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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Lá fora > Um encontro diário com os correspondentes e colaboradores do Globo -

Um encontro diário com os correspondentes e colaboradores do Globo - Lá fora: O Globo

Enviado por Daniela Kresch - 
24.9.2012
 | 
9h35m

Olmert é sentenciado apenas a prisão condicional

Um dia antes da data religiosa mais importante para o judaísmo, o Dia do Perdão(Yom Kippur), e quatro anos depois de sua renúncia ao governo, o ex-primeiro-ministro israelense Ehud Olmert, ex-líder do partido de centro Kadima, foi sentenciado nesta segunda-feira a um ano de prisão condicional e uma multa de 75 mil shekels (pouco menos de R$ 40 mil) pelo crime de violação de confiança em ação por corrupção cujo veredito saiu em julho. 

A sentença da Corte Distrital de Jerusalém, considerada leve, foi comemorada por Olmert e seus advogados. Mas a Procuradoria de Estado garante que vai recorrer da decisão. Os procuradores queriam que Olmert fosse sentenciado a seis meses de detenção ou pelo menos serviços comunitários. 

-- Saio deste tribunal de cabeça erguida – reagiu Olmert, visivelmente satisfeito. 

Os juízes afirmaram que Olmert merece suavização na sentença por causa de seu passado de serviço público e da perseguição pública que levou à sua renúncia, em 2008. E também pelo fato de que foi exonerado em outras duas ações na Justiça contra ele, recentemente. 

A sentença permite que Olmert volte à política quando desejar. Amigos próximos a ele não descartam essa possibilidade já na próxima votação, marcada para 2013. Ele é considerado uma das maiores ameaças políticas ao atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. 

A principal assessora de Olmert, Shula Zaken, também não foi sentenciada a detenção. Os juízes decidiram que cabe a ela nove meses de prisão condicional e multa de 45 mil shekels (R$ 43 mil).

Um clássico do barulho entre Flamengo e Atlético de Minas


FLAMENGO X ATLÉTICO

Torcida do Flamengo distribui 30 mil apitos para atrapalhar Ronaldinho Gaúcho

Objetivo dos torcedores é pressionar meia atleticano enquanto ele estiver em campo

| Tags: atleticomg  celular   

Publicação:

25/09/2012 19:10
  

Atualização:

25/09/2012 19:12
Os ingressos para o confronto entre Flamengo e Atlético estão esgotados desde o início da tarde desta terça-feira, mas o protagonista do duelo não será o clube carioca, que tenta fugir das últimas posições do Campeonato Brasileiro. O meia-atacante Ronaldinho Gaúcho, ex-jogador do rubro-negro e no Galo desde junho, será incomodado pela torcida flamenguista.

Um movimento iniciado pela internet levará a torcida Urubu Guerreiro a distribuir mais de 30 mil apitos na entrada do Engenhão, onde os dois clubes se enfrentam nesta quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), em confronto adiado pela 14ª rodada do Brasileirão. O objetivo é que todos se unam para trilar o apito e vaiar o camisa 49 do Atlético a cada toque na bola. 

Os líderes desta organizada já promoveram queimas de bandeiras e camisas de Ronaldinho Gaúcho na Gávea, além de uma faixa que causou polêmica e deve reaparecer no Engenhão nesta quarta-feira: 'Ronaldinho, você é o câncer da Miguelina', em referência à doença da mãe do jogador que o manteve afastado do clube por duas semanas.

Contratado pelo Flamengo em janeiro de 2011, Ronaldinho chegou com a expectativa de que fosse repetir o sucesso de clubes como Barcelona e Milan. Entretanto, em 17 meses no clube, conquistou apenas um Estadual e acumulou polêmicas, principalmente com o técnico Vanderlei Luxemburgo, que chegou a pedir seu afastamento.

O relacionamento se abalou definitivamente no início deste ano, quando o clube foi eliminado dos dois turnos do Campeonato Carioca e também da Copa Libertadores, ainda na primeira fase. Mesmo com a complacência do técnico Joel Santana, Ronaldinho deixou o Flamengo no dia 31 de maio, cobrando R$ 40 milhões na Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro.

Logo no início de junho, Ronaldinho recebeu voto de confiança da diretoria do Atlético e acertou contrato até o final do ano. Ao lado de Bernard, Jô e Danilinho, o camisa 49 conseguiu reeditar a boa fase e se tornou um dos principais jogadores da equipe no Campeonato Brasileiro. Nas últimas rodadas, vive má fase, assim como o restante dos companheiros. No Engenhão, a torcida do Flamengo pretende incomodá-lo.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Câmara de Vereadores Genéricos: Ideia de uniforme....para vereador!

Câmara de Vereadores Genéricos: Ideia de uniforme....para vereador!: "A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) pode abrir processo por quebra de decoro parlamentar contra o vereador Gêra Ornelas (PSB), que...

Seleção brasileira de futebol está em má companhia

http://blogs.estadao.com.br/jamil-chade/

23.setembro.2012 05:59:20

Empresa “dona” da seleção é investigada por subornos

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A empresa que ganhou todos os direitos sobre a seleção brasileira até 2022, a saudita ISE, está no centro do maior escândalo financeiro do futebol da atualidade. Uma auditoria indicou que a companhia é suspeita de ter pago, em uma operação de lavagem de dinheiro, US$ 14 milhões a Mohamed Bin Hammam, ex-candidato para a presidência da Fifa e que foi suspenso do futebol por denúncias de que tentou comprar votos.

Quatro meses antes de deixar a CBF, Ricardo Teixeira fechou um acordo com a ISE e dando direitos para que organize e administre jogos da seleção brasileira por dez anos. Mas o que chama a atenção é o fato de que o acordo de 2012 é 15% inferior ao de 2006. Por jogo,a CBF receberia US$ 1 milhão. Em 2006, recebeu US$ 1,15 milhão.

Bin Hammam, do Catar, teve o apoio de Ricardo Teixeira na votação para a Fifa e, nos últimos anos, a relação entre os dois ganhou novas dimensões. O Brasil disputou jogos no Catar e Teixeira ainda votou pelo país árabe para sediar a Copa de 2022, numa das decisões mais polêmicas da Fifa.

Bin Hammam era ainda o presidente da Confederação Asiática de Futebol e foi justamente uma auditoria realizada há poucos meses na entidade que revelou as transferências suspeitas entre a ISE e o cartola.

A auditoria foi preparada pela PriceWaterhouse Coopers (PwC) que constatou que US$ 2 milhões pagos pela ISE em 2008 foram para o uso pessoal de Bin Hammam. Além disso, a empresa Al Baraka Investment – empresa relacionada à ISE – pagou mais US$ 12 milhões para Bin Hammam.

O que gerou a suspeita é de que o dinheiro transferido entre essas empresas e Bin Hammam passarou justamente pelas contas da Confederação Asiática. “É altamente incomum que recursos (especialmente no montante detalhado aqui), que aparentemente era de benefício pessoal do Sr. Bin Hammam, fossem depositados a uma conta bancária de uma organização”, indicou a auditoria, vista pelo Estado.

“Diante das recentes alegações que cercam Sr. Hammam, é nossa avaliação que há um significativo de que a AFC (Confederação Asiática) tenha sido usada como um veículo para lavar recursos e que esses recursos foram creditados ao ex-presidente para um uso indevido (risco de lavagem de dinheiro”, indicou a auditoria.

“A AFC pode ter sido usada como veículo para lavar dinheiro e para o pagamento de propinas”, alertou.

Bin Hammam havia sido suspenso do futebol pela Fifa. Mas na Corte Arbitrária dos Esportes, o cartola conseguiu derrubar a suspensão, com a alegação de que a Fifa não tem provas suficientes de suas manobras. Agora, o documento da PriceWaterhouse está sendo usado pela Confederação Asiática e pela Fifa para manter a suspensão em vigor.

Foxconn tem um milhão e cem mil operários na China...


Foxconn fecha fábrica chinesa após briga que envolveu 2 mil operários

Unidade, que fabrica produtos da Apple e de outras marcas, emprega 79 mil funcionários em cidade no norte da China

24 de setembro de 2012 | 10h 41



Cláudia Trevisan / correspondente em Pequim
PEQUIM - Pelo menos 40 pessoas ficaram feridas em uma briga que envolveu cerca de 2 mil operários em uma das fábricas mantidas na China pela taiwanesa Foxconn, maior fabricante de eletrônicos do mundo, dentre eles, produtos Apple. O conflito começou às 23h do domingo e só foi controlado por um batalhão de 5 mil policiais às 9h da segunda-feira, segundo a agência oficial de notícias Xinhua
A planta emprega 79 mil trabalhadores e permaneceu fechada ontem para investigação das circunstâncias do tumulto. Com uma lista de clientes que inclui Apple, Dell, Amazon e Microsoft, a Foxconn possui 1,1 milhão de empregados na China, espalhados em 13 fábricas que produzem eletrônicos sob encomenda para grandes marcas globais.
Relatório divulgado em março pela Fair Labor Association apontou uma série de irregularidades trabalhistas nas fábricas do grupo taiwanês na China, algumas das quais chegam a ter 200 mil operários. Entre os abusos, estavam jornadas de trabalho de 60 horas semanais, cumpridas muitas vezes em até 11 dias consecutivos. A investigação foi realizada a pedido da Apple e levou a um acordo para melhoria das condições de trabalho na Foxconn.
Conflito
O conflito de domingo ocorreu na planta localizada na cidade de Taiyuan, capital da província de Shanxi, no norte do país. Em nota, a companhia afirmou que o confronto foi originado por divergências de natureza pessoal, sem relação aparente com condições de trabalho.
"A fábrica será fechada hoje para investigações", disse o porta-voz da Foxconn Louis Woo à Reuters. Um empregado da companhia contatado por telefone disse que o fechamento pode durar de dois a três dias. Ainda não está claro por quanto tempo a fábrica ficará fechada, enquanto polícia e representantes da empresa investigam as causas dos distúrbios na unidade.
Imagens feitas do lado de fora do complexo fabril mostraram janelas quebradas e uma linha de caminhões militares verde oliva estacionados dentro da unidade. A Foxconn informou que os problemas começaram por uma disputa pessoal. Mas algumas pessoas que publicaram mensagens na internet disseram que guardas da fábrica espancaram trabalhadores e que isso causou a briga.
Em uma mensagem publicada no site de microblogs Sina Weibo, o usuário "Jo-Liang" disse que quatro ou cinco seguranças espancaram um trabalhador quase até a morte dele.
Outro usuário, "Fan de Sa Hai", citou um amigo de Taiyuan que afirmou que guardas surraram dois trabalhadores da província de Henan e em resposta outros funcionários incendiaram camas e as atiraram para fora das janelas do dormitório.
Os relatos não puderam ser confirmados de forma independente.
A agência oficial de notícias Xinhua citou uma autoridade do governo de Taiyuan que afirmaram que investigadores determinaram inicialmente que a briga começou com o confronto de trabalhadores da província de Shandong com funcionários de Henan.
iPhone 5
A Foxconn não informou se o novo iPhone 5 é fabricado no local, mas reportagem publicada no dia 27 de agosto no Shanghai Evening Post afirma que sim. Um repórter do jornal trabalhou 11 dias como operário na fábrica de Taiyuan e participou da produção do iPhone 5 no local.
Antes do conflito de domingo, cerca de 100 trabalhadores da fábrica de Chengdu se envolveram em um tumulto no dormitório da empresa depois de um pequeno grupo de operários ter se desentendido com o proprietário de um restaurante da cidade. Explosão ocorrida na mesma planta em maio do ano passado provocou a morte de três operários.
Histórico
Em 2010, as condições de trabalho na Foxconn ganharam projeção mundial quando 18 funcionários da empresa tentaram suicídio pulando das janelas de seus dormitórios - 14 deles morreram.
Na semana passada a companhia taiwanesa anunciou que pretende construir sua nova fábrica no Brasil na cidade paulista de Itu. O investimento previsto é de R$ 1 bilhão e deverá gerar 10 mil empregos diretos.
O valor é bem inferior aos US$ 12 bilhões (R$ 24,3 bilhões) que a empresa disse que pretendia investir no Brasil durante visita da presidente Dilma Rousseff à China, em abril de 2011. Na época, o presidente da Foxconn, Terry Gou, afirmou que sua intenção era criar um complexo industrial no qual trabalhariam 100 mil pessoas. / COM REUTERS

Dias de fúria // New Yorker.com //

http://www.newyorker.com/talk/comment/2012/10/01/121001taco_talk



COMMENT

DAYS OF RAGE

BY OCTOBER 1, 2012

In “The Roots of Muslim Rage,” an essay published in 1990, the historian Bernard Lewis describes a “surge of hatred” rising from the Islamic world that “becomes a rejection of Western civilization as such.” The thesis became influential. It posited a crisis within a global Islamic community that made conflict with the United States and Europe inevitable. Academics and policymakers expanded on these ideas after September 11th, which brought urgently to the fore questions about how Al Qaeda’s radical ideas should be understood in relation to wider, diverse Muslim thought. (Lewis wrote an essay on the subject for this magazine in the autumn of 2001.) George W. Bush adopted some of the discourse in crafting his Global War on Terrorism. “They hate our freedoms,” the President said


Read more http://www.newyorker.com/talk/comment/2012/10/01/121001taco_talk_coll#ixzz27OL9SLbm

Fotos do UOL // Bichos



Veja os bichos que foram notícia



Imagem 22/31: 19.set.2012 - A bebê elefante-de-sumatra Ayu Rosalina brinca com a mãe na unidade de conservação de Sampoiniet, em Aceh Jaya, na Indonésia Junaidi Hanafiah/Reuters
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Veja os bichos que foram notícia



Imagem 31/31: 20.set.2012 - Borboleta abre asas sobre flores de um jardim de Frankfurt, na Alemanha Patrick Pleul/AFP
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"A Arte existe porque a vida não basta"....// Ferreira Gullar en El País / Juan Arias


Juan Arias

El poeta del espanto reniega del socialismo

Por:  24 de septiembre de 2012
Se define a sí mismo como el “poeta del espanto” y acaba de espantar con sus declaraciones sobre el fracaso del socialismo y la invencibilidad del capitalismo.
Ferreira Gullar (6)
Ferreira Gullar, uno de los mayores poetas brasileños de todos los tiempos, candidato varias veces al Nobel de Literatura, escribió durante su exilio en Buenos Aires, cuando pensaba que los militares lo iban a matar, su famoso Poema sucio, traducido en todas las lenguas.
Ayer, Gullar en una entrevista al semanal Veja, afirma que no considera verdadera poesía la que “no nace de un espanto’, de “algo de la vida que veo y no sabía”, y ha espantado al mundo de izquierdas con su afirmación rotunda de que el socialismo, que él abrazó un día y por el que luchó como militante del Partido Comunista y que lo llevó durante la dictadura militar a exiliarse en la Unión Soviética, Chile y Argentina “ha fracasado”. La caída del socialismo no se debió, según él, “a una gran guerra, sino al fracaso de su sistema interno”.
Ferreira Gullar-Poema sucioCuenta que cuando volvió a Moscú, allí estaba aún, en la Plaza Roja, el túmulo de Lenin, pero por el resto de la ciudad sólo se veían anuncios de Coca-Cola.
El fracaso del socialismo, no significa para el poeta, sin embargo, deificar el capitalismo al que sin embargo considera “invencible” ya que se trata, dice, de la expresión del egoísmo, de la voracidad humana, de la ganancia. “El capitalismo no es una teoría. Nace de una necesidad real de la sociedad y de los instintos del ser humano”, afirma.
Gullar recuerda que el capitalismo del siglo XIX era “abominable, con un nivel de explotación inaceptable contra el que se revolvían las personas con espíritu de solidariedad y de justicia”.
Por ello, defiende El Manifiesto de Marx, de 1848 que junto con el movimiento que le siguió fue, según él, de gran importancia para cambiar la sociedad. “La lucha de los trabajadores, el movimiento sindical y la toma de conciencia de los derechos ayudó a mejorar la relación capital-trabajo”, señala.
Contesta sin embargo la idea de Marx de que quién produce riqueza es el trabajador y el capitalista es el explotador. “Eso es una tontería. Sin la empresa no existe riqueza. Uno depende del otro. El empresario es un intelectual que en vez de escribir poesía monta empresas. Es un creador de cosas nuevas”, afirma.
Para él, la visión de que sólo uno produce riqueza y el otro sólo explota es “radical, sectaria, primaria” y a partir de esta miopía “todo en el socialismo acabó errado”, insiste.

Chávez e o plano para o dia seguinte das eleições na Venezuela

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/09/exclusivo-os-planos-de-chavez-para.html


domingo, setembro 23, 2012


EXCLUSIVO! OS PLANOS DE CHÁVEZ PARA ENTRINCHEIRAR-SE NO PALÁCIO PRESIDENCIAL!

Plano de operações em torno do Palácio Miraflores. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
O diário espanhol ABC conseguiu documentação completa dos diabólicos planos do caudilho Hugo Chávez para reprimir a Oposição se esta reagir desconfiando de fraude eleitoral no pleito de 7 de outubro próximo, ou ainda que saia às ruas para comemorar a vitória do opositor Henrique Capriles.
O jornal espanhol ABC faz um saudável contraponto ao esquerdista e politicamente correto El País e seguidamente vem furando toda a imprensa internacional, particularmente os grandes jornais e agências internacionais de notícias, veículos de comunicação normalmente controlados pelos comunistas.
Sem falar nas grandes redes de televisão que escamoteiam a informação e tratam tiranos como Hugo Chávez e seus acólitos do Foro de São Paulo criado pelo Lula e seus sequazes, como "presidente". 

Aliás, Lula, enquanto falava pelos cotovelos antes de ser atingido pela grave denúncia de ser o chefe do mensalão, costumava afirmar que na Venezuela existe democracia até demais.
Nesta reportagem do ABC, junto com outra que está aqui no blog em post mais abaixo sobre o mesmo assunto, se vê o que Chávez, Lula, o PT et caterva entendem por "democracia".

É de se perguntar agora para esses jornalistas penas alugadas da bandalha comunista, onde está a "comunidade internacional", entidade que costumam invocar em defesa de todos tiranos vagabundos como Hugo Chávez.
Afinal, a "comunidade internacional" não vai protestar e exigir que observadores internacionais de entidades e ONGs ligadas aos direitos humanos e à defesa da democracia e da liberdade sejam enviados à venezuela?

Final da luta Jon Jones e Vitor Belfort / 4º round