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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Fique entre cometas, crateras de Marte e veja como somos pequenos....

http://globotv.globo.com/globo-news/globo-news-em-pauta/v/nasa-comeca-preparativos-para-estudar-cometa-que-vai-passar-por-marte/3544639/

Clique  para ver a reportagem de Jorge Pontual




Uma sonda especial vai acompanhar um cometa que deve passar bem perto do planeta Marte. Os astrônomos estão ansiosos para ver o resultado da experiência.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Perguntas à disposição da imprensa ...! / Aluízio Amorim

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/08/segredos-de-alcova-rosemary-noronha.html

terça-feira, agosto 05, 2014


Segredos de alcova: Rosemary Noronha, a mulher que silenciou Lula para sempre. Agora o Apedeuta só fala por meio de ventríloquos e, claro, conta com a dedicada complacência da maioria dos jornalistas.

UMA PAUTA PARA OS ALEGRES RAPAZES DA IMPRENSA ESPECIALIZADOS EM AEROPORTOS: A PASSAGEIRA CLANDESTINA DOS VÔOS DE LULA.

Em magnífico artigo em sua coluna no site da revista Veja, o jornalista Augusto Nunes, dá de colher uma generosa pauta para os alegres rapazes da imprensa brasileira especializados em aeroportos e que envolve segredos de alcova de Lula e sua amante Rosemary Noronha, ex-chefe do escritório de representação do Palácio do Planalto em São Paulo. Reproduzo o trecho final do artigo que inclui a pauta e a respectivas perguntas: 
É hora de trocar mensagens cifradas por recados com todas as letras. Os oposicionistas sem medo precisam deixar claro que Lula deixou de ser inimputável, e que a licença para pecar ultrapassou o prazo de validade. Como registra o post reproduzido na seção Vale Reprise, faz 620 dias que o chefão da seita foge de pelo menos 40 perguntas vinculadas ao caso Rose. Faz mais de um ano e meio que a oposição e os bravos rapazes da imprensa se dispensam de perguntar-lhe o que não tem resposta.
Durante 10 dias, repórteres dos três maiores diários brasileiros exigiram que Aécio Neves revelasse quantas vezes utilizara o “aeroporto” de Cláudio. Agora que o segredo foi desvendado, os sherloques especializados em mistérios da aviação civil têm tempo de sobra para investigar o enigma muito mais relevante. Para facilitar o trabalho dos repórteres, a coluna enfileira dez perguntas que envolvem a dupla Lula e Rosemary.
1. Quantos vezes o Aerolula decolou com Rosemary Noronha a bordo?
2. Quais os motivos da inclusão de Rose na comitiva presidencial em pelo menos 20 viagens internacionais?
3. Por que foi contemplada com um passaporte diplomático?
4. Quem autorizou a concessão do passaporte?
5. Por que o nome de Rosemary Noronha nunca apareceu nas listas oficiais de passageiros do avião presidencial divulgadas pelo Diário Oficial da União?
6. Quem se responsabilizou pelo embarque de uma passageira clandestina?
7. Por que Marisa Letícia e Rose não eram incluídas numa mesma comitiva?
8. Quais eram as tarefas confiadas a Rose durante as viagens?
9. Todo avião utilizado por autoridades em missão oficial é considerado Unidade Militar. Os militares que tripulavam a aeronave sabiam que havia uma clandestina a bordo?
10. Como foram pagas e justificadas as despesas de uma passageira que oficialmente não existia?
Não é tudo. Mas já basta para autorizar a decolagem rumo à verdade.Clique AQUI para ler o o artigo na íntegra

Estupro da CPI da Petrobras tem um 'indiciado': o PT !


06/08/2014
 às 4:58

Foto kibeloco

No esforço de combater as evidências de fraude na CPI, petistas partem para a delinquência política. A propósito: cadê o ar da Graça?

A esta altura, está claro que a farsa armada na CPI da Petrobras no Senado, que envolveu parlamentares do PT, o governo e o comando da Petrobras, constitui uma grave agressão à democracia, ao Poder Legislativo e ao estado de direito. Tenham clara uma coisa, leitores: da forma como se deu a tramoia, estamos diante de algo inédito. O PT desce a um novo patamar da degradação institucional a que submete o país há 12 anos. A direção do Senado mandou abrir uma sindicância para apurar o caso. Nesta terça, surgiram novas evidências de que o comando da operação esteve mesmo no Palácio do Planalto, mais especificamente aos cuidados de dois assessores diretos do ministro Ricardo Barzoini, da Secretaria de Relações Institucionais: Luiz Azevedo e Paulo Argenta. Tudo conforme denunciou reportagem da VEJA, que veio a público no sábado.
Graça Foster, presidente da Petrobras, uma das beneficiárias da tramoia e em cujo gabinete se deu uma das reuniões que cuidaram da farsa, está muda. E impressionam tanto o discurso como o comportamento indecente dos petistas nesta terça-feira. Contra todas as evidências, contra os fatos, o senador Humberto Costa (PE), líder do PT, chamou a denúncia de “ajuntamento de tolices” e afirmou ser “absolutamente natural que haja trocas de informações institucionais entre as assessorias da CPI e as lideranças dos partidos”. Trata-se apenas de uma mentira. O que se viu não foram “trocas de informações”, mas fornecimento prévio das perguntas, com gabarito e tudo. José Pimentel (PT-CE), líder do governo no Congresso e relator da CPI, repetiu a conversa mole da Petrobras e afirmou que as perguntas já estavam no plano de trabalho da CPI e eram públicas. Infelizmente para a decência do Senado, isso também é mentira.
Mas ninguém, ninguém mesmo!, ofendeu o Congresso com tanta determinação como o governador da Bahia, Jaques Wagner, também petista. Um dos investigados na CPI é José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras e hoje seu secretário. Segundo Wagner, a “CPI é cena. Não é um delegado perguntando. É um monte de deputado que sabe que está sendo fotografado e filmado e que fazer aquela pergunta-chave”. Atentando contra uma das prerrogativas do Poder Legislativo, prevista na Constituição, disse ainda o petista: “Deputado não é treinado para investigar, mas para fazer julgamento político. Quem investiga é a Polícia Federal e Ministério Público, que são treinados para isso”.
Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, também decidiu refletir. Disse: “Só haveria farsa se houvesse a impossibilidade de qualquer senador fazer a pergunta que quisesse”. É um despautério. O senador fazer a pergunta que quiser é justamente a prerrogativa da qual os farsantes abriram mão. Observem que ele nem se ocupou de negar a tramoia.
A fala de Wagner não deixa de ser emblemática do que o PT fez com as comissões parlamentares de inquérito nestes 12 anos de poder — justamente o partido que tanto se beneficiou delas no passado: transformou-as em farsas. E, a depender de Wagner, serão extintas. A menos que seja para a legenda se vingar de adversários.
E foi o que fez o PT. Decidiu se apressar para instalar a CPI do Metrô em São Paulo. Que gente! O partido pretende que a mesma maioria empregada para fraudar a CPI da Petrobras seja usada agora para atacar os tucanos. Em qualquer dos dois casos, não quer investigar nada, mas fazer baixa política. A propósito, pergunto: a CPI petista vai investigar as evidências de cartel, que estão sendo apuradas até no Cade — hoje uma repartição da legenda — na construção dos metrôs de Belo Horizonte e Porto Alegre, ambos tocados por estatais federais, controladas pelo partido?
Encerro com um enigma: o tempo dirá se o PT ainda não vai se arrepender de ter criado essa CPI do Metrô. É esperar para ver.
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Imagine e pense... Uma cidade com 38 mil habitantes e com 6.446 presidiários

http://tribunadoceara.uol.com.br/noticias/segurancapublica/itaitinga-a-cidade-onde-um-sexto-da-populacao-e-formada-por-presidiarios/

O complexo de seis presídios de Itaitinga abriga 6.446 internos. O número se torna ainda mais expressivo se comparado a população da cidade, 37.705 habitantes

População de Itaitinga acostumou-se a ter o complexo penitenciário como vizinho (FOTO: Tribuna do Ceará/ Wolney Batista)
Itaitinga conserva o clima de cidade pequena, mesmo localizada tão próxima de Fortaleza. A rotina pacata e a aparência interiorana começou a ser transformada no final da década de 1970, com a construção dos primeiros prédios penitenciários, às margens da BR- 116. Hoje, 46 anos depois, o complexo de segurança é formado por seis unidades, com 6.446 internos, de acordo com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado do Ceará (Sejus).

O número se torna ainda mais expressivo se comparado a população total do município, que é de 37.705, segundo o levantamento de 2013 do anuário estatístico do Ceará, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Estratégica Econômica do Ceará (Ipece). Os presos correspondem a um sexto de todos os moradores do local.

A aposentada Lucy Ramos mora no Riachão, mesmo bairro onde estão localizados os presídios. A distância entre a casa que vive com o marido e o muro do complexo é menor que 1 quilômetro. “Medo faz, mas a gente não pode tirar a casa para ir para outro lugar”, responde ela com um sorriso tímido.

Moradora da localidade desde o nascimento, ela viu sua família povoar as casas vizinhas. Os filhos deixaram a residência dos pais e construiram seus lares próximo. Mesmo destino tiveram seus irmãos nas décadas anteriores. “Se alguém quiser invadir aqui, dou só um grito que todo mundo chega”, brinca com a convivência de fugas dos presídios.

Dona Lucy cita o tempo passado, sem o grande complexo, com saudosismo. “Antes era bom demais. A gente dormia de janela aberta e sem grade”. Ela já se acostumou a dividir o bairro com os prédios da segurança pública. O medo não inquieta mais. O incômodo que sobrou está ligado à má fama que Itaitinga ganhou, segundo ela. “Nossa cidade devia ter um ponto de referência melhor. Sempre falo que moro depois do presídio”, confessa, enquanto deixa transparecer o carinho pela cidade.
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CPPL II tem capacidade para 952 presos (FOTO: Tribuna do Ceará/ Wolney Batista)

BR-116 é a rota

A algumas ruas da casa de Dona Lucy, o homem que preferiu se identificar apenas como Adésio construiu uma pequena mercearia ao lado de sua residência, onde mora só. “Quando alguém bate aqui, já venho olhar meio desconfiado”, confessa. O medo, segundo ele, não tem ligação com o presídio, mas com os assaltantes locais. “Morar perto de banco, de loja, é perigoso do mesmo jeito”, argumenta.

Adésio chegou à cidade dois anos antes do complexo penitenciário, e explica com propriedade o destino dos internos após as fugas. “Quando eles fogem, não ficam por aqui, não. Eles sabem que se ficarem por perto vão ser presos logo. Eles vão logo para a BR para tomar um carro, ou moto”. O movimento de viaturas da Polícia no entorno é o motivo que afasta os fugitivos, completa ele.

A rota de fuga parece já ser conhecida da vizinhança. Um grupo de homens que jogava conversa fora em frente um templo religioso narra histórias parecidas. Eles informam nunca ter ouvido relato de invasão de casas no bairro. “Aqui é sossegado”, define o morador. Alem disso, em Itaitinga há apenas uma delegacia, sem nenhum preso atualmente, conforme a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS).

Escolha por Itaitinga

A primeira das construções na cidade ocorreu em 1968. Foram inaugurados, na mesma data – 12 de setembro -, o Hospital Geral e o Instituto Psiquiátrico. Isso desencadeou a construção das outras unidades, segundo a Sejus. O complexo é formado pelo Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II), com capacidade para 492 internos; Unidade Prisional Agente Luciano Andrade Lima (antiga CPPL I), que comporta 900; CPPLs II e III, que suportam 952 pessoas cada; e a maior delas, a CPPL IV, com instalações para 936.

30 fotos aéreas para curtir beleza, surpresa, riqueza, pobreza, fortaleza ...

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Central Park

Barcelona

Labirinto Longleat, Inglaterra

Veneza

Cataratas do Niagára, Canadá

O que é o ebola ??? / BBC


Entenda o que é o ebola e como a doença mortal se espalha

Atualizado em  5 de agosto, 2014 - 09:31 (Brasília) 12:31 GMT
Ebola | Crédito: AFP
Agentes de saúde pública estão entre os que mais correm risco de contrair o Ebola
A epidemia de ebola no oeste da África é a pior de que se tem registro na história. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 887 pessoas morreram na região por causa da doença, levando autoridades de saúde da Guiné, Libéria e Serra Leoa a correr contra o tempo para tentar controlar o vírus.

O que é o ebola?

Ebola é uma doença causada por um vírus cujos sintomas iniciais incluem febre, fraqueza extrema, dores musculares e dor de garganta, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). À medida que a doença avança, o paciente pode sofrer de vômitos, diarreias e – em alguns casos – hemorragia interna e externa.
Humanos contraem a doença por meio do contato com animais - como chimpanzés, morcegos e antílopes - contaminados.
Entre humanos, o vírus pode se espalhar por meio do contato direto com sangue contaminado, fluidos corporais ou órgãos do doente, ou mesmo por meio do contato com ambientes contaminados. Até funerais de vítimas de ebola podem representar risco, se outras pessoas tiverem contato direto com o corpo do defunto.
O período de incubação pode demorar de dois dias a três semanas, e o diagnóstico é difícil. Em humanos, a doença está limitada majoritariamente à África, embora um caso tenha ocorrido nas Filipinas.
Agentes de saúde pública também correm risco caso tratem pacientes sem tomar as precauções adequadas para prevenir a contaminação.
As pessoas permanecem contaminadas enquanto seu sangue e suas secreções contiverem o vírus – em alguns casos, até sete semanas depois da recuperação.
Ebola | Crédito: Science Photo Library
Esse modelo molecular mostra partes dos vírus do Ebola que os cientistas estudam na tentativa de produzir medicamentos que reduzem a propagação da doença
Ebola | Crédito: BBC

Onde a doença ocorre?

Surtos de ebola têm ocorrido primariamente em vilarejos remotos da África Central e Ocidental, segundo a OMS.
A doença apareceu originalmente na República Democrática do Congo (quando se chamava Zaire), em 1976. Desde então, se espalhou para o leste, afetando países como Uganda e Sudão.
O surto atual tem a particularidade de ter se iniciado na Guiné, que nunca tinha registrado um caso antes, e de estar se espalhando por áreas urbanas.
De Nzerekore, uma área rural no sudeste da Guiné, o vírus chegou à capital, Conakry, e aos países vizinhos Libéria e Serra Leoa.

Mortes por Ebola

Guiné - 358, de um total de 485 casos
Libéria - 255, de um total de 468 casos
Serra Leoa - 273, de um total de 646 casos
Nigéria - 1 de quatro casos
* Número de casos inclui prováveis casos
Um homem que viajou de avião entre a Libéria e Lagos (Nigéria) em julho foi mantido em quarentena ao desembarcar e depois morreu por causa do ebola - o primeiro caso na Nigéria.
Um dos médicos que o trataram foi infectado e oito pessoas com quem ele teve contato agora estão em isolamento.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) qualifica o surto de "sem precedentes", pois os casos se distribuem por áreas separadas por centenas de quilômetros na Guiné.
A ONG diz que a tarefa de acompanhar pessoas que tiveram contato com pacientes de ebola é uma "corrida contra o relógio".

Que medidas estão sendo tomadas contra o ebola?

O Banco Mundial anunciou que destinará US$ 200 milhões em caráter de urgência para ajudar Guiné, Libéria e Serra Leoa a conter a epidemia de ebola.
Centenas de soldados na Libéria e em Serra Leoa foram mobilizados para conter o pânico nas comunidades afetadas e transportar equipes médicas de um vilarejo a outro.
A Libéria já fechou escolas e a maioria das suas fronteiras e colocou em quarentena as comunidades onde o vírus foi encontrado.
Em julho, a morte de um renomado médico liberiano, Samuel Brisbane, ajudou a propagar os esforços de comunicação do governo sobre o vírus.
Em Serra Leoa, o médico que liderava os esforços contra a doença também se converteu em uma de suas vítimas.
Ebola | Crédito: AP
Ainda não há cura para o Ebola
As companhias aéreas Asky e Arik Air, que operam no Oeste da África, suspenderam seus voos para Libéria e Serra Leoa. Testes mais rigorosos estão sendo realizados em aeroportos.
No início do surto atual, o Senegal fechou sua fronteira com a Guiné.
Países asiáticos, como China e Vietnã, também estão se mobilizando para evitar a entrada do vírus em seu território, com ações como o monitoramento mais criterioso de passageiros nos aeroportos.

Quais são as precauções a ser tomadas?

Segundo a OMS, evitar o contato com pacientes de ebola e seus fluidos corpóreos. Não tocar nada em ambientes públicos que possa carregar o vírus - por exemplo, toalhas de mão.
Quem estiver cuidando de pacientes de ebola precisa usar equipamento de proteção, como luvas e máscaras, e lavar bem as mãos regularmente.
Populações em áreas rurais estão sendo aconselhadas pela OMS a não consumir carnes cruas de animais selvagens e manter a distância de morcegos, macacos e primatas. Alguns tipos de morcegos são considerados iguarias na Guiné, onde o surto teve início.
Em março, o Ministério da Saúde da Libéria aconselhou as pessoas a evitar sexo; o vírus pode ser transmitido pelo sêmen, mesmo até sete semanas depois da eventual recuperação de um paciente, observa a OMS. As recomendações já eram de evitar apertos de mão e beijos.
Ebola | Crédito: Reuters
Carnes de animais contaminados trazem riscos à população no oeste da África
Ebola | Crédito: EPA
Lavar as mãos reduz as chances de contrair a doença

O que fazer quando se contrai o vírus?

Manter-se em isolamento e procurar ajuda médica profissional. A chance de sobrevivência aumenta se o paciente começar a receber tratamento imediatamente.
Não existe vacina para o vírus, embora algumas, assim como tratamentos clínicos, estejam em testes.
Como os pacientes ficam desidratados rapidamente, a recomendação é beber líquidos que contenham eletrólitos ou receber fluídos por via intravenosa.
Segundo a Médicos Sem Fronteiras, o atual surto é causado pela variedade mais agressiva do ebola, matando entre 50% e 60% das pessoas que infecta.
Não se sabe que fatores determinam que alguns pacientes se recuperem e outros sucumbam.

Leia mais sobre esse assunto

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Vídeo > Prepare-se para um aperto financeiro em 2015... / CBN / Arnaldo Jabor


Notícias pessimistas ....

Pra cada solução surge um problema.... Crise da Ucrânia

Crise na Ucrânia

Sanções deixam 27 mil turistas russos 'presos' no exterior

Operadora de turismo suspende atividades culpando 'a situação econômica' do país, alvo de sanções da UE e dos EUA. Magnata deixa de usar jatinho


Sunny Beach na Bulgária é popular por receber muitos turistas russos
Sunny Beach na Bulgária é popular por receber muitos turistas russos (Nikolay Doychinov/AFP)
Cerca de 27.000 turistas russos estão impossibilitados de voltar ao país por causa da suspensão das atividades de uma operadora de turismo. Em um comunicado, a empresa Labirint atribuiu o problema à "situação política e econômica" da Rússia, que está sendo alvo de sanções dos Estados Unidos e da Europa devido ao envolvimento no conflito na Ucrânia. "A situação econômica e política tem um impacto nefasto no número de reservas. A desvalorização do rublo diminuiu o poder aquisitivo dos russos", afirmou o comunicado da operadora.
"Os turistas estão sem passagem de volta desde que a empresa Labirint anunciou no sábado o fim de suas operações", informou a associação das agências de turismo russas Touraide, que tenta ajudar os russos a encontrar assentos em voos de outras companhias. "A Turquia começou a expulsar nossos turistas de seus hotéis", lamentou a porta-voz da Agência Federal de Turismo da Rússia, Irina Shchegolkova, em entrevista a uma rádio de Moscou. Ela elogiou a atitude de Bulgária e Grécia por agirem diferente e não prejudicarem os turistas russos.
Ontem, a Dobrolet, companhia aérea de baixo custo ligada à empresa de aviação estatal Aeroflot, foi obrigada a suspender suas operações devido à interrupção do contato com fornecedores, fabricantes e outras empresas ocidentais. A empresa vinha fazendo voos de Moscou para a Crimeia depois da anexação da península do sul da Ucrânia pelo governo russo, e foi incluída na lista de sanções divulgada na última semana pela União Europeia, informou a rede britânica BBC.
Jatinho parado – Não foram apenas as empresas do setor de turismo que reclamaram das condições para negócios no país. O magnata russo Gennady Timchenko, um dos atingidos pelas sanções, reclamou à agência russa de notícias Itar-Tass que não pode mais usar seu jato. O empresário, que tem participação em companhias de gás e infraestrutura e uma fortuna avaliada em 14,4 bilhões de dólares (32,5 bilhões de reais), disse que a empresa americana que faz a manutenção da aeronave deixou de prestar o serviço.
A relação entre o Ocidente e o governo russo se agravou depois da queda do avião da Malaysia Airlines, abatido por um míssil disparado a partir do território controlado por separatistas pró-Moscou. Depois da tragédia, que deixou quase 300 mortos, novas sanções foram anunciadas contra a economia da Rússia. Elas são as mais duras desde a época da Guerra Fria e incluem os setores energia, armamentos e financeiro. Poderosos bancos estatais foram proibidos de negociar com instituições ocidentais, assim como uma grande companhia de defesa. Além disso, o governo americano bloqueou vendas de produtos de tecnologia para a lucrativa indústria de petróleo da Rússia.


(Com agência France-Presse)

A trégua deve ser de 3 dias.... Vamos ver se acontece dentro do prazo

Israel e palestinos aceitam trégua de 72 horas proposta pelo Egito

Atualizado em  4 de agosto, 2014 - 18:38 (Brasília) 21:38 GMT

Cessar-fogo de 72 horas | Crédito: Reuters
Nova tentativa de cessar-fogo é anunciada horas após o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu afirmar que a ofensiva israelense continuaria em Gaza
O governo de Israel e grupos palestinos, incluindo o Hamas, aceitaram nesta segunda-feira um cessar-fogo de 72 horas em Gaza, informaram autoridades dos dois lados do conflito. A trégua está prevista para começar às 8h locais (2h de Brasília) desta terça.
Nesta segunda-feira, Israel empreendeu uma "janela humanitária" de sete horas em Gaza, mas retomou a operação militar logo depois do fim do prazo. O novo cessar-fogo foi discutido por vários grupos palestinos no Cairo, embora Israel não tenha participado das negociações.
Em entrevista ao canal CNN, o porta-voz do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu, Mark Regev, afirmou que "o cessar-fogo proposto pelo Egito já havia sido aceito por Israel três semanas atrás".
"Foi o Hamas que não aceitou aquela proposta, que era basicamente a mesma, e aceita agora. Todas essas mortes já poderiam ter sido evitado", disse Regev.
O porta-voz do Hamas, Osama Hamdan, negou, à mesma CNN, que a proposta seja idêntica. "Todos sabem que houve mudanças", falou. "Nós esperamos que eles (Israel) consigam se controlar, foram eles que desrespeitaram as tréguas anteriores. Todos os palestinos estamos prontos para um cessar-fogo definitivo e viver em paz".
Azzam al-Ahmed, líder da delegação palestina, disse: "Os palestinos aceitaram um cessar-fogo proposto pelo Egito".
O Egito havia tentado negociar uma trégua similar no início do conflito. Na ocasião, o armistício havia sido aceito por Israel, mas rejeitado pelo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. O novo acordo propõe que integrantes de ambos os lados do conflito participem de futuras negociações no Cairo.

'Calma e segurança'

Mais cedo, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, havia afirmado que a ofensiva em Gaza iria continuar "até que a calma e a segurança retornem aos cidadãos de Israel".
A declaração foi dada após o fim da "janela humanitária" de sete horas, uma curta trégua vigorou entre as 10h locais (4h de segunda-feira em Brasília) e as 17h (11h de Brasília).
Os palestinos acusam Israel de ter quebrado aquela trégua ao atacar uma casa na cidade de Gaza. A ofensiva israelense foi retomada ao longo da segunda-feira e, no fim do dia, foi anunciado o novo cessar-fogo de três dias.
Na última sexta-feira, uma trégua de 72 horas anunciada por ambas as partes não chegou a durar mesmo 3 horas. Agora, a comunidade internacional aguarda pelo resultado do novo período de cessar-fogo.
Autoridades de saúde pública de Gaza informaram que, desde que a ofensiva começou, há quase um mês, mais de 1.800 palestinos foram mortos, em sua maioria civis. O número de feridos chega a quase 10 mil.
Do lado israelense, 67 morreram, três deles civis e o restante militares. Entre os civis mortos, está um tailandês que trabalhava em Israel.
Protesto em Nablus | Crédito: EPA
Manifestantes pró-Hamas protestam em Nablus, na Cisjordânia, contra ofensiva de Israel em Gaza
Após uma reunião a portas fechadas em uma base militar no sul do país, nesta segunda, Netanyahu prometera continuar a Operação 'Margem Protetora'.
"O que precisa ser feito antes que a ofensiva cesse é que as Forças de Defesa de Israel deem solução aos túneis construídos pelo Hamas em Gaza", disse Netanyahu.
Israel alega que os militantes do Hamas usam uma rede de subterrâneos para realizar ataques em seu território. Netanyahu disse que Israel "não tinha intenção de ferir civis em Gaza" e acusou o Hamas de impedir a ajuda humanitária de chegar até o território.
O Hamas disse, por sua vez, que Israel estava usando a trégua para "desviar a atenção dos massacres israelenses".
Autoridades de saúde palestinas afirmam que Israel realizou um ataque aéreo em um campo de refugiados dentro da Cidade de Gaza minutos depois que o cessar-fogo começou. Segundo fontes locais, uma adolescente morreu e outras 15 pessoas ficaram feridas, na maioria mulheres e crianças.
Morador de Gaza, Ayman Mahmud criticou a trégua à agência de notícias AFP. "Não houve trégua. Como pode ter havido uma trégua? Eles são mentirosos. Eles não respeitam nem mesmo as suas próprias promessas".
Em muitas áreas de Gaza, palestinos se dirigiram aos mercados e havia longas filas para retirar dinheiro.
Segundo o governo de Israel, dezenas de foguetes foram lançados de Gaza durante a trégua temporária.
Enquanto isso, em Jerusalém, um trator dirigido por um homem, identificado pela polícia como palestino morador do leste da cidade, virou um ônibus de cabeça para baixo. O episódio aconteceu em um bairro ultra-ortodoxo. Um pedestre morreu e outras pessoas ficaram feridas antes de a polícia matar a tiros o condutor.
Mais tarde, uma pessoa – que seria um soldado – ficou seriamente ferido em um tiroteio na área de Monte Scopus, também em Jerusalém.

Desdobramentos internacionais


Protesto contra Israel em Sydney | Crédito: AFP
Em Sydney, manifestantes saíram às ruas para cobrar fim da violência em Gaza
Nesta segunda-feira, o presidente da França, François Hollande, pediu o fim do que chamou de "massacres em Gaza".
Já o chanceler francês, Laurent Fabius, afirmou que o direito de Israel à segurança não justificava "o assassinato de crianças e a chacina de civis".
O Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido informou que um cidadão do país foi morto em Gaza.