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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Editoria de Bulas: Que tal mexer nas regras do futebol atual?

Editoria de Bulas: Que tal mexer nas regras do futebol atual?: Uma contribuição para modernizar as regras do Futebol Association...   O texto tenta alcançar as cabeças de diretores da FIFA e aponta...

 
O texto tenta alcançar as cabeças de diretores da FIFA e apontar para algumas modificações possíveis nas regras do futebol, que estão defasadas, e que podem dar agilidade, eficácia e maior aceitação dos clubes, dos torcedores, da mídia, dos jogadores, dos juízes, dos patrocinadores, dos proprietários e também acrescentar maior valor agregado ao futebol como evento esportivo, como produto, como entretenimento, como um assunto mais fácil aceitação, menos hermético entre os apaixonados que teriam mais argumentos técnicos, psicológicos para discutir e avaliar em um jogo.

Defesa da argumentação:
O futebol é o esporte mais popular do mundo. Tem um PIB extraordinário e maior do que a maioria das economias do planeta; tem uma penetração popular e institucional maior do que a ONU com suas atribuições de gerenciamento de conflitos entre nações e as diversas culturas dos povos da Terra; entretanto, a FIFA atrai mais países para a sua Confederação e é tão atraente como assunto que rivaliza em intensidade de paixão com as religiões do mundo e a política; é, talvez, o esporte mais democrático entre o conjunto dos esportes coletivos pois, seus praticantes não são escolhidos por altura, por padrões de físicos diferenciados; seus eventos têm garantia de sucesso e comportamento de commodity nas relações comerciais; a soma dos campos de jogos – os gramados de todo o mundo - garantem um espaço em metragem quadrada maior do que muitos países; os atores do futebol como jogadores, juízes, preparadores técnicos e físicos, massagistas, mordomos, cuidadores de gramados, seguranças de patrimônio, de jogadores, podólogos, almoxarife, eletricistas, encanadores; mais auxiliares de tecnologia de informação, pessoal de suporte da secretaria e outros que estão adensados ao comando dos clubes, como assessores, técnicos de contabilidade; os comentaristas e críticos do esporte, fotógrafos, radialistas que usam milhões de horas em suas atividades, toneladas de papel  que jornais, revistas, blogs utilizam e que traduzidas em termos financeiros somam, certamente uma colossal reunião de moedas de uma infinidade de origens; ou os atletas de ponta e outros agregados do futebol que defendem fortunas, nacionalidades, prestígio profissional, reputação atlética de suas habilidades ou os mantos de suas agremiações; todos os protagonistas são alçados à celebridade com velocidade e ganham espaço na mídia com mais naturalidade do que autoridades que comandam nações; de executivos de importantes e colossais orçamentos de empresas de reconhecimento do mercado internacional; de  celebridades das artes visuais, das artes plásticas.

As atuais regras do futebol são antigas e entravam o rumo natural das ambições do futebol para garantia de seu futuro. Não acompanhar os dias de progresso que o mundo vive através de tecnologias disponíveis prejudicaria o rumo e o progresso do esporte, no mesmo sentido os jogadores menos avaliados por suas condições técnicas poderiam ser alcançados pela modernização das regras com a extensão de visibilidade e de tempo de exposição das habilidades individuais e responsabilidade adquirida pelas novas normas.

Uma das regras, o número de juízes em campo, deve ser aumentado por causa do espaço físico, sete mil metros quadrados,cerca de dois alqueires paulistas, para ser fiscalizado por três fiscais. É pouco e desproporcional para uma atividade tão carregada de emotividade, de paixão sem freios. Um juiz para cada metade do campo seria suficiente para ser fiscalizado com mais competência e rigor técnico.