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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Lista de cursos superiores com avaliação ruim... (MEC)


MEC divulga nova lista de cursos superiores com avaliação ruim

Mais 38 cursos, alguns da PUC-SP e do Mackenzie, não poderão abrir novas vagas

08 de janeiro de 2013 | 11h 06
Estadão.edu
A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta terça-feira, 8, uma nova relação de cursos de graduação que obtiveram resultados insatisfatórios no Conceito Preliminar de Curso (CPC) referente ao ano de 2011. O documento foi publicado no Diário Oficial da União.
A lista apresenta uma relação de 38 cursos de 21 instituições de ensino superior, entre elas cinco institutos e quatro universidades federais. Universidades particulares tradicionais do Estado, como Mackenzie, PUC-SP e PUC-Campinas também tiveram cursos mal-avaliados.
A graduação em Arquitetura e Urbanismo do Mackenzie aparece na lista, assim como os cursos de Geografia e História da PUC-SP. Da PUC-Campinas foram reprovados Ciências Biológicas, Ciências Sociais, Educação Física, Engenharia Civil, Letras (Português e Inglês) e Química.
Os cursos receberam notas 2 no CPC de 2011 e serão punidos com a suspensão de sua autonomia, o que impede, por exemplo, a abertura de novas vagas. De acordo com o MEC, os cursos listados apresentaram uma nota insatisfatória pela primeira vez e passaram por um processo de análise concluído recentemente.
As instituições listadas terão de assinar um protocolo de compromissos com o Ministério da Educação (MEC) para corrigir deficiências e melhorar a qualidade do ensino, se quiserem sair do estado de recuperação. Elas devem ajustar em 60 dias as questões relacionadas a corpo docente (número mínimo de professores com mestrado e doutorado com dedicação exclusiva) e em 180 dias os problemas de infraestrutura (biblioteca, salas e equipamentos tecnológicos obrigatórios).
O plano de melhoria será acompanhado por uma comissão de avaliação, que fará relatórios bimestrais sobre a evolução da correção das deficiências apontadas pelo MEC. Caso se verifique o não cumprimento das medidas, será instaurado processo administrativo, que pode resultar no fechamento do curso.

Além disso, os cursos com conceito inferior a 3 ficam automaticamente impossibilitados de oferecer o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
* Atualizada e corrigida às 12h35

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Messi leva a Bola de Ouro

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"2013, o ano que já terminou" // Guilherme Fiuza



2013, o ano que já terminou

(ÉPOCA – edição 763)
O ano de 2012 se encerrou de forma absolutamente normal no Congresso Nacional. Em sua última sessão, o Senado aprovou um trem da alegria para os três poderes, com a criação de milhares de cargos numa só canetada. É normal porque a caneta era de José Sarney, companheiro de Dilma Rousseff, uma aliança que, todos sabem, serve ao Brasil de todos – todos os que fizeram as amizades certas. Se você está de fora dessa, terá que cumprir em 2013 o destino trágico dos reles mortais, esses infelizes que não têm uma Rosemary para chamar de sua – e que ainda fazem uma coisa primária que os companheiros revolucionários não precisam mais fazer: trabalhar.
Mas não se desespere. A vida dos excluídos (do banquete petista) tem lá suas compensações. É bem verdade que você nunca verá um filho seu ficar famoso da noite para o dia por ter arranjado uma boquinha na Anac ou no Senado. Nunca lhe convidarão, também, para uma reunião com José Dirceu para “reforçar o Marco Maia”. Enfim, você não tem a menor importância na República do Oprimido, mas nem tudo são espinhos: ninguém lhe pedirá para cantar “olê, olê, olê, olá, Lula, Lula” em desagravo ao filho do Brasil – o que já é um vidão.
Para consolar os excluídos, os que vivem miseravelmente sem acesso a uma única teta do Estado brasileiro, uma ponderação: o Brasil se tornou um país previsível, de rumo firme, o que torna possível antecipar o que vai acontecer em 2013. Isto jamais seria possível antes do Descobrimento (em 2003) – portanto, não reclame de barriga cheia.
Em março, Dilma Rousseff convocará a primeira cadeia nacional de rádio e TV da série 2013. Fará um pronunciamento à nação pelo Dia Internacional da Mulher. Falará com a voz embargada, sobre um fundo de violinos, e se a iluminação do estúdio estiver correta, parecerá ter os olhos molhados. Encherá os brasileiros de orgulho por serem governados por uma “presidenta” – palavra que seus assessores saberão encaixar no discurso – e anunciará algum programa social novo, tipo Brasil Caridoso, Brasil Sem Tristeza ou Brasil Fofo. Apresentará uma estatística impressionante, encomendada ao Ipea e à FGV, mostrando que nos anos Fernando Henrique lugar de mulher era na cozinha.
Em 2013 o Brasil sofrerá novos apagões, provocados por raios neoliberais e elitistas. A tarifa populista de energia será implantada, ajudando a sucatear as empresas do setor, que por isso investirão menos ainda em manutenção – mas os blecautes não terão nada a ver com isso. O ministro Edison Lobão explicará que nosso sistema é um dos melhores do mundo, e que essa mania de ter luz o tempo todo é coisa de burguesia consumista. Sarney ficará orgulhoso de seu afilhado – e pedirá a Roseana, com jeito, que deixe Lobão governar um pouquinho o Maranhão (“Filha, agora descansa e deixa o seu colega brincar também.”)
A inflação em 2013 continuará subindo, e a aprovação a Dilma também. Explica-se o paradoxo: a principal causa da subida dos preços será um novo aumento explosivo dos gastos públicos, incluindo a distribuição de mais dinheiro de graça para a população – através dos programas carinhosos, o Bolsa Tudo. É a chamada “destruição invisível” da economia nacional, que em 2013 será caprichada, porque em 2014 tem eleição. Os simpatizantes do governo popular ficarão felizes com a farta distribuição de bolsas, cargos, convênios a granel para os ministérios parasitários, e Dilma marchará tranquila para a reeleição. Aécio Neves assistirá a tudo escondido nas Alterosas e rezando que Eduardo Campos o ultrapasse na corrida para não chegar.
Joaquim Barbosa, o redentor, fará muitos comícios sociais na presidência do Supremo, deixando pela primeira vez os brasileiros na dúvida: talvez exista outro ser tão bonzinho quanto Lula da Silva. Barbosa evidentemente será mordido pela mosca azul, mas o eleitor acabará ficando mesmo com o pacote Lula/Dilma, para não arriscar a mesada (o mensalão popular).
Rosemary não entregará seu chefe. Terá um ano sofrido, sem passaporte diplomático, mas ficará firme. Afinal, Lula não sabia (Dona Marisa muito menos), e o amor sempre vence.
Como se vê, 2013 já foi. Se quiser uma passagem direta para 2014, passe no caixa da revolução, que o pessoal da Rose na Anac arranja para você.

Cinco cidades disputam "faixa de Vale do Silício" no Brasil




Cinco parques tecnológicos disputam título de “Vale do Silício” brasileiro
7 DE JANEIRO DE 2013

Pelo menos cinco parques tecnológicos disputam o titulo de “Vale do Silício” brasileiro. Nossos principais polos de inovação tecnológica são o Porto Digital, no Recife (PE), o Parque Tecnológico do Rio, no Rio de Janeiro (RJ), o Tecnopuc, em Porto Alegre (RS), o Sapiens Parque, em Florianópolis (SC), e o Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP).
Assim como na Califórnia (EUA), onde fica localizado o Vale do Silício, essas regiões reúnem a seguintes características: presença de instituições de ensino, de incubadoras de negócios, de centros de pesquisa, de laboratórios e de grandes empresas.
A união de ensino, pesquisa e capital humano qualificado atrai grandes investimentos para essas áreas, também chamadas de celeiros de inovação. As incubadoras ou aceleradoras de negócios são a porta de entrada das grandes empresas.  No Porto Digital, 88% das empresas são de micro e pequeno porte.
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia.
Apesar da importância do seu trabalho, os parques tecnológicos brasileiros ainda estão longe de alcançar o tamanho e de atrair investidores como na Califórnia, onde estão a sede de empresas como Google, Facebook, Intel, IBM e Apple. Segundo dados da Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012,  coordenada pela Câmara Setorial de TI (CSTIC – CE), com apoio do SEBRAE, o Vale tem cerca 4.802 km², uma população de 3 milhões, gera mais de 1 milhão de empregos e representa U S$ 176 bilhões do PIB dos EUA.
O Porto Digital, no Recife (PE), é visto como o principal candidato ao posto de “Vale do Silício  brasileiro”. O espaço possui 200 empresas instaladas, 6.500 profissionais e faturamento anual de R$ 1 bilhão. As empresas da região são da área de software, games, multimídia, cine-vídeo-animação, música, design, fotografia, propaganda e publicidade. Segunda dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),  o Recife tem uma população de 1.594.980 e ocupa uma área de 217.494 km²
Em comparação com Tech Mile (milha tecnológica), localizada na cidade de Tel Aviv, em Israel, ficamos muito atrás. Segundo matéria publicada no site do jornal “O Globo”, de 05 de janeiro, a região tem 400 mil habitantes e 50 quilômetros quadrados  com 800 empresas de tecnologia embrionárias e 1.200 empresas high tech em estágios mais avançados, com filiais da Google, Intel, eBa e HP. Israel possui  maior proporção de startups do mundo, supera inclusive os EUA. Israel possui uma empresa para cada dois mil habitantes.

Uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa


Erro 404

4 de janeiro de 2013 
Autor: Demétrio Magnoli
pequeno normal grande
demetrio
Na chamada de um post recente, intitulado “As mentiras de Yoani Sánchez em 2012″, Yohandry anunciou o propósito de “narrar as falácias desta mulher, uma traiçoeira criação midiática”, com a finalidade de esclarecer seus “colegas de todo o mundo, (…) alertando quem ainda possa estar confuso”. Yohandry Fontana provavelmente não existe. O nome de guerra serve como assinatura de um blog oficial, que surgiu como reação ao de Yoani para reproduzir as sentenças de propaganda e os insultos políticos fabricados pelo regime castrista. O curioso, quase onírico, é que Cuba é um país virtualmente sem internet: o blogueiro inventado pelo poder escreve para “colegas” internautas “de todo o mundo”, mas não para os cubanos comuns residentes na ilha. O totalitarismo dos Castros subsiste num espaço-tempo anterior às redes sociais. O cenário é radicalmente diverso na China, onde um regime totalitário tenta provar que pode sobreviver à revolução da informação.
Quando visitou o país, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi saudado pelo banner viral “Bem-vindo à China, fundador do website Erro 404″, difundido pelos blogueiros chineses. Fruto da eficácia negativa do Grande Firewall da China (GFC), a mensagem “Erro 404″, alerta de que o servidor não encontrou o endereço solicitado, repete-se em escala descomunal nas telas de computadores e celulares do país. O Escudo Dourado, nome oficial do GFC, encomendado pelo Ministério da Segurança Pública, começou a operar em 2003. As ambições do projeto ultrapassam largamente a simples censura: trata-se de avançar rumo à implantação de uma gigantesca base de dados analítica de textos e imagens publicados pelos usuários da rede virtual com tecnologias que abrangem reconhecimento facial e de voz.
Totalitarismo é algo bem diferente de autoritarismo. O segundo se ampara, exclusivamente, na força e se contenta em calar, prender ou eliminar opositores. O primeiro também se ampara na força, mas nutre a pretensão de persuadir a sociedade a acreditar no seu enredo sobre a história – ou seja, numa narrativa que o torna depositário de uma legitimidade transcendental. George Orwell explicou isso: “O Estado totalitário é, efetivamente, uma teocracia e sua casta dirigente, a fim de conservar sua posição, deve ser vista como infalível. Mas como, na prática, ninguém é infalível, torna-se frequentemente necessário rearranjar os eventos passados de modo a mostrar que este ou aquele erro não ocorreu ou que este ou aquele triunfo imaginário realmente aconteceu”. Eis por que a política do totalitarismo demanda o controle sobre a linguagem empregada pelas pessoas. Não é trivial exercer tal controle na era da internet.
O totalitarismo dos Castros subsiste num espaço-tempo anterior às redes sociais
Os totalitarismos do século 20 detinham o monopólio dos grandes meios de comunicação da época: o rádio, o cinema, a televisão. Os regimes de Stalin, Mussolini e Hitler tinham consciência do valor político das mídias de massa e empenharam-se no seu desenvolvimento tecnológico e no aprimoramento técnico e artístico das mensagens que difundiam. Contudo as redes sociais da internet são intrinsecamente distintas das mídias eletrônicas tradicionais, pois todos os participantes podem operar como emissores de mensagens. Na China o Twitter é proibido, mas serviços nacionais similares contam com mais de 200 milhões de usuários. Por meio deles, dezenas de milhares de microblogueiros formam a vanguarda da dissidência política, organizando protestos de rua e denunciando a corrupção oficial.
À sombra do “Erro 404″ desenvolve-se um infindável jogo de gato e rato entre o GFC e os internautas. Na esfera da tecnologia, o desafio de circundar a censura estimula a invenção de softwares de codificação e a criação de rotas alternativas para acesso a servidores bloqueados. Na esfera da linguagem, ilude-se o Grande Irmão pelo emprego do método da analogia e pelo uso em profusão de metáforas, alegorias, parábolas e termos homófonos. A ironia é uma companheira inseparável dos microblogueiros subversivos: segundo eles, sites e blogs não são “suprimidos”, mas “harmonizados”, numa referência à meta declarada do regime de produzir uma “sociedade socialista harmoniosa”.
Ai Weiwei saltou a etapa da ironia, entregando-se ao sarcasmo. O artista plástico, consultor dos arquitetos que projetaram o estádio olímpico Ninho do Pássaro, tornou-se um dos mais notórios dissidentes chineses. Multado, encarcerado e espancado, ele não se “harmonizou”. Meses atrás postou no YouTube um vídeo em que aparece dançando no “estilo Gangnam” e usando algemas. Antes disso, diante da instalação de 15 câmeras para o monitoramento policial de seus movimentos, conectou à internet a “weiweicam”, uma câmera que filma sem parar o cenário de seu quarto. “Acho que eles não sabem como lidar com alguém como eu e meio que desistiram de me gerenciar”, sugeriu em entrevista recente. O escárnio fere o totalitarismo ainda mais que a acusação racional ou a denúncia moral.
Na opinião de Weiwei, a democracia chegará à China na década de 2020. Entre os analistas ocidentais vulgarizou-se o precário paralelo com a Coreia do Sul e Taiwan, que transitaram para a democracia no compasso da modernização econômica, da urbanização e da consolidação de uma classe média cosmopolita. De acordo com essa linha otimista de interpretação, a própria elite dirigente chinesa administrará uma transição política gradual, dissolvendo aos poucos os grilhões do sistema totalitário.
Tudo é possível. O certo é que não há precedentes adequados para orientar a análise. Entre as inúmeras singularidades históricas da China, a mais relevante se encontra justamente na universalização das redes sociais ao abrigo de um Estado totalitário. O poder de Mao Tsé-tung não foi abalado pela maior crise de fome do século 20. Em contraste, o “Erro 404″ tem o potencial de arrasar a fortaleza de seus sucessores.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 03/01/2013

Agora é a vez do "phablet" ou " phonelet"



 
Tecnologia

Fabricantes de celulares correm para participar do ano do "phablet"

07 de Janeiro de 2013  11h04  atualizado às 11h54
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013 Foto: Bobby Yip / Reuters
(Do topo para baixo) Smartphone Blackberry Bold, phablet Samsung Galaxy Note e tablet iPad 2 da Apple são vistos em Hong Kong. O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar. 03/01/2013
Foto: Bobby Yip / Reuters
O nome pode ser phablet, phonelet, tweener ou super smartphone, mas o fato é que os celulares grandalhões --com tamanho mais próximo a um tablet do que a um smartphone de dois anos atrás-- chegaram para ficar.
Sucesso surpreendente em 2012, esses aparelhos estão atraindo mais usuários e mais fabricantes de celulares, e determinando a maneira como consumimos conteúdo.
"Nossa expectativa é de que 2013 seja o ano do Phablet", disse Neil Mawston, diretor executivo da Strategy Analytics, uma consultoria internacional de comunicação móvel sediada no Reino Unido.
A Samsung Electronics criou o segmento com seu Galaxy Note, ainda que ele inicialmente tenha causado zombarias, e agora outras fabricantes estão na corrida para recuperar o atraso.
Na Consumer Electronics Show, que acontece esta semana em Las Vegas, as gigantes chinesas de telecomunicações ZTE e Huawei Technologies lançarão novos phablets.
A ZTE, que colaborou com o designer italiano Stefano Giovannoni para criar o phablet Nubia, deve lançar o Grand S, com tela de cinco polegadas, enquanto a Huawei lança o Ascent Mate, com uma enorme tela de 6,1 polegadas, apenas um pouco menor que o tablet Kindle Fire, da Amazon.
"Os usuários perceberam que um smartphone com tela de quase cinco polegadas não é assim tão desconfortável", disse Joshua Flood, analista sênior da ABI research, no Reino Unido.
O avanço no uso dos phablets pode ser associado a uma confluência de tendências. Os usuários preferem telas grandes porque estão consumindo mais conteúdo visual do que antes em seus aparelhos móveis e usando-os menos para chamadas de voz --o ponto fraco dos phablets.
E, embora os tablets equipados apenas com acesso Wi-Fi estejam ganhando popularidade, o interesse dos consumidores por aparelhos que combinam o melhor dos smartphones e tablets para uso móvel também está em ascensão.
De acordo com o mais recente Ericsson Mobility Report, o tráfego mensal de dados de cada smartphone deve crescer em quatro vezes até 2018, para 1,9 mil megabytes.
O resultado será um crescimento de 400 por cento no mercado de phablets, para 135 bilhões de dólares em três anos, de acordo com o Barclays.
Os embarques de aparelhos com telas de cinco polegadas ou mais crescerão em 900 por cento, para 228 milhões de unidades, no período, embora as estatísticas variem pela dificuldade em determinar a separação dos segmentos de smartphones e phablets.
(Por Jeremy Wagstaff e Lee Chyen Yee)

Secretaria de Fazenda de SP faz concurso para salário de R$8.500,00


Secretaria da Fazenda de SP abre concurso com salário de R$ 8.582



SÃO PAULO - A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo abriu concurso público para agente fiscal de rendas. Ao todo são 885 vagas, sendo 782 vagas para área de gestão tributária e 103 para área de tecnologia da informação.
Podem se inscrever candidatos que tenham nível superior em qualquer área. O salário inicial é de R$ 8.582,75.
Como se inscrever Os interessados devem fazer a inscrição até 18 de janeiro no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), organizadora do concurso. A taxa é de R$ 90.
As provas ocorrem nos dias 23 e 24 de março.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Impasse sobre a Constituição da Venezuela coloca em choque posição e oposição


Venezuela

  • Sabado, 01.05.13

    Read more here: http://www.elnuevoherald.com/2013/01/05/1377618/asamblea-venezolana-elige-presidente.html#storylink=cpy


Asamblea venezolana elige presidente en pleno debate por juramentación de Chávez




AFP

La Asamblea Nacional venezolana inicia sus sesiones este sábado en el marco de un agrio debate entre el gobierno y la oposición sobre la juramentación prevista para el jueves del presidente Hugo Chávez, hospitalizado en Cuba en grave estado.
El gobierno convocó a sus partidarios a manifestarse frente a la sede del parlamento (unicameral) para evitar, según declaró su presidente, Diosdado Cabello, que la oposición utilice la sesión para “conspirar contra el pueblo”.
El gobierno sostiene que la juramentación de Chávez, de 58 años aquejado de una “insuficiencia respiratoria” derivada de una “severa infección pulmonar”, prevista por la Constitución para el 10 de enero ante la Asamblea Nacional, es un mero “formalismo”, y que la propia Constitución prevé que en caso de imposibilidad, puede hacerlo ante el TSJ (Tribunal Supremo de Justicia) sin fijar fecha.
La oposición insiste en que si el jefe de Estado no puede tomar posesión, el presidente de la Asamblea Nacional, que debe ser elegido este sábado, debe asumir la presidencia temporaria y convocar a nuevas elecciones en un plazo de 30 días.
Entonces el 10 de enero se debería declarar la “falta temporaria” o la “falta absoluta” del Jefe de Estado,por lo que para la oposición el mandato de Chávez, y por ende de todo su gabinete, terminaría en esa fecha.
El debate constitucional se da en el marco de una fuerte conmoción emocional de los seguidores de Chávez por su grave estado de salud y de acusaciones por parte del gobierno contra la oposición de que está tramando “un golpe de estado” para sacar a Chávez del poder.
Cientos de personas vestidas con las tradicionales camisetas rojas confluían en la mañana del sábado hacia la Asamblea Nacional, en el centro histórico de Caracas para apoyar al presidente.
“Si no hay Chávez, no hay nada. La oposición que se olvide, el presidente lleva 14 años trabajando y tiene derecho a descansar. Aquí no hay transición. Aquí el que manda es Chávez y Chávez fue reelecto por el pueblo. Nosotros estamos rodilla en tierra con nuestro comandante”, dijo a la cadena oficial VTV un simpatizante, sin decir su nombre.
“Si él necesita tiempo para curarse, el pueblo lo va a respaldar”, gritaba una mujer rubia de mediana edad.
Según el analista Luis Vicente León de la encuestadora Datanálisis, el gobierno aplicará su tesitura sin que nadie pueda impedirlo.
“No hay instituciones independientes ni organizaciones políticas sólidas que puedan evitar una juramentación suspendida”, indicó, y estimó que el gobierno “basará su estrategia en la idea de que Ch(ávez) es un presidente en ejercicio y no electo”, en tuits publicados este sábado en su cuenta @luisvicenteleon.
Cabello, de 49 años, actual número dos del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV-oficialista) y considerado como un chavista de línea dura, debería ser reelecto este sábado como presidente de la Asamblea Nacional (unicameral), según coinciden los analistas.

Proteção que a lei lhe oferecia... Genoino e Maluf// blog Claudio Humberto


Foto
O deputado José Genoíno – que ontem tomou posse na Câmara - tem uma bela e combativa história pessoal. Passou uma infância dura no interior do Ceará, em região que se recorda até hoje dos sofrimentos dos flagelados da seca de 1932 e do modelo social do Caldeirão de Santa Cruz, extirpado com brutalidade pelo governo da época. Dali foi para Fortaleza, entrou para a UNE e trabalhou na IBM. Filiou-se ao PC do B e partiu para a  luta armada. Preso em 1972, solto em 1977, anistiado em 1979, chegaria na década de 2000 à presidência do PT. Na grande safadeza do mensalão acabou condenado pelo STF pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha . Uma coisa parece ter faltado ao pequeno de Várzea Redonda: respeito e fé na democracia. Ao tomar posse, ontem, falou o tempo todo na proteção que as leis lhe ofereciam. É paradoxal que, ao mesmo tempo, se considere imune a elas. Eticamente perdeu mais alguns pontos o Congresso brasileiro. Leia o artigo do jornalista e diplomata Pedro Luiz Rodrigues.
05/01/2013 | 00:00
Sponholz

Sponholz


"Não aguento mais este país", diz Brigitte Bardot sobre a França


Brigitte Bardot sobre a França: "não aguento mais este país"
05 de Janeiro de 2013  09h43  atualizado às 12h13
Foto de arquivo mostra a atriz francesa Brigitte Bardot segurando revista com apelo sobre proteção animal Foto: Denis Balibouse / Reuters
Foto de arquivo mostra a atriz francesa Brigitte Bardot segurando revista com apelo sobre proteção animal
Foto: Denis Balibouse / Reuters
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Brigitte Bardot, que ameaçou pedir a nacionalidade russa se as autoridades francesas decidirem sacrificar dois elefantes doentes, disse que está farta da França e anunciou que em breve visitará o presidente russo, Vladimir Putin, que nesta semana concedeu a nacionalidade russa a outro astro do cinema francês, Gérard Depardieu, que se nega a pagar mais impostos.

"Digo isso muito sério. Estou de saco cheio. Farta! Não aguento mais este país. Depois de (Nicolas) Sarkozy (ex-presidente francês) e de suas promessas não cumpridas, ninguém responde aos meus pedidos. Esta impotência me machuca e me deixa louca. Não peço nada de outro mundo: uma RES-POS-TA para salvar estes animais!", diz a atriz de 78 anos em uma entrevista publicada neste sábado (5) nos jornais do grupo Nice-Matin.

Bardot afirma que na quarta-feira escreveu uma carta ao atual presidente francês, François Hollande, com toda a documentação para explicar que a fundação que preside assumiria todos os gastos do cuidado destes dois elefantes, e não obteve resposta. Isso a levou a pensar em se refugiar na Rússia, para onde deve viajar em breve, "por Putin".

"Acho que é muito humano. Cada vez que peço algo a ele, a princípio me concede. Fez muito mais pela proteção dos animais que todos os nossos presidentes sucessivos. E, além disso, lá não tem o Eid al-Adha", a festa muçulmana do sacrifício, afirma a ex-símbolo sexual francesa que vive em Saint-Tropez, o exclusivo balneário da Costa Azul francesa.

O destino dos dois elefantes do circo Pinder colocou os defensores dos animais em pé de guerra desde meados de dezembro. A Fundação Brigitte Bardot pediu à prefeitura que ordenasse o "embargo" dos animais para que lhe fossem entregues e salvos da eutanásia. Os advogados do circo também apresentaram um recurso perante o Conselho do Estado para pedir a suspensão da eutanásia.

Os dois elefantes, que se encontram atualmente no zoológico do Parque de la Tête d'Or, em Lyon (leste), contraíram uma tuberculose. O anúncio de Brigitte Bardot coincide com a tempestade gerada pelo exílio fiscal do ator Gérard Depardieu, a quem Putin concedeu na quinta-feira a cidadania russa.

A decisão russa forneceu ao ator francês - um convidado frequente do circuito de celebridades de Moscou - o direito de pagar o imposto de 13% cobrado na Rússia para todos, dos bilionários aos pobres. "Vladimir Putin assinou um decreto concedendo a cidadania russa para o francês Gerard Depardieu", disse o Kremlin em um comunicado na quinta-feira, descrevendo a decisão aparentemente sem precedentes.

O decreto citou um artigo da Constituição de 1993 que estende aos presidentes o direito de conceder cidadania ou asilo político.