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terça-feira, 19 de abril de 2016

"E não sabem nem gramática!" // Juan Arias / El País

COLUNA

“E não sabem nem gramática!”

O espetáculo oferecido durante a tragicomédia da votação do impeachment poderia ter sido tema para uma narrativa de realismo mágico de García Márquez


Deputados durante a votação do impeachment, neste domingo.  EFE
O espetáculo oferecido na noite de domingo durante a tragicomédia da votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, por parte dos ilustres representantes do povo no Congresso, demorará para ser esquecido. Poderia ter sido tema para uma narrativa de realismo mágico de García Márquez.
Houve de tudo, desde jocosidade infantil a cenas surrealistas de mau gosto. E, sobretudo, uma grande pobreza cultural. “E não sabem nem gramática!”, dizia uma poeta desesperada ao ver como os deputados, microfone na mão, erravam declinações e concordâncias. Pareciam estudantes suspensos na sala de aula. E isso, em uma intervenção de poucos segundos.
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Era sobretudo o chamado “baixo clero”, cujas caras muitos de nós víamos pela primeira vez. Essa massa de centenas de deputados anônimos que se queixam de “não contar”, já que quem faz e desfaz é o punhado de “cardeais”, dos quais recebem só as migalhas, e quando as mendigam.
Não que às vezes, a julgar pela linguagem descontraída registrada em algumas das conversas gravadas pelo juiz Moro na Lava Jato, o nível literário seja muito mais nobre em certos ilustres membros do Governo.
Talvez essa pobreza cultural e de modos revelada por aqueles que têm em suas mãos os destinos do país seja a causa da baixa estima, que a sociedade demonstra nas pesquisas, pela classe política em geral.
Na farmácia do meu bairro eram interessantes nesta manhã os comentários sobre as motivações dadas pelos deputados para justificar seu voto a favor ou contra o impeachment de Rousseff. “É que são uns inapresentáveis”, dizia uma senhora que estava comprando comprimidos para enxaqueca.
A pergunta que poucos se fazem, porém, é que esses “inapresentáveis” não foram eleitos pelo voto dos anjos ou dos alienígenas, mas da sociedade que tanto reclama deles.
O ocorrido no Congresso, nestes momentos críticos para o Brasil, deveria obrigar os eleitores mais iluminados a exigir uma mudança radical do sistema político, que, como escreveu com perspicácia o senador e catedrático Cristovam Buarque, deveria ser “o primeiro objeto de impeachment”.
De pouco serviria mudar presidentes, ministros ou congressistas se antes não se assentam as bases para revisar todo o mecanismo de eleições para impedir que cheguem ao poder pessoas que não só mal conhecem a gramática, mas também são incapazes de analisar a realidade da sociedade na qual vivem e de dar o exemplo, nem digo de santidade, mas, pelo menos, de decência.
Como costuma recomendar o austero ex-presidente do Uruguai, José Mujica: “Quem deseja enriquecer, por favor, não entre na política”.
Quantos, pelo contrário, lutam para serem eleitos para em seguida triplicar sua renda e desfrutar desse rio de privilégios e impunidades que eles mesmos se concedem, sem que a sociedade, que os alimenta com seus impostos, nada possa fazer para evitar isso?
Que a pitoresca e triste noite congressista do domingo sirva de alarme das mudanças urgentes necessárias na velha política.
Que os brasileiros, nas próximas eleições, sejam capazes de dizer a essa massa de políticos despreparados e corruptos: “Tchau, queridos”.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O Futuro que o PT não percebeu chegar e foi encurralado por esta falta de observação

17/04/2016
 às 14:17 \ Opinião

Fernando Gabeira: O tempo passou na janela

Publicado no Globo 
Estou em Brasília. É o segundo impeachment que presencio. Conheço a coreografia, embora, com o passar dos anos, ela tenha se tornado mais visual, mais voltada para as TVs, como os desfiles de escolas de samba. Vou documentar fantasias e adereços, mas no universo das coisas existe um personagem ao qual vou me dedicar: os smartphones. Há um exército de 170 milhões de smartphones no país, e quem viaja pelo interior vê sua capilaridade. Foi uma espécie de introdução das massas a um novo tempo movido pela busca da transparência.
O projeto do PT e da esquerda bolivariana era reproduzir uma visão do século passado, adaptá-la com a etiqueta de socialismo do século XXI, usando o caminho eleitoral e a conquista progressiva das instituições. Sem se dar conta, estava sendo engolfado por outro tipo de revolução em que os novos instrumentos tornam possível uma grande demanda internacional: transparência.
Em certos momentos, o PT rendeu-se a essa corrente: ampliou a autonomia da Polícia Federal, fez uma lei de acesso às informações. Mas ainda assim subestimou a luta pela transparência como se fosse apenas mais uma ideia entre outras. Ignorou suas bases materiais, sua irresistível dinâmica.
Essa miopia levou o PT à sua mais crucial contradição: armar o maior esquema de corrupção da História, no momento em que a sociedade e as instituições estão mais bem posicionadas para impor um alto grau de transparência.
Isso é um movimento que transcende o Brasil. As coisas toleradas no passado deixaram de o ser no presente. Dilma não entendeu isto. Nem o PT. Eles sempre dizem: no passado foi assim, se forem nos punir, têm de punir os outros.
Existe um momento em que as coisas que sempre foram assim simplesmente deixam de ser. Lembrar isso não é impulso de velho reacionário. Assim como não era lutar pela quebra do monopólio estatal das telecomunicações. O PT e a esquerda em sua órbita foram contra, mas não imaginam que surgiria dali a base material que iria contribuir para sua desgraça.
O PT perdeu o bonde da transparência, um tipo de luta que conta não só princípios, mas sólida e estrutura tecnológica, ao contrário da revolução bolivariana com benesses impagáveis. Diante desse novo universo onde tudo se compartilha, tudo se fotografa, tudo se investiga, a escolha política era dar as mãos à transparência e transformá-la numa poderosa aliada do governo, pois ela traz consigo uma outra bênção: a credibilidade.
O PT entendeu esse novo universo como um espaço onde poderia desenvolver sua guerrilha, esconder seus crimes, combater os adversários, ironizar os velhos reacionários adeptos da frase de outro velho, Lord Keynes: quando os fatos mudam, mudo de opinião — o senhor, o que faz? Muito em breve saberemos mais completamente o que se passou no Brasil. Talvez algumas pessoas não esperam apenas os fatos, mas uma avalanche de fatos para mudar de opinião.
Ao contrário do impeachment de Collor, o de hoje representa um trabalho que veio da sociedade e foi apenas secundado pelo sistema político. Quem assumir o poder já entra devendo. É um partido que foi sócio de um projeto criminoso. Se refletir sobre a desgraça do PT, não tentará novos assaltos, porque serão descobertos, não tentará interferir em instituições autônomas pois, ao lado da sociedade, elas não permitirão. Com os atuais meios de controle, é impossível a sobrevivência de um governo corrupto. Os novos governantes precisam refletir sobre isso.
O vídeo de Temer não toca nesse detalhe que mobiliza milhões de pessoas. Não podia esquecer. Nem vazar vídeos por engano. A espionagem internacional tem um enorme aparato para grampear presidentes. Dispensa colaboração espontânea.
Se hoje à noite estiverem comemorando a chegada do governo, não se esqueçam: a presença de Eduardo Cunha é intolerável. Não se erguem muros para discutir sua queda. É uma ponte simbólica entre a maioria e minoria no Brasil. É o nosso carnaval da quarta feira.

Feche sua mão e direi quem você é ... ! Catraca Livre / atualizado


A MANEIRA COMO VOCÊ FECHA A SUA MÃO DIZ MUITO SOBRE A SUA PERSONALIDADE

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Geralmente com essa correria no qual vivemos, você nunca reparou que nem todos fechamos as mãos da mesma maneira. Esse simples gesto que você fecha a sua mão quando está tenso, chateado, estressado ou quase a beira de um ataque de nervos, dá dicas de que tipo de pessoa que você é, ou seja, mostra um pouco da sua personalidade.
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Então vamos lá cerre o punho e compare com as imagens abaixo e descubra qual a sua. Ah não esqueça de comentar sobre o seu tipo para aprender juntas mais ainda sobre e outros tipos que você pode fazer e não foi citado.


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Como as pessoas te veem: essas pessoas são sensíveis, têm uma enorme imaginação e muita intuição. São pessoas que gostam de ajudar e são muito generosas, têm sempre uma sensação de insegurança também. Elas são entusiasmadas, mas apenas sobre as coisas que se interessam. Por isso, elas também podem se tornar rapidamente impacientes porque colocam toda a sua energia em seus próprios interesses. Elas são naturalmente curiosas, aventureiras, e tem um bom senso de humor, onde muitas vezes podem rir de si também.
Como você é: você tem uma grande necessidade de segurança e sempre quer ser tratado com honestidade. Você gosta quando é visto como uma pessoa real e gosta de se sentir aceito. Às vezes, você é muito gentil com seus pares e corre o risco de ser explorado. A coisa mais importante para você é que as pessoas sejam sinceras a você. E você percebe muito rapidamente se eles estão sendo ou não sinceras. Você sabe muito bem quem ou o quê é bom e ruim para você.
No amor: você não é muito bom em expressar seus sentimentos verdadeiros. Você fala por meias palavras ou deixa assim subentendido. Isso não quer dizer que você não é honesto, mas sim que você não fala muito sobre seus sentimentos e tende a suprimi-los. Também não é verdade que você nunca está zangado, mas muitas vezes você coloca suas próprias necessidades em segundo plano. Você sempre trata os seus colegas bem, a palavra egoísta é desconhecida para você.

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Como os outros o veem: as pessoas com este punho são criativas e talentosas. Com o seu encanto especial, rapidamente fazem amigos. Eles são generosos, inteligente e sua auto-confiança chama a atenção. O poder é muito importante para elas e estão dispostos a trabalhar duro para isso. Ao mesmo tempo, são consideradas pessoas muito flexíveis e atenciosas.
Como você é: você tem um coração sensível. Você gostaria de mergulhar em muitas coisas, mas estão sempre com medo de ser ferido. Isso é porque você tem expectativas muito altas e, ao mesmo tempo, um medo de perder. Você precisa de encorajamento. Não é preciso muito para fazê-la feliz: você só precisa de pessoas à sua volta que te entendam e te amem como você é.
No amor: você tende a adivinhar tudo e pensar muito. Isto significa que às vezes você se perde em memórias dolorosas que você simplesmente não pode deixar de ir. Principalmente você continuam hesitante, você quer alguém ao seu lado, mas você tem medo de realmente deixar alguém se aproximar. Porque você sente tanto amor, você tem medo de ser despejada. É por isso que você não quer aparecer como se estivesse implorando e agir muito mais frio do que você realmente é.
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Como os outros o veem: essas pessoas têm um forte lado criativo, de raciocínio rápido e expressivo, embora muitas vezes sejam pessoas emocionais e reajam por reflexo. As pessoas com esta personalidade tem uma disposição pragmática e um talento especial para a arte. Elas podem ser muito cautelosas e, devido à sua natureza sensível, tendem a se preocupar muito. Eles são inteligentes, representam harmonia e justiça, mas também são boas em manipular as pessoas.
Como você é: na maioria das vezes você prefere manter a calma. Isto é devido à sua natureza amável, porque você prefere se segurar do que machucar alguém. Como regra geral, você é muito sociável. Tudo que você precisa é de um pouco de liberdade e espaço para viver seus sonhos. Você só quer alguns amigos muito próximos.
No amor: você não é uma fã de ter cenas dramáticas em sua vida. Portanto, você prefere um ambiente descontraído e confortável e isso vale para seus relacionamentos também. Sua maior fraqueza é que você é tão compassiva. Mesmo que tenha sido profundamente magoada, você está sempre pronta a perdoar e esquecer.
Fonte: Catraca Livre

28 Comentários

Feche sua mão e direi quem você é!

http://www.mulheresid.com.br/2016/04/a-maneira-como-voce-fecha-a-sua-mao-diz-muito-sobre-a-sua-personalidade/

E agora Brasil?


 MUITO GRAVE! PF DISPÕE DE DOCUMENTOS QUE PROVAM UMA PARCERIA ENTRE O PCC E O GRUPO TERRORISTA HEZBOLLAH. PIOR: O BRASIL SEGUE SEM LEI QUE PUNA O TERROR PORQUE O GOVERNO PETISTA E AS ESQUERDAS NÃO QUEREM


Por: Reinaldo Azevedo  

A coisa é espantosamente grave! A Polícia Federal reúne desde 2008 provas de que traficantes ligados ao grupo terrorista Hezbollah, que domina o sul do Líbano, atuam em nosso país em parceria com o PCC. O epicentro dessa ação, em nosso território, é Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Há muito os órgãos de segurança dos Estados Unidos consideram essa região infiltrada pelo terror, coisa que o governo brasileiro se nega a admitir. Documentos obtidos pelo jornal “O Globo” apontam que a parceria entre o terrorismo e o crime organizado teve início em 2006. Traficantes libaneses de cocaína, ligados ao Hezbollah, teriam aberto canais para a venda de armas ao PCC. Quando esses traficantes são presos no Brasil, contam com a proteção da facção criminosa nos presídios.
Pois é. Isso é especialmente grave porque o Brasil é uma das poucas democracias do mundo — talvez seja a única — que não dispõe de uma lei para punir o terrorismo. Todas as iniciativas nesse sentido são barradas pelo próprio governo petista e pelas esquerdas porque, por óbvio, ações como as perpetradas, por exemplo, pelo MST e pelo MTST entrariam, sem exagero, na categoria de “terroristas”. O Inciso VIII do Artigo 5º da Constituição afirma que o Brasil repudia o terrorismo. O Inciso XLIII do Artigo 5º estabelece que o crime é inafiançável e insuscetível de graça, isto é, não pode ser anistiado. Mesmo assim, não existe uma lei para puni-lo. É uma piada macabra.
Não é a primeira vez que o terrorismo dá mostras de atuar no Brasil. Em maio de 2009, foi preso no país um libanês identificado como “K”. Tratava-se de Khaled Hussein Ali, nada menos do que um homem da Al Qaeda. Era o responsável mundial pelo “Jihad Media Battalion”, uma organização virtual usada como uma espécie de relações públicas online da Al Qaeda, propagando pela internet, em árabe, ideais extremistas e incitando o povo muçulmano a combater países como os EUA e Israel. Casou-se no Brasil, teve uma filha e vive tranquilamente na Zona Leste de São Paulo.
Reportagem  da VEJA de Abril de 2011 informava que o iraniano Mohsen Rabbani, procurado pela Interpol, entrava e saía do Brasil com frequência sem ser incomodado. Funcionário do governo iraniano, ele usa passaportes emitidos com nomes falsos para visitar um irmão que mora em Curitiba. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) descobriu que Rabbani já recrutou pelo menos duas dezenas de jovens do interior de São Paulo, Pernambuco e Paraná para cursos de “formação religiosa” em Teerã. “Sem que ninguém perceba, está surgindo uma geração de extremistas islâmicos no Brasil”, disse, então, o procurador da República Alexandre Camanho de Assis. Rabbani é acusado de arquitetar atentados contra instituições judaicas que vitimaram 114 pessoas em Buenos Aires, nos anos de 1992 e 1994. Calma, que tem mais!
Análise de processos judiciais e de relatórios do Departamento de Justiça, do Exército e do Congresso americanos, como informou a VEJA em 2011, expõe laços de extremistas que vivem ou viveram no Brasil com a Fundação Holy Land (Terra Santa, em inglês), uma entidade que, durante treze anos, financiou e aparelhou o Hamas, o grupo radical palestino que desde 2007 controla a Faixa de Gaza e cujo objetivo declarado é destruir o estado de Israel. A Holy Land tinha sede em Dallas, no Texas, e era registrada como instituição filantrópica. Descobriu-se que havia enviado pelo menos 12,4 milhões de dólares ao Hamas e que ajudava o grupo a recrutar terroristas nos Estados Unidos e na América do Sul.
Em 2001, a entidade entrou para a lista de organizações consideradas terroristas pela ONU e, em 2008, seus diretores foram condenados na Justiça americana por 108 crimes, entre os quais financiamento de ações terroristas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. A maior pena, de 65 anos de prisão, foi para Shukri Abu Baker, fundador, presidente e diretor executivo da Holy Land, que hoje cumpre a duríssima pena numa cadeia do Texas. Curiosamente, passou despercebido o fato de que Baker é brasileiro. Mais do que isso: durante muitos anos ele manteve operações no Brasil, e alguns de seus comparsas ainda estão por aqui.
Em depoimento ao Congresso nos EUA em 2010, o então embaixador americano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roger Noriega, afirmou que as operações da Holy Land na Tríplice Fronteira eram comandadas pelo xeque Khaled Rezk El Sayed Taky El-Din. De fato, informou reportagem da VEJA em 2011, o clérigo islâmico aparece nas agendas telefônicas da Holy Land como um contato “importante” na América do Sul. Noriega  confirmou também informações de que, em 1995, El-Din hospedou em Foz do Iguaçu Khalid Sheikh Mohammed, terrorista da Al Qaeda que organizou os atentados de 11 de setembro de 2001.
O xeque ficou à frente da mesquita de Guarulhos por onze anos, mas pediu demissão em junho de 2010. Em 2011, era diretor para assuntos islâmicos da Federação das Associações Muçulmanas no Brasil (Fambras). À revista VEJA, então, El-Din negou envolvimento com a Holy Land e com Shukri Baker. Outro contato da Holy Land no Brasil, de acordo com uma investigação encomendada pelo Departamento de Justiça americano em 2005, era Ayman Hachem Ghotme, considerado o principal arrecadador de fundos para o Hamas na Tríplice Fronteira.
Encerro
Pois é… A Polícia Federal tem agora elementos que indicam que o terror e o crime organizado fizeram uma parceria. E o Brasil segue sem uma lei que possa dar a essa associação a devida punição. Não tem porque o governo petista e as esquerdas não  querem

sábado, 16 de abril de 2016

"O mal que os governos do PT causaram ao Brasil " // ISTOÉ

SUPER-EXTRA! "NÃO VAI SER GOLPE": 'EDIÇÃO ESPECIAL IMPEACHMENT' DA REVISTA 'ISTOÉ' REVELA TODO O MAL QUE OS GOVERNOS DO PT CAUSARAM AO BRASIL.

A revista IstoÉ chega às bancas neste sábado em Edição Especial comm reportagens que fazem um balanço geral dos dias agitados que tem vivido o Brasil desde que foi descoberto o petrolão, a maior corrupção e roubalheira já registrada na história do país e que colocou os governos do PT no banco dos réus. O resultado dessa verdadeira história de horror que tanto mal está fazendo aos brasileiros não poderia ter outro epílogo que não fosse o impeachment de Dilma Rousseff.
A Edição Especial da IstoÉ detalha tudo isso em várias reportagens nessa edição que é um verdadeiro documento histórico. Transcrevo o Editorial da revista com link ao final para que os leitores tenham acesso às reportagens. Leiam
NÃO VAI SER GOLPE
Não vai ser golpe. O impeachment da presidente Dilma Rousseff, que terá seu processo de votação iniciado pela Câmara neste histórico domingo, 17, é fruto de uma árvore de horrores adubada com muita corrupção, crimes, gestões temerárias e fraudes que afundaram o nosso País na mais grave crise moral, política e econômica da história. As pedaladas fiscais, mais do que evidente crime de responsabilidade, serviram como arma para o governo praticar o estelionato eleitoral derradeiro, nas eleições de 2014. Alguns, oportunisticamente, fecham os olhos para esta óbvia peça do arsenal bélico utilizada pela presidente para se manter no poder. Outros (a grande maioria), integrantes do universo de 54 milhões de brasileiros que Dilma Rousseff vangloria-se de terem votado nela, foram enganados! Porém, agora, podem enxergar a verdade com clareza. Tanto que, apenas um ano e meio após a eleição, a desaprovação a seu governo é quase unânime e o apoio ao impeachment está no mesmo patamar observado às vésperas do impedimento de Collor.
O impeachment, se aprovado ao final deste tortuoso processo, terá cumprido à exaustão todas as etapas constitucionais e será o justo desfecho de uma gestão que se corrompeu de forma nunca antes vista na história deste País e que priorizou amigos e aliados (muitos já presos) em detrimento do povo brasileiro.
FARSESCAS AMEAÇAS
O governo tenta emular argumentos farsescos de movimentos socias que visam a tumultuar o processo e convulsionar o ambiente. Muitos deles, hoje, são convidados ao Palácio do Planalto para bradar ameaças, diante da mandatária em pessoa, que assiste impassível, como a concordar, sem nem sequer desautorizar a violência. Não é digno de uma chefe da Nação tal papel. A farsa do golpe, arquitetada pela “inteligência” do Palácio do Planalto, nunca se sustentou de pé. Não há o mínimo desvio constitucional ou muito menos conspiração antidemocrática quando os preceitos legais são seguidos à risca.
Existe um vasto conjunto probatório de desvios que maculam o exercício da presidência por Dilma Rousseff. As pedaladas fiscais em si estão descritas e tipificadas como crime de responsabilidade na Constituição. E isso não é pouca coisa. Elas levaram o País à completa desestruturação orçamentária e à ruína das conquistas econômicas e sociais dos últimos 20 anos. Não bastasse o dano dessas operações contábeis ilegais, que levaram boa parte do povo brasileiro à ilusão (para dizer o mínimo), às vésperas das eleições de 2014, a presidente ainda incorreu em inúmeros atos que ferem o decoro do cargo. A nomeação de Lula para o ministério, por exemplo. Ficou ali absolutamente escancarada, a viva voz, uma tentativa de obstrução da Justiça com o claro objetivo de dar foro privilegiado ao seu criador. O STF suspendeu liminarmente a decisão e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a classificou como manobra com “desvio de finalidade” que “ocultava propósito e efeitos contrários ao ordenamento jurídico”. Doações ilegais para a sua campanha — apontadas em várias delações, que servem como provas testemunhais — e o uso da sede do governo para eventos político-partidários entram no rol de flagrantes crimes da mandatária que tornam insustentável a sua permanência no poder.
UMA TEIA DE FRAUDES
Ao longo de todo esse processo, a incansável equipe de jornalistas da Revista ISTOÉ, na sua prática cotidiana de produzir um jornalismo investigativo, responsável e fiscalizador do poder, deu sua contribuição com reportagens exclusivas e decisivas que desnudaram parte das fraudes. Mostramos, em primeira mão, a gênese das pedaladas, em agosto de 2014 — portanto, ainda antes da reeleição de Dilma —, denunciando como o governo retinha recursos e obrigava bancos públicos a arcar com benefícios sociais. Logo a seguir, revelamos com exclusividade o confisco secreto da Caixa Econômica, que encerrou irregularmente mais de 525 mil contas de poupança dos correntistas e usou o dinheiro para engordar o seu lucro em mais de R$ 700 milhões. Foi por meio das páginas da ISTOÉ que, em fevereiro do ano passado, o Brasil soube pela primeira vez dos empréstimos suspeitos que o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo íntimo de Lula, conseguiu junto ao Banco Schahin para repassar ao PT. Na prática, Bumlai foi apresentado aos investigadores da Lava Jato naquela reportagem. Assim também, os leitores de ISTOÉ foram os primeiros a tomar conhecimento das bombásticas denúncias do ex-líder do governo, Delcídio do Amaral, numa reportagem que se converteu em divisor de águas rumo ao impedimento da presidente, quando este arrefecia por conta das inúmeras (e por que não assumir, astutas) manobras do Palácio.
EVIDÊNCIAS E PROVAS
E é pelo conjunto de evidências e provas que gradativamente foram surgindo que hoje a Revista ISTOÉ está plenamente segura ao defender o impeachment de Dilma Rousseff. São incontáveis as demonstrações de que ela e o Partido dos Trabalhadores, que lhe dá sustentação, promoveram e forjaram a imagem de um governo que mirava o desenvolvimento social do País. Cabe dizer que esta revista também acreditou neste discurso, quase que isolada no âmbito da mídia, por tantos e tantos anos, até as evidências não permitirem mais enganos. Almejaram apenas um projeto de perpetuação no poder para os fins já conhecidos por todos os cidadãos brasileiros com amplo acesso à informação.
Virada esta página, para o bem da Nação, é primaz que a limpeza ética tenha continuidade, retirando do protagonismo político outros atores pilhados em desvios, como o próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha. A necessidade de um pacto de salvação nacional, com forças partidárias e líderes realmente comprometidos com os interesses do País, deve ser priorizada. Não há mais tempo a perder. A mudança, além de importante, é também urgente. O Brasil anseia por ela e espera que os seus parlamentares cumpram com o papel cívico que ganharam nas urnas, atendendo à vontade majoritária dos eleitores, muito mais do que amparados, motivados pela Constituição brasileira. Não vai ter golpe. Não vai ser golpe. Clique AQUI para ler as reportagens

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Dilma importa manifestantes bolivianos para bagunçar a festa da democracia em Brasília no domingo...

POLÍCIA INTERCEPTA FROTA DE ÔNIBUS DA BOLÍVIA TRAZENDO MANIFESTANTES COMUNISTAS PARA SE INCORPORAREM À AGITAÇÃO DO PT

Fotos da frota de ônibus boliviana, documentos com listagem de passageiros e itinerário e carteira de motorista de um dos condutores bolivianos. Clique sobre as imagens para vê-las ampliadas
Se os brasileiros pensam que já viram tudo estão enganados. O que irá acontecer nos próximos dias no Brasil haverá de corroborar muito do que venho revelando aqui no blog sobre a articulação do Foro de São Paulo. Aliás, é digno de nota que o jornalista e escritor Olavo de Carvalho bate há anos nessa tecla. Foi ele quem revelou a existência e finalidade do Foro de São Paulo, a organização comunista transnacional fundada em 1990 em São Paulo, tendo a frente Lula e seus sequazes e os esbirros de Fidel Castro. 
Nesse momento de convulsão política, que também era previsível, a grande mídia jamais faz qualquer menção ao movimento comunista latino-americano dirigido pelo Foro de São Paulo. Agora se tem a presença de estrangeiros se intrometendo no processo político brasileiro, absurdo que tem de ser coibido imediatamente.
Por enquanto apenas O Antagonista, a coluna Radar do site de Veja, o site Diário do Poder e o blog do jornalista Políbio Braga noticiaram a ocorrência. 
A nota da coluna Radar, assinada por Vera Magalhães informa que a Polícia Militar de Goiás interceptou em Goiânia três ônibus vindos da Bolívia. A inteligência da PM acredita que os ônibus estavam levando manifestantes a Brasília para prestar apoio à presidente Dilma Rousseff no domingo.
Os ônibus se perderam na cidade. Abordados pela polícia, os motoristas disseram que levavam participantes para um congresso imobiliário. Exibiram, inclusive, um documento em que a viagem, sem o objetivo, é comunicada à Agência Nacional de Transporte Terrestre.
O policial que abordou a caravana informou o comando da PM que passageiros disseram que outros ônibus estariam indo para Brasília vindos de países como Venezuela e Paraguai para participar dos atos pró-Dilma.
A PM abriu investigação para averiguar o objetivo da viagem.
Ja o Diário do Poder, informa que passageiros bolivianos informaram que estão a caminho de Brasília frotas de ônibus da Argentina, Peru, Paraguai e Venezuela trazendo manifestantes para se incorporarem aos grupos do PT que já se instalam em Brasília tendo em vista a votação do impeachment da Dilma neste domingo, dia 17.

Sponholz no blog de Aluizio Amorim

Sponholz: Chorando na rampa!

Clique sobre a imagem para vê-la ampliada

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Estado Islâmico ameaça ataques terroristas durante Jogos do Rio 16

SEGURANÇA

Abin confirma ameaça do Estado Islâmico ao Brasil e amplia monitoramento antes do Rio

"Brasil, vocês são nosso próximo alvo", diz o tuíte enviado para o microblog




 postado em 14/04/2016 18:10
 Agência Estado

Divulgação
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) confirmou uma ameaça ao Brasil publicada em novembro em conta no Twitter vinculada a um membro do Estado Islâmico (EI) e intensificou o monitoramento de indivíduos que teriam jurado lealdade ao grupo extremista e poderiam agir dentro do País durante os Jogos Olímpicos do Rio.

"Brasil, vocês são nosso próximo alvo", diz o tuíte enviado para o microblog dias depois dos ataques terroristas em Paris - nos quais 130 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas - através da conta utilizada por Maxime Hauchard, um francês que foi para a Síria em 2013 e juntou-se às fileiras do EI. A conta de Maxime foi suspensa pelo Twitter.

"A probabilidade de o País ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses, devido aos recentes eventos terroristas ocorridos em outros países e ao aumento do número de adesões de nacionais brasileiros à ideologia do Estado Islâmico" disse a Abin em nota enviada à reportagem.

Na quarta-feira, o diretor de Contraterrorismo da Abin, Luiz Alberto Sallaberry, participou no Rio de Janeiro da Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security). Em sua apresentação sobre ameaças terroristas aos Jogos Olímpicos Rio-2016, ele descreveu Hauchard como "espécie de garoto-propaganda do Estado Islâmico".

Sallaberry também listou ações executadas pela agência para evitar possíveis ataques no País, "como intercâmbio de informações com serviços estrangeiros, capacitação de profissionais de setores estratégicos e trabalhos com órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência".

Em novembro, Sallaberry havia alertado que as autoridades brasileiras consideram os chamados lobos solitários - que agem inspirados ou sob direção de algum grupo radical, mas sem a necessidade de uma célula terrorista ou outra organização formal - "a principal ameaça aos Jogos Olímpicos" que serão realizados no Rio em agosto.

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