|
Esta foto do site do Estadão mostra invasão de shopping em Vila Velha, no Espírito Santo. |
De novo nas ruas das grandes capitais, a começar por São Paulo, a onda de vandalismo. Cabe uma única pergunta: a quem interessa esse tipo de anarquia? A resposta é apenas uma: ao Lula, Dilma e seus sequazes. Por que?
Ora, porque todos os movimentos que participaram desse ataque a instalações públicas e privadas são ligados ao movimento esquerdista.
Conforme se pode constatar na matéria do site da Folha de S. Paulo que reproduzo abaixo, fica muito claro e evidente quem são os mentores de mais esse estúpido ato de vandalismo: "Entre os integrantes do protesto, que não se identificaram e disseram não ter liderança, havia movimentos como a Anel (Assembleia Nacional de Estudantes - Livre) e Conlutas (Central Sindical e Popular)."
Como se pode ver, esses movimentos que alegam não ter liderança são todos eles de viés comunista, seus atos são nitidamente anti-capitalistas, portam cartazes com o deletério símbolo comunista.
Portanto, não é necessário acrescentar mais nada. Ainda voltarei ao assunto neste domingo. Leiam:
Uma manifestação contra a Copa do Mundo terminou com ao menos 128 detidos na noite deste sábado (25), em São Paulo. Depredação e confrontos com a polícia permearam o ato, que contou com "black blocs" entre os manifestantes.
A manifestação foi convocada pelo Facebook e começou de maneira pacífica à tarde, na avenida Paulista. Cerca de mil manifestantes, que haviam se concentrado no vão-livre do Masp, começaram a se deslocar pela avenida, no sentido Paraíso, por volta das 17h.
Entre os integrantes do protesto, que não se identificaram e disseram não ter liderança, havia movimentos como a Anel (Assembleia Nacional de Estudantes - Livre) e Conlutas (Central Sindical e Popular). Eles gritavam frases como "Não vai ter Copa" e "Dilma, vê se escuta, na Copa vai ter luta".
No início da passeata, um grupo de aproximadamente 40 "black blocs" fazia a linha de frente dos manifestantes. Segundo o major da PM Larry Saraiva, 2.000 policiais monitoravam o protesto no local, entre oficiais da Tropa de Choque e da Força Tática – um helicóptero Águia participou da operação.
CORRERIA
A tensão começou quando o grupo virou subitamente na avenida Brigadeiro Luís Antônio, seguindo pela pista sentido centro, por volta das 18h30.
Comerciantes e pedestres se assustaram com a presença dos manifestantes e houve corre-corre. Lojas foram fechadas e pessoas que passavam pela via se refugiaram em um supermercado.
O grupo aumentou e, por volta de 19h, cerca de 1.500 manifestantes chegaram ao centro da cidade, segundo a PM.
Mascarados depredaram pelo menos três agências bancárias, uma concessionária de veículos e uma lanchonete do Mc Donald's. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo, e os manifestantes fizeram barricadas.
Por volta das 20h, a Tropa de Choque cercou a rua Augusta e encurralou dezenas de manifestantes dentro do hotel Linson, na altura da rua Caio Prado. Eles se fecharam com os manifestantes dentro do hotel.
Entre 21h e 22h, pelo menos 50 manifestantes foram detidos só no hotel. Eles foram conduzidos em dois ônibus, um micro-ônibus e uma base móvel da Polícia Militar para o 78º DP (Jardins).
Às 22h, a PM informou em seu Twitter que 128 manifestantes haviam sido detidos até aquele momento. O número pode aumentar, já que, às 22h45, mais dois veículos saíram do hotel Linson, levando os últimos manifestantes do local.
Em seu Twitter, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) condenou o ato e classificou os manifestantes como "vândalos".
"Como a imensa maioria dos brasileiros de São Paulo, condeno com energia os atos de violência e vandalismo registrados nesta noite. Digo com alegria que esses vândalos não mancharam um dia que foi inteiro de festa para esta cidade corajosa e orgulhosa de seus valores.", afirmou.Do site da Folha de S. Paulo