Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Trabalhadores da Globovision estranham atitude do Governo da Venezuela ao os culparem sobre distúrbio com um ferido

http://www.eluniversal.com/nacional-y-politica/120904/trabajadores-de-globovision-rechazan-que-se-les-vincule-con-violencia

MEDIOS | Cuestionan expresiones de voceros del Ejecutivo

Trabajadores de Globovision rechazan que se les vincule con violencia

Exigen al Poder Ejecutivo "que no se entrometa más en la investigación" que se le sigue a un camarógrafo por presuntamente disparar un arma durante una asignación. Los trabajadores también afirman "que la conducta que supuestamente tuvo un compañero de Globovision no puede comprometer al canal ni el accionar diario de más de 400 trabajadores".

EL UNIVERSAL
martes 4 de septiembre de 2012  04:01 PM
Caracas.- Trabajadores del canal de noticias Globovision emitieron un comunicado en rechazo a declaraciones de voceros gubernamentales que los acusan de promover la violencia luego de que un trabajador de la planta presuntamente accionara un arma durante una asignación en Aragua donde resultó una persona herida. Además, instan al Gobierno a no interferir en la investigación judicial y a que se respeten sus derechos humanos.

"Nosotros, los trabajadores de Globovision repudiamos las declaraciones emitidas el pasado viernes 31 de agosto por el vicepresidente Ejecutivo de la República, Elías Jaua, y el Ministro para las Relaciones Interiores y Justicia, Tareck El Aissami, quienes nos acusaron indiscriminadamente de promover la violencia, al generalizar una situación concreta y específica que presuntamente involucra a un trabajador de Globovision, cuando apenas comienza la investigación del Ministerio Público en este caso. La conducta que supuestamente tuvo un compañero de Globovision no puede comprometer al Canal ni el accionar diario de más de 400 trabajadores que laboramos en esta planta televisiva, como lo señalaron los Altos Funcionarios en sus declaraciones", dice el texto.

El comunicado expresa las acusaciones en cuestión "configuran un discurso oficial instigador de agresiones físicas y verbales" y que se ven expuestos al odio y desprecio públicos. Señalan que desde que el vicepresidente y el ministro formularon sus acusaciones, ya han ocurrido al menos tres incidentes.
"Estas acusaciones infundadas, al emanar de dos altos funcionarios que son "colaboradores inmediatos" del Presidente Hugo Chávez, fomentan la intolerancia y hostilidad por parte de algunos sectores de la población hacia nosotros, y han sido interpretadas por algunos individuos y grupos de forma tal que han derivado ya en actos de intimidación, discriminación y violencia contra los trabajadores de esta Planta Televisiva, y en obstaculizaciones a nuestra labor periodística", señalan los empleados de la planta.

"Los trabajadores de Globovision le exigimos al Poder Ejecutivo Nacional que no se entrometa más en la investigación. Al Ministerio Público le pedimos que prosiga la averiguación y esclarezca lo ocurrido; que garantice los derechos humanos de los investigados, incluyendo el de ser considerado inocente mientras no se pruebe lo contrario, y el de ser juzgado por un tribunal independiente e imparcial, sin interferencias ni presiones indebidas del presidente Chávez y sus colaboradores inmediatos; y que para prevenir las consecuencias de este discurso oficial, adopte las medidas que sean necesarias para proteger la vida, integridad personal y libertad de expresión de los periodistas, camarógrafos, directivos y demás trabajadores de Globovision, tal como la han ordenado la Comisión y la Corte Interamericana de Derechos Humanos en decisiones ya conocidas por el Estado Venezolano", se expresa en el comunicado.

Centros Sociais dos municípios são espécie de escritório eleitoral de vereadores

http://www.imil.org.br/divulgacao/entrevistas/o-historiador-marco-antonio-critica-assistencialismo-nas-eleies-sob-controle-dos-vereadores-centro-social-se-transforma-numa-espcie-de-escritrio-eleitoral/

O historiador Marco A. Villa critica o assistencialismo eleitoreiro: “Sob o controle dos vereadores o centro social transforma-se numa espécie de escritório eleitoral”

31 de agosto de 2012
Autor: Instituto Millenium
pequeno normal grande
Marco Antonio Villa
Espalhados por várias regiões do estado do Rio de Janeiro, os centros sociais funcionam como redutos de cooptação de votos para candidatos aos cargos públicos. Pensados para facilitar o acesso das comunidades a serviços básicos, os espaços têm suas funções desvirtuadas e tornam-se verdadeiros currais eleitorais. Para entender melhor o fenômeno, “típico da capital fluminense”, o Instituto Millenium conversou com o historiador Marco Antonio Villa.
O especialista comparou o assistencialismo praticado pelos centros sociais com a compra de votos feita na época do coronelismo e ressaltou: “O curioso é que a bota era dada com recurso privado, o coronel da região que dava a bota. Agora, veja a evolução do Brasil, o remédio é dado com recursos públicos para favorecer interesses privados”.
Leia:
Instituto Millenium: Os centros sociais são a forma moderna do assistencialismo. O senhor poderia explicar a origem desse tipo de política?
Marco Antonio Villa: 
O assistencialismo é um fenômeno historicamente recente. Esses laços entre o vereador e a comunidade a qual ele representa são estabelecidos a partir dos anos 1960. Tem a ver com o rápido processo de urbanização do Brasil, que levou ao estabelecimento de laços coronelísticos entre o vereador e o seu eleitorado. Esses laços existiam antigamente no campo e chegaram às cidades devido a rápida urbanização do país, especialmente entre os anos 1950 e 1960.
Os centros sociais são uma característica da cidade do Rio de Janeiro, em São Paulo não há esses espaços. Nunca ouvi falar de centros sociais em outras capitais. Claro que todo vereador tem seus redutos nas grandes cidades, onde eles usam o dinheiro do orçamento em obras e prestam assistência social por meio de outras entidades. Mas não é como no Rio, onde sob o controle dos vereadores o centro social se transforma numa espécie de escritório eleitoral.
Imil: Por que o Rio de Janeiro ainda não conseguiu se livrar das políticas assistencialistas. Isso está ligado a ausência do estado em determinadas áreas da cidade?
Villa: 
Há um processo de privatização do recurso público através do centro social. É quase impossível que o estado atenda todas as demandas da comunidade e o centro social não seria ruim, mas o problema é que no Brasil sempre há uma enorme diferença entre a tese e a prática. Aqui o centro social é na verdade um braço do vereador. Dificilmente um prefeito acabaria com o centro porque um jeito de manter uma maioria bem servil ao executivo é manter essa estrutura que está aí. Infelizmente, ele  acaba se desvirtuando, passa a ter muito pouco de social. E se transforma no  centro do vereador.
Quando a maior parte da população era rural, trocava o voto por um pé de bota e no dia eleição recebia o outro pé. Agora, ao invés da bota, é o remédio ou um outro produto qualquer que é dado pelo centro social com recursos públicos. O curioso era que a bota era dada com recurso privado, era o coronel da região que dava a bota. Agora, veja a evolução do Brasil, o remédio é dado com recursos públicos para favorecer interesses privados. Deveria haver uma ação do Ministério Público, porque é mais fácil acreditar no Papai Noel do que esperar que o legislativo e o executivo mudem isso.
Imil: No artigo “A desmoralização da política”, publicado no jornal “O Globo”, o senhor afirma que o estabelecimento pleno das liberdades democráticas no Brasil e a realização de eleições de dois em dois anos deveriam ser excelentes possibilidades para aprofundar o interesse do brasileiro pela política. Por que isso não acontece?
Villa: 
São vários fatores. Um deles é que política virou sinônimo de corrupção. O eleitor de mais idade imagina que política é corrupção e o eleitor mais jovem, que até quer participar de um partido político, fica temeroso porque ele ouviu falar dentro da sua casa e na comunidade em que ele vive que política é sinônimo de corrupção, então estaria se maculando ao participar.
Imil: Qual seria a solução para o fim do divórcio entre a política e a sociedade?
Villa:
 Se o judiciário agisse de forma severa e punisse de forma exemplar os casos de corrupção certamente teríamos uma mudança muito grande em relação a política, porque ela não seria mais sinônimo de corrupção. Enquanto houver impunidade nos atos de corrupção que envolvem políticos brasileiros desde do município até o governo federal vamos viver essa situação.
Há um esgotamento dessa forma de representação. Os partidos funcionam muito mal ou não funcionam na maior parte das vezes. Não há uma relação entre partido e sociedade civil, as pessoas não se sentem representadas pelo partido. Os partidos vivem uma crise enorme de representação

Assuntos de papo-cabeça..../ Luiz Felipe Pondé


luiz felipe pondé

 

03/09/2012 - 03h00

Marketing social


1. Ser gay está na moda. 2. Ter filha solteira é legal. Mulher não precisa de homem. 3. Não dou valor a dinheiro. 4. Não tenho preconceito. 5. Os homens hoje lidam bem com mulheres que ganham mais do que eles. 6. Minha tia é muito bem resolvida. 7. Vivemos uma crise de valores. Meus valores não são materiais. 8. Existem pessoas que não se vendem. 9. Meu pai me ensinou a ser digno. 10. Não tenho religião, tenho espiritualidade.
Eis alguns exemplos de papo-furado contemporâneo. Trata-se de marketing social. Filho do politicamente correto, grande exercício de lixo cultural.
O marketing social vende mentiras como verdades porque serve a agendas ideológicas de quem as produz. As outras pessoas apenas as repetem para aliviar seus fracassos pessoais ou para vender uma boa imagem social de si mesmas.
Como sempre, a mentira rege o mundo. Não somos mais pecadores, mas continuamos mentirosos. Eliminou-se da agenda moral a consciência do mal como parte de nós mesmos, ficou apenas o hábito contumaz da mentira.
Eis dez teses contra o marketing social:
1. Ser gay não está na moda. A maioria esmagadora do mundo é indiferente ao tema. Isso não significa nada "contra". Se não fosse o fato de grande parte das pessoas que trabalha com cultura (mídia, arte, universidade) ser gay, ninguém daria bola para o assunto. A própria "teoria de gênero" que afirma que você pode ser sexualmente o que quiser é uma invenção de militantes gays e feministas.
Além, é claro, da grana que grande parte da população gay tem por ser constituída de profissionais altamente qualificados que não têm filhos, até "ontem". Agora, ficarão pobres como os héteros.
2. Mãe solteira é péssimo. E, sim, mulher precisa de homem. Sem homem, a maioria revira no vazio da cama. E vice-versa. Mãe solteira é opção para quem não tem mais opção afetiva ou é coisa de gente altamente narcisista. E para a criança é péssimo. Gente que abraça o marketing social, além de mentirosa, é muito egoísta. O mundo inteligentinho está cheio de gente ressentida que prega essa bobagem.
3. Todo mundo dá valor a dinheiro, principalmente quando não tem. Quem mais diz que não dá valor a dinheiro, é justamente quem mais dá. Dizer "não dou valor a dinheiro" prepara o terreno para se pedir dinheiro emprestado ou justificar dívidas não pagas.
4. Todo mundo tem preconceito. Quem diz que não tem, normalmente acha meninas virgens doentes, mulheres que cuidam dos filhos umas idiotas, religiosos burros, os EUA uma nação do mal e Obama um santo. A maioria continua tendo preconceito contra gay, mulher que transa muito e homem chorão. Eu, por exemplo, tenho preconceito contra gente bem resolvida e que diz que não tem preconceito.
5. Nenhum homem lida bem com mulheres que ganham mais do que ele. A menos que ele tenha problema de caráter. É sempre um sofrimento que se enfrenta dia a dia, sonhando com seu fim. Nem as mulheres bem-sucedidas lidam bem com homens fracassados. Muitas "rezam" para que seus maridos falidos ganhem mais ou, pelo menos, o mesmo que elas.
6. Ninguém é bem resolvido, somente os mentirosos, principalmente tias solitárias que fingem ser donas de seus afetos.
7. Valores são sempre materiais, ligados a poder, patrimônio, sucesso, reconhecimento. Não existe "crise de valores" porque nunca existiram valores sólidos, a moral pública sempre foi fundada na hipocrisia e na superficialidade de julgamento do comportamento alheio.
8. Todo mundo tem um preço, sempre menor do que se imagina. Às vezes as pessoas se vendem por muito menos do que dinheiro, se vendem por afetos baratos, promessas falsas e deuses vagabundos.
9. Aprende-se muito pouco com os pais, na maior parte do tempo, o que nos define é o temperamento e as circunstâncias da vida. Aristóteles mesmo dizia que ética é uma ciência imprecisa dominada pela contingência. Quem elogia demais os pais, está ocultando suas vergonhas.
10. Esse negócio de "espiritualidade" é religião sem compromisso. Produto de butique. Pessoas "espiritualizadas" são normalmente as piores e mais indiferentes.
Luiz Felipe Pondé
Luiz Felipe Pondé, pernambucano, filósofo, escritor e ensaísta, doutor pela USP, pós-doutorado em epistemologia pela Universidade de Tel Aviv, professor da PUC-SP e da Faap, discute temas como comportamento contemporâneo, religião, niilismo, ciência. Autor de vários títulos, entre eles, "Contra um mundo melhor" (Ed. LeYa). Escreve às segundas na versão impressa de "Ilustrada".

Escravos de ontem, escravos de hoje


joão pereira coutinho

Diário da Europa

03/09/2012 - 03h00

Crimes sobre crimes

PUBLICIDADE
Ninguém de bom senso nega a evidência. A escravatura foi um crime indesculpável e hediondo. Foi? Corrijo o tempo verbal. A escravatura é, ainda hoje, um crime indesculpável e hediondo.
Tempos atrás, Benjamin Skinner, autor de um livro fundamental sobre o assunto ("A Crime So Monstrous"), afirmava na revista "Foreign Policy" que existem agora mais escravos do que em qualquer outro período da história humana. Skinner narrava exemplos brutais de trabalho braçal forçado em África, na Ásia, até nas Américas.
A escravatura é um crime indesculpável e hediondo que não poupou, nem poupa, nenhum canto do globo e nenhuma civilização conhecida. Mas a pergunta fatal, que normalmente emerge sobre o tema, é outra: devem as vítimas da escravatura e de outras formas de segregação racial praticadas pelo Ocidente (branco) serem indemnizadas pelos seus sofrimentos passados?
Claro que as vítimas propriamente ditas já não estão entre os vivos. A questão lida com a descendência da descendência da descendência.
As "políticas afirmativas" dizem que sim. Se a história tratou mal os negros, por exemplo, deve haver cotas para eles --nas universidades, nas forças armadas, nos cargos públicos etc.
Entendo o raciocínio. Não concordo com ele. E mais: quem pensa que as "políticas afirmativas" passam pela criação de cotas não entendeu o seu significado original.
Foi na década de 1960 que John F. Kennedy iniciou as primeiras medidas de "affirmative action". Só que a intenção de Kennedy não era reservar cotas para grupos em universidades, forças armadas ou cargos públicos.
Pelo contrário: Kennedy desejava apenas derrubar barreiras - raciais, mas também religiosas ou culturais - que impediam certos grupos de acederem a determinados lugares ou profissões. Kennedy não transformava uma discriminação (negativa) em nova discriminação (positiva). O presidente pretendia apenas terminar com a primeira.
Infelizmente, a visão de Kennedy não sobreviveu ao dilúvio politicamente correcto, que transformou as políticas de "affirmative action" em pura engenharia social. Como? Reservando lugares em universidades ou cargos públicos para certos grupos, ignorando o mérito de cada um dos seus membros.
Eis, no fundo, o erro que o Brasil repete com a lei das cotas sancionada por Dilma Rousseff. Segundo essa lei, metade das vagas nas universidades federais serão para alunos do ensino público e, claro, para negros, índios e pardos.
Já escrevi nesta Folha sobre a aberração ("O céu é o limite", Ilustrada, 29/5/2012). Mas é impossível não voltar ao local do crime e repetir: a lei, longe de acabar com o racismo, é ela própria um exemplo de racismo.
Em primeiro lugar, é um exemplo de racismo porque mimetiza o pensamento racista nos seus pressupostos. Nenhuma sociedade é composta por grupos. As sociedades são compostas por pessoas - únicas e inconfundíveis. Com méritos e deméritos particulares.
Quando a cor da pele é mais importante do que essas singularidades, isso significa um dupla injustiça: uma injustiça sobre o mérito individual (de todas as raças); e até uma injustiça sobre negros, índios ou pardos. Ninguém merece que a pigmentação da sua pele seja a marca mais importante da sua personalidade - e do seu carácter.
Mas a lei é punitiva, também, para a própria sociedade brasileira. Fato: os negros, os índios e os pardos podem estar sub-representados na vida política e social do país. Na última Ilustríssima, Luiz Felipe de Alencastro escreveu um artigo interessante ("As armas e as cotas") onde reclamava mais negros e mulatos "no alto oficialato das Três Armas".
O problema é que essa sub-representação não pode ser corrigida a partir do topo. E não cabe à universidade - ou às forças armadas, ou ao judiciário, ou ao legislativo etc. --ser um arco-íris multiculturalista onde um país expia os seus pecados.
A universidade deve acolher a excelência, independentemente da cor da pele; e deve produzir os melhores profissionais para benefício da sociedade. Médicos, engenheiros ou professores que são apenas o produto de um sistema de cotas são um empobrecimento real para o Brasil.
Corrigir um crime com outro crime é apenas uma forma de perpetuar a injustiça.
João Pereira Coutinho
João Pereira Coutinho, escritor português, é doutor em Ciência Política. É colunista do "Correio da Manhã", o maior diário português. Reuniu seus artigos para o Brasil no livro "Avenida Paulista" (Record). Escreve às terças na versão impressa de "Ilustrada" e a cada duas semanas, às segundas, no site.

..: A QUEM INTERESSA A INTIMIDAÇÃO? / Estou procurando o que fazer

Estou Procurando o que Fazer...: A QUEM INTERESSA A INTIMIDAÇÃO?: Nahim diz que cabo eleitoral foi ameaçado blog do jornalista Alexandre Bastos Durante a sessão de hoje (04) da Câmara de Campos, o p...

Nahim diz que cabo eleitoral foi ameaçado
blog do jornalista Alexandre Bastos
Nelson-Naim-fotos-Leonardo-Berenger.jpg-236

Durante a sessão de hoje (04) da Câmara de Campos, o presidente da Casa, Nelson Nahim (PPL), informou que, após uma reunião no Jóquei, um cabo eleitoral que está ao lado dele e do ex-prefeito Arnaldo Vianna (PDT), foi ameaçado. “Existem muitas placas minhas e de Arnaldo no Jóquei. Isso incomoda alguém. Logo depois da reunião, que estava lotada, dois homens em uma motocicleta bateram na casa do Cristiano e disseram, com uma arma apontada, que se continuar na minha campanha ele será morto e sua casa incendiada. Isso é um absurdo. Vejam em que ponto chegou a busca por poder em nossa cidade. Um cidadão foi covardemente ameaçado. O caso foi registrado na noite de ontem na Delegacia de Polícia”, revelou Nahim.

Fonte: Folha da Manhã online

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Google pode lançar tablet Nexus 7 com 3G em outubro - Notícias - TechTudo

Google pode lançar tablet Nexus 7 com 3G em outubro - Notícias - TechTudo

03/09/2012 15h43 - Atualizado em 03/09/2012 15h43

Google pode lançar tablet Nexus 7 com 3G em outubro

Rafael JandrePara o TechTudo
De acordo com o fórum de dispositivos móveis MoDaCo, o Google está preparando uma versão do tablet Nexus 7 com conectividade 3G. O aparelho de baixo custo atualmente dispõe apenas de conexão Wi-Fi, mas com este lançamento a gigante das buscas espera não perder espaço para o iPad mini, que deve sair do forno em breve com características mais avançadas.
Google prepara Nexus 7 com conectividade 3G (Foto: Reprodução)Google prepara Nexus 7 com conectividade 3G (Foto: Reprodução)
O processador quad-core, a tela de alta resolução e o preço de apenas US$ 199 (cerca de R$ 400) fizeram do Nexus 7 um sucesso instantâneo. Mas isso não significa que o tablet tenha agradado a todos. Usuários reclamam da falta de dois recursos importantes em um dispositivo móvel moderno: a entrada para cartões microSD e o modem 3G. O lançamento da versão com conectividade celular promete manter a atenção do mercado sobre o seu modelo.
Segundo especialistas, a inclusão do 3G deve aumentar o preço do modelo em US$ 20 ou US$ 30, fazendo-o atingir o preço final de US$ 230 (aproximadamente R$ 460) no mercado norte-americano, o que ainda seria um preço bastante competitivo para um aparelho com boas especificações de hardware e sistema operacional Android 4.1 Jelly Bean.
De acordo com as especulações, o Nexus 7 3G deve chegar ao mercado no meio de outubro, mas não há mais detalhes sobre seu lançamento.

Um professor de sucesso e de reconhecimento regional ...

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,brasileiro-disputa-titulo-de-melhor-professor-dos-eua,925285,0.htm

Brasileiro disputa título de melhor professor dos EUA

Alexandre Lopes já foi eleito o melhor professor da rede estadual de ensino da Flórida, entre mais de 180 mil docentes

03 de setembro de 2012 | 16h 49
Portal Porvir

Em julho deste ano, Alexandre Lopes, 43 anos, foi eleito o melhor professor da rede estadual de ensino da Flórida, nos Estados Unidos, entre mais de 180 mil docentes. O brasileiro, natural de Petrópolis, especializou-se em educação infantil e dá aulas na Carol City Elementary, em um bairro de classe média baixa de Miami, onde montou um programa de inclusão. Suas turmas têm cerca de 13 alunos, parte pertencentes a minorias étnicas, filhos de imigrantes ou crianças com autismo.

Para estimular os alunos, o professor utiliza música, dança, brincadeiras e aparelhos tecnológicos, como uma lousa digital. As técnicas ajudam as crianças a se expressar e a reconhecer símbolos. “Acredito que a utilização desses elementos, de uma maneira integrada, exige uma certa criatividade por parte do educador que os coloca em prática”, afirma Alexandre, em entrevista ao Porvir.

E é esta criatividade que ele tem apresentado a outros educadores. Até a etapa final da disputa que irá eleger o melhor professor dos EUA, Alexandre dará palestras sobre seu trabalho em diversas cidades americanas. O Departamento Nacional de Educação do governo federal anunciará o vencedor da disputa em maio de 2013, em um evento na Casa Branca, em Washington, com a presença do presidente americano.

“Jamais pensei que um dia me tornaria uma pessoa cuja função fosse a de inspirar. Tenho me surpreendido não só com a reação das pessoas como também com o grau de conforto que sinto dirigindo-me a grandes plateias”, conta o professor. Com uma abordagem holística, Alexandre orienta seus alunos a desenvolver habilidades motoras finas e fonológicas, preparando futuros leitores e escritores.

Alexandre destaca que um bom professor de educação infantil deve ter conhecimento da sequência na qual o desenvolvimento infantil ocorre na área motora, cognitiva, social e emocional. “O educador que possui este conhecimento sabe dizer onde a criança encontra-se em seu desenvolvimento e, a partir daí, encaminhá-la ao destino onde ela deve chegar”, aponta.

Radicado nos EUA desde 1995, Alexandre Lopes é formado em comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com mestrado em educação infantil pela Universidade de Miami. Atualmente faz doutorado na Florida International University. O título de melhor professor da Flórida rendeu um prêmio em dinheiro (US$ 10 mil). Ele já havia ganhado um carro na etapa regional, quando foi eleito o melhor professor do Condado de Miami-Dade.

Leia a entrevista concedida ao Porvir:

A grande diversidade de alunos na sua sala colabora para o seu trabalho ou o torna um desafio maior?

A diversidade torna o meu trabalho mais desafiante. No entanto, este desafio dá-me animo para continuar seguindo em frente. Eu acredito que quanto maior o desafio, mais enriquecedora é a recompensa que ele traz.

A troca de experiências entre as crianças com backgrounds distintos enriquece a aprendizagem?

Tenho certeza que meus alunos acumulam uma bagagem acadêmica, cultural, social e emocional muito maior do que estudantes da idade deles que frequentam escolas com homogeneidade demográfica.

O que você destacaria como fundamental para uma boa educação infantil?

Para que a inclusão de alunos com deficiências seja bem sucedida, turmas pequenas e programas com uma boa infraestrutura são, sem dúvida alguma, necessários. Uma boa educação infantil inclui um professor que tenha conhecimento da sequência na qual o desenvolvimento infantil ocorre na área motora, cognitiva, social e emocional. O educador que possui este conhecimento sabe dizer onde a criança encontra-se em seu desenvolvimento e, a partir daí, encaminhá-la ao destino onde ela deve chegar.

O trabalho que você desenvolve nos EUA poderia ser aplicado no Brasil?

Acredito que o trabalho que desenvolvo pode ser aplicado não somente no Brasil como também em qualquer parte do mundo. É claro que, além da verba necessária, existe também a necessidade da população ser educada de maneira que ela torne-se mais receptiva à filosofia de inclusão social.

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega - Economia - iG

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega - Economia - iG

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega

Ministro afirmou que a solidez da economia do país seguirá atraindo investidores externos e garantiu que, quando crise econômica melhorar no exterior, Brasil terá 'crescimento fantástico'

Valor Online 
Valor Online
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou nesta sexta-feira, ao comentar os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao segundo trimestre, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que o país vai ser se recuperar ao longo do segundo semestre e que em 2013 vai crescer pelo menos 4%. Também afirmou que a solidez da economia do país seguirá atraindo investidores externos.
"Precisamos olhar para frente e não para trás", disse. "Projeções para o ano que vem são de crescimento de 4%, ou mais. E não é previsão do governo. É de especialistas", disse. Mantega garantiu que, quando a crise econômica melhorar no exterior, o país terá "crescimento fantástico". O ministro não respondeu se o governo acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer em 2012 menos do que cresceu em 2011 (2,7%).
Segundo o ministro, o governo toma medidas para ajudar o crescimento econômico, como desoneração da folha de pagamento para 20 setores. Inicialmente, o Plano Brasil Maior identifica 15 setores beneficiados, e o ministro não revelou quais seriam os outros cinco setores inclusos no plano. Ele ainda lembrou que o governo reduziu o custo do investimento e deve continuar com essa política. Mantega lembrou que pacote de concessões lançado pelo governo federal reduz o custo de infraestrutura do país.
"O custo de transporte vai cair", disse. O ministro lembrou que o governo trabalha para desonerar e garantir o investimento. "Vamos terminar o ano com investimento de mais de R$ 40 bilhões", disse. Quanto à confiança dos investidores estrangeiros, Mantega citou que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) chegou a R$ 8 bilhões em julho. "O investidor não vê perspectivas de recuperação da economia global, mas vê grandes vantagens no Brasil", afirmou.


Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4% - DCI Diário Comércio Indústria & Serviços

Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4% - DCI Diário Comércio Indústria & Serviços

Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4%

SÃO PAULO - segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, a indústria de transformação fechará o ano com recuo de 2,6%...

Agência Brasil
foto: Reprodução InternetPaulo Skaf Fiesp
"O crescimento do PIB para este ano será apenas 1,4%. Já a indústria de transformação cairá 2,6%", disse Paulo Skaf
SÃO PAULO – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu rever sua projeção de crescimento do país para este ano, de 1,8% para 1,4%. E, segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, a indústria de transformação fechará o ano com recuo de 2,6% .
A revisão foi feita depois da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice que registra a soma dos bens e serviços produzidos no país cresceu 0,4% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano.
“O crescimento do PIB para este ano será apenas 1,4%. Já a indústria de transformação cairá 2,6%. Isso só mostra o quanto o setor está atingido e que não temos mais tempo para reverter esse cenário”, disse Skaf, que também projetou queda de 2,2% no empregoindustrial para 2012.
Segundo Skaf, o resultado do PIB “está alinhado" com as expectativas da indústria paulista. Por meio de nota, ele disse que a Fiesp já projetava um crescimento de 0,4% do PIB no segundo trimestre deste ano em comparação ao trimestre anterior. Para ele, o percentual comprova que 2012 é um ano “de fraco desempenho da economia e de retração para a indústria”.
De acordo com o IBGE, a maior expansão econômica foi observada na agropecuária (4,9%). O setor de serviços cresceu 0,7%, e a indústria teve queda de 2,5%.

Acidente de domingo na Fórmula Um provocou reação no ambiente de segurança de corrida

Acidente no GP da Bélgica renova foco em segurança na F1 | Esportes | Reuters

Acidente no GP da Bélgica renova foco em segurança na F1

segunda-feira, 3 de setembro de 2012 13:32 BRT
 
Por Alan Baldwin  
SPA-FRANCORCHAMPS, Bélgica, 3 Set (Reuters) - O acidente no Grande Prêmio da Bélgica, que resultou numa suspensão de uma corrida ao francês Romain Grosjean, alimentou o debate sobre a segurança do cockpit na Fórmula 1, sem fornecer uma solução mais clara para o problema.
A Lotus de Grosjean decolou no ar e passou na frente da Ferrari do líder do campeonato, Fernando Alonso, na primeira curva, destruindo o carro mas felizmente sem acertar a cabeça do espanhol.
O acidente, cuja culpa foi diretamente colocada na condução agressiva de Grosjean, foi um momento de enorme apreensão para os fãs da Ferrari e membros da equipe que acompanhavam do muro do pit enquanto Alonso demorava a sair do cockpit, em meio ao silêncio no rádio.
"Tivemos sorte porque nada atingiu Fernando na cabeça", disse o chefe da equipe, Stefano Domenicali, a repórteres, em uma conversa que também abordou a necessidade de os jovens e inexperientes pilotos serem punidos fortemente por falhas nas categorias de base para garantir que eles cheguem à Fórmula 1 com mais consciência.
"Foi uma situação muito arriscada e ver um carro voar sobre o dele, alguns centímetros acima de seu capacete, nos deixou com os corações na boca por alguns décimos de segundo", afirmou o engenheiro-chefe da Ferrari, Pat Fry.
Proteger a cabeça do piloto em tais incidentes tem sido uma preocupação para a Fórmula 1, uma modalidade onde os perigos são evidentes e há um esforço constante para melhorar a segurança em todas as áreas.
A Fórmula 1 não tem uma morte de piloto durante uma corrida desde que o tricampeão mundial Ayrton Senna morreu em Ímola, em 1994, mas todos na Fórmula 1 sabem que há um risco constante de um acidente grave.
A lesão na cabeça quase fatal de Felipe Massa no GP da Hungria em 2009, quando o piloto da Ferrari foi atingido no capacete por uma mola de metal que soltou-se de um carro na frente, foi um lembrete disso.
A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) fez testes com cockpits fechados tipo os de jatos de combate e com estruturas de metal colocadas em frente ao piloto para proteger contra um impacto frontal ao capacete, mas todos trazem riscos.
"Estamos trabalhando com a Federação para tentar buscar o sistema correto de proteção. Com o que temos testado ou trabalhado, há também alguns problemas que você pode ter", disse Domenicali.
"Precisamos ter muito cuidado com todos esses dispositivos. Nós ainda estamos trabalhando com a federação para encontrar uma solução possível... estamos trabalhando muito duro."
 

Aluno de Bom Jesus é medalha de ouro nas Olimpíada de Matemática |Terceira Via

Aluno de Bom Jesus é medalha de ouro nas Olimpíada de Matemática |Terceira Via

Data: 28/08/2012 - 10:45:51

Aluno de Bom Jesus é medalha de ouro nas Olimpíada de Matemática

Luiz Quirino participou da competição com 18 milhões de inscritos e garantiu uma melhor colocação para o interior fluminense

Mesmo com o baixo desempenho de algumas cidades do Rio de Janeiro no IDEB 2012, vinte alunos da rede estadual de ensino foram contemplados com medalhas de ouro, de prata e de bronze na sétima edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP2011), promovida pelos ministérios da Ciência e Tecnologia e Inovação e da Educação. 


Representando a rede de ensino estadual, Luiz Quirino Rezende, de 15 anos, comemorou a medalha de ouro. O jovem estuda no Colégio Estadual Euclides Feliciano Tardin, de Bom Jesus do Itabapoana, na Região Noroeste, e já havia conquistado a medalha de prata em 2009.


“Sempre gostei muito de resolver os problemas de matemática em sala de aula. Acho a iniciativa muito importante porque estimula os alunos a estudarem cada vez mais” disse o jovem.

Em junho, a Secretaria de Educação já havia realizado a premiação dos medalhistas de prata e bronze das escolas estaduais. Na ocasião, o secretário de Educação, Wilson Risolia, entregou as medalhas de prata e de bronze e diplomas aos estudantes e aos diretores das respectivas unidades. “Esta cerimônia tem um simbolismo grande. Foram 18 milhões de alunos inscritos, mais de três mil contemplados, e 20 deles pertencem à rede estadual” afirmou o secretário.


O desempenho dos jovens das escolas coordenadas pela Secretaria de Educação foi maior que o do ano passado: na sexta edição, houve 15 medalhistas. Na segunda-feira (27 de agosto), no Theatro Municipal, o governo federal, em parceria com o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), premiou os medalhistas de ouro de todo o país.

A cerimônia contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, do governador Sérgio Cabral e do secretário de Educação, Wilson Risolia.