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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Frase para enfeitar o momento político

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Foto do perfil de Marta Silva
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Mais do mesmo... Tornemos-nos todos pessoas físicas...ou figuras políticas

Como pessoa física poderemos vandalizar instituições; destruir patrimônios de empresas; estuprar valores morais; transgredir a Constituição; construir prédios fora do Plano Diretor da Cidade; nos enrolar em bandeiras do Brasil; circular sem identidade, sem lenço, sem documento; etc. Tem alguém preso por badernas, mensalões, destruição de patrimônios, por dirigir bêbado e matar etc ?
Não sabe como e por que ? Veja os jornais de TV; noticias da mídia impressa deste ano ou de meses atrás...
No caso do Rock in Rio o MP teve anos para conhecer as condições ideais ou universais de segurança de uma festividade do porte planetário do evento e depois de iniciada a festa ele aparece ?
Fala sério!
http://g1.globo.com/musica/rock-in-rio/2013/noticia/2013/09/juiza-impoe-condicoes-para-continuidade-do-rock-rio.html

18/09/2013 16h53 - Atualizado em 18/09/2013 17h41

Juíza impõe condições para 





continuidade do Rock in Rio

Pedido foi feito pelo Ministério Público após vistoria na Cidade do Rock.
Multa diária caso organização desrespeite decisão é de R$ 10 milhões.

Corpo de Bombeirops faz vistoria na tarde desta quarta na Cidade do Rock (Foto: Letícia Mendes/G1)Corpo de Bombeiros faz vistoria na tarde desta quarta-feira (18) na Cidade do Rock (Foto: Letícia Mendes/G1)




A juíza Márcia Cunha de Araújo Carvalho, da 2ª Vara Empresarial da Comarca do Rio, determinou nesta quarta-feira (18) que os organizadores do Rock in Rio terão de comprovar que as irregularidades detectadas em vistoria foram corrigidas para que o evento possa ser realizado desta quinta (19) até o dia 22. A decisão foi baseada em liminar da Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor do Ministério Público, pedida nesta terça (17), após problemas vistos na primeira etapa do festival, entre sexta (13) e domingo (15).
No texto da sentença, a juíza condiciona a abertura dos portões à "comprovação de que foram sanadas as irregularidades narradas na petição inicial, com a disponibilização de recursos mínimos exigidos para emergências, especialmente as referentes aos postos médicos e ambulâncias (...), dentre outros atos normativos, sob pena de multa diária de R$ 10 milhões."
Uma inspeção foi marcada para esta quarta, às 17h, na Cidade do Rock, com presença de representantes do Corpo de Bombeiros, do Grupo de Apoio Técnico do Ministério Público (Gate) e do Cremerj.
A assessoria de imprensa do Rock in Rio afirmou que, até as 17h, não havia sido notificada oficialmente do pedido de liminar, mas disse que os organizadores já trabalham para atender os pontos apontados no laudo, no que diz respeito à prestação de serviços médicos.
"A urgência é evidente, diante da iminência de mais quatro sessões de espetáculos, para o qual há previsão de afluírem cerca de 100 mil pessoas, em cada um dos próximos quatro dias", disse a juíza, na decisão.
Pedido na terça
Dois dias depois de vistoriar a Cidade do Rock, a Promotoria de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio de Janeiro entrou, na noite de terça-feira (17), com uma liminar pedindo a suspensão do Rock in Rio.

Em vistoria durante o primeiro final de semana do festival, o órgão considerou que havia poucos médicos para atender o público — de cerca de 85 mil pessoas por dia. Além disso, o laudo mostra que há obstrução nas áreas de escape, em caso de emergência.

A assessoria do Ministério Público informou que a medida não tem como intenção cancelar o festival, e sim, garantir a segurança dos espectadores.
Já o Rock in Rio declarou que ainda não foi informado da liminar, mas que já trabalha para atender os itens apontados pelo MP como falhos.

Se a juíza olhar na direção das condições de uso dos hospitais do Brasil administrado pelo Ministério da Saúde qual seria a multa diária aplicada que traduziria a incompetência do Governo do Brasil ?

Ao vivo uma parte viva do Mensalão .... / Globo News

STF11.jpg (2000×1333)

Veja se termina hoje o que começou a mais de 7 anos e 7 meses

No Mundo tudo mudou... O Brasil nem tanto...!!!

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/mensalao-julgamento-ja-durou-mais-do-que-a-ii-guerra-mundial-desde-o-comeco-entre-muitos-outros-fatos-4-ministros-se-aposentaram-1-morreu-e-o-brasil-ganhou-13-milhoes-de-habitantes-mais/

17/09/2013
 às 19:30 \ Política & Cia

MENSALÃO: Julgamento já durou mais do que a II Guerra Mundial — desde o começo, entre muitos outros fatos, 4 ministros se aposentaram, 1 morreu e o Brasil ganhou 13 milhões de habitantes mais

INTERMINÁVEL -- Até amanhã, dia do voto decisivo do ministro Celso de Mello sobre a aceitação ou não dos embargos infringentes, o processo do mensalão se arrastado por 7 anos, 5 meses e 7 dias (Foto: arche.org)
Na brilhante sacada do jornalista Carlos Brickmann, o processo do mensalão já durou mais do que a II Guerra Mundial, o maior conflito bélico da história da Humanidade e o acontecimento mais importante do século XX.
A guerra em que morreram 50 milhões de pessoas, iniciada com a invasão da Polônia pela Alemanha nazista de Adolf Hitler a 1º de setembro de 1939, terminou com a cerimônia de capitulação do Japão — aliado da Alemanha e da Itália fascista no chamado Eixo –, a 2 de setembro de 1945, a bordo do cruzador norte-americano Missouri, fundeado ao largo da Baía de Tóquio.
A II Guerra durou 6 anos e 1 dia. O julgamento do mensalão, até amanhã, dia do voto decisivo do ministro Celso de Mello sobre a aceitação ou não dos recursos denominados embargos infringentes, terá se arrastado por 7 anos, 5 meses e 7 dias.
Amontoada numa das mesas de apoio do plenário do Supremo, a montanha de autos do processo; 50 mil páginas e 200 apensos (Foto: Nelson Jr / STF)
A trajetória do mensalão começou quando o então procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, ofereceu denúncia contra os envolvidos, a 11 de abril de 2006. O Supremo aceitou a denúncia — ou seja, reconheceu que, ali, havia um processo criminal a ser julgado — a 22 de agosto de 2007.
Desde então, mais de 700 testemunhas foram ouvidas, a montanha de autos do processo abrange 50 mil página e cerca de 200 apensos com material pertinente ao caso, e o Supremo realizou quase 60 sessões de julgamento.
General Douglas MacArthur, à esquerda, assite o ministro japonês Manoru Shigemitsu a entregar documento de rendição à bordo do USS Missouri, na Baía de Tóquio, em 2 de setembro de 1945, em cerimônia que marcou o fim da Segunda Guerra Mundial (Foto: AP)
2 de setembro de 1945: no momento soleníssimo em que termina o maior conflito bélico da história da Humanidade: o comandante norte-americano para o Pacífico, general Douglas MacArthur (esq.), assiste ao chanceler Manoru Shigemitsu assinar o instrumento de rendição incondicional do Japão a bordo do cruzador "USS Missouri", fundeado na Baía de Tóquio. (Foto: AP)

Enquanto o Japão se rendia incondicionalmente, mais de 1.000 aviões de guerra da Força Aérea dos Estados Unidos sobrevoaram, com um longo e enorme rugido, a Baía de Tóquio, em demonstração de força minuciosamente organizada (Foto: AP)
A coisa parece que não termina mais.
O processo que procura colocar na cadeia um grupo de políticos e outras personalidades que tramaram colocar o Legislativo sob controle do Executivo por meio de dinheiro sujo — uma tentativa de “um golpe de Estado branco”, como definiu o ministro aposentado do Supremo Carlos Aires Britto — dura
Lula (2003) e Dilma (2010), em momentos de posse, com a faixa presidencial (Fotos: AFP :: Flávio Florido)
O processo já atravessou um pedaço do primeiro mandato presidencial de Lula, seu segundo mandato inteiro e a maior parte do de Dilma (Fotos: AFP :: Flávio Florido)
tanto que já abrangeu um pedaço do primeiro mandato de um presidente, Lula (mais da metade de 2006), seu segundo mandato inteiro (2007-2011) e quase dois terços do mandato de sua sucessora, Dilma Rousseff (de janeiro de 2011 a setembro de 2013).

Papa Francisco eleva sua autoridade cristã ao autorizar ser padrinho de uma criança indesejada pela mãe...

Enviado por Jônatas Dias Lima, 06/09/13 12:51:06 PM

Papa liga para mulher que ia abortar e se oferece para ser padrinho


Papa beija bebê no Brasil, durante a Jornada Mundial da Juventude (Foto: Reuters)Papa beija bebê no Brasil, durante a Jornada Mundial da Juventude (Foto: Reuters)
O filho da italiana Anna Romano, 35 anos, pode ganhar um padrinho disputadíssimo: o papa Francisco. E foi ele próprio quem se ofereceu.
A história toda começou com uma carta enviada por Anna ao pontífice, em tom de desabafo. Grávida de seu amante, um homem casado que a abandonou e a estimulou a abortar, ela resolveu contar sua história ao papa antes de passar pelo procedimento.
Na última terça-feira (03/09), no entanto, um telefonema mudaria tudo. O próprio papa Francisco resolveu interceder pela criança, e ligou para Anna. “Fiquei estupefata ao telefone. Eu o ouvi falar. Tinha lido a minha carta. Assegurou-me que o bebê é um dom de Deus, um sinal da providência. Disse-me que nunca estaria sozinha”, disse Anna ao jornal italiano Il Messagero.
Alguns minutos de conversa foram suficientes para ela abandonar a ideia de abortar seu filho. Anna disse ainda que Francisco se ofereceu para batizar a criança, e que ele próprio gostaria de ser o padrinho. “Ele encheu-me o coração de alegria quando me disse que eu era corajosa e forte pelo meu filho”, recorda. Ela já avisou que se nascer um menino se chamará Francisco, em homenagem ao futuro padrinho.
A história ganhou a imprensa pelo mundo e vários jornais procuraram por Anna para saber detalhes, como o italiano Corriere della Sera, o inglês Telegraph e o espanhol ABC .

Um país sem rito passagem (Atualizado)

Citações Arnaldo Jabor   

746246.jpg (750×562)NOSSOS DIAS MELHORES NUNCA VIRÃO?

Ando em crise, numa boa, nada de grave. Mas, ando em crise com o tempo. Que estranho "presente" é este que vivemos hoje, correndo sempre por nada, como se o tempo tivesse ficado mais rápido do que a vida, como se nossos músculos, ossos e sangue estivessem correndo atrás de um tempo mais rápido.

As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos, dos corpos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo.

Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? A este mundo ridículo que nos oferecem, para morrermos na busca da ilusão narcisista de que vivemos para gozar sem parar? Mas gozar como? Nossa vida é uma ejaculação precoce. Estamos todos gozando sem fruição, um gozo sem prazer, quantitativo. Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um "enorme presente", na expressão de Norman Mailer. E este "enorme presente" é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que "não pára de não chegar".

Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos. Se quisermos manhã, dia e noite, temos de ir morar no mato.

Há alguns anos, eu vi um documentário chamado Tigrero, do cineasta finlandês Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Ele veio, na época, e filmou uma aldeia de índios no interior do Mato Grosso. A produção não rolou e, em 92, Samuel Fuller, já com 83 anos, voltou à aldeia e exibiu para os índios o material colorido de 50 anos atrás. E também registrou, hoje, os índios vendo seu passado na tela. Eles nunca tinham visto um filme e o resultado é das coisas mais lindas e assustadoras que já vi.

Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num "devir" que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o "presente" verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de "passado" daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles. Lembrando disso, outro dia, fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também.

Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu... Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios.

Era um presente atrasado, aquém de si mesmo. A mesma impressão tive ao ver o filme famoso de Orson Welles, It's All True, em que ele mostra o carnaval carioca de 1942 - únicas imagens em cores do País nessa década. Pois bem, dava para ver, nos corpinhos dançantes do carnaval sem som, uma medíocre animação carioca, com pobres baianinhas em tímidos meneios, galãs fraquinhos imitando Clark Gable, uma falta de saúde no ar, uma fragilidade indefesa e ignorante daquele povinho iludido pelos burocratas da capital. Dava para ver ali que, como no filme de minha família, estavam aquém do presente deles, que já faltava muito naquele passado.

Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O "hoje" deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um grande trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.

E nós, hoje, nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os "juros" da vida? Chego a ter inveja das multidões pobres do Islã: aboliram o tempo e vivem na eternidade de seu atraso. Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola na moda, no amor, no sexo, nessa fome de aparecer para existir.

Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente.

Arnaldo Jabor

Copa de 2014 > Arena do Atlético Paranaense dever ficar pronta em dezembro / Gazeta do Povo

Antônio More / Gazeta do Povo / Balanço aponta Arena com 78,9% dos trabalhos concluídosBalanço aponta Arena com 78,9% dos trabalhos concluídos
ESTÁDIO

Atlético anuncia balanço com Arena 78,9% concluída

Número, divulgado na terça-feira pelo clube, é referente ao mês de agosto. Instalação das cadeiras e do gramado são os próximos passos



18/09/2013 | 01:33 | GAZETA DO POVO
Atlético divulgou o relatório de obras da Arena da Baixada referente ao mês de agosto. Em um mês, o estágio de conclusão dos trabalhos visando a Copa do Mundo passou de 75,11% para 78,9%. Como destaques, estão a conclusão da viga principal da cobertura no setor Getúlio Vargas e o anúncio da previsão para a colocação do gramado.
O único setor que recebe terraplenagem é o dos estacionamentos da Buenos Aires e Brasílio Itiberê. O resto está nivelado, inclusive o gramado, que deve começar a ser instalado no começo de novembro, quando forem retirados todos os andaimes da cobertura. A grama que será colocada no Joaquim Américo virá do interior gaúcho.
Durante o mês de agosto, foi feita a demolição do prédio do Exército para liberar o espaço da entrada principal do estádio. A viga principal da cobertura da Getúlio Vargas foi concluída e a da Brasílio Itiberê tem mais de 50% de conclusão. Após a colocação desta parte metálica, entrará a cobertura propriamente dita. A pedido da Fifa, o Atlético não instalará antes da Copa a estrutura do teto retrátil para evitar atrasos na praça esportiva.
Um prédio metálico começou a ser erguido anexo ao estádio para comportar o acesso aos setores VIP, de imprensa e área técnica. Outra parte de bastante visibilidade do estádio, as cadeiras têm previsão para começarem a ser instaladas nesta semana vindas da empresa Kangoo Brasil, de propriedade de Mario Celso Keinert Petraglia, filho do presidente atleticano Mario Celso Petraglia.
A meta do Atlético é entregar a Arena no fim do ano e fazer um evento-teste em janeiro com uma partida entre operários que trabalharam na reforma da Arena. O estádio receberá quatro jogos da primeira fase da Copa do Mundo de 2014.

Vitrine de jornais de 18/09/2013 // Folha de SP

18/09/2013 - 07h20

Veja as manchetes dos principais jornais desta quarta-feira

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DE SÃO PAULO

Ouvir o texto
*
Jornais nacionais
O Estado de S.Paulo
Sem apuração de espionagem, Dilma cancela ida aos EUA
O Globo
Frente de batalhas: Dilma defende isonomia e agilidade para a Justiça
Valor Econômico
Receita obriga empresas a preparar dois balanços
Correio Braziliense
Descontos aquecem mercado de imóveis
Zero Hora
Dia de clarear: O futuro do mensalão
*
Jornais internacionais
The Washington Post (EUA)
Controle não conseguiu marcar o passado do atirador
The Guardian (Reino Unido)
Toda criança vai receber refeições escolares gratuitas, promete Clegg
El País (Espanha)
Tribunal Constituição garante que o presidente escondeu sua filiação no PP

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Charge de Sponhloz / blog Aluísio Amorim

terça-feira, setembro 17, 2013

Burocracia pode ser mais ágil e abrir empresas no Brasil em 5 dias


ESTADÃO PME » INFORMAÇÃO » NOTÍCIAS

Proposta| 16 de setembro de 2013 | 17h 57

Tempo gasto para abrir empresas no País poderá cair de seis meses para cinco dias

Estimativa foi feita pelo assessor jurídico da Secretaria da Micro e Pequena Empresa
ESTADÃO PME

Felipe Rau/Estadão
Felipe Rau/Estadão
Projeto quer adotar cadastro único para as micro e pequenas empresas
A Secretaria de Micro e Pequena Empresa da Presidência da República apresentou nesta segunda-feira, dia 16, estratégias que pretende adotar para melhorar a posição do Brasil no ranking de empreendedorismo do Banco Mundial. Com as medidas, o tempo gasto para abrir empresas no país poderá cair de seis meses para cinco dias, estimou o assessor jurídico da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), José Levi, em audiência pública da Câmara dos Deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Na última lista divulgada pelo Banco Mundial, o Brasil ocupava a 120ª posição entre 150 países.
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O tempo gasto para abrir uma empresa é um dos critérios usados pelo Banco Mundial para o ranking e a meta da secretaria é reduzir esse prazo de mais de seis meses para cinco dias, disse Levi, que representou o ministro Guilherme Afif Domingos na audiência pública da comissão especial que analisa o Projeto de Lei Complementar nº 237/2012. O projeto atualiza o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
Segundo Levi, o primeiro passo será a adoção do cadastro único para as micro e pequenas empresas com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). "Quem quiser abrir um negócio poderá ir a um único local. Hoje, o empreendedor tem que gastar muita sola de sapato para abrir uma empresa. Nossa intenção é criar um guichê único nas juntas comerciais", disse ele. Ele explicou que foi pensando nisso que as juntas comerciais passaram a fazer parte da SMPE, quando a secretaria foi criada.
Antes do guichê único, no entanto, o empreendedor preencherá um formulário para avaliar se o negócio envolve risco que requer fiscalização previa. Se não for o caso, o registro será feito de imediato. "Experiências preliminares do ministro no estado de São Paulo demonstram que 90% dos empreendimentos são de baixo risco e dispensam fiscalização prévia. Esses podem e devem ganhar autorização e alvará de funcionamento de imediato. Os outros 10% não receberiam e, com isso, chegaríamos a um tempo médio de cinco dias."
De acordo com Levi, o formulário ficará disponível em um portal, que já tem recursos aprovados e deverá estar no ar em meados do ano que vem. No momento, a SMPE negocia a contratação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).
O guichê único nas juntas comerciais também poderá ser usado para o fechamento das empresas, que, assim como a abertura, será simplificado. "Quem deseja fechar, informa o local dos livros da empresa e o responsável, e apenas com isso se fecha a empresa. No caso de eventual fiscalização, a empresa é reativada", explicou.
Outra proposta da secretaria para beneficiar o micro e o pequeno empresário é a restrição da substituição tributária aos cigarros, bebidas, munições, combustíveis, cimento e sorvete, produtos que têm grandes cadeias produtivas. Quando, mesmo assim, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da substituição incidir sobre pequenas e micro empresas, a ideia é oferecer um meio de restituição imediata, acrescentou Levi. (Com Agência Brasil)

A história do Costa Concordia contada pelo La Republica

Concordia, missione compiuta   ft



Concordia, missione compiuta ft

Storia del naufragio  / Tutto in 2' / Timelapse Foto Prima e dopo / Satellite / Prime pagine Vd Sirena - Birra - Sott'acqua - Infrarossi Vd Dentro la nave prima del recupero - In 20"
Foto Murata vd Oggetti / Il Dna dei ricci 

Cronaca multimediale. Finita dopo 22 ore la manovra (video): ora la nave è appoggiata sul fondale artificiale. (video). Segni sulla fiancata. Gabrielli: "Deformazione significativa. Nessun segno di inquinamento" (video). I tecnici: "Meglio di così non poteva andare" (video). Il trasferimento avverrà forse a primavera. Letta: "Orgoglio nazionale" (video).La nave arenata (video) da gennaio 2012: 32 le vittime dagli inviati M. BOCCI,  J.MELETTI, P.MATTEUCCI, L. MONTANARI, L. PERTICI, K.RICCARDI - video di F. GILIOLI; foto F. COLLINA, C.GIOVANNINI