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domingo, 20 de março de 2016

Entrevista do delegado que coordena as operações da Lava Jato / blog de Aluizio Amorim

domingo, março 20, 2016

NINGUÉM FREIA A LAVA JATO

O delegado federal Igor Romário de Paula que coordena as operações da Lava Jato.Foto: Veja.
Há dois anos, o delegado federal Igor Romário de Paula estava à frente da equipe responsável por puxar um fiapo que revelou um novelo de corrupção tão engenhoso e complexo que até agora não se sabe onde está a ponta final. Hoje, aos 43 anos, o policial que coordena as investigações da Lava-Jato comanda uma equipe de 2 930 policiais que atuam no desbaratamento do maior esquema de corrupção já revelado no Brasil. Curitibano, casado com uma delegada, tem duas filhas. É organizado a ponto de conseguir dizer o que tem em cada pasta e caixa espalhadas pelos mais de vinte armários da área onde se processam as investigações da Lava-Jato. No auge da carreira, bate ponto às 7 da manhã e trabalha doze horas por dia. Em sua sala na sede da PF em Curitiba, onde os funcionários entram sem bater, o delegado falou a VEJA. Leia AQUI a entrevista.

sábado, 19 de março de 2016

"A militância gasta seus últimos baldes de mortadela superfaturada num “mortadela day” ( by Antagonistas ) desesperado e desesperançado." / Vlady Oliver

19/03/2016
 às 13:32 \ Opinião

Oliver: A besta e o basta

VLADY OLIVER
Vamos combinar, meus caros amigos. O governo derreteu miseravelmente. Os ratos estão pulando do convés em profusão. Quem não era agora é. A militância gasta seus últimos baldes de mortadela superfaturada num “mortadela day” ( by Antagonistas ) desesperado e desesperançado.
O discurso não inflama. O vigarista cuja voz de pato rouco vai nos enojando crescentemente, lança-se num miserável “nós contra eles”, gritando para a sua claque de abonados do serviço público que queremos confiscar as “conquistas sociais dos pobres”. Quem foi que confiscou essas conquistas, se não o próprio governo inepto e compadre, do qual ele é fiel depositário? Quem jogou de volta a “classe média” inventada por estes boquirrotos na beira da miséria?
É engraçado perceber que, enquanto as manifestações “coxinhas” são verdadeiras confraternizações de gente exausta dessa roubalheira epidêmica empreendida pela quadrilha de meliantes com mandato, as revoadas de varejeiras vermelhas em volta de mortadela desviada são rituais de lavagem cerebral coletivos. Os manipuladores da claque de famélicos vão dando o tom da bravata e da vigarice em seus discursos e gritarias.
Como comparar esses dois movimentos? Aqui e ali ouvimos boatos de que muitos ali foram ameaçados de perder as boquinhas públicas caso não se integrassem à baixaria. Nem precisava. Uma simples conferência constataria que hoje foi feriado na comarca do Marinho, aquele prefeito que dá cobertura aos lula da silva. Ou que as CUTs, as UNEs e as USPs foram esvaziadas para aumentar os blocos dessas varejeiras.
Obrigado pelos ossos do ofício a assistir tevê em doses cavalares, constato que a estética do canal de notícias da platinada anda se aproximando da de um Primo Carbonari, de exótica memória. Também era obrigado a ver aquelas porcarias quando ia ao cinema. Além do providencial – e infeliz – “branco, preto e vermelho” de suas vinhetas, o canal agora aposta numa espécie de ressurreição do cinema novo: uma câmera na mão e uma ideia na cabeça era a palavra de ordem de uma taba que encontrou a Coca-Cola. Pela madrugada, Batman!!!
A vontade que tem essa gente de construir um Trabant é inglória, não é mesmo? Os caras hoje estão no auge da estética russa dos anos 30. Um mimo. Talvez por isso o recalque dessa caravana seja uma coisa tão visível e desconfortável para quem assiste. Os juízes do Brasil inteiro se manifestam a favor de Sergio Moro e o contraponto dado por uma “jornalista” do canal – uma Pacheco – é o manifesto em favor do governo dos estudantes de direito daquela escolinha.
Fosse eu pai de aluno, tirava meu filho de lá imediatamente. Não pode dar boa coisa um advogadinho de porta de cadeia que resolve defender o bandido, querendo a prisão urgente do mocinho. Por último, reparem que o “molúsculo” bem poderia ter comprado aquele sítio vagabundo com recursos próprios, mas não o fez. E sabem por quê? Aqui mora o perigo, meus caros. Porque fazia questão de ser venerado, de ter aspones em volta prestando vassalagem.
Ele tinha orgasmos múltiplos ao ver aqueles donos de empreiteira de quatro, calças arriadas, fazendo as vontades de “vossa incelença”. Esse boçal, além de tudo, é um déspota miserável escondido sob a carapaça de um covarde. Um Hitler de boteco, sem mindinho para fazer a saudação marreta. Um piloto de torno que perde os dedos no manejo. Um encostadão no serviço. E os desavisados aplaudem as macaquices desse circo de pilantras superfaturados.
Nos próximos rounds da peleja, precisamos espalhar por toda a Avenida Paulista aquelas plaquinhas com o aviso: “Não alimente os animais”. Será que o filho do lulão não guardou algumas cópias, como lembrança do tempo em que ainda não era um Ronaldinho da informática? Vai precisar, meliante. Tua batata tá no forno.

Mais um bumerangue atinge outro discurso de Lula... "O culpado não é quem divulgou, o culpado é quem escreveu"

18/03/2016
 às 19:07 \ Direto ao Ponto

No vídeo antológico, Lula ensina que não se pode culpar quem divulga um escândalo: a culpa é dos envolvidos no fato escandaloso

Atualizado às 19h07
“O rapaz foi preso e eu não tô vendo nenhum protesto contra liberdade de expressão, não tem nada contra a liberdade de expressão de um rapaz que estava colocando a nu”, enrola-se Lula no começo do palavrório. Ele fora convidado para estrelar a festa de aniversário do PAC. Mas resolveu comemorar o barulho provocado pelo escândalo Wikileaks . “O rapaz”, cujo nome o orador desconhece, é Julian Assange, responsável pela divulgação de documentos secretos sob a guarda do governo dos EUA.
A papelada continha informações e análises especialmente constrangedoras, embaraçosas ou desastradas. Feliz com o escândalo que deixara a Casa Branca mal no retrato, o palanque ambulante baixou outra instrução para a afilhada: “A Dilma tem que saber e falar pro seu ministro, se não tiver o que escrever, não escreva bobagem, passa em branco a mensagem”. “E aí aparece o tal do… “ Estacionado nas reticências, olha para trás em busca de socorro. Ouve vozes que se atropelam e enfim descobre o que procura: “Wikileak”, aproveita para guilhotinar o s.
“E prenderam o rapaz e eu não ouvi um ato de protesto”, segue em frente a lengalenga. “Se ele leu, é porque alguém escreveu. O culpado não é quem divulgou, o culpado é quem escreveu. Portanto, ao invés de culpar quem divulgou, culpem quem escreveu a bobagem, porque senão não teria o escândalo que tem”. Troque “bobagem” por “conspiração criminosa”, “tramóia contra o Estado Democrático de Direito”, “coisa de bandido”, algo assim ─ e o vídeo pode ser apresentado como uma manifestação de apoio de Lula ao fim do sigilo determinado por Sérgio Moro.
Graças à divulgação dos diálogos entre numerosos meliantes, o Brasil agora conhece o modus operandi, a alma safada, o vocabulário repulsivo, a cabeça deformada e o caráter obsceno dos quadrilheiros envolvidos no maior esquema corrupto de todos os tempos. Como ensinou o Mestre a seus discípulos, quem divulgou o escândalo não tem culpa alguma a expiar. Os culpados são Lula e seus comparsas.

Quantas máscaras Lula usa para se comunicar? Contei algumas :há a de comícios; a de telefonemas; a de carta aberta ao povo; para palcos da militância...Acho que existem mais !

Lula com e sem asteriscos

A conversa com o deputado federal Wadih Damous exigiria quatro: “filho da p(*)”, “m(*)” e duas vezes “fo(*)-se”
Já que quase tudo foi dito e publicado sobre o conteúdo das gravações de Lula, cujos efeitos agitaram ainda mais o ambiente político, vou me limitar à forma, isto é, à incontinência verbal que atentou contra o bom gosto e os bons modos de linguagem.
Palavrão (Foto: Arquivo Google)Ouvindo os áudios e lendo as transcrições, me lembrei do recurso inventado pelo “Pasquim” para driblar a censura e evitar inconveniências vocabulares: o asterisco (*). A famosa entrevista da atriz Leila Diniz, em 1969, teve enorme repercussão, menos pelo que foi mostrado e mais pelo que foi sugerido.
O sinal gráfico substituía os palavrões, cabendo ao leitor usar a imaginação e adivinhar o que vinha encoberto, e isso era mais delicado do que a revelação com todas as letras. No registro do desabafo telefônico de Lula para Dilma, por exemplo, não se reproduziria as duas letras e sim: “Eles que enfiem no (*) o processo”. Ou então: “... que enfiem no c(*).” Afinal, a liturgia do cargo exige um mínimo de respeito.
Para Leila, foram usados mais de 70 asteriscos. Lula não chegou a tanto, mas, mesmo assim, foi um número excessivo para rápidos diálogos muito pouco republicanos e nada edificantes. A imprensa se dividiu quanto à maneira de tratar o problema.
Como um palavrão ouvido é muito mais forte do que lido, a televisão usou um sinal sonoro para apagar as expressões chulas. Já os impressos preferiram mostrar Lula sem retoque — sem asteriscos.
De minha parte, confesso que, menos por recato ou pudicícia, e mais por gosto estético, ainda não me acostumei com esse exagerado liberou geral atribuído à influência do vale-tudo da desbocada internet.
Se tivesse que transcrever aqui o telefonema do ex-presidente para o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, eu usaria dois asteriscos: um “filhos da p(*)” e um “que po(*) é essa?”. A conversa com o deputado federal Wadih Damous exigiria quatro: “filho da p(*)”, “m(*)” e duas vezes “fo(*)-se”.
O papo com o deputado José Guimarães, líder do governo na Câmara, merece três: “Cara (*), “po(*) e f (*)dendo”. Com Rui Falcão, presidente do PT: “eu quero que se fo(*). E o nosso prefeito, hein, competindo com Lula em palavrões. Ele desculpou-se publicamente alegando que foram “brincadeiras de mau gosto”. Como ele mesmo diria, “p(*) que me pariu”, que brincadeiras.
Quanto a Lula, se o ser humano revela o pensamento pela linguagem, suas falas com todas as letras, sem asteriscos, mostram o que se passa em sua cabeça.
Quando o tema parecia esgotado, eis que surge Dona Marisa ao telefone com o filho Lulinha, dizendo, depois de um panelaço: “Eles que enfiem as panelas no (*)”.
Deve ser um lugar-comum familiar.

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sexta-feira, 18 de março de 2016

Fim de festa / Eliane Cantanhêde / Estadão


Fim de festa  




ELIANE CANTANHÊDE

ESTADÃO - 18/03

Posses de ministros, especialmente de um chefe da Casa Civil, são solenidades concorridas que lotam o principal salão do Palácio do Planalto com políticos, empresários, líderes dos mais variados setores da sociedade. Imagine-se se esse superministro já foi presidente da República e desceu a rampa há apenas cinco anos, com 80% de popularidade! Pois não foi nada disso que se viu ontem na posse de Lula, que virou um evento do PT, ao som de “não vai ter golpe”.

Nada poderia ilustrar de forma tão contundente o isolamento do governo Dilma Rousseff e o esvaziamento da força política e do encanto de Lula. Mas o pior nem foi a falta de figurões da sociedade, mas sim a do PMDB e do vice Michel Temer. Caso típico em que uma ausência foi mais estridente do que todas as presenças.

Significa que o impacto positivo de Lula como superministro não resistiu 24 horas. Foi atropelado pelos protestos na porta do Planalto, pelas gravações de Lula e Dilma, pelas liminares concedidas por mais de um juiz e acabou empurrado para o terceiro plano com a criação da comissão do impeachment na Câmara, horas depois da posse que não valeu.


Se Lula foi a estrela da quarta-feira, já na quinta era considerado fato velho, enquanto o foco se desviava para Temer e para o PMDB, que vão se transformando no polo aglutinador dos partidos que entram na fila para se desgarrar de um governo moribundo. O PSB já tinha caído fora, ontem foi o PRB, agora é a vez do PP. Até a ministra Kátia Abreu está de saída.

Foi para evitar a debandada que Lula, ao aceitar a saída mequetrefe de virar superministro, avisou para Dilma que sua prioridade seria segurar o PMDB. Mas Lula, apesar de toda a sua genialidade política, vem sucumbindo ao peso da própria crise pessoal e comete um erro atrás do outro. Está mal no PMDB, na PGR, no STF...

Enquanto telefonava para Temer, José Sarney, Renan Calheiros e sabe-se lá mais quem, ele articulava com Dilma a cooptação do deputado Mauro Lopes (PMDB-SP) para a Secretaria de Aviação Civil, com direito a anúncio e posse ao lado do mito Lula, dias depois da convenção em que o PMDB proibiu seus filiados de aceitarem cargos no governo.

Foi uma afronta que deu, de mão beijada, o pretexto que Temer e o PMDB queriam para se distanciar de Dilma, Lula, PT e todas as crises do governo, potencializadas pela decisão de Dilma de levar para dentro do Planalto o juiz Sérgio Moro, a Lava Jato, a Zelotes, Lula, os filhos, o tríplex, o sítio e as empreiteiras que destruíram a Petrobrás. Como se ela, Dilma, já não tivesse crises suficientes...

Nomear o tal de Lopes numa hora dessas foi de uma burrice política inacreditável. Péssimo para a estratégia de Lula de se reaproximar do PMDB, excelente para a decisão do PMDB de se distanciar a galope de Lula e Dilma. Tanto que, além de não ir à posse de Lula, Temer cancelou uma conversa que teria com ele ontem, em São Paulo. Ato contínuo, assinou, como presidente do PMDB, um ato antecipando em duas semanas, para o próximo dia 29, a reunião do diretório nacional do partido que deverá formalizar a “independência” – ou o “rompimento”, puro e simples, dependendo de como as coisas caminhem até lá, sobretudo nas ruas.

O afastamento, já em si grave, se torna desesperador diante da instalação da comissão do impeachment no momento mais crítico do governo. O PSDB e seus aliados na oposição são o lado minoritário. O PT e a base de Dilma, o majoritário. Quem tem número e força para mexer nesse equilíbrio é o PMDB, ímã da dissidência governista.

Como a história ensina, governos só caem quando a dissidência encorpa, a traição se generaliza e o “povo” vai para a rua, como no fim do regime militar e na queda de Fernando Collor. Ah! E caem também quando posses espetaculares em palácio viram grito de guerra de um só partido.

O PT informa : sai Lulinha paz e amor e entra Lulão pau e rancor / Nelson Motta



Lula nu  

NELSON MOTTA



O GLOBO - 18/03

O ‘Lulinha paz e amor’ criado por João Santana, no escurinho do celular trouxe de volta o ‘Lulão pau e rancor’


Nelson Rodrigues sempre dizia que “se todo mundo soubesse da vida sexual de todo mundo, ninguém falaria com ninguém”. Os últimos acontecimentos mostram que se todos os eleitores soubessem o que os políticos falam quando pensam que ninguém está ouvindo, ninguém votaria em ninguém.

Vaidoso de seu poder e de sua invulnerabilidade, Lula se mostra nos grampos em toda a sua horrenda nudez. Grosso, cínico, autoritário, arrogante, vingativo, esculhamba o Supremo, o STJ, a Câmara e o Senado — porque não o estão defendendo como ele queria, como se todos lhe devessem favores e reverência.

O “Lulinha paz e amor” criado por João Santana, no escurinho do celular se mostra o “Lulão pau e rancor”, como nos velhos tempos, agora revelado pelos grampos da Polícia Federal. Entre palavrões e xingamentos, exigências e deboches, se apresenta em toda a sua nudez, sem qualquer pudor por pessoas ou instituições.

A favor da ideia de Lula nu, que já é uma piada, louve-se que, mesmo nos piores momentos, ele consegue manter o humor de grande comediante. Como quando abre a porta para a Polícia Federal e faz a piada antológica: “Ué! Cadê o japonês”. Ou quando Jaques Wagner pergunta se ele está amadurecendo a decisão (de ir para o Ministério), e ele responde que amadureceu tanto que já está podre. Ou quando diz a Wagner que irá a um encontro com Dilma “se não estiver preso”, e os dois riem juntos.

Um dos grampos mais reveladores é o seu esculacho em um constrangido e atemorizado ministro Nelson Barbosa, reclamando da Receita Federal por estar em cima do Instituto Lula. Ele não diz que o IL está limpo, exige aos berros investigações na Globo, no Instituto Fernando Henrique Cardoso, na Gerdau e em outras grandes empresas.

Mas nunca explicou o que o Instituto Lula fez com os R$ 34,9 milhões que recebeu em doações, legais e declaradas. Que ações contra a fome foram bancadas pelo IL? A quem o IL ajuda com dinheiro, trabalho, comida, bolsas de estudos? Quanto o IL gastou para ajudar os fracos e oprimidos, como a Fundação Bill Clinton?

O que faz o Instituto Lula, além de pagar seus funcionários e servir o próprio Lula?

O PIB do Brasil está em má companhia / Época / Fucs

Retirado do blog do Fucs

"Lula é um merda" > A política do Brasil está sendo disputada (sem trocadilho) em octógonos dispersos pelo país

Ciro Gomes chama Lula de "merda" e ameaça bater em quem não ameaçava seu irmão

Ricardo Noblat
Descontrolado, como já se apresentou tantas outras vezes, o ex-ministro Ciro Gomes, aspirante a candidato do PDT à sucessão da presidente Dilma, chamou Lula de "merda" e quase bateu em pessoas que julgava ter ameaçado seu irmão, Cid Gomes, ex-governador do Ceará.
Foi na noite de ontem, em Fortaleza, na rua onde Cid mora. O próprio Cid aparece nos dois vídeos gravados por testemunhas do episódio. Ele tenta, sem sucesso, conter o irmão, que chama as pessoas de "fascistas" e de "filhos da puta".

Charge de Antonio Lucena no blog de Ricardo Noblat

HUMOR

Arte de Antonio Lucena


Charge (Foto: Antonio Lucena)

O Antagonista salta de seu rincão e faz sucesso de visualizações com a crise política do Brasil

República de Curitiba contra República do Acarajé

A propósito de imprensa e Lava Jato, O Antagonista, ontem, teve mais de 12 milhões de páginas lidas, com 900 mil usuários únicos.
Nossos números mensais são exorbitantes: 160 milhões de páginas lidas e mais de 5 milhões de usuários únicos.
A República de Curitiba é maior do que a República do Acarajé.

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Il Grande Accusatore

O Antagonista ganhou meia página no Corriere della Sera de hoje.
A reportagem de Rocco Cotroneo descreve o trabalho do site e cita uma nossa frase:
"Estamos no ato final. O governo vai cair e Lula será processado".

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quinta-feira, 17 de março de 2016

Sociedade pressiona as Instituições para impedir posse de Lula no governo Dilma

STF já reúne dez ações contra posse de Lula


Por: Laryssa Borges, de Brasília17/03/2016 às 15:46 - Atualizado em 17/03/2016 às 17:15

Supremo Tribunal Federal (STF) durante sessão(Carlos Humberto/SCO/STF/Divulgação)

O Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu até a tarde desta quinta-feira pelo menos dez pedidos para que a corte impeça a posse do ex-presidente Lula na Casa Civil. Partidos de oposição também recorreram, por meio de ações populares, nos 26 Estados e no Distrito Federal para impedir que Lula seja abrigado dentro do governo e tenha o processo que o envolve na Lava Jato retirado do juiz Sergio Moro.TAGs: