jenni Rivera morreu num acidente de avião, depois de o pequeno jato onde viajava ter caído no norte do México. A notícia foi confirmada pelo pai da artista ao canal televisivo Telemundo.

    As equipas de resgate encontraram os restos do Learjet de Jenni, que desapareceu do radar a 100 quilómetros da cidade de Monterrey, no norte do país, por volta das 3:30 da madrugada (horário local), de acordo com um porta-voz do governo do Estado de Nuevo Leon citado pela Reuters.

    O pai da cantora, Pedro Rivera, confirmou que sete pessoas a bordo do avião, incluindo os dois pilotos, morreram.

    Os investigadores ainda estão a realizar buscas no local do acidente, no município de Iturbide, ao sul de Monterrey.

    Os destroços foram encontrados tão longe e dispersos que foi difícil reconhecer o que quer que fosse. Ainda não se conhecem os motivos do acidente. 

    Conhecida como «A Diva», Jenni, de 43 anos, estava a caminho de casa, na cidade de Toluca, na região central do México, depois de um concerto em Monterrey no sábado à noite.

    Filha de imigrantes mexicanos, Jenni nasceu em Long Beach, na Califórnia, e vendeu mais de 15 milhões de álbuns. Ao longo da sua carreira ganhou vários prémios e recebeu indicações para o Grammy.

    Mãe de cinco filhos, Jenni era famosa pelos estilos musicais Nortena e Banda.

    Estampa da primeira página de Clarín de hoje


    ACTO EN PLAZA DE MAYO

    A bailar. La Presidenta habló anoche por cadena nacional ante una multitud reunida en la Plaza de Mayo. También bailó y cantó con los grupos musicales que animaron el acto. / Marcelo Genlote
    También mencionó los “fierros mediáticos”. Usó la comparación para exigirle a los jueces “respeto por el Parlamento y las leyes”. Lo hizo en pleno proceso de revisión judicial de la ley de medios.

    HUBO MÁS DE 1.000 MICROS CONTRATADOS

    El kirchnerismo desempolvó el aparato para llenar la Plaza

    POR LEONARDO MINDEZ

    Los intendentes aliados del GBA y las agrupaciones K tuvieron un rol protagónico.

    Privacidade versus interesse público... um assunto sisudo!


    Enviado por Carlos Alberto Di Franco - 
    10.12.2012
     | 9h33m
    POLÍTICA

    Lula - privacidade versus interesse público

    Carlos Alberto Di Franco
    Frequentemente insinuada na cobertura dos jornais, a relação amorosa de Rosemary Nóvoa de Noronha, ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo, com o ex-presidente Lula finalmente foi escancarada em recente edição da Folha de S.Paulo: “Poder de assessora vem de relação íntima com Lula”, cravou a chamada de primeira página.
    A jornalista Suzana Singer, ombudsman daquele jornal, fez oportuna análise da matéria. Sem usar a palavra “amante”, o jornal conta que, nas 23 viagens internacionais em que Rosemary acompanhou Lula, a então primeira-dama Marisa Letícia nunca estava.
    Segundo a reportagem, havia um esquema especial que permitia o acesso à suíte presidencial nessas escapadas. Seria um relacionamento de 19 anos, iniciado quando ela era bancária e ele candidato derrotado à Presidência da República.
    “A Folha invadiu a privacidade de Lula? Sim. Era necessário? Sim”. As respostas de Suzana Singer às interrogações éticas, curtas e diretas, são redondas. Concordo plenamente.
    O jornalismo brasileiro, ao contrário da imprensa norte-americana, por exemplo, tende a preservar a intimidade dos homens públicos. As escapulidas dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Figueiredo, conhecidas e comentadas nas rodas de jornalistas, nunca migraram para as manchetes dos jornais.
    O mesmo se pode dizer do comportamento da imprensa com Fernando Henrique Cardoso. FHC teve um filho fora do casamento. A mídia, embora ciente do fato, preservou a privacidade do ex-presidente. O episódio foi revelado pela Folha de S. Paulo quando ele, já viúvo e ex-presidente, reconheceu o filho.
    Os episódios, todos, poderiam ser “interessantes” para o público (despertavam curiosidade), mas não eram de interesse público legítimo. Não estava em jogo dinheiro público.
    O caso Lula, no entanto, é bem diferente. Segundo a Polícia Federal, Rose conseguiu, entre outras coisas, colocar, em postos estratégicos do governo, amigos corruptos, que vendiam pareceres jurídicos favoráveis a empresários.

    Carlos Alberto Di Franco, diretor do Departamento de Comunicação do Instituto Internacional de Ciência Sociais – IICS (www.iics.edu.br) e doutor em Comunicação pela Universidade de Navarra, é diretor da Di Franco – Consultoria em Estratégia de Mídia. E-mail: difranco@iics.org.br

    Motorista de ônibus devolve bolsa com 309 mil euros. O mundo tem coisas como essa.!


    Motorista de ônibus devolve bolsa com R$ 1 milhão

    Senhora de 77 anos tinha acabado de sacar as economias do banco.

    07 de dezembro de 2012 | 4h 46
    Um motorista de ônibus de Viena, na Áustria, encontrou e devolveu uma bolsa esquecida por um dos passageiros, contendo 390 mil euros (equivalente a pouco mais de R$ 1 milhão).
    A bolsa pertencia a uma senhora de 77 anos, que havia acabado de sacar todas as suas economias do banco.
    Identificado como Wolfgang R, o motorista pensou que a bolsa poderia conter medicamentos.
    "Eu sempre faço uma ronda para checar se alguém esqueceu algo no ônibus", disse ele a um jornal local.
    "Eu peguei a bolsa, olhei dentro e vi o dinheiro. Eram muitas notas, coisas que você nunca vê".
    A polícia conseguiu rastrear a dona da bolsa pelo passaporte e recibos do saque no banco, que também estavam na sacola.
    O empregador do motorista, a empresa pública de transportes de Viena, disse estar orgulhoso da honestidade do funcionário. BBC Brasil - 

    É na pressão... Clarin sofre ataque de Cristina Kirchner


    MUNDO: CRISTINA KIRCHNER ATACA CLARÍN E HOMENAGEIA CHÁVEZ

    Segunda-feira, 10 de dezembro de 2012 - 08h55
    A presidente argentina Cristina Kirchner pediu orações de apoio ao líder venezuelano Hugo Chávez. Ela também defendeu a independência da Justiça. Foi durante um ato ocorrido no domingo, em Buenos Aires.
    Milhares de pessoas se reuniram em frente à Casa Rosada para marcar o "Dia Internacional da Democracia e dos Direitos Humanos", que foi usado como um pretexto para uma manifestação em apoio à presidente Cristina Kirchner.
    Ela, que esperava celebrar na última sexta-feira a implementação da lei de controle da mídia, está agora nas mãos da Justiça, que julga um recurso do Clarín.
    O maior grupo midiático da Argentina quer derrubar na Justiça a medida de controle. E conseguiu, ao menos, adiar a aplicação dela. Isso enfureceu o governo.
    A presidente aproveitou o ato para pedir independência do Supremo ao julgar a ação. E acusou, mais uma vez, o Clarín de querer promover um golpe de estado.
    No discurso, Cristina ainda pediu orações pela recuperação de Hugo Chávez, o presidente da Venezuela que será submetido a uma nova cirurgia devido à recidiva do câncer pélvico.